terça-feira, 22 de março de 2011

Dogue Alemão vai à TV pedir um lar.

Casal britânico se sensibilizou com a história do cachorro
e decidiu adotá-lo.


Rocky encontrou um novo lar depois de aparecer na TV
Crédito: Reprodução/Daily Mail.
Rocky é um Dogue Alemão misturado com SRD (sem raça definida) muito especial. Medindo 1,80 m (quando está de pé, sobre as patas traseiras) e pesando 82 kg, o grandalhão estava enfrentando problemas para ser adotado devido ao seu tamanho. O animal foi deixado por seus antigos donos no abrigo Cheshire Dogs Home, na Inglaterra, e precisa de duas pessoas para guiá-lo em seus passeios, tamanha é sua força.

Com características tão especiais, já fazia seis meses que o animal estava no abrigo sem que ninguém se interessasse em levá-lo para casa. Mas depois que Rocky apareceu em um programa de TV britânico, o casal Gail Foster e Rob Drever-Smith se sensibilizou com sua história. Segundo os dois, foi amor à primeira vista quando encontraram o cão.

Em entrevista ao Daily Mail, Gail declarou que esta será a primeira vez que o casal cuidará de um bichinho de estimação, mas não teve como resistir à doçura do grandalhão. "Nós o vimos na TV e ele parecia um cão adorável, então, decidimos ir até o abrigo conhecê-lo pessoalmente".


Segundo sua dona, Rocky é um cão adorável e muito econômico
Crédito: Reprodução/Daily Mail.
A britânica disse ainda que à primeira vista, ele pode parecer um pouco intimidador, principalmente pelo seu tamanho e latido forte, mas que o casal não o trocaria por nenhum outro pet em todo o mundo. “Ele é um gigante gentil, não causa nenhum problema e consigo facilmente levá-lo para passear sem ajuda”, comentou Gail.

Curiosamente, apesar do tamanho de Rocky, o cão come o mesmo que qualquer animal de porte grande, e nem um grão a mais. Segundo seus donos, ele também é um pet muito econômico, gastando "apenas 40 libras por mês". Ele ainda tem direito a dois passeios diários com 40 minutos cada.

Dogue Alemão dá à luz 17 filhotes na Polônia.

Hania teve nove fêmeas e oito machos após uma cesariana.
Todos os filhotinhos sobreviveram.
Hania conta com a ajuda de outra cadela para amamentar todos os 17 filhotes.
Crédito: Reprodução/ Daily Mail.
Se já não é fácil amamentar quatro ou cinco filhotinhos, número comum na gestação de cadelas, imagine dar à luz a nada menos que 17 pequenos peludos! Isso foi exatamente o que ocorreu com Hania, uma Dogue Alemão que teve uma ninhada de nove fêmeas e oito machos, na última sexta-feira, 18 de março.

De acordo com o jornal Daily Mail a criadora Gabriela Kubalska optou por uma cesariana, com o objetivo de não prolongar o sofrimento de sua premiada cadela de quatro anos. A cirurgia ocorreu em um hospital veterinário na Polônia, onde felizmente, todos os filhotinhos sobreviveram.

E para dar conta de alimentar todas as ferinhas Hania conta com a ajuda de outra cadela da mesma raça. Caso semelhante ocorreu na Alemanha em setembro de 2010, quando uma Rhodesian Ridgeback também deu à luz 17 filhotes.

Evitando o comportamento destrutivo em cães e gatos.

Ansiedade de separação, estresse ou medo são
alguns dos motivos que levam os pets
a destruírem o jardim, mobília e sapatos.



Animais entediados e ansiosos podem desenvolver o temido comportamento destrutivo.
Crédito: Flickr/ CC – theilr.


O cão Harry tem três anos e adora morder móveis de madeira. Linda, de dez anos, já comeu três bolsas, vários chinelos, um chuveiro, baldes, vasilhas e até mesmo uma panela de pressão. Os gatos também não ficam para trás. Salem adorava urinar na bolsa e sapatos das visitas, enquanto Zuzu é um ladrãozinho de comida de primeira.

Essas são algumas das ferinhas da estudante de veterinária Thaís Montagnolli, que tem nada menos que 12 bichinhos de estimação em casa. Com tanto peludo por perto, é natural um certo nível de bagunça, que só foi resolvido com muita paciência e medidas simples, como a castração e repelentes de ambientes.

