quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Vira-lata que invadiu trilhos do metrô fugiu antes de ser resgatado

O cachorro vira-lata que provocou atrasos na linha 3-vermelha do metrô de São Paulo, na tarde desta segunda-feira, fugiu antes de ser resgatado pelos metroviários.

Funcionários do metrô tentam resgatar cachorro na via
Robson Ventura/Folhapress

Segundo a assessoria de imprensa do metrô, as buscas pelo cão foram suspensas porque os funcionários que tentaram resgatar o animal o perderam de vista.

Ainda de acordo com o metrô, o problema afetou apenas o trecho entre Itaquera e Penha e não há vestígios de atropelamento. A situação foi normalizada por volta das 13h45.

TRANSTORNOS

O cão vira-lata estava na plataforma da estação Vila Matilde quando, por volta das 13h, desceu para a via.

A energia dos trilhos foi desligada e a circulação de trens interrompida para o resgate do cão. A situação foi só foi normalizada às 13h45.

Passageiros que estavam nos trens prejudicados pelo vira-lata, porém, dizem ter demorado cerca de 1h30 para fazer o trajeto entre Itaquera e Barra Funda. O trecho costuma levar, no máximo, 45 minutos.
Com vagões lotados e apenas com a informação de que havia uma "interferência na linha", usuários reclamavam de calor e fome. Uma jovem chegou a abrir a marmita e almoçar dentro de uns dos trens.
Fonte:
1.folha.uol.com.br/cotidiano
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Cachorro brinca com tartaruga no mar Mediterrâneo

Um cachorro foi flagrado brincando de perseguir a tartaruga Haim em uma praia na cidade de Haddera, em Israel nesta quarta.

Ela havia sido pescada por engano em maio.

Para ser devolvida ao mar, Haim teve de passar por um tratamento em uma clínica veterinária.

Cachorro brinca de perseguir tartaruga no mar
Crédito Imagem: Tsafrir Abayov/Associated Press
Fonte:
F5.folha.uol.com.br/bichos
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Cadela atacava no cemitério para proteger filhotes

André Simões
Uma cadela que estava ameaçando frequentadores do Cemitério Municipal de Maringá foi recolhida ontem de manhã por funcionários do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), juntamente com seus oito filhotes. Lady, como foi batizada por funcionários do cemitério, ficará sob os cuidados do CCZ até terminar o período de amamentação dos filhotes. Depois disso, todos serão disponibilizados para doação.

Há cerca de um ano, a vira-lata foi abandonada no cemitério e por lá se aclimatou, saindo para "caçar" comida todos os dias no começo da tarde. Segundo relatos de funcionários, o animal costumava apresentar temperamento dócil, ganhando o distinto nome de Lady.

As coisas começaram a mudar depois que a cadela engravidou e pariu seus oito filhotes dentro de um túmulo abandonado, há 15 dias. Desde então, Lady passou a rosnar ameaçadoramente para quem passasse por "sua" área, e atacou pelo menos dois frequentadores do cemitério.

Com as reclamações, a administração do cemitério colocou, no começo da semana, uma fita isolando o local onde a cadela cuidava de suas crias. Segundo o coordenador do cemitério, Carlos Parolin, na última sexta-feira foi feita uma solicitação à ouvidoria da Secretaria Municipal de Saúde, pedindo que o CCZ recolhesse os animais. Funcionários firmam que só cuidaram de Lady ontem porque antes havia outras demandas urgentes.

Parolin ainda diz que a cadela que só atacou quem mexeu com seus filhotes. A advogada Maria Judith Zanin, no entanto, refuta a afirmação, dizendo que foi mordida nas pernas, no último domingo, gratuitamente.


Lady ficava uma fera quando alguém se aproximava do túmulo 
onde estavam os filhotes (detalhe)
André Simões
"Tive de jogar um vaso na cabeça da cadela. Fui reclamar e o funcionário me disse que não era problema dele. Se não era dele, meu é que não era também."

Depois de terminado o período de amamentação dos filhotes, todos devem ser encaminhados à feira de adoção que acontece todos os sábados, das 13h30 às 17h, na frente de um supermercado da Avenida São Paulo. A feira é uma parceria do CCZ com entidades protetoras de animais.

Segundo um funcionário da Zoonoses que não quis se identificar, como a cadela é saudável e mansa, as chances de adoção são altas. Filhotes também têm costumeiramente muita procura para adoção.

Caso os animais não sejam procurados por famílias interessadas, no entanto, a eutanásia será aplicada por veterinários. O funcionário do CCZ não soube dizer quanto tempo se espera antes de sacrificá-los.

Para mais informações sobre procedimentos de adoção, o número do CCZ é (44) 3901-1176.
Fonte:
Odiario.com
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Cão fica amigo de leãozinho abandonado em reserva natural

Bhubesi tem 6 meses e adora o cachorro Norman; 
ele até fica com ciúmes de quem chega perto


Os cachorros são conhecidos por não serem muito amigo de felinos. Então você conseguiria imaginar que um cão de caça tenha um leão como amigo? Pois isso aconteceu lá na África do Sul, entre o cão Norman e o filhote de leão Bhubesi.

Norman foi comprado pela reserva natural de Tshukudu Game para ajudar a afugentar ladrões, mas acabou adotando o leãozinho Bhubesi, de 6 meses de idade, que foi rejeitado pela mamãe leoa.

O filhote está sendo criado na reserva pelo guarda-florestal Jaco Venter. Ele diz que quando se aproxima dos dois animais, Bhubesi chega a brigar pela atenção do cachorro, com "ciúmes".

Passeio
A bela amizade do mundo animal foi clicada pelo fotógrafo de vida selvagem Stu Porter, de 36 anos, que estava em um safári na região. As imagens foram feitas durante a caminhada em que o cachorro é treinado para se movimentar pela reserva.

"Eles são sempre muito amigáveis um com o outro, exceto na hora de comer, quando os instintos falam mais alto. Mas aí eles são alimentados separadamente", conta o fotógrafo.

