quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Os animais também têm depressão

Crédito Imagem: Pet Rede

A questão é que o animal deve ser visto sob a ótica deles. Ou seja, eles sofrem de depressão sim, porém esta não ocorre sob os mesmos fatores que acometem as pessoas que vêm a sofrer deste mal. Antes de tudo, é válido reforçar que tal distúrbio não é fruto apenas do processo de humanização dos pets, mas sim em decorrência comportamental, genética ou mesmo provocada por viroses.

Os profissionais da área afirmam que é importante observar atentamente o quadro para evitar que o problema se torne mais grave, a ponto de debilitar sua saúde. Para saber se o seu bicho de estimação está sofrendo de depressão, avalie seus hábitos e veja se houve alguma mudança, especialmente no interesse pela comida, passeios e brincadeiras. Para solucionar o problema, converse com um médico veterinário de sua confiança, que irá avaliar as condições específicas do pet para identificar o que está ocasionando tal distúrbio.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Cachorro também pode ter conjuntivites



Assim como os seres humanos os cães também podem ter conjuntivites.

As conjuntivites caninas são afecções inflamatórias das conjuntivas e da membrana nictante. As causas podem ser alérgicas, infecciosas ou parasitárias.

Os principais sintomas nos cães são: olhos vermelhos, edema (às vezes), picotamento e incomodo, corrimento ocular que pode ser fluido, mucoso ou mucupurulento.

Com uma boa higiene do olho infectado com a utilização de um colírio de limpeza irá acalmar a inflamação. Contudo, as causas só são realmente eliminadas depois de um tratamento recomendado por um veterinário, após ser diagnosticado o problema.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Gata grávida lançada de carro atrai resgate para ninhada

DA BBC BRASIL

Uma gata resgatada após ser lançada de um carro em movimento surpreendeu um inspetor da sociedade protetora dos animais, ao mostrar a ele o caminho ao local onde estavam os quatro filhotes aos quais havia dado à luz pouco depois do crime.

A gata, batizada de Jolie, foi vista no mês passado por um morador da cidade de March, no sul da Grã-Bretanha, que viu ela sendo jogada do carro e a alimentou e a monitorou à distância por duas semanas até conseguir confiná-la em um ambiente fechado para que pudesse ser tratada por um veterinário da Sociedade Real de Proteção aos Animais (RSPCA, na sigla em inglês).

O veterinário notou que a gata estava bastante magra e tinha arranhões no rosto em consequência de ter sido lançada do carro, além de ter pulgas e vermes. Ele percebeu ainda que ela tinha sinais de que havia parido recentemente.

O inspetor da RSPCA Jon Knight a levou então de volta ao local onde ela havia sido encontrada para que ela pudesse cuidar dos filhotes.


Gata grávida que atraiu o resgate para sua ninhada
PA/RSPCA

'Instinto maternal'

Knight conta que assim que o animal chegou ao local, começou a miar para ele. Jolie somente teria parado de miar quando ele começou a segui-la, até chegar a um celeiro a 300 metros dali, onde estavam os filhotes.

Segundo o inspetor, os filhotes teriam morrido de desidratação se a gata tivesse sido mantida para tratamento no veterinário e não voltasse ao local.

"Não havia a mínima possibilidade de que eu pudesse ter encontrado esses filhotes sem a ajuda da gata. Ela estava a uma longa distância do jardim no qual ela tinha sido encontrada e estava claramente fazendo de tudo para me conduzir até o local onde estavam seus fhotesil", disse Knight.

"Em meus 15 anos como inspetor eu nunca tinha visto isso. Fiquei bastante surpreso", afirmou.

Segundo ele, a gata mostrou "um verdadeiro instinto maternal e determinação".

Os filhotes, que ainda tinham os olhos fechados, foram levados com a mãe para um centro de proteção de animais, onde ficarão até crescerem o suficiente para serem adotados.


Fonte:
F5.folha.uol.com.br/bichos
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Como criar um cachorro grande em um pequeno apartamento?

Crédito Imagem: Pet Rede

Você é apaixonado por grandes cães e sempre quis ter um, mas mora em um apartamento pequeno? Se seu prédio permitir você pode, sim, criar um cachorro maior em espaços menores.

Algumas raças foram criadas pelos humanos para serem compatíveis com espaços pequenos, mas nem sempre isso significa que o cachorro é pequeno. Os cães Dinamarqueses (o grandão da foto acima) são enormes, mas eles ficam felizes em espaços pequenos – desde que gastem sua energia em caminhadas diárias. Enquanto isso, pequenos terriers são muito enérgicos e podem destruir sua casa em uma semana.

Hoje temos cerca de 400 raças de cães. E, desde que começamos a domesticar esses animais, selecionamos determinados traços de aparência e de comportamento para que possamos criar raças que se adaptem à forma com que vivemos.

Recentemente descobrimos o genoma canino e os genes que controlam o tamanho das raças – isso deu origem a cães cada vez menores, adaptados ao espaço disponível que temos em grandes cidades. Mas veterinários afirmam que, mais do que a raça, o indivíduo deve ser adaptado ao espaço disponível: seu treinamento e suas oportunidades recreativas (passeios) vão determinar se um grande cão pode viver em um apartamento. [NY Times]
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Fizz Girl é reconhecida pelo Guinness como a menor gata do mundo

Fizz Girl tem pouco mais de 15 cm de altura

Uma pequena felina de São Diego, na Califórnia, acaba de ganhar um lugar no Guinness como a menor gata do mundo. Fizz Girl, como é chamada por sua dona, possui pouco mais de 15 centímetros de altura – que vai do chão ao seu “ombro”.

Fizz é de uma espécie que sofreu mutação genética, e é sua característica ter pernas pequenas. Ela herdou as medidas de Itse, um gato de raça misturada com siamês que tinha aproximadamente 10 centímetros de altura, mas ele já faleceu.

A dona diz que sua gata não enfrenta problema algum em fazer tudo o que um gato normal faria, como subir em cômodas, por exemplo.
Fonte:
Pop/Pop News/Noticias/Pop Trash
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