terça-feira, 8 de maio de 2012

Confira 10 dicas para fotografar seu bichinho de estimação


Quer confeccionar o cartão com uma bela foto de seu animal de estimação? Pode parecer fácil, mas clicar pets pede paciência. Afinal, costumam se mexer sem parar e se distraem com qualquer coisa.

Confira 10 dicas fundamentais para evitar problemas, listadas pelo fotógrafo Andrew Darlow, autor da obra Pet Photography 101: Tips for Taking Better Photos of Your Dog or Cat (em tradução livre, Fotografia Pet 101: Dicas para tirar melhores fotos de seus cães e gatos), no site Petside:

1 – Comece devagar

Câmeras causam curiosidade nos animais de estimação. Coloque o aparelho ao redor do pescoço ou segure-o na mão enquanto acaricia ou brinca com o pet, deixando com que o cheire e analise. Comece a tirar fotos com uma certa distância e se aproxime aos poucos, para que seu amigo se acostume com seus sons e luzes.

2 – Planeje o horário da foto
Seu cão é muito agitado? Então, fotografe-o depois de voltar de uma caminhada matinal. Assim, terá menos energia e melhor capacidade de escutar, o que facilita sua meta de fazer com que se sente e permaneça no lugar enquanto é clicado. Quer uma foto em movimento e seu gato é preguiçoso? Espere para colocar a sessão em prática depois de sua soneca.

3 – Escolha bem o local
Fotografe o animal de estimação em um lugar que frequenta e se sinta confortável. Levá-lo a um espaço desconhecido fará com que os novos cheiros, paisagens e sons o distraiam.

4 – Avalie a luminosidade
Os melhores momentos para fotografar fora de casa são 10h e 14h, quando o sol emite luz dourada. Evite o meio-dia, porque a posição solar faz com que a luz achate os objetos, animais e pessoas.

5 – Pense no cenário
Não é necessário colocar mil e um itens decorativos para montar o cenário. Um objeto disposto no fundo, como uma guirlanda ou uma caixa de presente, basta. Se quiser incrementar, dê algum brinquedo para o pet.

6 – Não perca o foco
Para evitar imagens borradas, selecione a opção “ação” ou “modo pet” na câmera. Em relação ao flash, tenha cuidado. Pode deixar os olhos do animal vermelhos. Se realmente precisar usá-lo, fique longe do “modelo” e use o zoom.

7 – Escolha a pose
Uma boa fotografia depende de a pose parecer natural. Alguns animais saem melhor deitados no sofá e outros em pé, por exemplo.

8 – Fique atento ao ângulo
Cães maiores podem ficar bem deitados no sofá enquanto você o fotografa localizado a poucos passos atrás. Também vale acompanhar com a câmera o movimento do gato enquanto caminha pela mesa. Teste vários ângulos.

9 – Peça ajuda
Fazer com que o pet olhe para a câmera no momento do clique não é tarefa simples. Peça a ajuda de alguém para que chame sua atenção ao falar seu nome ou mostrar recompensas.

10 – Tenha paciência
Ao contrário das pessoas, os animais não são treinados a sorrir e posar para fotos. Portanto, tenha calma. Clique o pet em intervalos de 10 a 15 minutos.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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3 passos para seu cão fazer xixi e cocô no lugar certo

Confira as dicas da veterinária Marisa Nogueira e veja como orientar o seu bichinho a fazer xixi e cocô no lugar certo.

 Imagem: Pet Rede

1.) O momento ideal para ensinar o cachorro a fazer xixi e cocô? Enquanto ele ainda é filhote. A partir de 45 dias já é possível começar o adestramento.

2.) Depois que o cachorro tiver comido e bebido água, o dono deve colocá-lo em um ambiente todo coberto por jornal. É só deixar o bichinho lá por uma hora e depois soltá-lo para brincar. Com o passar das semanas, deve-se diminuir a quantidade de jornal, até ficar somente uma folha. O cachorro fixará o comportamento e não fará nem xixi nem cocô em outros lugares.