Fonte:
Criancas.uol.com.br/novidades
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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Pinguim "extraviado" volta para Antártida em caixa de gelo

Um pinguim-imperador da Antártida que errou o caminho e apareceu em uma praia na Nova Zelândia em junho finalmente vai voltar para casa.
Apelidado de Happy Feet, o pinguim fará uma viagem de quatro dias até as ilhas Campbell, no sul do país, em uma caixa de gelo especial.
Lá, ele será solto no Oceano Antártico, onde espera-se que ele consiga voltar para a casa.
Esta foi a primeira vez em 40 anos que um animal da espécie foi visto no país.
Encontrado em uma praia da capital, Wellington, Happy Feet chegou debilitado e teve de enfrentar três operações para remover areia de seu estômago, que ele ingeriu achando que era neve.

O penguim Happy Feet em sua caixa de gelo
Crédito Imagem: Marty Melville/France Presse 

Penguim Happy Feet prepara-se para voltar para casa
Crédito Imagem: Marty Melville/France Presse 

Fonte:
F5.folha.uol.com.br/bichos
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Búlgaro mantém corvo como animal de estimação

Ave ganhou o nome de 'Darth'. 
Corvo pertence a Nasso Stankov.

O búlgaro Nasso Stankov, de 35 anos, mantém um corvo como animal de estimação em Sófia, na Bulgária. No domingo (28), Stankov foi fotografado alimentando a ave chamada "Darth", de quatro meses de idade.

Nasso Stankov com seu corvo de estimação. 
(Foto: Valentina Petrova/AP)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Casal britânico mantém ema como animal de estimação

Além dos seis filhos pequenos, o casal britânico Iain e Lisa Newby mantém uma ema como animal de estimação em sua casa em Southend, na Inglaterra. A ave chamada “Beaky” é como um sétimo filho para Iain e Lisa. A ema compartilha com a família diversas atividades diárias, como a hora das refeições e de assistir a programas de TV.

Ema chamada 'Beaky' é como um 7 º filho para Iain e Lisa. 
(Foto: Nick Obank/Barcroft Media/Getty Images)

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/casal-britanico-mantem-ema-como-animal-de-estimacao/

Tumor de mama é doença comum em fêmeas não castradas

O veterinário André Emygdio diz que Laika teve muita sorte. Ela foi diagnosticada com vários nódulos mamários, de um a quatro centímetros. Precisou passar pela cirurgia de remoção e agora aguarda análise para ver se irá precisar de quimioterapia. Mas ela passa bem.

O atendimento de cadelas e gatas com tumor de mama nas clínicas veterinárias é cada vez mais comum em todo o país. A doença é desencadeada pela produção de hormônios do animal que acontece durante os períodos de cio — de seis em seis meses. Os tumores de mama, também conhecidos como neoplasia mamária, comprometem a saúde das fêmeas. Elas emagrecem, ficam debilitadas e, dependendo do tipo de tumor, podem correr risco de morte. Mas por que essa doença se desenvolve?

O aumento de hormônios no período de cio (reprodução) é normal. Mas, infelizmente, este é o fator que induz ao problema. Para evitar que a doença se manifeste, o método mais eficaz é a castração. Segundo o veterinário André Emygdio, da clínica Campo e Lavoura, estudos comprovam que o ideal é castrar a fêmea antes do primeiro cio. “O melhor é evitar a doença, porque em cada cio ocorre um aumento na taxa hormonal e no risco de neoplasia mamária.”

As fêmeas castradas têm 0,5% de chance de desenvolver o tumor de mama em relação aos demais, que não foram submetidas à cirurgia.

Castração: esse é o caminho
Com tantos animais que esperam uma família e aguardam uma adoção, muitos proprietários insistem em “tirar” crias de suas fêmeas. Mas, felizmente, apesar dos mitos que envolvem a castração, a cirurgia está em alta. De acordo com o veterinário, o procedimento é simples. “É uma rotina aqui na clínica, as pessoas estão aderindo e entendem que castrar o animal traz benefícios. A recuperação no pós-cirúrgico é rápida e não há nenhuma mudança radical no comportamento”, comenta André.

Vacina anticio: o perigo que custa pouco
Apesar de a castração estar em alta, não é pequeno o número de proprietários que procuram métodos mais baratos para evitar o cio da fêmea. Nesses casos, o mais usado é a vacina anticio. Ela interrompe o processo hormonal sempre que a fêmea vai entrar no período de acasalamento. A vacina é barata, custa em média R$ 10.

A questão é que ela desencadeia o problema ao longo do tempo. Uma das reações adversas é justamente a evolução de tumores de mama e infecção urinária. “Para evitar o cio, o dono tem que aplicar essa vacina de cinco em cinco meses nas cadelas e gatas. Por isso, podemos afirmar que praticamente todas desenvolverão a doença.”

A vacina anticio tem a função de fazer o controle populacional do mesmo modo que a castração, a diferença é que a primeira é mais barata, mas maléfica à saúde. “A castração da fêmea é um pouco cara, custa entre R$ 350 e R$ 400, contudo é uma garantia pro resto da vida. Se a cadela desenvolver o tumor, os valores gastos em cirurgia e numa eventual quimioterapia serão muito maiores que a prevenção”, argumenta o veterinário.

Sintomas do tumor de mama
Geralmente, o tumor é silencioso. Ele vai aparecendo aos poucos. De acordo com André, os donos devem ficar atentos; percebendo algo diferente com a fêmea, devem procurar logo uma clínica veterinária. “O primeiro sintoma é um aumento no volume das glândulas mamárias, formando uma espécie de nódulos. Com o tempo, vai causando dores e desconforto na cadela. Como se trata de um câncer, vai depender do tipo para definir o tratamento.”

Tratamento eficaz
Descoberto o tumor, é chegado o momento do diagnóstico. Segundo o veterinário, é feita uma investigação para saber se houve ou não metástase, por meio de exames complementares. Depois, caso não seja observado nada significativo, é indicada a remoção cirúrgica do tumor. Logo após o procedimento, o mesmo passa por uma análise que verifica se o câncer é maligno ou benigno e se será necessária a quimioterapia.

Nesta semana a Laika, uma cadela, passou pela cirurgia. Sua dona identificou o volume nas glândulas e a levou para uma consulta. Conforme André, o ideal é levar o animal ao veterinário o quanto antes. Laika chegou à clínica com tumores que mediam de um a quatro centímetros. “A cirurgia é bastante complexa e demorada, porque dependendo do tipo de tumor retiramos todas as mamas. A recuperação leva no máximo dez dias, dependendo do animal.”