De acordo com Marcel Pereira, especialista em comportamento canino, existem, no entanto, casos mais graves, em que os animais, literalmente, acabam com sofás, mesas e jardins. O comportamento destrutivo é comum em pets que estejam com estresse, sofrendo de ansiedade de separação ou até medo. O veterinário alerta ainda que além dessas situações, os filhotes também tendem a morder as coisas para aliviar a coceira na gengiva.

Para o especialista, a principal fonte do problema é não promover ao animal uma rotina de atividades, fazendo com que os pets gastem sua energia acumulada na mobília. “Com a domesticação, retiramos a maior parte das atividades instintivas dos cães e, por consequência, permitimos que eles tornem-se cães estressados e frustrados devido ao excesso de energia acumulada”, explica Marcel.

Diminuindo danos
Para solucionar o problema de comportamento destrutivo o especialista sugere que o dono gaste no mínimo meia hora por dia brincando com os cães, além de proporcionar caminhadas e desafios mentais, assim, ele não vai gastar a energia destruindo móveis ou mesmo atacando pessoas.

Harry parou de mastigar os móveis da casa

depois que sua dona começou a utilizar um repelente de ambiente.

Crédito: Arquivo Pessoal.

Para domar, principalmente, os gatos estressados existem sprays e difusores elétricos que liberam substâncias que deixam o animal mais calmo, diminuindo a ansiedade em arranhar os móveis. Dar ao bichano brinquedinhos e arranhadores para que ele se distraia também são boas opções.

Outro problema comum é a urina, comportamento geralmente ligado à dominância dos machos. Nesse sentido, além da castração, que elimina a atitude de demarcar território e que também previne uma série de doenças, no mercado, existem produtos que prometem afastar os bichinhos de locais indesejados. Os repelentes de ambientes custam, em média, 35 reais, e têm odor/gosto ruim para o cão ou gato, fazendo com que ele perca o hábito de se aproximar.

Já quanto às manchas causadas pela urina no tapete e sofás, a saída é usar tecidos mais resistentes e fáceis de lavar, além de apelar para capas plásticas para os sofás ou tecidos como o couro sintético.

Para finalizar, o dr. Marcel explica que promover uma rotina cheia de atividades para os pets é mais fácil do que se preocupar futuramente com os possíveis danos causados pelo comportamento destrutivo dos animais. Ou seja, prevenir ainda é a melhor opção.

21.03.2011 - por Danúbia Guimarães

Mulher cuida de gatos abandonados em cemitério de Ribeirão Preto.

Há 70 anos,
a aposentada os alimenta e dá carinho.

Um hábito que resiste há tempo. No Cemitério da Saudade, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, é possivel ver vários gatos abandonados caminhando pelos túmulos dia e noite.

Os felinos “esquecidos” contam com a ajuda de uma aposentada que há 70 anos leva, diariamente, ração, salsichas e pedaços de carne, para os bichanos sobreviverem.
Dona Luiza Sandrin chega a gastar R$ 300 por mês para cuidar dos animais. Além dela, o centro de Zoonose local faz, há dois anos, um programa de castramento nos gatos, para evitar a procriação e o aumento de bichanos no cemitério.
Porém, por não haver lugar para acomodá-los, depois de castrados ele voltam para o cemitério.

Você conhece os passeadores de cães?

Passeadores de cães são opção para quem não tem tempo
para os animais de estimação.
Imagem: jornale.com.br/mirian/?p=8551
Ao contrário do que se pensa,
ter uma vida de cão pode ser menos difícil.

Tratamentos médicos sofisticados, creches especializadas e acompanhamento psicológico agora fazem parte das atividades caninas.
Brincar e correr, é tudo o que eles querem e que podem ter, mesmo que os donos trabalhem fora o dia todo.
Quem garante a alegria dos animais são os Dog Walkers, que em português significa passeadores de cães. Durante duas horas, eles se entretêm com atividades e passeios. O custo da”creche” é de R$ 240 por mês.
Para os mais atentados e antissociais, a dica é contratar um especialista em tratamento psicológico canino, que ensina o dono a lidar melhor com o mascote.
Além disso, tratamentos médicos sofisticados prometem manter a saúde do seu animal sempre em dia.