3.) A veterinária lembra que há os chamados educadores sanitários – produtos à base de amônia que imitam o odor da urina do cachorro, facilitando o adestramento. São vendidos em lojas de artigos para animais. Porém, segundo ela, só precisam ser usados com cachorros mais velhos, que já tenham comportamento inadequado.

Outra dica da profissional: não se deve deixar comida nem bebida o dia todo à disposição do cão, pois isso dificulta o ensinamento. O correto é que ele tenha hora certa para comer e matar a sede.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Gatinhos tomam conta do Cafe Neko em Viena

Os felinos receberam carinhos, mimos e brincadeiras em café só para eles

Os gatos ficaram bem à vontade no local, mesmo com a grande presença de fregueses
Alexander Klein/AFP

Nesta segunda-feira (7) os gatos foram o centro das atenções no Cafe Neko, localizado em Viena (Áustria).

Considerado o primeiro cat cafe, ou seja, café voltado só para gatos, cinco bichinhos aproveitaram a mordomia do local que contava com diversos fregueses.

Todos queriam brincar com eles: jovens, idosos e principalmente as crianças, que não economizaram energia jogando bolinhas e correndo com os animais.

A idéia do Cafe Neko fez sucesso. Será que a moda pega?

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Morre Meow, o gatão de quase 18 kg

O gatão foi notícia no R7 e no mundo nas últimas semanas

O gatão de quase 18 kg e apenas dois anos morreu em Santa Fé de obesidade mórbida
Reprodução/Facebook

Obesidade mórbida também atrapalha a vida dos animais. No caso de Meow, o gatão de quase 18 kg e apenas dois anos, foi fatal. Meow morreu em Santa Fé (EUA), informou o The Santa Fé Animal Shelter & Humane Society, abrigo em que vivia.

Meow foi dado ao abrigo desde que seu dono, um senhor de 87 anos, não conseguir mais cuidar dele. O gatão foi matéria em todo mundo por chegar ao abrigo com quase 17,7 . Suas fotos foram publicadas em redes sociais e ganharam centenas de fãs.

Em sua página do Facebook, uma representante do abrigo publicou que sentia muito a morte de Meow.

— Queridos amigos, estou arrasada em compartilhar com vocês que a dificuldade respiratória que Meow estava experimentando na semana passada tirou sua a vida às 16h30 de sábado (dia 5).

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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PM do Rio analisa caso de policial que lançou spray de pimenta em cadela na Rocinha


Policial usa spray de pimenta contra cachorro na favela da Rocinha, no Rio
Domingos Peixoto/Agência O Globo

A Polícia Militar do Rio de Janeiro informou, nesta segunda-feira (7), que a Corregedoria da corporação vai analisar o caso do policial militar que atua na ocupação da Rocinha, na zona sul da cidade, que foi fotografado pelo jornal "O Globo" no momento em que borrifara spray de pimenta nos olhos de uma cadela que latia para a tropa.

O flagrante ocorreu no domingo (6) depois de um confronto entre policiais e traficantes que tentam retomar o controle da favela. Em nota, a Polícia Militar afirmou que o coordenador do policiamento da Rocinha, major Édson Santos, está preparando um relatório sobre o episódio.

O documento inclui a defesa apresentada pelo policial militar que usou o spray, cuja identidade não foi divulgada pela assessoria da corporação. Na versão dele, no momento em que lançara o spray, o cachorro “simbolizava uma ameaça à integridade física dos policiais”.

O porta-voz da PM, coronel Frederico Caldas, afirmou que a cadela estava agressiva porque perdeu os filhotes há pouco tempo.

O dono do animal, um morador identificado como José Luiz Francisco, também foi chamado para depor. Segundo informações da PM, a cadela passa bem, e não houve consequências mais graves em função da atitude do policial militar.
Tensão e confrontos

Após seis meses da operação que simbolizou a ocupação da Rocinha, sem nenhum tiro disparado, a maior favela da zona sul do Rio vive novamente uma fase de insegurança e tensão em razão dos vários confrontos recentes envolvendo policiais e grupos de traficantes que batalham para retomar as bocas de fumo da comunidade.

O último tiroteio intenso ocorreu na madrugada deste domingo (6), o que levou a Polícia Militar a reforçar a segurança nos principais acessos da Rocinha.