Com todo o sofrimento que a fêmea enfrenta, não vale a pena economizar nos métodos de esterilização. O ideal é a castração antes do primeiro cio para evitar a formação dos hormônios e consequentemente o desenvolvimento dos tumores. Os proprietários que fazem uso da vacina anticio devem repensar sua posição. É isso que tenta o veterinário. “Nas consultas, sempre aconselho os donos a evitarem essa vacina, falo dos males que ela acarreta e aviso que o barato pode custar muito caro”, declara. A castração é sim um procedimento mais caro, mas é o método eficaz para garantir a saúde de sua cadela ou gata muitos anos pela frente.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Gato caminha em duas patas e mostra quem manda no pedaço

Este persa branco chamou atenção de um fotógrafo inglês
 por causa de uma mania engraçada:
 o bichano anda feito gente quando vê outro gato.

Parece fofo para você? Cuidado...
Crédito: David Mcnie Photography

Com uma postura imponente e um olhar penetrante, este gato certamente é capaz de mostrar quem é o chefe.

persa branco pode ser fofo, mas deixa claro que não está para brincadeira quando a assunto é briga. O bichano se sustenta em duas patas ao ver outro gato.

O fotógrafo David McNie, de 58 anos, notou o potencial do animal, que mais parece o gato do vilão Blofeld, do filme James Bonde. Segundo ele, o felino – ao colocar-se em duas patas, como um humano – dá a impressão de que vai atravessar a rua caminhando. Para deixar a situação ainda mais ameaçadora, o pet fez pose ao lado de uma cerca.

Seus olhos castanhos congelantes são capazes de desbancar qualquer oponente. Não é verdade?

O gato conseguiu manter sua pose por vários segundos, usando a altura extra para olhar para baixo enquanto o McNie capturou a imagem divertida.

“Já tive gatos antes, mas nunca vi nada parecido”, disse Mc Nie, que vive nos arredores de Brigtons, Inglaterra.

“Fui ate a casa de minha filha para fotografar o primeiro dia de aula de minha neta. Foi aí que me deparei com este gato. Ele estava em pé como uma pessoa”, comenta.

“Tudo parecia muito estranho e achei a cena engraçada. Afinal, não é algo que se vê todos os dias”, finaliza o fotógrafo.


Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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Cão-guia ainda é sonho distante

Cão-guia - Credito Imagem/Ilustração/PetRede

Auxiliar na mobilidade e garantir mais segurança e independência ao deficiente visual. Essas são as principais tarefas dos cães-guia, animais que dão vida ativa a quem nasceu cego ou perdeu a visão. O problema é que, no Brasil, esse ainda é um sonho distante. Entidades ligadas ao tema estimam que atualmente existam apenas 80 cães para 1,4 milhão de deficientes em todo o País.

Entre os principais motivos que impedem que mais pessoas tenham um desses animais é o preço. Para treinar um cão, é necessário desembolsar entre R$ 28 mil e R$ 30 mil, que são gastos com alimentação, exames médicos, vacinas e equipamentos, além dos salários e verbas para ajuda de custo dos treinadores. Em muitos casos, os interessados têm que viajar para outros estados ou países em busca de um cão preparado.

As entidades que formam os animais têm de se preocupar também com a escolha das matrizes – o casal reprodutor que dará origem aos filhotes. A coordenadora do Projeto Cão Guia da ADA (Associação Brasiliense de Ações Comunitárias), Maria Lúcia de Campos, explica que o par tem de ser saudável para que a cria apresente menos riscos de doenças hereditárias.

Um dos males que mais acomete os cães de médio e grande portes é a displasia.”Esta doença acomete as articulações, principalmente na região coxo-femural. Isso faz com que acabe a lubrificação e haja um desgaste ósseo, o que causa dor e atrapalha a mobilidade”, conta a coordenadora. A doença é avaliada em graus que vão das letras A até E. Para que um cachorro seja utilizado como guia, deve ter até o grau C, no máximo. Para diagnosticar a doença, são feitos diversos diagnósticos por imagem desde o nascimento do animal.

Apesar do alto custo, a coordenadora se queixa da falta de assistência por parte do poder público. "Os governos só demonstram interesse naquilo que dê retorno político." Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou em abril projeto para a construção de um centro de treinamento de cães-guia na USP (Universidade de São Paulo). O orçamento para a obra é de R$ 2,5 milhões e o prédio terá capacidade para até 92 cães. O prédio só deverá ficar pronto em 2013.

No Grande ABC, cuja população estimada de cegos é 17,5 mil pessoas, existem pelo menos dois cães-guia. Um dos deficientes que conseguiu um animal foi o consultor de informática Luiz Eduardo Porto de Oliveira, 43 anos, de São Caetano. Há três anos ele ganhou a companhia de Harry, um labrador preto treinado em Brasília.

Oliveira ficou cego aos 23 anos, quando foi acometido por uma retinoise pigmentar. Desde então, passou a utilizar a bengala como instrumento de auxílio para se locomover. A partir de 2001, iniciou a busca por um cão-guia. Em 2006, entrou na fila de espera do instituto brasiliense, sendo chamado apenas dois anos depois.

Atualmente, o consultor se sente mais seguro para caminhar, o que resulta em independência."Quem tem o cão-guia, jamais quer voltar para a bengala. Eu faço tudo, tenho uma vida normal", conta. Oliveira ressalta que, desde que começou a contar com Harry, nunca mais caiu ou bateu a cabeça em orelhões, conhecidos vilões dos cegos. "Eles são treinados para desviar de obstáculos aéreos."

Reação ainda é de espanto e surpresa
Nossa, é um cão-guia?” “Que bonitinho! Posso por a mão?” Essas são algumas das reações de quem vê um deficiente visual sendo guiado por um animal pelas ruas. A equipe do Diário andou por cerca de uma hora e meia pelo Centro de São Caetano acompanhada do consultor de informática Luiz Eduardo Porto de Oliveira, 43 anos, e de Harry, o labrador preto que orienta seus passos.

