quinta-feira, 31 de março de 2011

Parasita de cães pode ser transmitido aos humanos.

A giardíase é vista como uma condição rara, no entanto, especialistas alertam que o parasita Giardia é uma causa frequente para a ocorrência de diarreia em animais de companhia e na família. Estudos internacionais sustentam a classificação da Giardia pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como um parasita zoonótico, o que significa que as infecções podem ser transmitidas dos animais para crianças e adultos. Por ser uma zoonose, é essencial que os médicos veterinários atentem aos sintomas, pois os cistos deste protozoário são pequenos, eliminados intermitentemente pelas fezes e difíceis de encontrar, desta forma, a Giardia constitui um dos parasitas mais comumente subdiagnosticados.
Crédito: Arquivo Pessoal


De acordo com o Dr. Márcio Moreira, médico veterinário especializado em Patologia Clínica pela Universidade Estadual Paulista (UNESP – Campus Araçatuba), Mestre em Fisiopatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e responsável pelo laboratório clínico do Hospital Veterinário Anhembi Morumbi, o acompanhamento do tratamento para Giardia é essencial. “Ao contrário do que muitos pensam, esta doença não acomete apenas cães em canis. Estudos recentes comprovam que o parasita é prevalente em cães bem cuidados em países como o Brasil, especialmente em cães jovens com menos de um ano de idade”, afirma o especialista.

Estudos apontam uma prevalência de Giardia duodenalis (G. lamblia ou G. intestinalis) em 32% a 80% dos cães, sendo esta incidência variável de acordo com a região brasileira. Estima-se que 12,2% dos cães de rua e domiciliados em São Paulo (SP)¹ tenham este parasita, que também atinge 16,9% dos animais em Botucatu (SP)² e 29% em Uberlândia (MG)³.

A Giardia também constitui um problema global, aproximadamente 80% dos animais da Itália⁴ foram diagnosticados com este protozoário, assim como 58,8% dos pets na Hungria⁵ e 51% no México⁶. Este parasita habita o intestino do animal e é responsável por provocar a deficiência vitamínica e mineral no hospedeiro, sendo também uma ameaça para a saúde humana por ser transmitida pelo contato com objetos, alimentos e água contaminados. Nos animais que apresentam sintomas, são observadas fezes amolecidas a diarreicas, episódios de diarreia agudos ou intermitentes, fezes de odor fétido, vômitos, perda de peso, flatulência e até desidratação, que quando não tratada, pode levar à morte.

O Dr. Márcio Moreira alerta que a imunidade do animal é um fator determinante para o aumento do risco de contrair a infecção, sendo que muitos filhotes que recebem o diagnóstico positivo para a Giardia, geralmente foram contaminados nos locais de criação ou até nos pet shops em que são mantidos até a sua venda.

A giardíase pode ser diagnosticada em exames de rotina, como check-ups, com a utilização de técnicas de análise auxiliar de amostras de fezes. Caso o parasita seja encontrado no exame fecal, deve-se iniciar o tratamento, independente do animal estar doente ou assintomático. O tratamento contra a Giardia é realizado com medicamentos como o Drontal® Plus, da Bayer Saúde Animal. “Drontal® Plus oferece um tratamento eficaz contra esta grave doença parasitária eliminando os sintomas e o risco de transmissão em apenas três dias. O produto contém princípios ativos que agem em sinergismo contra o parasita e ajudam a prevenir a reinfecção, além de garantir a vermifugação durante o tratamento contra a Giardia”, afirma Marielle Gomes, Gerente de Produto da Bayer Saúde Animal (com assessoria Bayer Health Care).


Fonte:


Conheça Ubaldo e Haroldo, cão e gato que vivem como verdadeiros irmãos.

Tem uma história linda de amizade entre animais?

Seus bichos podem ser destaque no R7.

O cão schnauzer Ubaldo dorme apoiado no gato Haroldo. Crédito: Divulgação.
Quem acha que cão e gato não se dão bem não conhece a história de Haroldo e Ubaldo.

Ubaldo é um cachorro da raça schnauzer que, por cinco anos, reinou como filho absoluto na casa da psicopedagoga Samantha Juliano de Carvalho.

Certo dia, Samantha caminhava pelas ruas de Salvador (BA), onde mora, e viu um gato ser atropelado.

Solidária com o bichano, a moça resgatou o animal já quase morto e o levou ao veterinário.

Lá, o bicho ficou por 20 dias, quando ela recebeu uma ligação para ir buscá-lo, já curado.


Samantha ficou feliz pelo bicho, mas aflita ao mesmo tempo. O fato é que ela nunca quis um gato em casa e logo imaginou que Ubaldo não gostaria de perder o reinado. Mas mesmo assim, levou o gato para casa.

Para a surpresa de todos, os dois se apaixonaram. O gato ganhou o nome de Haroldo e não se separa de Ubaldo para nada.

A brincadeira que a dupla mais gosta chama-se "arraste o gato com a barba". Ela acontece quando Haroldo se pendura com as patas na barba de Ubaldo, que sai passeando por aí, com o gato arrastado.

