sábado, 5 de novembro de 2011

Adote um amigo


O DIARIO.COM
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Quer adotar? Todo sábado tem feira de adoção no pátio do estacionamento dos supermercados Big e Mercadorama, a partir das 13 h.

Adotar um animal abandonado faz bem ao coração!

Caso você encontre algum animal silvestre em perigo ligue para (44) 3901-1936.

Para solicitar socorro para animais agonizantes ligue para o Centro de Zoonozes (44) 3901-1176.



Fonte:
O diario.com
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O adestramento adequado potencializa a capacidade de aprendizagem do cão


O que é socialização? O significado dessa palavra é muito deturpado pelos leigos que se dizem “experts” no assunto. A maioria das pessoas que procuram treinamento para seus cães, desconhecem o seu significado e a sua real necessidade. E, por incrível que pareça, a maioria dos cães possuem problemas. Quando procurado para adestrar algum cão, Sérgio Moro, logo pergunta se houve algum tipo de trabalho ou orientação nesse sentido, e a resposta é não. Em decorrência disso, geralmente depara com algum tipo de problema. Este experiente psicólogo canino, relata que na maioria das vezes, o proprietário do cão nem sequer sabe da existência do período de socialização, que é uma fase muito importante, com início na quarta semana de vida do animal, terminando entre a 14ª e a 16ª.

Segundo Sérgio Moro que é psicólogo canino da Dog´s House, formado pelo Instituto de Educação Aplicada, de Barcelona, na Espanha, é exatamente nessa fase, que o cérebro do filhote abre-se para colher informações do mundo em que irá viver. Também é uma fase propícia para potencializar a capacidade de aprendizagem do cão.
Essas informações devem ser colhidas da maneira mais branda possível, para evitar traumas, pois qualquer experiência negativa pode acarretar danos irreparáveis à personalidade do cão. Irreparáveis, por que qualquer trauma nessa idade nunca terá um tratamento que solucione 100% do problema, diferente de trauma adquirido após esse período.
Para entendermos melhor a situação, o cérebro do cãozinho funciona como um arquivo que se abre para colher informações, que são armazenadas em pastas, para que no futuro sejam utilizadas, não importando se são boas ou ruins. Ao término do período, esse arquivo se fecha e a chave é jogada fora e, dessa forma, as informações ali armazenadas ajudarão esse cão a sobreviver.
Quando esse cão passar por situações no seu dia-a-dia, seus sentidos, sejam eles quais forem auditivos, visuais, olfativos, etc, colhem informações que serão mandadas para seu cérebro, para serem cruzadas com as obtidas durante o período de socialização.
Ao procurar e não encontrar informações sobre um determinado tipo de experiência pelo qual está passando, o cão se deparará com uma pasta vazia, onde estará escondido o medo. Conseqüentemente, esse processo desencadeia uma descarga de adrenalina muito grande no organismo do animal, podendo provocar problemas gástricos.


Para evitar esse tipo de problema que é tão comum nos cães, pois é muito freqüente ver um animal com medo nas ruas, reagindo de forma excessivamente assustadora ou agressiva com outros de sua espécie, carros e até mesmo contra os seres humanos, é fundamental que o dono procure um profissional com especialização comprovada, que saberá como orientá-lo de forma adequada. É preciso ter muito cuidado com curiosos e supostos “experts” no assunto, pois uma má orientação poderá marcar toda vida do seu cão, afirma o psicológo canino.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Crédito Imagem Pet Rede

Vira-lata Lassie é adotada por policiais e vira mascote em delegacia do interior da Bahia

Aliny Gama Especial para o UOL Notícias Em Maceió
Lay Amorim/Brumado Notícias/Divulgação

A protagonista do filme "Lassie", um clássico da década de 1940 que mostra a amizade do cão com o homem, inspirou os policiais da delegacia de Brumado (552 km de Salvador) a adotar uma cadela vira-lata a quem deram o mesmo nome da outra, a do filme. Há um ano a Lassie baiana chegou à delegacia para mudar o clima hostil do local e acabou virando mascote dos policiais.
Lassie foi entregue ainda bebê por um agente, que morreu meses depois durante uma ação policial. Mas, apesar de ter perdido o “pai”, ela não ficou órfã: os agentes de plantão se revezam para cuidar dela. “Comida, ração e carinho não faltam”, diz uma agente que pediu para não ser identificada.
A cadela se adaptou ao local e até tem privilégios quando vai tomar banho de sol. Ela sobe no teto dos carros dos agentes e, ali, fica à vontade, longe dos outros cachorros que circulam pela região, inclusive dos “pretendentes”.
“A Lassie sobe para não ser perturbada pelos cachorros que passam na rua. Quando ela entrou no cio vieram muitos candidatos, mas ela encontrou essa forma de ficar reservada”, informou o agente Alexandre Lima.
Lima relatou que Lassie já teve seu dia de estrela quando evitou uma fuga em massa da delegacia, no início do ano.
“Os presos cerraram as grades sem que ninguém visse e estavam saindo pelo buraco quando ela notou a movimentação e começou a latir. Quando fomos ao corredor flagramos os detentos tentando fugir e abortamos a fuga. Tudo porque ela latiu e avisou”, disse Lima.
Devido à fragilidade da segurança da delegacia, o prédio passa por reformas e atualmente não abriga nenhum preso.

Molly é a inteligente border collie

Com dez meses, Molly é a inteligente border collie de Guacyra Gonçalves, de São Paulo.
Molly "é desconfiada e carinhosa apenas com os donos", diz Guacyra sobre a cadelinha com vibrantes olhos azuis.
"Ela é simplesmente viciada em bolinhas e frisbee. Não sossega enquanto não vai correr no parque átras de suas bolinhas", conta a dona.
Mesmo jovem, a cadelinha já aprendeu diversos truques e até mesmo a guardar os brinquedos na caixa.


Molly é uma border collie muito inteligente e viciada em bolinhas e frisbee 
Arquivo Pessoal: Guacyra Gonçalves

Fonte:
F5.folha.uol.com.br/bichos
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Gato dorme em cima do aquário e apavora peixes

A gatinha Lilli escolheu um lugar bastante curioso para tirar as suas sonecas.
Ela vive com a dona Simone Horvatin em Munique, na Alemanha, e gosta de dormir em cima do aquário da casa.
Segundo conta Simone, o principal motivo é a lâmpada do recipiente, que é aquecida, mas, é claro, "ela aproveita para aterrorizar os peixinhos".


Lilli gosta de dormir sobre o aquário
Arquivo Pessoal:Simone Horvatin em Munique

Fonte:
F5.folha.uol.com.br/bichos
Link:
http://f5.folha.uol.com.br/bichos/1001107-gato-dorme-em-cima-do-aquario-e-apavora-peixes-veja-mascotes-da-semana.shtml