Por lei, os estabelecimentos públicos e privados são obrigados a permitir a entrada desse tipo de animal. Em nenhum dos locais visitados, como shopping, lanchonete e loja de roupas, Harry foi barrado. Mesmo assim, muitos demonstravam espanto ao ver pela primeira vez um cão-guia.

A aposentada Joaquina Ferreira, 72, queria brincar com o labrador. “Adoro animais, na minha casa eu tenho três. Isso é uma coisa abençoada.” Ela contou que nunca havia se deparado com um cão-guia em outras ocasiões.

Apesar do temperamento manso e da boa aparência do cão, não é aconselhado fazer carinho no bicho enquanto ele guia alguém. “Isso acaba desconcentrando o cachorro e pondo em risco nossa segurança. As pessoas têm que entender que ele está a trabalho”, alerta Oliveira. O consultor diz que nem sempre as orientações são atendidas. “Muitos acham que estamos sendo antipáticos.

Durante a semana, a reportagem também acompanhou os passos de Ema, uma filhote de labrador que está sendo treinada ser guia. Quem acompanha o treinamento é a estudante Vânia Feitosa, 22, que não é deficiente visual. Mesmo ainda não sendo uma cadela formada, Ema também não foi impedida de entrar nos lugares por onde visitou, como lojas e praça de alimentação do Shopping Grand Plaza, em Santo André, e a estação de trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), de onde partiu para uma viagem de ida e volta até a Estação de Utinga. Dentro do estabelecimento, a dupla teve dificuldade para caminhar, devido ao grande número de curiosos que as paravam no meio do caminho.

A estudante conta, no entanto, que já teve dificuldades para passear com a cachorra. “No trólebus e no metrô, muitas vezes tentaram nos impedir de entrar. Mas foi só eu mostrar a lei para os funcionários que eles acabaram cedendo. Mesmo assim, foi meio a contragosto”, relata.

Ema faz parte de um projeto do Sesi (Serviço Social da Indústria) para treinar novos animais. A ação é fruto de uma parceria com a Fundação Dorina Nowill e o instituto Meus Olhos Têm Quatro Patas. A coordenadora do projeto, Beatriz Canal, informa que o investimento aplicado para a capacitação de 32 cães é de R$ 1 milhão.

Treinamento demora cerca de dois anos
Para que um filhote esteja pronto para guiar uma pessoa, o tempo de treinamento é de aproximadamente dois anos. A capacitação é dividida em três etapas. Na primeira, o animal passa por um processo de socialização. Nesse período, convive com uma família de pessoas sem deficiência, que é incumbida de levar o cachorro para passear em locais de grande circulação para acostumar com o movimento. Esse processo encerra quando o bicho completa um ano.

Em seguida, o animal é levado novamente ao canil, onde passará pelo processo de treinamento. “A ideia do treinamento é mostrar para o cão que o dono é cego e precisa dele. É criar uma consciência. Não é um adestramento como nos cães da polícia, e sim uma educação”, explica o economista Luiz Alberto Melchert Silva, presidente do Instituto Meus Olhos Têm Quatro Patas. Esta fase dura entre seis e oito meses.

Na última etapa do treinamento, o cão inicia a convivência com o cego. Nessa etapa, que leva aproximadamente três meses, o deficiente aprende a interpretar os sinais emitidos pelo animal, como alerta de obstáculos, por exemplo.

A presidente do Instituto Iris, Thays Martinez, foi uma das primeiras pessoas a contar com cães-guia no Brasil. Em 2000, passou a ter a companhia de Boris, um labrador amarelo treinado nos Estados Unidos. O cachorro foi aposentado em 2008 e faleceu em 2009. Desde então, Thays passou a conviver com Diesel, um labrador na cor preta.

Ela conta que, antes da criação da lei federal 11.126, de 2005, a dificuldade para entrar com o cachorro nos locais de grande circulação era ainda mais difícil. Ela travou batalha judicial com o Metrô de São Paulo, que não queria deixá-la entrar nas composições com o animal. Foi necessária uma liminar que garantisse o acesso. “Infelizmente, as pessoas têm falta de conhecimento e acabam rejeitando os animais por ignorância.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/cao-guia-ainda-e-sonho-distante/

Seu filho vive pedindo um cão?

Crédito Imagem Ilustração/PetRede

Antes de ceder aos apelos dos filhos, veja o que é preciso levar em conta ao comprar ou adotar um bichinho de estimação. Confira a dica da especialista:

"O contato entre criança e bicho pode ser estabelecido desde os primeiros anos. Entre outras coisas, ajuda a ampliar o senso de responsabilidade dos pequenos, que, aos poucos, colaboram na rotina de cuidados com o mascote", afirma a especialista em comportamento animal Luciene Martins, de São Paulo.

Segundo ela, "para que a experiência dê certo, um profissional deve orientar o processo e a escolha da raça". Os cães de porte grande, caso do labrador e golden, requerem espaço. São interessantes para crianças com temperamento mais ativo.

Já as raças menores e com pelos longos, como shih-tzu, satisfazem os pequenos que gostam de cuidar e carregar no colo.

Mas lembre-se: bichos não são brinquedo e geram gastos. Crianças, claro, não têm consciência disso. Então, sempre que seu filho pedir um bichinho, não o iluda dizendo que "vai pensar no assunto". Explique suas razões com argumentos claros e dê a ele oportunidade de contato com a natureza: leve-o ao zoológico, a parques ou simplesmente até o vizinho que tem um cão.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/seu-filho-vive-pedindo-um-cao/

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Conheça 'caçadores' de animais que fazem o bem

Quem pensa que só as crianças e os idosos recebem atenção de voluntários se enganou. Existem muitos homens e mulheres que dedicam parte de seu tempo para cuidar de bichos abandonados.

Essa população, às vezes tão ignorada, é recebida pelos protetores de animais de maneira bem especial.

São apaixonados por bichos, que cuidam dos doentes e não negam nenhum tipo de afeto.

Mesmo com a correria do dia a dia, essas pessoas não se esquecem de quem precisa de um lar e vive na solidão.


Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Pets terapeutas do Pêlo Próximo marcam presença no Ressoar Solidário 2011

No próximo domingo (28), o Projeto Pêlo Próximo se une à Record Rio para participar do Projeto Ressoar Solidário 2011, evento promovido pelo Instituto Ressoar que tem como objetivo estimular o voluntariado através de ações direcionadas para o benefício das pessoas carentes.