- Eles até pegaram as manias um do outro. O gato gosta de se esconder debaixo do tapete, pois não é que Ubaldo passou a fazer o mesmo? O cão tem o costume de voltar dos passeios e ficar ao lado da escada, para receber biscoitos. Mas agora, depois do passeio, tanto Ubaldo como Haroldo sentam-se ao lado da escada, à espera de guloseimas.


Fonte:

R7/Entretenimento/Bichos/Notícias


http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/conheca-ubaldo-e-haroldo-cao-e-gato-que-vivem-como-verdadeiros-irmaos-20110331.html

quarta-feira, 30 de março de 2011

Dona pinta cadela para animal ficar parecido com tigre.

Neozelandesa utilizou corantes especiais para pintar 'Celebrity'.

'Queríamos fazer algo que fizesse as pessoas sorrirem',


disse ela.A neozelandesa Jody Woodhouse transformou sua cadela de estimação chamada "Celebrity" em um "tigre". Jody, que mora em Tauranga, na Nova Zelândia, utilizou corantes especiais para pintar seu animal de estimação como o grande felino, segundo o jornal "Bay of Plenty Times".


Jody Woodhouse pintou sua cadela de estimação para ela se parecer com tigre.

(Foto: Reprodução)

"Queríamos fazer algo que fizesse as pessoas sorrirem. E isso é algo completamente inesperado", disse a mulher.


Fonte:


GLOBO.COM / G1 / PLANETA BIZARRO


http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/03/dona-pinta-cadela-para-animal-ficar-parecido-com-tigre.html


Filhote de cão com a mandíbula quebrada passa por cirurgia e late pela primeira vez.

A boca do cachorro de dez meses não abria,

o que o fez quase morrer de fome.

Zippy agora aguarda um lar definitivo Crédito: Reprodução


Um cão abandonado com a mandíbula fechada, como resultado de maus-tratos, latiu, pela primeira vez, após passar por uma cirurgia.


O terrier Zippy quase morreu de fome, depois que foi abandonado com a mandíbula quebrada, quando tinha algumas semanas.


O cachorro foi tão gravemente ferido que os ossos da boca foram fundidos. Ele só podia abrir a boca em 4 mm e era incapaz de se alimentar.


Zippy era um bicho magrelo quando foi encontrado pelas ruas do condado de Norfolk, no Reino Unido, no começo de março. Ele foi encaminhado para a organização Dogs Trust.


Diane McLelland, gerente da Dogs Trust, falou ao jornal Daily Mail que espera que alguém adote Zippy.


- A lesão na mandíbula Zippy sugere que ele sofreu um trauma grave, quando ele tinha algumas semanas. Ele pode ter sido chutado e não recebeu tratamento veterinário.


- A operação transformou a vida Zippy. Ele já pode comer corretamente e se comunicar com outros cães.


- A Dogs Trust cuida do bem-estar de mais de 16 mil cães abandonados no Reino Unido.


Fonte:

Aposentada de 75 anos adota cães abandonados no Rio.

Uma senhora de 75 anos cuida de cães abandonados no Rio em canil onde sempre tem espaço para mais um. Protetores de animais cobram um maior investimento do governo.

Ver o video: http://videos.r7.com/aposentada-de-75-anos-adota-caes-abandonados-no-rio/idmedia/32e3ba1929adc7c61a69f1f26b389c0d.html


Fonte:


Chinês cuida de 140 cachorros em casa.

A dedicação já comoveu os vizinhos que o ajudam a sustentar os animais.

Cãezinhos aguardam, ansiosos, pela comida preparada por Li.

Crédito: Reprodução/Metro.

Você reclama de ter que limpar a sujeira de seu único cãozinho?


Então imagine o trabalho que o chinês Li tem para cuidar dos 140 bichinhos que ele cria em casa.


De acordo com o jornal inglês Metro, os dogs abandonados nas ruas da cidade de Wuhan, desde 2009, são resgatados por Li e recebem um teto e comida em sua casa.


Os bichinhos, apesar de todo o trabalho que dão, fazem companhia ao dono e todos sentam-se ao pé do fogão quando ele prepara o rango.

Li conta com o apoio de vizinhos que doam dinheiro para que ele mantenha a assistência aos animais. Somente com alimentação e aluguel, são gastos por mês cerca de 5000 Yuan (R$ 1200).



Fonte:

Ovelha dá à luz um “cachorro”

O fato intriga os donos do animal

que acreditam ser uma mistura das duas espécies.

Mamãe ovelha e seu filhote estranho.

Crédito: Reprodução/ Metro.


Uma cena inacreditável aconteceu sob os olhos do pastor Liu, na China. Ele estava cuidando de sua criação no pasto quando viu um filhote, que havia acabado de nascer, sendo lambido por uma de suas ovelhas, como se ela fosse a mãe do bebê.

Segundo o jornal britânico Metro, Liu tentava acreditar que o bichinho era uma ovelha, mas o animal era muito diferente do que já havia visto. “Parecia tão estranho, como um cruzamento entre uma ovelha e um cachorro”, disse Liu.

