sábado, 14 de abril de 2012

Descobrindo como os animais afetam o emocional das crianças

Nessa era de confissões maternais, eu tenho que admitir: eu não gosto de animais de estimação. Como meus três filhos têm um pai alérgico, eu neguei a eles o benefício da presença de caninos, felinos ou mesmo de eventuais roedores em nossa casa.



Contudo, desde que pesquisadores começaram a se concentrar na relação entre animais de estimação e crianças, eu passei a me interessar pelo assunto, mesmo que, ocasionalmente, de forma cínica ou na defensiva.

O tempo inteiro, os pediatras são questionados sobre assuntos relacionados a animais de estimação. Qual é a idade correta para cuidar de um bicho de estimação? Qual é a melhor maneira de conversar sobre a morte de um animal de estimação? Nós precisamos nos livrar de nosso gato, caso nosso filho seja alérgico a ele? O cachorro vai morder o bebê?

Para um fenômeno tão tremendamente generalizado quanto a posse de animais de estimação, há muito poucas pesquisas que possam servir de orientação.

Mas, agora, os pesquisadores estão avaliando diversas questões relacionadas ao desenvolvimento normal das crianças, à obesidade infantil, a crianças traumatizadas e ao autismo. Pode-se dizer que este é o momento do cão.

A pesquisa ainda é limitada, mas as questões se tornam cada vez mais interessantes à medida que os cientistas trazem mais rigor ao estudo dos efeitos psicológicos e emocionais da posse de animais de estimação, além das preocupações pediátricas de sempre, como alergias, mordidas e infecções.

“Existem evidências de que algumas crianças parecem se beneficiar com seu relacionamento com esses animais”, afirmou James Serpell, diretor do Centro de Interação entre Animais e a Sociedade, na Universidade da Pensilvânia. “Todos parecem conhecer aquele mecanismo.”
Muitas famílias adquirem animais de estimação principalmente pelo bem das crianças, afirmou Alan Beck, diretor do Centro de Relacionamento entre Humanos e Animais na Universidade de Purdue. “Por que as pessoas têm um animal? Na maior parte, porque elas acreditam que isso é bom para as crianças _ e, até certo ponto, isso parece ser verdade.”

A propósito, há uma convicção comum que afirma que conviver com um animal de estimação ensina habilidades que as crianças podem utilizar em suas interações sociais com outros humanos.


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
LinK:

Você conhece catnip, a ‘maconha’ do gatinho?

Efeito da erva do gato tem que ser avaliado em cada caso, 
de acordo com o comportamento do bichano


Nem do bem, nem do mal: a administração da erva do gato 
tem que ser avaliada conforme seu comportamento
The Grosby Group.

Estimular a interação e deixar o bichano mais ativo é o propósito da erva catnip, chamada também de ‘maconha’ do gatinho. A erva, cientificamente denominada Nepeta cataria, normalmente ativa o sistema nervoso central por meio da olfação.

Ou seja: o gatinho cheira a erva e pode ficar muito feliz. Segundo especialistas, a erva do gato é saudável e faz com que o bichano preguiçoso brinque mais, role pelo chão, se esfregue em objetos ou em seus donos e até interaja melhor com outros gatos.

O produto pode ser encontrado em pequenas porções de matinho, embutido dentro de brinquedinhos ou até mesmo em almofadas e arranhadores.

Além disso, a catnip também pode ser indicado para tratamentos de obesidade, justamente por tornar o bichano mais ativo. Mas especialistas afirmam que é muito importante observar os resultados.

De acordo com Andrezza Avila, veterinária-supervisora do Hospital Veterinário Sena Madureira, porque deixar seu gato estressado ou com problemas digestivos?

— Se o gato ficar estressado, agressivo e mudar completamente seu comportamento, o conselho é não dar mais o produto ao gatinho. Afinal, quem quer vê-lo violento ou nervoso?

Mas se ele reagir bem e virar um brincalhão...

— O catnip pode ser dado todos os dias, ou de três em três dias, não há contraindiação se a reação for boa.

‘Maconha’ do gatinho

O veterinário e professor do curso de graduação em veterinária da Universidade Anhembi Morumbi, Fabrício Lorenzini, recomenda o uso da erva aos gatos que estejam acima do peso e que sejam sedentários.

— Gato é um bicho preguiçoso por natureza e muito difícil de levar para passear. Estimular os feromônios do bichano pode fazer muito bem à sua saúde.

Segundo Lorenzini, cada gato age de uma forma distinta ao produto justamente porque o catnip desperta tipos diferentes de feromônios.

— O produto não vicia. Mas é chamado de ‘maconha do gatinho’ por ter o efeito visual similar: o gato parece maluco, às vezes. Roda, pula, se esfrega e pode também ficar calminho, quietinho, como os usuários humanos da Cannabis sativa.

Entretanto, a única contraindicação a ser observada é se o gato passa mal de alguma forma.

— Caso contrário, o bichano pode ganhar sua dose diária de catnip e ficar empolgado a seu modo.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link:

Boi atravessa rio e foge de matadouro nos EUA

Um boi fugiu na terça-feira de um matadouro em Paterson, no estado de Nova Jersey (EUA). O animal atravessou um rio e foi flagrado pelas ruas da cidade, segundo a emissora de TV "NBC".


Boi fugiu na terça-feira de um matadouro em Paterson. 
(Foto: Reprodução/NBC)

Após a fuga, o bovino chamou a atenção de grupos de defesa dos animais e foi levado na quarta-feira para um santuário em Nova York.

O boi foi resgatado por um voluntário e levado para o santuário de animais Woodstock. 

"Vamos lhe dar uma cama de palha confortável e colocá-lo em um lugar seguro, onde vai ser amado e respeitado", disse Jenny Brown, cofundadora do centro sem fins lucrativos.

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
Link:

CONVIDAMOS A TODOS ADOTANTES E SIMPATIZANTES PELA CAUSA ANIMAL, A PARTICIPAR com os Anjos dos Animais Maringá

Fonte:
Anjos dos Animais Maringá

CÃO E GATO