Um homem ainda não identificado acabou sendo baleado -- não foram divulgadas informações sobre o quadro clínico do suspeito.

A disputa explícita entre quadrilhas de traficantes interessados em uma retomada do crime organizado na região resultou em uma onda de homicídios e outros tipos de delitos que transformaram a Rocinha em um ponto crítico da política de segurança do Estado.

Entre os meses de fevereiro e abril, a Polícia Civil registrou mais de dez assassinatos, entre os quais a do líder comunitário Vanderlan Barros, o Feijão.

De acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública, ainda não há uma definição sobre a data em que a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha será efetivamente inaugurada. Atualmente, cerca de 700 agentes atuam no patrulhamento da comunidade.


Fonte:
noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias
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Até 40% dos animais abrigados enfrentam rejeição na hora da adoção

Ele tem um quê de chow-chow, a robusta raça de origem chinesa. Hoje, está com os pelos brilhando. É brincalhão. Apesar de seu porte, é considerado jovem: tem apenas três anos de idade.

Quatro meses atrás, esse SRD (sem raça definida) vivia pelas ruas de São Mateus, na zona leste de São Paulo, sabe-se lá como. Desde que chegou ao abrigo da Aila (Aliança Internacional do Animal), faz semanalmente sessões de acupuntura e fisioterapia.

Em breve, deve se submeter a uma cirurgia. Da cintura para baixo, Alê não se move. Ele faz parte de uma lista de animais que não se enquadram na categoria "fofinho". São bichos idosos, portadores de alguma doença crônica ou vítimas de mutilações e preconceito humano.

Como sofrem rejeição na hora da adoção, nem chegam a participar das feirinhas, para evitar uma "versão moderna dos 'freak shows' [shows de horrores]", nas palavras de Marta Giraldes, 44, vice-presidente da Aila.

"Essa população pet", continua ela, "é uma espécie de 'excluídos dos excluídos'". "Quase ninguém quer saber deles. Quiçá ficar com eles."

Essa turma não é pequena. Segundo estimativas de dez ONGs de proteção, entre 30% e 40% dos bichos que vivem em abrigos na Grande São Paulo se enquadram nesse perfil, o que representa pelo menos 2.000 animais.

"O que as pessoas veem nas vitrines dos pet shops? Bichinhos bonitinhos, pequenininhos, branquinhos, peludinhos", conta Luiz Scalea, 44, gerente-administrativo da Apasfa (Associação de Proteção dos Animais São Francisco de Assis). "A gente trabalha com os que são descartados pela população."
ONGs que abrigam animais                                    Ver em tamanho maior »


O cão Menen, que possui problemas de locomoção, 
na ONG Aila, em Cotia, Grande São Paulo   Leia mais
Juca Varella/Folhapress

Ao todo, a entidade está com cerca de 250 animais espalhados por abrigos, quase 40% deles são "indoáveis", segundo Scalea.

SOBREVIVENTES

Existe outro grupo especial de "indoáveis". E a médica Patrícia de Arruda Cancellara, 41, o conhece bem.

Há 13 anos, ela só trabalha com um perfil delicado de "excluídos": os pit bulls.

A entidade dela, a Pit Cão, abriga hoje cerca de 260 cães entre filas, rottweilers e "vira-latas pretinhos, velhinhos, ceguinhos, que ninguém quer", diz Patrícia. E, é claro, pit bulls -a maioria deles.

Ela calcula que 99% desses animais tenham sido vítimas de algum tipo de crueldade. Um deles é Lanza, mestiço de pit bull com boxer.

Há cerca de um ano e meio, ele foi resgatado por Patrícia das ruas da periferia de Guarulhos. Quando a médica o encontrou, estava quase morto. "Ele tinha vários machucados profundos no focinho." Contaram cerca de 2.000 larvas na face do cão. Ele passou por uma série de cirurgias complicadíssimas. Permaneceu seis meses internado.

"Existe muito preconceito contra os pit bulls", diz Patrícia. "O homem os incitou à violência", conta. "Muita gente, quando se depara com um deles pela rua, quer de qualquer forma maltratá-lo."


Fonte:
1.folha.uol.com.br/cotidiano
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