O pastor, que cuida de ovelhas há 20 anos, afirma nunca ter visto nada como aquilo. Ainda de acordo com ele, mesmo tendo pelagem como de ovelha, o animal brinca e tem características físicas de um cão.

Especialistas do Centro de Tecnologia Pecuária de Xi'an City disseram que é impossível a uma ovelha parir um cachorro e que o filhote é, provavelmente, um cordeiro anormal. Será?

Fonte:

Denúncia! As consequências do desmatamento que ninguém divulga.

Cachorro, uni-vos!

Vamos fazer protestos,

fechar avenidas e conscientizar a população

dessa terrível consequência!

Crédito Imagem: Silvia Carvalho do Blogando,

onde tem a melhor seleção de vídeos da web
Fonte:

Por que não dar chocolate para seu bicho de estimação?

Imagem: Ilustração/Divulgação


O chocolate contém uma substância chamada Teobromina, que estimula o sistema nervoso e pode causar convulsões, epilepsia e até a morte do animal. Menos de 2 g/kg já podem ser mortais.

A dica é oferecer apenas petiscos e biscoitos específicos para cães, já que são formulados especificamente para esses animais. Caso suspeitar que seu pet ingeriu chocolate, o ideal é consultar um veterinário.


Fonte

Rugas de cão podem ajudar em doença humana.


Imagem: Ilustração/Divulgação


Os shar-peis formam uma antiga raça chinesa de cachorros caracterizada por dois traços singulares: pele grossa e enrugada e crises frequentes de febre.

Agora, pesquisadores afirmam que a mesma mutação genética é responsável tanto pelas rugas quanto pela febre.

“Todos os cachorros shar-pei possuem uma mutação que causa as rugas, mas um maior número de cópias determina maior risco de desenvolver a febre”, disse Mia Olsson, doutoranda da Universidade de Uppsala, na Suécia, que trabalhou no estudo. A pesquisa aparece na revista “PLoS Genetics”.

Já se sabia que as rugas eram resultado da produção excessiva de uma substância chamada ácido hialurônico, distribuída pela pele do cachorro.

Esse excesso é provavelmente causado pela superativação de um gene chamado sintase hialurônica 2.

Cachorros que trazem diversas mutações do gene parecem predispostos a desenvolver febres periódicas, relataram Olsson e seus colegas. Embora dure pouco tempo, a febre pode ser intensa e frequente, além de causar inflamações.

Com mais informações, criadores poderiam evitar criar shar-peis que tivessem duplicações da mutação, afirmou Olsson. A pesquisa foi conduzida com a ajuda de criadores nos Estados Unidos, Suécia e Espanha. “Nossa maior prioridade agora é criar algum tipo de teste ou ferramenta para reduzir o número de cachorros que sofrem da febre”, disse ela.

A febre é bastante similar a algumas febres periódicas herdadas por humanos e estudar as mutações nos cachorros poderia ajudar os geneticistas humanos a desenvolver tratamentos. A febre periódica mais comum entre humanos é conhecida como febre mediterrânea.


A doença, que não tem cura, tende a afetar pessoas de ancestralidade mediterrânea e do Oriente Médio.
Fonte:

terça-feira, 29 de março de 2011

Cães também podem ter diabetes.

Cães adultos e fêmeas

têm maior probabilidade de desenvolver a doença.

Obesidade é uma das causas de diabetes em cães.

Crédito: Reprodução/Flickr – Melissa Gray


Muito comum em humanos, a diabetes também pode afetar a saúde de seu totó. Apesar do que muitos pensam, a diabetes é o disturbio hormonal mais comum nos cães. A doença é uma deficiência no hormônio insulina que diminui a capacidade do sangue de metabolizar o açúcar. Existem dois tipos de diabetes nos cães.


O tipo I é o mais comum entre os cachorros e ocorre quando o sangue não produz insulina suficiente devido à destruição das células do pâncreas que produzem o hormônio. Para controlar os níveis de açúcar no sangue do animal basta aplicar doses controladas de insulina.

O tipo II ocorre quando há quantidades suficientes de insulina sendo produzidas, mas por alguma interferencia o corpo não consegue utilizar o hormônio. A doença atinge, principalmente, cães de meia-idade e adultos e é duas vezes mais frequente nas fêmeas. A obesidade e drogas como glicocorticóides e progestagênios podem anular o efeito da insulina e contribuir para o aparecimento da diabetes.

Sintomas

Os principais sintomas da diabetes nos cães são:


  1. Aumento da quantidade de água ingerida

  2. O cão começar a urinar mais vezes ao dia

  3. Perda de peso, apesar de o cão ter um bom apetite

  4. Desânimo

  5. Má condição física
Fonte:

Ex-cão abandonado vira modelo nos EUA.

Bandit, o cão estiloso, entrou na moda

e faz sucesso com roupas exclusivas feitas por seu dono.

Bandit ganhou guarda-roupa com peças que combinam com as cores de seu pêlo.

