terça-feira, 22 de novembro de 2011

Hipotireoidismo também afeta os animais de estimação

Assim como nos humanos, os hormônios também são essenciais para a harmonia no funcionamento do organismo dos animais. Dentre todos os desequilíbrios hormonais, os localizados na glândula tireóide são os mais comuns para os cães. “Os hormônios tiroxina (T4) e triidotironina (T3), são produzidos pela glândula tireóide, localizada no pescoço em ambos os lados da traquéia”, explica o Diretor Clinico do Hospital Veterinário Pet Care, Marcelo Quinzani. “Os hormônios tiroidianos influenciam o metabolismo de importantes funções do corpo como a frequência cardíaca, o controle da temperatura corporal e funções mentais. A deficiência desses hormônios leva a uma diminuição da taxa metabólica, o que significa uma redução na velocidade que a células trabalham.”

Crédito Imagem: Pet Rede


A redução dos níveis dos hormônios tiroidianos pode ocorrer por uma série de fatores, conforme explica Quinzani, e levam a um quadro conhecido como hipotiroidismo. “Inflamações na glândula, uma falha crônica com a atrofia, por exemplo e, em casos raros, tumores podem ser os responsáveis pela diminuição da secreção desses hormônios”, cita. “É comum os donos de cães esquecerem que várias funções do organismo de seu animal são comuns às suas e podem sofrer alterações. Por isso muitas vezes o animal apresenta sintomas de problemas hormonais, por exemplo, e o proprietário não tem idéia do que está causando as alterações.”

O médico veterinário explica ainda que os sintomas mais comuns do hipotireoidismo são: ganho de peso, intolerância ao frio, sonolência ou apatia e uma variedade de alterações da pele ou pelos. “As alterações cutâneas mais comuns são perda de pelos, mudanças na cor e qualidade do pelo, e predisposição a infecções cutâneas. Os sinais menos comuns incluem alterações reprodutivas e neurológicas”, alerta. O diagnóstico de hipotireoidismo é feito dosando a concentração dos hormônios tiroidianos (T3, T4 e T4 livre) no sangue. Se as concentrações desses hormônios estiverem baixas, outros testes podem ser realizados para determinar se a diminuição é por problema na tiróide ou por outras doenças ou medicamentos. “É preciso estar atento a animais que apresentam alterações de peso mesmo quando uma dieta balanceada é mantida. É importante sempre buscar atendimento veterinário em locais que possuam estrutura adequada para solicitar ou oferecer os exames laboratoriais necessários para diagnosticar quadros como o de hipotiroidismo.”

O hipotiroidismo é mais comum em cães de médio e grande porte e muito raro em gatos. As raças predispostas a apresentar o problema são: Labrador, Golden Retriever, Dobermann, Boxer, Cocker e Sheepdog. “Todas as patologias apresentam raças mais ou menos propensas e não há uma explicação genética para esse fator”, destaca Quinzani. “Os estudiosos acreditam que é uma característica dos cruzamentos e da seleção natural que aconteceu ao longo dos anos.” Quinzani esclarece ainda que, felizmente, a doença pode ser facilmente tratada com medicação oral e geralmente as alterações provocadas por ela começam a melhorar após as duas primeiras semanas de cuidados. “Na maioria dos casos, o tratamento e acompanhamento do animal que apresenta hipotiroidismo são mantidos pela vida toda.”


Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/hipotireoidismo-tambem-afeta-os-animais-de-estimacao/

Cadela mais gorda do mundo perde metade de seu peso

Cassie vai ganhar novos donos
Da Redação

Cassie foi um tanto quanto comilona durante a vida, o que a tornou a cachorra mais gorda do mundo. Sua proprietária era uma idosa que vivia sozinha, e para afastar a solidão cozinhava para duas. A cachorrinha passou anos se alimentando de comida humana, como arroz, feijão, bife, batata frita e chocolate.

Assim que a dona faleceu, ela foi encaminhada para um centro para cachorros, em Kenilworth, Inglaterra, e os funcionários ficaram, claro, horrorizados com a situação. Colocaram-na em uma dieta rigorosa de ração para cachorros, com exercícios diários. As tentativas deram certo, e em seis meses Cassie perdeu metade de seu peso.

Uma das funcionárias do centro contou que, no início, ela mal conseguia andar e depois de três minutos de exercícios já estava cansada. Aos poucos a cadelinha conseguiu caminhar, fazer esteira e nadar - o que é um resultado surpreendente. Agora Cassie já está com novos donos, mas terá compromisso com a equipe de cuidados a cada 15 dias, como precaução.

