sábado, 28 de abril de 2012

Porquinha aprende truques de cachorro e adora banho

Pururuca é um miniporco de oito meses de idade que vive com Sabrina Pressi, 
de São Paulo.

"É um bichinho muito companheiro e muito dócil. Adora tomar banho (com xampu de bebê e condicionador), pois sabe que vai ganhar um leitinho depois como gratificação", explica a dona.

A pequena é a atração por onde passa e aprendeu a fazer alguns truques semelhantes ao dos cães.

"Ela é muito limpinha e cheirosa! Ao contrário do que muitas pessoas pensam sobre porcos", comenta Sabrina.
Pururuca é um mini porco que aprendeu truques de cachorro 
Arquivo Pessoal  Sabrina Pressi

Fonte:
f5.folha.uol.com.br/bichos
Link:

Austrália quer barrar indústrias para proteger coalas da extinção

Ação de indústrias madeireias e de mineração colocam em risco vida dos animais 


O governo australiano planeja incluir os coalas na lista de espécies de animais ameaçadas ou vulneráveis em certas regiões do país. A decisão permite proteger essas regiões contra as indústrias madeireira e de mineração, de forma a permitir a recuperação das populações desses bichos.

Mesmo assim, ambientalistas temem que isso não seja suficiente e pedem mais proteção. Estima-se que menos de 80 mil coalas vivam na natureza.

Os motivos para o declínio da população de coalas vão de mudança climática à expansão imobiliária e doenças.


































Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link:
http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/australia-quer-proteger-coalas-da-extincao-20120427.html

Cãozinho deficiente usa "cadeira de rodas" para correr e brincar

Dona afirma que Roosevelt é um dos cãezinhos mais felizes que ela conhece
Robert F. Bukaty/AP 

Geralmente, cães da raça Border Collie são elétricos e brincalhões. Exatamente por isso, a americana Stephanie Fox ficou extremamente penalizada quando viu um filhotinho dessa raça com problemas congênitos nas patas dianteiras.

Correr seria impossível para um cãozinho assim, certo? Errado! Roosevelt, o Border Collie adotado por Stephanie é tão hiperativo quanto qualquer outro cachorro da raça. Só existe uma diferença.

"O que o Roosevelt tem de diferente é que, quando saio para passear com ele, em vez de coleira eu coloco rodinhas nele", afimou Stephanie, que vive em Portland, no Estado americano do Maine, para o jornal Bangor Daily News.

Nem todos enxergam Roosevelt como um cãozinho normal. Muitos acham até que o cachorrinho deveria morrer.

"Algumas pessoas acham que ele deveria ser sacrificado porque ele sofre demais. Mas ele acorda feliz todos os dias. Se eu tivesse uma criança deficiente tentaria encorajá-la todos os dias. Por que não fazer o mesmo com um cachorro", questionou Stephanie.

Fonte:
noticias.uol.com.br/tabloide
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