Crédito: Reprodução/New York Post


Quem disse que caezinhos também não podem andar na moda? Foi pensando nisso que o designer de moda Tony Rubio decidiu trocar os modelos humanos pelos bichinhos. Cansado de ter suas roupas alteradas pelos manequins de verdade, Rubio teve a ideia de começar a vestir Bandit, seu chihuahua de 10 anos.

Tudo começou quando o irmão de Rubio socorreu Bandit de um espancamento na rua e o designer decidiu cuidar do cão. Certa vez, Rubio estava com Bandit em um pet shop e colocou um óculos no animal. A surpresa veio quando Bandit não pareceu incomodado com o acessório e saiu andando pela loja.

Deste dia em diante, Rubio passou a fazer roupas e fantasias para o animalzinho, que chegou a ganhar em primeiro lugar uma competição de fantasias para animais em Manhattan, Estados Unidos. Outras competições também foram disputadas pelo cachorrinho, que embarcou na ideia do seu dono e não se incomoda em vestir as roupinhas estilosas. Rubio estima que Bandit tenha entre 40 e 50 peças em seu guarda-roupas.

Apesar de ter uma carreira totalmente diferente da de estilista para cachorros, Rubio tem sido incentivado por amigos a investir mais na área. O apoio é tanto que ele lançará na próxima semana uma linha de roupas de alta costura para cães. Ele já começou a desenhar, também, modelos exclusivos para donos que não se importem em pagar 200 dólares em um vestido para seu amigo peludo.
Fonte:

Morder garrafas PET pode machucar seu cachorro.

As latas de alumínio, além de machucar,

podem manchar os dentes do seu amiguinho de quatro patas.


Cães devem roer objetos feitos para uso exclusivo dos bichinhos.

Crédito: Reprodução/Flickr – gui.tavares


Deixar garrafas PET ou latas de alumínio ao alcance dos bichos de estimação pode fazer você ter que levar seu cãozinho ao veterinário antes do tempo. Os cachorros, quando ficam muito sozinhos em casa, tendem a ficar agitados e mordem objetos para se distrairem enquanto aguardam os donos.

“O perigo, principalmente em relação às latas de alumínio, é o de fratura dos dentes. O hábito de brincar ou roer latas podem causar fraturas dentárias que podem expor o canal e gerar dor e contaminação. Além disso, as latas em alumínio podem deixar "manchas" nos dentes”, disse o veterinário especialista em odontologia animal, Alexandre Venceslau.

O veterinário alerta, também, que se deve evitar deixar objetos duros, de qualquer material, ao alcance do totó. Segundo ele, estes objetos predispõem o animal a fraturas dos dentes, traumas e lesões em tecidos moles.

Fonte:


Cão é resgatado após ficar nove horas preso em toca de coelho.

Dona chegou a tentar retirar o cão sem sucesso.

Equipe com dez bombeiros participou do resgate.

Um cão foi resgatado na semana passada em Shrewsbury, no Reino Unido, após ficar nove horas preso em uma toca de coelho a 1,5 metro de profundidade. O cachorro ficou entalado na toca após perseguir um coelho (veja o vídeo), segundo o jornal inglês "Shropshire Star".

Cão ficou nove horas preso em uma toca de coelho. (Foto: Reprodução)

A dona Kay Barnes, de 32 anos, passou mais de duas horas tentando resgatar o cachorro antes de avisar o serviço de emergência na quinta-eira. Uma equipe com dez bombeiros participou do resgate. Após mais de três horas, eles conseguiram localizar e resgatar o cão.


Cachorro ficou entalado na toca após perseguir um coelho. (Foto: Reprodução)


    Fonte:


    segunda-feira, 28 de março de 2011

    Corpo de Bombeiros resgata gato no rio Tamanduateí.

    Animal foi encaminhado para o Centro de Zoonose de São Paulo.

    Crédito: Luiz Guarnieri/AE

    Soldados do Corpo de Bombeiros foram acionados para resgatar um gato no rio Tamanduateí, nesta segunda-feira (28). O acidente aconteceu próximo a estação Armênia, na região central de São Paulo.
    Após o resgate, o animal ganhou o carinho dos agentes da corporação e foi encaminhado para o Centro de Zoonose da capital.



    Prédio exclui área de crianças e cria creche para cachorros.

    Na Vila Madalena (zona oeste de São Paulo), um prédio em construção na rua Fradique Coutinho tem piscina, academia, salão de festas, sauna, sala de jogos e uma área para cães. E nada de playground infantil.

    Não tem nada para as crianças, nem parquinho?

    "Infelizmente, não", diz o corretor Alex Xavier da Silva.


    A explicação: no centro da vida boêmia do bairro, o perfil dos moradores do apartamento de 100 m2 --vendido a R$ 1 milhão-- é de solteiros ou de recém-casados sem filhos, mas com cachorros.


    Dos últimos 20 prédios construídos pela Gafisa em São Paulo, 11 têm cachorródromos. As benfeitorias vão de pet shops equipados para banho e tosa a áreas para adestramento com equipamentos para exercícios, como pneus para saltos, obstáculos para corridas e túneis.


    "Essas áreas surgiram de pedidos dos compradores e da necessidade de criar ambientes. A parte de animais deu muito certo. É muito utilizada pelos donos", diz Melina Fanny Iossephides, gerente de produtos da Gafisa.