O Pêlo Próximo realizará duas ações durante o evento. A primeira ação será com as crianças da creche Vila Triagem, localizada no bairro Triagem, Zona Norte do Rio de Janeiro, onde serão levados os cães terapeutas para uma interação com as crianças. O grupo apresentará ainda uma montagem teatral sobre posse responsável e respeito aos animais.
Crédito Imagem: PetRede

Além da creche, o Projeto visitará os idosos da Casa Geriátrica São Mateus, em Guadalupe. Nessa instituição, os voluntários realizarão a Atividade Assistida por Animais (AAA), realizando os exercícios com bolinha, arco e boliche. Além disso, os idosos terão a oportunidades de interagir com os animais do Pêlo Próximo.

“- Estamos muito felizes com esse convite da Rede Record. Para nós, é uma grande satisfação participar desse grande evento em prol das pessoas carentes. Além disso, é uma também uma oportunidade de mostrar as pessoas carentes da comunidade, os benefícios que os animais promovem, levando também a mensagem sobre posse responsável e a necessidade de cuidar bem do animal. Nosso grupo também está se mobilizando para levar alimentos não perecíveis para essas instituições” – finaliza Roberta Araújo, coordenadora geral do Pêlo Próximo.

Para saber mais sobre o Ressoar Solidário 2011 acesse: http://www.recordrio.com.br/projeto/Ressoar_solidario.php

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Delegacias especializadas em Proteção Animal, o futuro!

Resgate do Pastor Alemão Brad, vítima de espancamento 
 Ilustração/Divulgação/PetRede

Há alguns meses, chegou a ser noticiado o flagrante feito pela Delegacia de Proteção Animal de Campinas em uma empresa que “em tese” oferecia serviços de adestramento e locação de animais na cidade. Após ouvirem o que pareciam gritos, policiais investigadores encontraram vários animais no local e um deles sendo espancado pelo adestrador responsável. Milagrosamente foram resgatados mais de 20 animais em condições que podemos classificar como de “maus tratos” no mínimo. Além de covarde, é simplesmente inaceitável que um profissional que cobra para ter um animal de outra pessoa a sua disposição para “ensinar”, use de violência para chegar a tal objetivo.

Não quero aqui ficar analisando e comentando os atos de estupidez promovidos contra esses animais. Sabemos que a realidade nas ruas e pasmem, em muitos lares, também é parecida.

Quero chamar a atenção para uma outra realidade que sinceramente espero estar crescendo e aparecendo em mais cidades no Brasil.

Me refiro as Delegacias especializadas em Proteção Animal. Um passo muito importante para que em um futuro próximo os incidentes envolvendo animais sejam tratados em caráter judicial.

Pois foi exatamente essa Delegacia que não só flagrou esses animais sendo espancados, como também recolheu e iniciou o processo de adoção desses animais. Os que necessitavam atendimento veterinário foram prontamente encaminhados para Clínicas parceiras (que em outra oportunidade comentarei aqui) e hoje estão todos recuperados.

O Instituto “Cãochorro & outros bichos” orgulhosamente participou de mais uma etapa importante para a “nova” vida que esses animais estão começando a merecidamente desfrutar. Oficialmente começamos a identificar esses animais com microchips que foram doados pela empresa Show Art de Campinas, e a cadastrá-los no banco de dados Abrachip. Queremos agradecer publicamente a Show Art pela doação dos microchips que serão usados pela Delegacia.

Em um evento bastante descontraído, fomos até a Delegacia no Taquaral em Campinas para encontrar o Brad, um pastor alemão que foi o primeiro a ser microchipado. Muitos reconhecerão pela foto que esse pastor foi exatamente aquele que estava sendo atacado pelo adestrador na ocasião do flagrante. Brad na verdade é o nome que recebeu após ser adotado por sua nova proprietária.


Meu encontro com Brad, recuperado e feliz 
Ilustração/Divulgação/PetRede

Encontramos também os doutores Roberto e Renata, que já são velhos parceiros nas ocorrências envolvendo animais mau tratados. Eles foram apresentados e prontamente cadastrados no Abrachip para que possam utilizar o banco de dados no gerenciamento e consulta aos animais e seus proprietários.

A intenção é microchipar os mais de 20 animais recolhidos a medida que forem adotados. O Brad representou brilhantemente seus companheiros e como vemos pelas fotos, mostrou-se simplesmente “outro” quando comparado ao animal assustado e compreensivelmente arredio que foi resgatado. Não só comportou-se de forma educada como também mostrou o que todos nós sabemos, que tem muito amor para oferecer a quem mereça sua amizade.

Estaremos de olho e noticiando as ações e conquistas da Delegacia e seus colaboradores!

Parabéns aos envolvidos:
Show Art, Drs. Roberto e Renata, Instituto “Cãochorro & outros bichos” e Delegacia de Proteção Animal de Campinas e todos seus funcionários.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Cachorro de soldado do Navy SEAL acompanha velório do dono ao lado do caixão

O labrador Hawkeye deita ao lado do caixão do dono, 
o soldado Jon Tumilson, morto no Afeganistão.
Do UOL Notícias 
Em São PauloNão foi só a tristeza de amigos e familiares que chamou a atenção no funeral do soldado Jon Tumilson, integrante do grupo de elite Navy SEAL, morto no Afeganistão.

Durante o velório de Tumilson, no início da semana em Rockford, Iowa, o cachorro do soldado deitou ao lado do caixão, coberto com uma bandeira dos Estados Unidos, e emocionou muitos dos presentes na cerimônia de despedida do americano.

Segundo o site da MSNBC, o labrador Hawkeye se aproximou do caixão quando os discursos em homenagem ao soldado começaram, e lá ficou até o final da cerimônia.

O cão foi fotografado no velório pela prima do soldado, Lisa Pembleton, e postada no Facebook. "Me senti na obrigação de dividir essa foto", comentou ela na rede social.

Tumilson foi morto depois que seu helicóptero foi atingido por granadas atiradas pelos talebans, no dia 6 de agosto. Ele tinha 35 anos e, com ele, morreram outros 22 oficiais dos Navy SEALs.

