segunda-feira, 25 de julho de 2011

Gato adivinho vira sucesso na Internet

Paulo Zambarda Para o TechTudo

Gato adivinho (Foto: Reprodução)
Os gatos fazem sucesso na internet há pelo menos 10 anos, quando os primeiros sites americanos de comédia começaram a fazer sucesso na grande rede. Como não poderia deixar de ser, alguns anos depois os simpáticos bichanos também se espalharam em vídeos caseiros no YouTube, ao lado dos bebês, é claro. Apesar de também ser fofo, o gatinho deste vídeo está ficando famoso por outros motivos.

Ao tentar adivinhar em qual das mãos de seu dono está um grão de ração escondido, este gato mostra que consegue resolver um teste de adivinhação mais elaborado. Ele chega a errar, mas é muito curioso como ele, mesmo assim, pensa de forma coerente para conseguir sua comida.
Fonte:
techtudo.com.br/curiosidades/noticia
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Japão vai rever a lei de venda de animais de estimação “on-line”

O Ministério do Meio Ambiente confirmou que vai rever a lei que restringi o comércio de animais de estimação “on-line”. A nova lei deverá exigir a presença tanto do comerciante como do comprador no momento da venda dos animais. Outra medida imposta é referente ao tempo de exposição dos animais em lojas, oito horas diárias para evitar o estresse nos animais. Segundo uma pesquisa realizada pelo ministério as transações “on-line” incluindo leilões na internet nos últimos anos fez crescer de 5 a 7% o tráfico de animais no Japão.

Com a nova lei o ministério pretende tornar o mercado de animais domésticos mais transparente tanto para quem compra ou vende, com base de informações da procedência do animal, seu estado de saúde, forma correta de criação e até sistema de rastreamento de animais caso seja necessário para controle de doenças hereditárias. Para evitar problemas posteriores nos animais a nova lei exigirá que os filhotes sejam mantidos mais tempo aos cuidados de suas genitoras, durante um período considerado necessário antes de serem colocados a venda.
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/japao-vai-rever-a-lei-de-venda-de-animais-de-estimacao-on-line/

Cuidar de animal abandonado fica proibido na USP Ribeirão

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação/PetRede
A Coordenadoria da USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) proibiu a posse de animais soltos no campus. A medida, que veta alimentar os bichos sem assumi-los, foi criticada por ONGs de proteção animal.
Conforme ofício enviado para diretores das faculdades do campus, fica terminantemente proibida a posse. O coordenador do campus, José Moacir Marin, afirmou que a orientação é que, quem quiser assumir um animal, que o leve para casa.
“As pessoas não devem ficar alimentando, dando água para o cachorro e deixando ele abandonado, porque aí ninguém é responsável por ele”, disse à reportagem. Ele afirmou não saber quantos são os cães e gatos.
Um censo de 2009, com apoio do Centro de Controle de Zoonoses, contabilizou 61 animais comunitários e 33 de funcionários moradores do campus (eles ficam só nas casas). Eram 26 cães e 68 gatos.
A maioria fica próxima às cantinas. Os próprios funcionários, porém, duvidam que as pessoas vão respeitar a proibição. “Tem gente que compra comida para dar para eles”, disse o balconista Marcelo da Cunha, da Cantina da Filô.
Para Rinaldo Zugaib, da ONG CãoPaixão, não há como controlar o sentimento das pessoas. “As pessoas vão continuar alimentando. O que precisa é de fiscalização para evitar abandonos e controlar a população, com vacina e castração.”
Presidente da AVA (Associação Vida Animal), Maria Cristina Dias também critica o que chama de pouca fiscalização para o abandono de animais. “A USP nunca adotou uma política de controle.” A coordenadoria não respondeu às críticas.
Hospital
Já no HC (Hospital das Clínicas), ao lado do campus, a estimativa em 2009 era de 34 gatos e dez cães.

Um problema foi apontado pelo Centro de Controle de Zoonoses: há relatos de que os animais entraram em áreas restritas do hospital, além do fato de restos de comida serem deixados para alimentá-los, o que pode atrair outros animais.
“Quem alimenta esporadicamente o animal atrapalha, porque nem sempre é com ração adequada e não sabe se o animal já foi alimentado”, disse a chefe do centro, Eliana Colucci.
O órgão fez castração de animais em 2009 na própria USP. E, desde 2010, mantém uma parceria no campus para cuidar dos cães coletivos. Há quatro locais comunitários com animais castrados, vacinados e vermifugados.
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/cuidar-de-animal-abandonado-fica-proibido-na-usp-ribeirao/