    Rogério Bonfim brinca com Bono na creche para cães construída


    no prédio onde mora, no Real Parque, em SP.


    Crédito: Letícia Moreira/Folhapress


    Em alguns bairros, a motivação foi a segurança. Cercado de favelas, um prédio no Morumbi (zona oeste) com 260 apartamentos e 120 cachorros construiu um playground canino porque os donos sentiam-se temerosos de andar com animais à noite pela redondeza. Num prédio do Real Parque (zona oeste), onde mora o bernese Bono, de 50 kg e 1.80 m quando está de pé, os moradores (60 apartamentos e 25 cães) se reuniram para criar um cachorródromo de 50 metros de dimensão.


    Vão pagar R$ 50 mil pela obra e contrataram um recreador --R$ 40 por dia, por cachorro-- para trabalhar das 8h às 16h na distração e adestramento dos animais. "É como se fosse uma creche para os cachorros. Nosso prédio já tem mais cães que crianças", afirma o publicitário Rogério Bonfim.


    A preocupação com o bem-estar dos bichos, explicam especialistas em comportamento animal, decorre da maior presença dos cachorros na vida das pessoas.


    Antes usados como cães de guarda em casas, os cachorros vivem agora em apartamentos e são tratados como membros da família. E isso fez com que as construtoras criassem novos espaços para essa nova realidade. "O playground canino nos prédios melhora a qualidade de vida dos cachorros, mas é importante que os machos sejam castrados e que as fêmeas não estejam no cio para não dar confusão", diz Raquel Hama, especialista em comportamento animal da creche canina Dogplace.


    VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO DE SÃO PAULO


    ADOTE UM AMIGO. ESTAMOS NO ODIARIO.COM



    1. Tome uma atitude CHIQUE,


    2. uma atitude de CIDADANIA:


    3. não compre, adote! Adote um Cão ...


    4. Procure seu AMIGO e Adote Aqui,




    Eles estarão te esperando sempre ate que você tenha uma atitude e vá escolher um ou mais deles para fazerem parte da sua família, eles serão eternamente gratos e fieis a você, de esta oportunidade para você ser amado par um SRD (SUPER RAÇA DOMÉSTICA).


    sábado, 26 de março de 2011

    Como evitar traumas no banho dos bichos.

    Jorge Pereira – Cinotécnico e Etólogo

    É muito comum surgirem traumas durante o banho e a tosa dos cães. Muitos chegam altamente traumatizados e seus donos a beira de um ataque de nervos. Tudo isso pode ser evitado se tomarmos algumas providências e atentarmos para alguns detalhes na hora da escolha do local onde levar o filhote, pois, em sua maioria, os traumas são adquiridos muito cedo pelos cães.

    Imagem: Ilustração/Divulgação.
    Em primeiro lugar é importante que você saiba que, de onde seu filhote veio, ele não tenha sofrido algum trauma relacionado à água, mesmo em situações simples. Ir beber água e cair no pote pode ser muito assustador para um pequeno filhote.

    Outra situação complicada pode acontecer na hora de lavar o local onde ficam os pequenos. Às vezes, mesmo sem intenção, o jato da mangueira pode molhar subitamente o filhote e, a partir daí, ele vai sempre associar água a algo ruim.

    Caso não seja possível detectar se aconteceu algum trauma durante o manejo do filhote, é importante que algumas medidas sejam tomadas. O primeiro passo é encontrar um bom Pet Shop, e de preferência um que seja indicado por um amigo que frequente o local há algum tempo. Procure visitar o Pet Shop antes mesmo de levar seu peludo.

    Outra coisa importante que exige atenção é o atendimento e as respostas dadas pelos funcionários da loja às suas perguntas, mesmo sem que você tenha levado seu cachorro ainda. É através delas que você irá descobrir se a loja tem interesse em ter você como cliente ou se o seu cãozinho vai ser apenas mais um nesse estabelecimento.

    Estar atento ao atendimento, e ao tratamento dispensado ao seu mascote é fundamental para futuros traumas que podem ocorrer por manejo inadequado, ou mesmo por falta de profissionalismo de algumas pessoas, que entram no mercado apenas com o intuito de ganhar dinheiro sem se importar com as condições e situações que vão submeter os animais.

    Conhecer todos os funcionários da loja é uma boa estratégia para saber tudo o que acontece durante os banhos. Se apresente, procure saber o nome de todos que estarão de alguma forma envolvidos no manuseio do seu cachorro. Desta forma, quando eles estiverem com a responsabilidade de banhar e tosar o seu cão, dobrarão os cuidados, pois sabem de quem é o ‘danadinho’.

    Casos mais graves são os de animais que realmente já sofreram o trauma do banho, ou aqueles que já são traumatizados desde pequenos. Nesses casos é fundamental que a loja tenha um atendimento diferenciado para esses clientes especiais, que são extremamente sensíveis e precisam de um ambiente muito tranquilo e do acompanhamento de um profissional ligado a área comportamental. Caso se depare com algo diferente disso, desconfie!