Agora, por decisão da família, o cão será dado para um amigo de infância de Tumilson, Scott Nichols. As informações são do site da MSNBC.

Fonte:
Noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional
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Cães ganham 'tratamento vip' e passeiam em bicicleta na China

Cena foi flagrada na capital Pequim.
Cachorros passearam dentro de cestinhos.

Jovem foi flagrado nesta quinta-feira (25) levando cães para passear em uma bicicleta.
 Cena foi fotografada uma área central de Pequim, na China. 
(Foto: Jason Lee/Reuters)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O que são cães de trabalho?

Por Equipe Cão Cidadão

Os cães, desde há muito tempo, têm sido usados acompanhando o homem na caça, no pastoreio de rebanhos, na guarda da casa, nos exércitos. Estes “cães de trabalho” foram, ao longo de séculos, selecionados para serem, incansáveis e persistentes e muito atentos.
Atualmente, também se tornaram guias para cegos, ou companheiros que auxiliam portadores de outras deficiências como surdez ou paraplegia. Na medicina, atuam fazendo diagnósticos de câncer ou sendo adestrados para avisarem quando seus donos estão prestes a terem um ataque epilético.
Junto à polícia e ao exército, além da função tradicional, assumiram o farejamento de drogas e a busca e resgate de pessoas e corpos desaparecidos em catástrofes.

Cães-guia
Os cães que fazem o trabalho de guias de cegos são treinados por no mínimo um ano antes de serem entregues, e por mais um mês junto com o deficiente que o receberá, para adaptá-lo ao seu novo parceiro. No Brasil há poucos cães treinados para essa finalidade. Normalmente, o cão é entregue sem custos para quem o recebe. Durante a condução dos deficientes visuais, o cão deve ter a capacidade de discernir eventuais perigos devido a obstáculos suspensos, até desobedecendo a uma ordem dada pelo condutor, se esta o puser em risco, o que requer cães bem selecionados e com treinamento avançado.
Os cães não são capazes de distinguir cores como verde e vermelho, presentes no semáforo. Eles são treinados para observarem o fluxo da área a ser percorrida e realizar a ação desejada com segurança.
As raças mais utilizadas são o Labrador e o Golden Retriever. A escolha do filhote é muito importante, pode ser macho ou fêmea, mas deverá ser castrado. Deve ser meigo, mas não pode ser medroso e deve ser muito bem socializado. A ligação entre o cão e o cego é grande e o aspecto psicológico muito positivo.
Outro fator importante é a educação da comunidade. O cão guia durante o trabalho, não deve ser distraído. A legislação especifica que, estes cães, tem permissão para entrar em qualquer local público ou meio de transporte.
Os cães treinados para deficientes auditivos identificam a fonte do ruído e avisam seus donos. Eles são treinados para quatro sons básicos: telefone, interfone ou a campainha, despertador e o choro de um bebê. Também podem ser treinados para identificar outros sons como alarmes de incêndio, alarmes de forno, ou o apito de uma panela de pressão. Os cães que convivem com paraplégicos, podem ser treinados para fazer pequenas tarefas como acender e apagar a luz, buscar objetos ou abrir portas.

Cães farejadores
O trabalho com cães de resgate no Brasil é desenvolvido apenas nos estados de São Paulo, Distrito Federal, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Em Santa Catarina, por exemplo, a Polícia Civil fornece cães treinados na busca de inúmeros tipos drogas, para as operações policiais. A maioria dos animais é treinada em corporações militares, como Exército, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, desempenhando um papel fundamental na localização de pessoas desaparecidas em florestas, desabamentos e soterramentos, crianças perdidas, cadáveres, vítimas de afogamento ou avalanches, suspeitos de crimes ou fugitivos da polícia. Geralmente, as raças de trabalho como Golden Retrievers, Labradores, Pastores Alemães, Border Collies e Malinois são as mais utilizadas.

Cães de pastoreio
Há muitas raças de cães pastores, como o Collie, o Pastor de Sheatland, o Old English Sheepdog e o Pastor Alemão. No entanto, muitas delas foram usadas para guarda ou companhia e perderam muito de suas aptidões para o pastoreio. Atualmente as raças mais utilizadas são os Borders Collies, os Pastores Australianos e o Australian Catle Dog. A seleção genética destes, leva muito mais em conta, a aptidão e o potencial de trabalho dos reprodutores, do que os padrões estéticos da raça.
Fonte:
Noticias.r7.com/blogs/dr-pet
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Petshop oferece “test drive” para clientes escolherem animal ideal

Uma loja na Inglaterra dá aos clientes a chance de testarem pets
 antes de levarem para casa, a prática está sendo chamada de “speed petting”.

Já imaginou testar um pet antes de comprar? Um petshop em Wimbledon, na Inglaterra, tem oferecido sessões chamadas de “speed petting”, semelhantes aos “speed datings”, quando os solteiros escolhem pretendentes e fazem um “rodízio” de rápidas conversas em um bar para se conhecerem um pouco melhor. A modalidade lembra também um “test drive” de carro, onde o usuário pode experimentar o produto antes de comprá-lo.

A mecânica é a seguinte: o cliente escolhe 15 “potenciais pets”, entre eles os exóticos e tradicionais, e pode passar dois minutos com cada animal a fim de sentir o “entrosamento” entre eles.

Cliente “testando” animal antes de levar para casa
Crédito: Metro.co.uk

O dono da loja, Sebastian Latour, disse que o “speed petting é uma oportunidade para os clientes muito ocupados e com dificuldades de encontrarem o pet ideal. Ele explicou que este também é um momento para os animais mais bizarros de sua loja terem o seu minutos de “fama”.

“As pessoas sempre tendem a procurar os animais tradicionais, como cães, gatos, coelhos, porquinhos-da-índia, mas minha intenção é mostrar a elas que outros animais fantásticos elas têm a chance de levar para casa”, conta Sebastian.

“Temos uma variedade enorme de pets na loja, estou confiante de que todo mundo pode achar um animal ideal”, explica ele.

