segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Cachorro é resgatado após ser jogado no mar por dono

O filhote, que subiu em uma pedra para se salvar. 
Ganhou um novo lar após o susto

O dono cruel jogou o filhotinho ao mar repetidas vezes, 
até que ele não conseguisse mais voltar à praia.
Reprodução/Daily Mail

Crueldade. Um homem sem escrúpulos jogou, cinco vezes, seu cachorro inofensivo no mar de Xiamen, no sudeste da província chinesa de Fujian. A informação é do jornal inglêsDaily Mail.

A sorte é que um banhista viu a cena e foi ao resgate do filhotinho.

Após ser lançado pela primeira vez, o cachorrinho voltou à praia, mas seu dono o jogou ao mar, repetidas vezes.

Sem forças para voltar à praia depois dos abusos, o filhotinho encontrou abrigo em uma rocha, onde foi resgatado por um banhista.

Em terra firme, uma moça acolheu o cachorrinho, que agora terá um novo lar.

Testemunha da crueldade do antigo dono, Sr. Wang revelou a surpresa de todos na praia.

- Eu achei que o homem tivesse vindo à praia para passear com seu cachorro, mas a próxima coisa que ele fez nos surpreendeu. Ele segurou o filhotinho, o inclinou para trás e o jogou no mar. O cachorro era muito pequeno, com cerca de 20 cm, e foi lançado a uns 18 m. Aquele homem era muito cruel. Ele continuou jogando o filhote ao mar.

Todos ficaram horrorizados com o antigo dono, que foi embora da praia, sem receber qualquer punição.



Depois do ato de crueldade do antigo dono, o filhotinho encontrou uma nova família
(Reprodução/Daily Mail)

Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Gatinhos acompanham Antonio Banderas em lançamento de filme

Alguns gatinhos acompanharam o ator Antonio Banderas ao lançamento do filme "Puss in Boots" nesta segunda, em Moscou.

A animação é sobre o Gato de Botas, personagem que Banderas dublou na franquia "Shrek".


Antonio Banderas e gatinho durante lançamento do filme "Puss In Boots"
Antonio Banderas e gatinho durante lançamento do filme "Puss In Boots"
Anton Romanov/Reuters


Antonio Banderas e gatinhos durante a coletiva do filme "Puss In Boots"
Antonio Banderas e gatinhos durante a coletiva do filme "Puss In Boots"
Anton Romanov/Reuters

Fonte:
F5.folha.uol.com.br/celebridades
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Cães no ambiente de trabalho ajudam a aliviar o estresse


 Que a presença de um animal de estimação em casa pode tornar a vida dos donos mais calma e relaxada, isso a gente não duvida. Mas e quanto aquelas pessoas que levam os bichanos para o trabalho a fim de aliviar o estresse?
Será que funciona ou mais atrapalha do que ajuda? A reportagem do Hoje em Dia mostra, no vídeo a seguir, que até no ambiente de um escritório as boas vibrações de um despretensioso animalzinho podem contagiar a todos, deixando o clima menos tenso e pesado.
Ainda que alguns duvidem, relatos confirmam que isso pode até aumentar a produtividade dos funcionários. Assista: Video

Oferecer alimentos industrializados aos pets exige cuidado



Quem tem um animalzinho de estimação em casa sabe o quanto de cuidado ele merece. Às vezes, toda essa atenção pode exagerar a dose e o dono sempre acaba descuidando de alguns aspectos importantes, como a alimentação.

O pet até pode comer a mesma coisa que nós, mas, dependendo do alimento, ele pode conter muito conservante ou açúcar, que pode causar problemas intestinais no animalzinho. Muita gente pensa que alimentos industrializados, como salsicha, presunto e linguiça, podem prejudicar a saúde do animal.

O problema não é o tipo de alimento, mas a quantidade ingerida. O organismo do cão ou gato está preparado para processar carnes das mais variadas possíveis. No entanto, hoje em dia as rações já vêm balanceadas e o ideal é nutri-lo com este alimento específico.

“Que cachorro não gosta de uma carninha, seja ela de que tipo for? No entanto, é importante lembrar que a ração já é uma alimentação indicada e que outros tipos de alimentos devem ser oferecidos de maneira bastante controlada pelo proprietário”, reforça a médica veterinária e tutora do Portal Educação, Danielle Pereira.

