terça-feira, 12 de junho de 2012

Donos de primeira viagem devem mudar hábitos ao adotar cão ou gato

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução Pet Rede

A decisão de levar um animal de estimação para casa vai além de se decidir sobre sexo, porte ou raça do novo mascote. Antes de recebê-lo em casa, é preciso tomar alguns cuidados e até mudar hábitos. O primeiro deles, orienta a veterinária Adriana Oliveira Reis, é livrar a casa de qualquer veneno “caseiro”, como os que combatem ratos, baratas ou formigas. O dono “de primeira viagem” também precisa verificar se as plantas ornamentais da casa são tóxicas ou não, pois elas podem matar.

“Filhotes são muito curiosos. Tudo para eles é novidade”, diz a veterinária Giuliana Tessari,da Pet Center Marginal. “Um filhote vê um fio elétrico e vai querer brincar. E muita gente costuma deixar o carregador de celular ligado direto na tomada, por exemplo. É um risco. Já se o novo animal for um adulto, ele vai ver o fio e provavelmente não vai ligar tanto”, completa Giuliana, que sugere ainda colocar rede de proteção nas janelas, principalmente no caso de gatos.

Depois de preparar a casa para a chegada do novo morador, é hora de montar o enxoval, seja para filhote ou adulto. Ração adequada, vasilhas e uma caminha para dormir estão entre os itens essenciais. Para a gerente de marketing Suemi Fucato, de 43 anos, este foi um dos preparativos mais divertidos e mais caros também.

“Logo que adotei, comprei tigelinhas, ração, caminha e mantinha. Gastei acho que uns R$ 250 de uma vez”, relembra a dona dos gatos Ozzy e Greta, que não têm raça definida mas ganharam, há cerca de um ano, um lar e dona dedicada.

Nos preparativos para adoção, Suemi também começou a ler livros e blogs sobre gatos. “Eu queria estar preparada e saber o tamanho da ‘encrenca’ que me esperava”, conta, aos risos. Foi graças a essa busca por informação que ela se livrou da planta ornamental que tinha em casa. “Não sei se era venenosa ou não, mas não quis arriscar.”

Primeiras noites
Quem leva um filhotinho de cachorro para casa precisa se preparar para o choro das primeiras noites de casa nova. A veterinária Giuliana sugere pegar uma camisa usada pelo dono e colocar na caminha dele para que o filhote não se sinta tão só. “Não tem jeito, na primeira noite ele vai chorar mesmo porque estava acostumado à companhia dos irmãos ou da mãe. Já gatos não têm esse problema”.

Para tornar a noite mais confortável, Giuliana também sugere encher uma garrafa plástica com água morna e colocá-la dentro da camisa. “Só precisa ter cuidado com a temperatura, que deve ser de, mais ou menos, 38º C. A água não pode estar muito quente”, alerta.

Por mais que o primeiro impulso seja ir para perto do filhote logo que ele começar a choramingar ou levá-lo para dormir na cama com o dono, a veterinária Giuliana orienta que isso só deve ser feito se for se tornar uma rotina.

Saúde
Receber o bichinho com comida, água e carinho não é essencial, mas não é suficiente, de acordo com a veterinária Adriana Oliveira Reis. Cuidar da saúde do cão ou do gato é imprescindível para garantir o bem-estar. Entre as orientações da profissional está uma visita ao veterinário para os primeiros cuidados médicos, como vermifugação e vacinas.

“O animal precisa ter o acompanhamento do veterinário porque as vacinas não são dadas de uma vez”, esclarece Adriana, que ainda sugere a castração. “Cachorros e gatos vivem por muitos anos, e é preciso cuidar do bem-estar deles durante toda a vida.”

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Precisamos de um Lar!! Venha adotar um amiguinho.

http://www.facebook.com/pages/Protetores-Independentes-de-Maring%C3%A1/344006495643714
Protetores Independentes de Maringá


Fonte:
Protetores Independentes de Maringá

12 de Junho dia dos Namorados!!!


Amor de todas as formas.
Feliz dia do namorados!

Fonte:
Pet Care
Link:
http://www.facebook.com/hvpetcare

Casal britânico flagrado jogando cão ao mar escapa de punição

Casal alegou que jogou o animal na água porque estava quente. 
Com a decisão, cão será devolvido para John Nesbitt e Linda Jones.

O casal britânico John Nesbitt e Linda Jones, que foi flagrado arremessando seu cão de estimação no mar em Exmouth, Devon, na Inglaterra, foi absolvido após entrar com um recurso contra a condenação, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".