Os covardões de plantão não precisam se preocupar. É permitido “passar a vez” de conhecer um animal quando o pet for uma espécie com a qual eles se sintam desconfortáveis demais.
Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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Cadela amamenta porquinhos em cidade cubana

Cadela virou atração em Camaguey.
Fotógrafo Rodolfo Blanco flagrou a cena.
A cadela 'Yeti' virou atração na cidade de Camaguey, em Cuba, 
por amamentar filhotes de porco.

Cadela amamenta porquinhos em Cuba. 
(Foto: Rodolfo Blanco/AFP)
Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Gato Mutilado descobre maneira de andar sobre duas patas.



Deuce perdeu grande parte das duas pernas traseiras e sobreviveu em uma região de floresta deOklahoma (EUA) por cerca de um mês. Até que o gato foi resgatado.

"Ele é um milagre total. Pensar que um gato poderia sobreviver a um ferimento dessa gravidade e ser capaz de viver no seu ambiente sem alimento e proteção", disse uma veterinária de uma clínica em Quail Springsonde o bichano está sendo tratado.

Especialistas estão providenciando próteses para Deuce, contou reportagem do canal 3News. Mas, inquieto, o animal já desenvolveu uma técnica para andar sobre duas patas.

"Ele está compensando (a perda das pernas) muito melhor do que pensávamos que poderia", comentou a veterinária.

A clínica espera que Deuce possa ser posto para adoção como qualquer outro gato.
Fonte:
Oglobo.globo.com/blogs
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Vips confirmam presença no segundo dia da I Campanha Adote um Peludo

As madrinhas foram as atrizes Debby Lagranha, Natália Souto e Josie Pessoa -
Credito Imagem: Ilustração/Divulgação/PetRede

A I Campanha Adote um Peludo, que aconteceu no dia 13/08 (sábado), na Feira de Adoção de Cães e Gatos no Largo do Machado, Zona Sul do Rio de Janeiro, foi um sucesso!

As madrinhas da semana foram as atrizes Debby Lagranha, Natália Souto e Josie Pessoa. A cantora Gottsha também compareceu e participou do evento.

Mais de 40 animais, incluindo cães e gatos, ganharam um novo lar e terão uma vida melhor.

Agora, o nosso objetivo é bombar o segundo dia da Campanha, que acontecerá no dia 27/08 (sábado) e contará com mais célebres. Além do show beneficente do cantor e compositor Luciano Bahia e da cantora Pamela Lika, que levarão o melhor do pop e do dance music para quem passar por ali, os atores Stênio Garcia e Marielene Saade, também, estarão presentes apadrinhando os animais que forem adotados entre 10h30 e 11h30 da manhã. A assistente de palco do Faustão, Carolina Nakamura, que seria a madrinha da Campanha no primeiro dia ao lado de Debby, Natália Souto e Josie Pessoa, mas que não pôde comparecer por conta de uma fratura no pé, já confirmou sua presença no sábado, dia 27 e, também, amadrinhará os peludos que forem adotados na ocasião, durante o sábado. Outro padrinho da campanha é o ator Paulo Silvino. Paulo estará na parte da tarde dando aquela força, tanto aos bichinhos que forem adotados, quanto aqueles que ainda estiverem a espera de um novo lar.

Mas, não pára por aí… As atrizes, que foram madrinhas da primeira semana, pretendem repetir a dose e marcar presença no local para ajudar a Campanha, que tem o apoio do blog Peludos em Ação, das jornalistas Luciana Costa Barretto e Ana Paula Lacerda.

Vale lembrar que a FEIRA DE ADOÇÃO DO LARGO DO MACHADO É ORGANIZADA E PROMOVIDA pela protetora Regina Helena de Oliveira, responsável pelo projeto Pet Shop Legal Doa Animal e pelo protetor Tony Pires, do Resgate de Animais (http://www.resgatedeanimais.com.br/). A tradicional Feira de Adoção do Largo do Machado acontece quinzenalmente, aos sábados, conta com a participação de diversos amantes da causa animal, entre eles da protetora de animais convidada, Dina, do blog Patas e Patas (http://patasepatas.blogspot.com).

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Cadela fica com apenas três patas após agressões


Ela foi seriamente agredida. Teve a cabeça machucada, o pescoço quebrado e feridas abertas por conta de golpes com um descascador de batatas. Mas, hoje, a cadelinha Maggie May já deixou para trás os momentos horríveis que configuraram um dos piores casos de crueldade com animais do condado de Durham, na Inglaterra, segundo o jornal britânico Daily Mail. Agora, a fêmea caminha sobre três patas - uma ela perdeu após a sessão de tortura.
Os horrores começaram quando Maggie foi atropelada por um táxi. Em vez de levá-la ao veterinário, Kieran Wynn, 18 anos, dono de Maggie, preferiu tentar uma solução caseira, fazendo uma tala com hashis, aqueles palitinhos de comida japonesa. Sem sucesso, ele e outros dois amigos decidiram sacrificar a cadela, iniciando a série de agressões – até que pensaram que ela estivesse morta, abandonando-a.Porém, a cadela estava viva e, encontrada, foi levada para uma unidade da Sociedade Protetora dos Animais local e tratada por experientes veterinários. “Ela ainda precisa de mais algumas semanas para uma melhor recuperação, mas Maggie é uma cadela feliz agora”, diz Claire Wilson, representante da entidade, que agora cuida do animal.

Os três agressores reconheceram a culpa. Os dois amigos de Wynn foram condenados a 18 semanas de prisão. O julgamento do ex-dono de Maggie foi adiado para o fim do mês.

Fonte:
maniadecao.com.br/do/PetNoticia
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EUA considera banir venda de animais em pet shops

Conselho da Indústria de Animais de Estimação da Califórnia se opõe ao projeto

Decreto quer proibir venda de animais de estimação em pet shops
Crédito: Flickr/CC - archangel_raphael

A comissão de Controle e Bem-Estar Animal da cidade norte-americana de São Francisco, na Califórnia, vai votar em sua próxima reunião, se aprova um decreto que proíbe a venda de animais de estimação em pet shops. Embora a proposta original visasse apenas cães e gatos, outras espécies também estão sujeitas a serem incluídas na lista, comohamsters, chinchilas e outros pequenos animais, como répteis e aves.