    Acompanhe todo o processo do banho do seu amigão. Se for impedido de acompanhar e mesmo sabendo que seu peludo tem traumas, insistirem em colocá-lo em local inadequado, como ficar durante muito tempo em espera para o banho, procure, se possível, outro local onde possam dar uma atenção diferenciada para seu cão.

    Dica: se seu amigão tem medos e fobias com relação a banho, ele deve ter um atendimento especial e diferenciado, afinal você está pagando pelo serviço e o mínimo que deve ser oferecido é um tratamento com todo carinho e respeito que ele merece, afinal com ou sem medo ele é muito especial pra você.

    Pet Milk substitui leite materno de filhotes.

    Produto auxilia no crescimento,
    nutrição e desenvolvimento de gatos e cachorros.
    De sabor agradável, alimento substitui leite materno
    Crédito: Divulgação

    Filhotinhos de cães e gatos que foram rejeitados, órfãos ou de ninhadas muito grandes, acabam de ganhar da fabricante Vetnil, o Pet Milk, um alimento que substitui o leite materno, e ainda auxilia no crescimento, nutrição e desenvolvimento.

    De acordo com o fabricante, o produto não contém lactose e traz nutrientes como o “FOS”, um probiótico que favorece a flora intestinal e evita a alteração da consistência das fezes, a taurina, aminoácido importante para a nutrição dos felinos, vitaminas A, D, E e K, entre outros ingredientes fundamentais. A Vetnil também informa que o Pet Milk pode ser usado como única fonte nutricional durante o início de vida dos filhotes.

    O Pet Milk tem sabor e odor agradável, fácil dissolução e está disponível em embalagem de 300 gramas.

    O produto é recomendado para filhotes de cachorro e gato recém-nascidos, mães que tiveram muitos filhotes e não conseguem amamentar toda a ninhada, órfãos e filhotes em crescimento, além de enriquecer a dieta de fêmeas gestantes, animais de exposição e de idade avançada.


    Cadela se torna ama de leite de filhotes de lobo e pantera.

    Animal teve sua própria ninhada recentemente,
    em um zoológico, na China,
    e amamentará os filhotes por um mês.
    Cadela precisou amamentar o filhote de pantera negra e de lobo
    depois que as mães deles não tiveram leite suficiente.
    Crédito: Reprodução/ Metro.
    O caso de dois filhotes, um de lobo e o outro de pantera negra, é a prova concreta de que o amor de mãe é tão grande que independe da espécie. Os pequenos de apenas três dias foram adotados por uma cadela, no zoológico Badaling, China, depois que suas mães não estavam produzindo leite suficiente.

    De acordo com o site do jornal Metro a cadela deu à luz poucos dias antes de começar a amamentar o filhote de lobo e o de pantera, portanto, não teve problemas em servir como ama de leite.
    E para evitar que estranhasse o cheiro dos filhos adotivos, Li Hongxi, responsável pelo zoo, utilizou a própria saliva do animal, borrifando no pelo dos pequenos.

    Em dois dias a mãe adotiva se acostumou com os novos filhotes e tem cuidado deles como se fossem seus. A expectativa é que eles sejam alimentados por cerca de um mês, para em seguida começarem a receber leite de vaca.

    Castração felina: cuidados necessários após a cirurgia.

    Veterinária explica os cuidados que os donos devem ter
    em relação à nutrição e prevenção de cálculos renais nos bichanos.
    Alimentação adequada evita que os animais castrados desenvolvam cálculo renal e obesidade
    Crédito: Flickr/ CC - DuckLover Bonnie.
    Considerados os companheiros ideais da vida moderna por conta de seus hábitos, porte e beleza, cada vez mais os gatos são adotados como animais de estimação e verdadeiros membros da família. E para viver dentro de casa a maioria é castrada. A castração oferece uma série de benefícios, sendo cada vez mais recomendada por veterinários e reconhecida pelos proprietários como parte dos cuidados de saúde e proteção.

    No entanto, os benefícios da castração são comumente acompanhados por alterações fisiológicas e comportamentais que determinam a necessidade de cuidados extras, principalmente no que se refere à nutrição e ao manejo alimentar do felino. A adequada nutrição é um fator crítico para evitar o impacto das alterações fisiológicas mais comuns associadas à castração.

    Os focos principais de cuidados após a cirurgia são a manutenção do peso ideal e a prevenção de cálculos urinários. Torna-se, entretanto, fundamental levar em conta que ambos os problemas variam em função da idade, exigindo atenção específica nas diferentes fases da vida.
    Especialmente em relação ao ganho de peso, os cuidados devem ser redobrados, uma vez que a obesidade pós-castração se instala rapidamente e é um fator agravante para os cálculos urinários e para outros problemas de saúde.

    Gatos castrados tendem a diminuir seu ritmo de atividades físicas.

    Crédito: Flickr/ CC - chatblanc1


    E por que ocorre a obesidade?

    Após a castração, alguns animais diminuem o nível de atividade física, sendo facilmente observado o maior interesse pelo alimento e pelo sofá. Assim, em apenas dois ou três meses de pós-operatório, alguns animais já aumentam o peso em 30%.