John Nesbitt e Linda Jones foram flagrados arremessando seu cão de estimação no mar. 
(Foto: Reprodução/Daily Mail)

Linda e Nesbitt negaram a acusação de maus tratos. O incidente ocorreu em junho de 2011. O casal alegou que jogou o animal na água porque estava quente.

Com a decisão, Linda e Nesbitt receberam o cão de volta. Ele estava sob os cuidados da Sociedade Real para a Prevenção da Crueldade aos Animais (RSPCA) havia quase um ano

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Gato escapa ileso após ser atropelado a 100 km/h na Nova Zelândia

Felino viajou por 40 km preso na grade do carro.
'Ele é um gato de muita sorte', disse a dona Gaynor Crabbe.

Um gato sobreviveu após ser atropelado por um carro a 100 km/h em Roxburgh, na Nova Zelândia. O felino saiu ileso após ficar preso na grade de proteção do veículo. O motorista viajou ainda 40 quilômetros, até encontrar o animal, segundo a emissora de TV "3 News".

"Ele é um gato de muita sorte. Tenho certeza que ele usou duas ou mais de suas nove vidas", disse a dona do felino, Gaynor Crabbe.

Gato sobreviveu após ser atropelado por um carro a 100 km/h. (Foto: Reprodução)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Cachorro consegue subir em árvore?

Apesar de esse comportamento parecer estranho, qualquer cachorro pode subir em árvore. Desde que sejam treinadas, todas as raças podem realizar a tarefa de se equilibrar nos galhos e troncos. No entanto, a atividade pode causar problemas de saúde para alguns, já que força a musculatura do animal. Além disso, outros podem subir e não conseguir descer justamente porque não receberam treinamento adequado para isso.


Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução Pet Rede

O cão que sobe em árvore costuma correr e pular para ter impulso e subir. Ele precisa disso para escalar porque não tem unhas em forma de garras (para ajudá-lo nessa tarefa) como os felinos. Raças menores como fox paulistinha, pinscher e poodle, por exemplo, são mais ágeis e gostam de saltar e fazer travessuras como essa. Mesmo grandão, o pit bull realiza bem a tarefa. Alguns são treinados para subir em qualquer lugar e aparecem em vídeos na internet escalando árvores. Entretanto, especialistas advertem que esse tipo de treinamento pode deixá-lo mais violento e não recomendam o exercício.

Os veterinários explicam que cachorros que sobem em mesas – principalmente quando não há um prato de carne para atraí-los – podem ter problemas psicológicos, como estresse, tristeza e medo. Nesses casos, é preciso procurar tratamento adequado para o animal.

GATOS – É mais comum ver gatos em cima de árvores, telhados e muros, porque escalar é uma das características dos felinos. Eles têm mais habilidade e são mais ágeis do que os cães. Para ajudá-los nessa tarefa, possuem unhas que, por estarem dentro dos dedos, estão sempre afiadas e pontiagudas. Mas alguns gatos domésticos podem não conseguir descer, já que não estão acostumados com esse tipo de exercício. Nesse caso, o dono pode pedir ajuda ao bombeiro.

Consultoria do biólogo Guilherme Domenichelli e das veterinárias Daniela Ramos, da USP, e Valéria Oliva, da Unesp Araçatuba

Arborícola vive em cima da árvore
As árvores são casa e fonte de alimento de muitos animais. Algumas espécies, chamadas arborícolas, raramente descem do alto dos galhos. Entre elas está a cobra-papagaio, não venenosa e de cor esverdeada. Fica tanto tempo enrolada nos galhos que espera a chuva para beber água.

A maioria dos macacos também vive em árvores. No entanto, gorilas e mandris preferem o solo. Costumam usar os braços para sustentar e mover o corpo sobre os galhos, fazendo grandes acrobacias. Muitos têm cauda preênsil (enroladinha) que os auxilia a ficar presos.

O bicho-preguiça é outro que só desce dos troncos para fazer cocô, em geral uma vez por semana. Costuma dormir o dia inteiro, virado de costas para o chão. Nessa posição, fica horas sem se mexer; por isso, a respiração e digestão são lentas.

Quem são os grandes saltadores?

Não são apenas os gatos. Com exceção do guepardo, todos os outros felinos são grandes escaladores. O leopardo, por exemplo, costuma ficar em cima de galhos bem finos para descansar. Nas savanas, faz isso para escapar de predadores e observar outros animais na hora da caça.