De acordo com o site PetPeoplePlace.com, a Comissão declarou que o decreto-lei proposto “destina-se a impedir a venda de cães e gatos a partir de 'fábricas de filhotes', bem como diminuir as taxas de eutanásia de outros pequenos animais nos abrigos da cidade”. Após uma discussão importante da proposta, a Comissão revelou que o assunto será colocado em pauta novamente na reunião do próximo dia 8 julho.

Se por um lado o projeto visa o bem-estar dos animais, o Conselho de Consulta da Indústria de Animais (PIJAC na sigla em inglês) se opõe fortemente à proposta, dizendo que se aprovada, a lei incentivaria outras regiões a adotarem restrições semelhantes.

Segundo o site, a PIJAC acrescentou ainda que apoia o direito dos proprietários “de ter opções de onde obterem seus pets, com base em suas necessidades e preferências”.

Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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Pet shops deixam de vender filhotes para apoiar adoção

Duas redes de petshops canadenses 
abriram mão da atividade mais lucrativa de seus negócios 
para incentivar a adoção de animais abandonados.

Duas grandes redes de pet shop canadenses, a PJ’s Pets e a Pets Unlimited, suspenderam a venda de filhotes de cães e gatos em todas as suas lojas. A intenção é nobre: incentivar a adoção dos inúmeros bichinhos que vivem em abrigos e nas ruas à espera de um dono.

Duas redes de pet shop canadenses, 
suspenderam a venda de filhotes para incentivar a adoção.
Crédito: Flickr

A partir de setembro, os espaços que pertenciam à exposição dos filhotes serão agora ocupados por stands de ONGs e abrigos de animais que mostrarão aos clientes fotos dos cães e gatos disponíveis para adoção. Nas lojas maiores, canis serão construídos e ficarão à disposição dessas entidades.

Um trabalho de conscientização sobre a importância de adotar animais, em vez de comprá-los, com direito à distribuição de panfletos darão apoio à ação. Para as empresas, somente deixar de vender filhotes sem o suporte de uma campanha educativa não resolverá o problema dos animais abandonados. Isso porque os clientes poderiam sair da loja e simplesmente procurar outra para comprar os bichinhos.

A PJ’s Pets e a Pets Unlimited ainda se comprometeram a colocar para adoção os cães de reprodução de seus canis particulares, assim como as ninhadas que ainda não haviam sido vendidas.
A ideia tem sido vista com bons olhos no Canadá.
 Bem que a moda poderia pegar no Brasil.
Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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Rancho tenta alimentar leões com ração vegetariana

Eles amam bichos e, há 20 anos, dedicam-se a cuidar de cães, aves e até leões abandonados em um santuário ecológico em Cotia, a 31 km de São Paulo.
Mas não param por aí: adeptos do veganismo --não comem carne nem derivados de animal--, Marcos Pompeu, 45, e sua mulher, Silvia, 49, responsáveis pelo Rancho dos Gnomos, buscam uma alternativa para não alimentar com carne os bichos abrigados ali.

"É como trocar seis por meia dúzia. Você cuida de um e sacrifica o outro", diz Silvia. O casal faz testes para criar uma ração com soja e nutrientes sintéticos que possa substituir as vísceras de boi, carne de frango e ratos usados para alimentar 11 leões, um tigre, uma onça parda, corujas e gaviões.
Leões abrigados no santuário ecológico em Cotia, 
onde funcionários tentam evitar alimentação com carne.
Crédito Imagem Paulo Pampolin/Hype/Folhapress

Silvia diz entender que é da natureza de vários animais caçar presas, mas acha que o dilema se justifica pelo fato de os bichos de lá já terem sido retirados do contexto natural. "Eles foram removidos de seu ambiente. Estamos tentando recuperar o que é possível."

Para a veterinária do rancho, Kelly Spitaleti, 35, também vegana, substâncias sintéticas podem fornecer os nutrientes necessários.

O problema é tornar a comida atraente. "Para os leões, por exemplo, podemos adicionar à soja a taurina, aminoácido encontrado na carne e importante para a nutrição do felino. Mas é preciso achar uma textura e um cheiro que façam o bicho sentir vontade de comer."
Segundo Marcos, o custo para produzir a ração é um problema: "Recebemos animais muito doentes, machucados ou acidentados. Uma vez por semana, fazemos testes incorporando soja à dieta dos bichos, mas a prioridade é construir recintos adequados para abrigá-los e cuidar da saúde deles". No último levantamento, o número de acolhidos era 321.

RESGATE
Novos moradores não param de chegar. Em setembro, o rancho vai receber o leão Simba, que vive em um zoológico desativado em Ivinhema (MS) e ficou conhecido por causa de uma campanha de ajuda no Facebook. Ele deve chegar em uma carreta especial para animais de grande porte.

O último resgate aconteceu em janeiro de 2010 e foi da tigresa Yamma, maltratada em um circo de Teresina (PI). "Ela estava muito debilitada. Viveu aqui ao lado do outro tigre, o Bengalinha, mas não resistiu muito e nos deixou em junho", lamenta Silvia.

Além dos felinos, há araras, preguiças, veados, porcos, cães, gatos e a filhote de lontra Fofoquinha, que tomou conta da piscina. "Ela foi trazida pelos bombeiros e, como não há lugar para acolher animais da espécie na região, construímos um lugar na piscina para cuidar dela", diz Marcos.

Para dar conta da bicharada, 12 funcionários dividem o trabalho com a equipe de voluntários, formada por veterinários, biólogos, nutricionista, advogados e contador. O rancho se mantém por doações. São cerca de mil colaboradores, a maioria pessoas físicas, que doam mensalmente no mínimo R$ 15.

O santuário é mantido com dificuldade e a equipe de cuidadores sabe que os animais estariam melhores em seu ambiente natural. "As pessoas precisam entender que o tráfico de animais silvestres e exóticos é crime. Não é raro que os traficantes também sejam envolvidos com a venda de drogas e de armas. Comprar um papagaio é estimular todos esses crimes", afirma a veterinária Kelly Spitaleti.

Para quem pergunta como conseguem sustentar os animais com poucos recursos, Silvia diz que não é à toa que o lugar se chama Rancho dos Gnomos. "Só acreditando no impossível para cumprir nossa missão."
Fonte:
1.folha.uol.com.br/saopaulo/964036
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