Caso o dono do animal opte por alimentá-lo com ração, não há problema se quiser agradar o pet dando um pedacinho de salsicha ou mesmo outro tipo de embutido. É importante apenas atentar-se para que essa quantidade não ultrapasse os 10% da porção diária da ração.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/oferecer-alimentos-industrializados-aos-pets-exige-cuidado/

Aprenda os cuidados para dividir a cama com o pet

Crédito Imagem: Pet Rede

O dilema de dividir ou não a cama com o bichinho de estimação atormenta muitos donos de pet. Apesar de serem, em sua maioria, fofinhos ao extremo, é preciso cautela antes de permitir que o animal durma na mesma cama que o dono. 

A veterinária Vivian Barbosa da Silva Santos garante que não há problemas em dividir lençóis, travesseiros e colchão com o bichinho. Para isso, o primeiro passo é ficar de olho na saúde do pet. A vacinação deve estar em dia. Os banhos devem ser semanais, e os vermífugos precisam ser aplicados no prazo correto. 

Outro comportamento fundamental antes de dividir a cama é lavar e secar as patas da mascote depois do passeio na rua. 

- De preferência com um secador de cabelo, o que evita que as patas fiquem úmidas 

A própria veterinária não abre mão de dormir ao lado do golden retriever Zeus. Outra dica da médica para evitar transtornos e doenças diz respeito à roupa de cama. Se o cão soltar muito pelo, assim como o dela, é aconselhável trocá-la diariamente. 

- Sem dúvida, é uma tarefa a mais, mas é o preço que se paga para quem não abre mão de dormir ao lado do pet. 

Para quem acha estranho dormir na mesma cama que o animal de estimação, acredite: esse comportamento está mais comum do que se imagina. Dados da pesquisa Radar Pet, realizada este ano pela Comac (Comissão de Animais de Companhia), do Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal), mostrou que no Brasil 55% dos cachorros de estimação dormem dentro de casa. 

São 23% que passam a noite no quarto dos donos e 12% que têm um dormitório só para eles. Outros 11% dormem na sala e 9%, na lavanderia ou no banheiro. 

Segundo o veterinário André Santa Rosa, com a maior proximidade entre donos e cães, é natural que aumente o número de cachorros dormindo no quarto. O treinador e especialista em comportamento animal Max Macedo destaca que esse comportamento acaba refletindo na humanização do animal. 

- Se o cão é criado e tratado adequadamente, não será o fato de permitirmos eventualmente que ele suba em nossa cama que trará condenação a essa conduta. O problema é que, atualmente, as pessoas confundem tratar bem um animal com tratá-lo como uma criança, e muito pior, com permissividade. Um cão é um cão e pronto, não porque sou insensível, mas por que é assim que tem de ser. O animal deve e precisa ser tratado como tal. Isso evitará aos proprietários boa parte dos transtornos comportamentais que tenho visto por aí. 

O resultado negativo dessa humanização, segundo Macedo, pode ser facilmente identificado pelo dono. O animal passa a ficar agressivo sem motivos reais, apresenta dificuldade de contenção e manejo, quando é levado ao veterinário, destrói tudo dentro de casa e resolve morder os proprietários quando é contrariado. Alguns fazem até greve de fome, quando algo muda em sua rotina. 

- Tudo isso é consequência da tentativa de humanizá-los. 

A pediatra Jussara Fontes pontua que permitir ou não que o bichinho de estimação durma na cama com o dono deve ser individual. 

- Aquele animal que vive na rua evidentemente irá trazer bactérias, micróbios e tantos outros agentes patogênicos que podem acarretar males à saúde do dono, como uma alergia, por exemplo. Daí a necessidade dos cuidados antes de permitir que o pet divida a cama com seu proprietário. Entretanto, é igualmente fundamental avaliar os benefícios que podem estabilizar os comportamentos afetivos do dono. O que aquele animal significa para a vida dele? O que estamos discutindo pode não ser simplesmente o ato de dividir a cama com o animal. Esse comportamento pode ir além disso. É preciso bom-senso antes de tomar qualquer decisão. 

De acordo com Jussara, estudos realizados por especialistas em defesa de sistema imunológico revelam que as pessoas que convivem com animais têm menos propensão a desenvolver alergia ou doenças que afetem o sistema respiratório. 