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Pop.com.br/popnews/noticias/poptrash
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Motociclista leva cachorro em viagens pela Inglaterra

A dupla faz sucesso nas estradas

Alan Valkeith, 62 anos, se viu em diante de um desafio quando decidiu que gostaria de viajar com sua moto Harley, mas ao mesmo tempo não gostaria de deixar seu cachorro, um são bernardo, em casa. A solução foi simples: comprou um sidecar, um capacete e óculos para levá-lo junto e assim juntar suas duas paixões.

O cão não só adorou a ideia como agora participa de todas as viagens de seu dono. "Cada vez que ligo a moto, ele já está do lado querendo entrar no sidecar", comentou Alan.

O motoqueiro começou aos poucos a levá-lo junto, para que o cachorro se acostumasse. Mas não demorou muito para que ele entendesse que estava passeando, e os dois viajassem juntos pelas estradas. "As pessoas estão sempre fotografando ele, elas não conseguem acreditar que é verdade", se divertiu o dono.


Fonte:
Pop.com.br/popnews/noticias/poptrash
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Cachorro assiste ao filme "Babe" todos os dias há mais de uma década

Muitas pessoas são fascinadas por seu filme favorito e não conseguem parar de assisti-lo. Mas o que dizer de um cachorro que vê diariamente "Babe" há 11 anos e meio?

Jake, um border collie, gosta tanto do longa que faz com que os clientes da loja de sua dona acabem lhe acompanhando durante a exibição. Ela teve a ideia de deixar o bichinho assistindo à TV para se manter entretido enquanto tinha que trabalhar.

E Jake não é um espectador quietinho! Ele lambe a tela da televisão, dá patadas e até late nervoso durante as cenas de luta.

Assista ao vídeo:



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pop.com.br/popnews/noticias/poptrash
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Presenteie seu cão neste Natal, ele merece!

Fabricante de petiscos para cachorros lança bombons com embalagens especiais para celebrar a data

O Natal está aí, e com ele todas aquelas guloseimas que enchem os olhos de todo mundo, inclusive dos cães. É comum ver os pets loucos de vontade de comer chocolate e outros doces; muitos até roubam dos donos mais desligados: experimente tirar um pedaço de chocolate da boca de um peludo para ver o que acontece?
Bombons nas versões crocante e wafer: isentos de cacau e açúcar
Crédito: Divulgação

Para não deixar seu bichinho com água na boca, a V.I.P. dog, empresa que fabrica petiscos para cachorros, acaba de lançar bombons com embalagens natalinas. Desse modo, seu cãozinho também ganhará um lindo presente nessa data.

A V.I.P. dog disponibiliza dois tipos: crocante e wafer, é só escolher... Ou levar os dois! Ambos, assim como toda a linha de alimentos da marca, são feitos especialmente para cães, o que não prejudica a saúde do animal.

Mas não vá deixar seu pet se “entupir” só porque é dia de comemoração: o fabricante recomenda a ingestão diária de até 10 unidades para cães pequenos, 15 para médios, e 20 para grandes.

E se você quiser dar outro agradinho ao seu amigo, pode escolher também uma caixa de Chocossinho, ossinhos de chocolate, nas versões branco e ao leite, ou um wafer com recheio sabor carne. Mas lembre-se de alimentar seu pet, também, com ração adequada e não ceda aos olhares pidões quando você estiver comendo algum doce.

O chocolate comum pode ser um veneno para seu cachorro. Ele contém uma substância chamada teobromina, que é metabolizada muito lentamente pelos cães, e fica em seu organismo por aproximadamente 17,5 horas.

Uma barra de 100 g tem de 154 a 1365 mg desse alcaloide. E, embora a substância seja considerada tóxica a partir de 100 mg por quilo do animal, de acordo com Animal Poison Control Center (centro de controle toxicológico animal), basta a ingestão de 20 mg para que seu pet para apresente alguns sintomas como excitação, nervosismo, tremores, vômitos, diarreias e espasmos musculares.

O açúcar, também contido no chocolate e nos doces em geral, leva os cachorros, assim como os humanos, à obesidade; pode provocar diabetes, e contribuir para a formação do tártaro. Mas mesmo que seu pet só coma ração e outros produtos apropriados à sua espécie, os veterinários recomendam a escovação dos dentes ao menos uma vez por semana para evitar a formação da placa bacteriana.

Tanto a escova quanto o creme dental devem ser específicos para os cães. O ideal é que ele se acostume com a limpeza desde cedo, para não ter problemas futuros e poder participar de muitos e muitos Natais.

Serviço:
V.I.P. dog
Tel.: (41) 3643-4664
Site: www.vipdog.com
Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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