Existem muitos outros bons acrobatas. A lagartixa, por exemplo, tem muita facilidade de subir em vidros, janelas e paredes. Ela consegue até mesmo ficar presa no teto sem cair. Isso ocorre porque tem um sistema de sucção (que na verdade são pêlos vistos só pelo microscópio) debaixo das patinhas e entre os dedos que faz com que fique presa em qualquer lugar.

Felinos, macacos e outros escaladores têm em comum unhas longas e curvadas, na forma de garras, para ajudá-los a se fixar nos troncos das árvores. Pássaros e lagartos tambêm têm esse recurso, que garante subir e se manter em qualqer lugar.

É por isso que ninguém deve cortar a unha dos gatos. Se isso acontece, o bicho tem dificuldade para se locomover, pular e se agarrar em troncos e galhos de árvore, entre outras atividades no seu dia a dia. No caso dos cães, a unha pode ser aparada por um profissional durante a tosa. Não tente fazer isso em casa para não correr o risco de machucar o animal.

Saiba mais
- Cães possuem diversas habilidades físicas, como nadar. O labrador, por exemplo, é ótimo nadador. Tem o corpo adaptado para isso – peito curvado para ter menor atrito com a água e membranas entre os dedos, que funcionam como nadadeiras.

- Cães muito agitados e que vivem em locais pequenos devem praticar exercícios. A atividade física acalma e favorece o convívio com os demais animais. No entanto, antes de iniciar qualquer atividade, é preciso levá-lo ao veterinário para saber se está apto e manter as vacinas em dia.

- Confira no youtube, as locuras que o cão da raça Staffordshire Terrier faz.


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Ataques a cães-guias levam ativistas a protesto no Reino Unido

Instituição de caridade alerta para o número de ataques 
que chegou a oito por mês

No Reino Unido, ativistas querem tratar ataques a cães guias 
como se fossem a seres humanos
Thinkstock

Os ataques a cães-guias por cachorros agressivos atingiu o número alarmante de oito por mês, gerando bastante polêmica no Reino Unido.

A instituição The Guide Dogs for the Blind Association (Associação de Cães Guias para Cegos), que cria e treina cães para cegos e pessoas com visão altamente comprometida, foi quem trouxe o assunto à tona.

David Crowdrey, o gerente da associação, mostrou preocupação.

— Assim como lesões físicas, cada ataque canino deixa uma cicatriz psicológica profunda tanto no dono do cão-guia quanto no animal. Nos piores casos, estes cães tem que se "aposentar" mais cedo, em outros, eles ficam incapacitados de trabalhar por um longo período.

A ideia da instituição é incitar o governo a introduzir microchips obrigatórios em todos os cães-guias para protegê-los contra ataques agressivos.

As informações dadas pelo portal do jornal Daily Mail na madrugada desta segunda-feira (11) mostram que ministros anunciaram planos em no mês de abril para tratar dos cães perigosos, no entanto o pacote de medidas não inclui a implantação de chips nos animais que auxiliam os cegos, gerando discórdia em diversos setores da sociedade.

Jemma Brown, de apenas 23 anos, já teve seu cão-guia Gus atacado seis vezes.

— Um dos piores ataques ocorreu na saída de um café. O animal veio correndo em nossa direção, derrubou Gus no chão e o seu dono não conseguia controlá-lo. Então, começou a bater na cabeça do seu cachorro para tentar impedí-lo de matar o meu cão. É claro que o Gus ficou seriamente machucado e não pode fazer nada por três semanas.

Richard Leaman, da Associação de Cães Guias para Cegos, compareceu ao programa de televisão The Today para debater o tema e declarou:

— Os cães-guia não recebem qualquer contribuição de verba do governo e cada um deles nos custa R$156.965,00 (£50.000,00). Portanto, o prejuízo não é só para o dono e o cão, mas também para a instituição de caridade, que deveria estar gastando este dinheiro com o bem-estar dos deficientes.

O ativista acredita que é inconcebível algumas pessoas ainda treinarem cães para serem agressivos. Para ele, estes ataques aos animais deveriam ser entendidos como um ataque à pessoa, já que o cego está desavisado e exposto a maiores riscos.

Ele ainda completa que há três anos o número de cães-guias atacados chegavam a no máximo três ou quatro por mês. O número ter aumentado para oito só prova o quanto a situação está piorando.

Crowdrey, o gerente da instituição, luta por resposta mais ativa da polícia em casos destes tipos de incidentes.

— Nós queremos dar poder para que eles [os policiais] tratem estes ataques a um cão-guia como se fossem ataques a seres humanos.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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