Donos também ficam dependentes 

Não são apenas as doenças e os problemas respiratórios que tiram o sono dos donos dos animais de estimação que se propõem a dividir a cama com eles. As vantagens e asdesvantagens também passam por quesitos emocionais. 

A psicóloga Wanda Mendes explica que a principal vantagem do ponto de vista humano é a sensação de aconchego e prazer que a companhia do animal proporciona. Entretanto, ter o bichinho na cama pode soar muitas vezes como um retorno recompensador à correria do dia a dia, que, geralmente, impõe a falta de tempo para atividades de lazer e laços afetivos. 

- Por isso, esses animais são tantas vezes tratados como crianças. É a fuga do dono que se encontra impedido de construir uma família. 

Mas não são apenas os animais que estão condicionados à situação de dependência. Ao adotar esse hábito, muitos proprietários deixam de sair ou voltam mais cedo para casa, porque imaginam que o bicho não está bem. Outros até desistem de viajar, caso não consigam incluir o bicho na bagagem, e os animais ficam mais ansiosos à medida que envelhecem. 

O casal de aposentados Adelmo e Maria Eunice Baracho conhecem muito bem essa história. Há nove anos, convive com o poodle Roque, que sempre dorme na cama dos dois. 

- Meu filho saiu para comprar um peixe e voltou com ele. O Roque chegou tão pequenininho e chorava tanto que, no início, permitimos que ele dormisse na cama para acalmá-lo. Depois ele tomou conta da situação. 

Para se prevenir, o casal leva o cão para tomar banho às sextas-feiras e exibe o cartão de vacinas com tudo em dia. 

- Todos os meus filhos cresceram e foram construir suas vidas mundo afora. O Roque passou a ser nossa companhia para todas as horas. Não viajamos há muito tempo, porque ele não se adapta, e não temos coragem de deixá-lo pra trás. Mas tê-lo ao nosso lado é tão gratificante que vale todo e qualquer sacrifício. 

A aposentada Lúcia de Fátima Mendonça, 56 anos, proprietária da bichon frisé Julie, de 9, garante que não consegue imaginar a vida sem a cadelinha. 

- Quando comprei Julie, passava por uma estafa terrível e me sentia muito mal, com a vida sentimental complicada e um cansaço físico tremendo. Ela veio como um porto seguro. É uma amiga de verdade. 

Ao contrário do casal Baracho, Lúcia carrega a pequena Julie para todos os cantos. 

- Até hoje ela só não foi ao consultório do meu médico, mas até na igreja a cadela entra. Quando o telefone toca, a Julie fica de olho, como se estivesse a perguntar: E aí? Pra aonde vamos?
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/aprenda-os-cuidados-para-dividir-a-cama-com-o-pet/

Briga entre cães e gatos não é regra

Crédito Imagem: Pet Rede

Cachorro não odeia gato e vice-versa. Na realidade, as duas espécies são predadoras e, naturalmente, não querem outro bicho metido no seu espaço, disputando poder. Além disso, o instinto de caça e a curiosidade do cão despertam quando vê os movimentos do felino. Por isso, o persegue. O bichano, que não é bobo, foge movido pelo instinto de sobrevivência.

Entretanto, esse comportamento não é regra. Os bichos podem viver pacificamente juntos. Mas isso depende bastante da forma como são educados pelos donos. Até mesmo há casos em que a cadela amamenta e protege gatinhos órfãos. O contrário também ocorre.

Os irmãos Rubens Gomes da Silva Júnior, 10 anos, e Izidora dos Santos Silva, 9, de Ribeirão Pires, sabem que a harmonia entre as espécies é possível. Na casa deles, o pitbull Levy e a pastora-alemã Bete convivem sem problema com os gatos Sony e Kelly.

“Os quatro nunca brigaram. O Levy é o mais bonzinho. Parecia o pai de outra gatinha que a gente tinha”, conta Rubens. Na residência também existe um casal de canários, que não são incomodados pelos felinos. “Ficaria preocupada se eles não se dessem bem. Precisa ter paz entre os bichos, como também deveria ter entre as pessoas”, afirma Izidora.

Os pets de Ligia, 11, e do irmão Lerrandro dos Santos de Souza, 4, de São Bernardo, também são amigos. O cão Pingo só corre atrás do gato Mimi para brincar. Segundo a menina, jamais se machucaram. Às vezes, os bichos até descansam juntinhos. “Mimi é o mais mandão. Entra de intrometido na casa do Pingo e come a comida dele. O cachorro não faz nada”, diz Ligia.