    O período mais crítico de ganho de peso, tanto para machos quanto para fêmeas, é na fase de desenvolvimento e maturação, ou seja, até os cinco anos de idade. Ao contrário do que ocorre com os bichanos mais jovens, nos animais idosos, com mais de 12 anos, o peso geralmente está abaixo do ideal. Ou seja, à medida que os gatos envelhecem, a tendência é de perda de peso, diferente dos cães.

    Portanto, na alimentação para gatos adultos jovens castrados, a restrição de calorias é imprescindível para evitar a obesidade. Já no caso dos gatos de meia idade (entre sete e 12 anos), o controle energético deve ser moderado, pois é uma fase em que podem tanto ganhar quanto perder peso. Diferentemente, nos animais acima de 12 anos, o alimento precisa ser de alta digestibilidade e mais calórico, pois há maior tendência a perda de peso.

    Em relação aos cálculos urinários também existe uma maior predisposição a determinado tipo de cálculo em função da idade. Enquanto animais jovens têm maior predisposição para cálculos de estruvita, os mais idosos são mais predispostos aos cálculos de oxalato de cálcio. E a formação de um tipo ou outro depende fortemente do PH urinário do animal. Desta forma, para otimizar a proteção, o alimento fornecido deve promover um PH urinário específico e adequado ao tipo de cálculo que se quer evitar.

    Assim, o fornecimento de uma dieta especial, que atenda as necessidades inerentes à fase da vida e condição fisiológica em que o gato está é fator primordial para garantir saúde e longevidade aos felinos .

    Atenção: as opiniões do artigo são de inteira responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a opinião do site PetMag.
    Autor:
    Dra. Keila Regina de Godoy é médica veterinária formada pela Universidade Paulista (UNIP) em 2000. Faz parte da equipe PremieR pet há 6 anos, onde atuou nas áreas comerciais e técnicas. Atualmente gerencia o departamento de Capacitação e a equipe de Desenvolvimento e Capacitação Técnica da PremieR pet.

    Final de agility reúne melhores cães .

    Cerca de 12 cachorros participarão da competição
    em Itu (interior paulista).

    Inspirado em provas de hipismo, o agility é um esporte
    que estimula a inteligência dos cães e ainda por cima os diverte.
    Crédito: Divulgação
    Cachorros de todo o Brasil estarão reunidos na cidade de Itu (interior de São Paulo) neste sábado (26) e também no domingo (27) para participar da etapa final do Campeonato Brasileiro de Agility. Trata-se de um esporte praticado exclusivamente por esses animais.

    As provas acontecem em uma pista cheia de obstáculos. Vence o cachorro que completar o percurso em menos tempo e com menos erros.
    Durante a competição - que é inspirada no hipismo -, os animais são acompanhados por condutores.
    Segundo veterinários, a prática de agility faz bem ao cão, pois, além de divertida, ajuda a manter a forma e estimula a inteligência.
    Quem quiser assistir à competição só precisa levar 1 kg de alimento não perecível, já que a entrada é gratuita.
    Além disso, durante o evento, é possível levar para casa um cãozinho abandonados. É que a ASPA (Associação de Socorro e Proteção aos Animais de Itu) realizará uma feira de adoção. A entidade abriga mais de 300 cachorros.
    Saiba mais:
    Campeonato Brasileiro de Agility - Final
    Quando: sábado (26) e domingo (27), às 9h
    Onde: Hotel Fazenda para cães Clube de Cãompo, em Itu (São Paulo).
    Rodovia SP-00 (Dom Gabriel Paulino Bueno Couto), km 94,5
    Quanto: 1 kg de alimento não perecível
    Informações: (0xx11) 4897-9518 ou clubedecaompo.com.br/agility

    sexta-feira, 25 de março de 2011

    ADOTAR É TUDO DE BOM - CAMPANHA PEDIGREE


    Seu cachorro desapareceu? Envie fotos e informações para o UOL.

    Você está em busca de um cachorro desaparecido? Envie uma imagem e os dados do animal para vocemanda@uol.com.br. O UOL vai publicar um álbum com as fotos e as informações enviadas pelos internautas.
    Final feliz
    A poodle Jully foi encontrada nesta semana.
    Ela havia desaparecido no dia 20 de fevereiro em Santo André (SP). Segundo o dono, Wander Mortari, uma vizinha viu a foto de Jully no UOL e sabia que uma outra moradora da região estava com um animal com as mesmas características.
    Para participar da ação, é obrigatório enviar anexada uma foto em alta resolução do animal e informar todos os dados abaixo no corpo do e-mail:
    • Nome e sobrenome do dono.
    • RG.
    • CPF.
    • Endereço.
    • Telefone.
    • E-mail para contato.
    • Nome do animal.
    • Descrição do animal.
    • Local e data em que o cachorro desapareceu.
    • Breve descrição da ocasião em que o animal desapareceu.

    Como forma de contato, o UOL vai divulgar apenas nome e sobrenome e o e-mail informado pelo dono do animal desaparecido.

    Por isso, é importante que o endereço de e-mail informado seja válido. Endereço, telefone e números de documentos são solicitados apenas como forma de controle interno da Redação.


    Caso seu cachorro seja encontrado após divulgação da foto pelo UOL, informe a Redação do portal também pelo e-mail vocemanda@uol.com.br.

    Gato fica preso em lata de sopa ao procurar restos de comida .

    Um gatinho de apenas 6 meses de idade foi encontrado com a cabeça presa a uma lata de sopa na cidade de Louisville, em Kentucky, nos Estados Unidos. Segundo o jornal Daily Mail, o felino ficou entalado ao procurar restos de comida na embalagem.

    O oficial de controle de animais da cidade, Raymond Thomas, encontrou o gato na beira da estrada, desnorteado, e o levou direto ao veterinário.

    “Nossa equipe fez um ótimo trabalho resgatando-o do que poderia ter sido uma gatástrofe”, brincou o diretor-assistente do Serviço de Animais, Jackie Gulbe.
    Foi necessário cortar a lata para livrar a cabeça do felino, que, de acordo com os veterinários, chorava e já apresentava estado de hipotermia devido às baixas temperaturas locais.

    O gato foi apelidado de Campbell, por causa do nome da sopa em cuja lata ficou preso. O animal é simpático e doce, e já está disponível para adoção no Centro de Adoção de Animais local.

    Donos falam das vantagens de levar ou não os pets para viajar.

    Imagem: Ilustração/Divulgação
    Quem tem animal de estimação sabe: viajar é um dilema. Deixar o bichinho na casa de um amigo, em um hotel para animais ou levá-lo junto? Seja qual for a escolha, ter um bicho implica planejar roteiros e alternativas.

    A antecedência conta muito. O empresário Pavel Kerkis, 26, começa a checar as opções bem antes para viajar com seu schnauzer Bob.

    Quando vai escolher o hotel, liga antes para saber se eles aceitam animais. “Se não tem jeito, uma opção é alugar uma casa”, diz. Avião, só se Bob puder ir na cabine.

    A cadela lhasa apso Dodô, da empresária de moda Maria Pidner, 42, também só viaja na cabine. A burocracia não é pouca. “A TAM permite um animal por cabine por viagem. É preciso fazer a reserva com antecedência”.

    E há toda uma papelada a resolver. “É preciso levar atestado médico, carnê de vacinação…”, diz. Isso sem falar das viagens internacionais.

    Planejar bem, no entanto, não garante sossego. No caso da viagem de São Paulo para Porto Alegre da psicóloga Priscila Fighera, 32, e de sua cachorra Margot, o desembarque causou estresse.

    “Ela veio nas mãos de um funcionário. A caixa de transporte estava quebrada”, conta. “Disseram na TAM que não iam analisar o caso porque eu não tinha feito queixa na hora.” Ouvida, a TAM diz que é preciso fazer relatório no desembarque para que possa tomar providências.

    Astros brasileiros estrelam calendário.

    Para se informar sobre os calendários,
    basta acessar o site da Suipa
    ou telefonar para o
    número (0xx21) 3297-8766

    Futuros veterinários ensinam cuidados com bichos.

    Grupo faz palestra sobre posse responsável
    em escolas para crianças e adolescentes.

    Do R7

    Deixar os bichos na rua pode gerar crias indesejadas.
    Crédito: Thinkstock.
    A cidade de Uruguaiana (RS) ganhou o Projeto Melhor Amigo, que nasceu para tentar acabar com o problema de animais de rua.

    O projeto ataca a questão na raíz: a educação das crianças. Os estudantes de veterinária da Unipampa (Universidade Federal do Pampa) ensinam os alunos de escolas públicas noções sobre posse responsável e cuidados com os animais.

    O R7 conversou com a coordenadora do projeto, Lígia Mistieri, professora de cirurgia veterinária da universidade.
    Ela conta que foi feito um estudo sobre as crianças. A pesquisa mostrou que 90% delas têm animais de estimação.

    Também foi observado que muitas famílias largam os animais nas ruas, o que gera crias indesejadas.
    As crianças ainda levam o bicho para a escola e pegam pulgas, carrapatos e doenças, pela falta de cuidados com o bicho e com a própria higiene.

    Leia abaixo a entrevista com a professora de veterinária.
    R7 - Como foi a criação do projeto?
    Lígia Mistieri
    - Visitamos escolas municipais e falamos para crianças pequenas e para adolescentes de até 16 anos. Eles levam os bichos à escola, e os cães ficam soltos no pátio. Vemos problemas de arranhão, carrapatos, sarna nas crianças e nos bichos.
    R7 - O que é passado a eles?
    Lígia -
    Ensinamos que os animais devem ficar nas casas e precisam de cuidados. Muitos proprietários deixam a porta aberta, e esses animais acabam se reproduzindo na rua. Nosso objetivo é a posse responsável.
    R7 - E como é a aceitação?
    Lígia -
    Foi muito mais fácil com as crianças do que com os adolescentes, os mais velhos prestam menos atenção. É um trabalho de conscientização, cujos frutos serão colhidos no futuro.