As espécies têm personalidades muito diferentes. O cão é companheiro dos humanos desde que foi domesticado, há milhares de anos. Por isso, depende desse contato para sobreviver. Em geral, é brincalhão e bagunceiro. Late e abana o rabo para expressar o que sente.

O gato é mais quieto, solitário e independente. Só faz o que realmente quer, não se preocupa em agradar ninguém. É bastante ágil e nem sempre demonstra os sentimentos. Independentemente das diferenças, os dois podem ser ótimas companhias.

Contato ocorre aos poucos
A chegada de outro pet na casa nem sempre é bem recebida pelo bicho que está há mais tempo. Por isso, a aproximação entre ambos deve ser feita aos poucos e com bastante segurança, principalmente se forem de espécies diferentes. Assim, não corre-se o risco de se machucarem.

No caso do cão e do gato, a dica dos especialistas é oferecer petiscos e brinquedos no momento em que são colocados juntos; dessa forma, associam a presença do outro a coisas boas.

Tanto os cachorros quanto os bichanos têm de aprender a respeitar regras e limites. Não podem achar que são os donos da casa. Esses ensinamentos devem ser passados pelos donos, mas nem sempre é possível. Em alguns casos, é necessário receber ajuda de profissionais para conseguir educá-los.

Cão não come gato
O gato, não é presa natural do cachorro. Os dois são predadores. Assim como eles, outros animais na natureza podem se estranhar por desejarem ser os reis do pedaço. Nas savanas africanas, isso ocorre entre leões e hienas. Na Índia, lobos e tigres também disputam alimento e território.

A cadeia alimentar – na qual vegetais e bichos servem de comida para os outros – é representada por uma pirâmide. Os predadores, como os grandes felinos e o homem, estão no topo dela. Ao lado, estão os seres chamados decompositores, fungos e bactérias que se alimentam e ajudam na decomposição de animais mortos.

Abaixo dessa turma estão os herbívoros (girafa, hipopótamo, vaca, zebra, veado, entre outros) que comem os vegetais. As plantas, por sua vez, formam a base da pirâmide.

A existência das espécies depende do equilíbrio da cadeia alimentar. Se a quantidade dos predadores aumentasse demais, as presas desapareceriam em pouco tempo. Assim, os carnívoros não teriam o que comer e também morreriam.

Sem amigos – Quem se dá mal de verdade é o rato. A chance do roedor se dar bem com o cachorro e o felino praticamente não existe. O motivo? É presa natural do bichano. Além disso, algumas raças de cães foram treinadas no passado para caçá-lo e, assim, não permitir que se transformasse em praga nas fazendas e casas.

Cães e gatos têm de se unir para derrotar mal no cinema
Bichos superinteligentes com equipamentos de última geração se unem para derrotar um inimigo em Como Cães e Gatos – A Vingança de Kitty Galore, que acaba de chegar às telonas. No filme em 3D, a gata Kitty Galore decide bolar um plano infalível contra todos os cachorros, gatos e humanos. Mas tanta maldade tem explicação: a bichana se tornou cruel depois que foi expulsa da casa dos donos. Abandonada, deixou a organização ultrassecreta de gatos espiões para colocar em prática a ideia maligna.

Ao descobrir as primeiras crueldades, os cachorros espiões – treinados para proteger as pessoas – decidem se juntar à turma dos felinos para derrotar Kitty. Para ajudá-los, convidam o atrapalhado cão Shane, responsável por muitas falas engraçadas no longa, que utiliza técnica live action, na qual atores reais atuam com animações feitas pelo computador.

Apesar das diferenças, cachorros e gatos aprendem lição valiosa: não precisam se odiar, o que importa é o respeito que um deve ter pelo outro.Seria bom se todos os homens descobrissem o mesmo.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Gato não é causador de rinite alérgica


Causa indignação a campanha relativa à prevenção da rinite alérgica, promovida pela EUROFARMA,que vale-se da foto de um gato, ilustrada com os dizeres: “O alérgeno está aqui, mas você não vê.”

A foto do felino foi utilizada com enorme destaque, de forma a colocá-lo na posição de principal causador do quadro alérgico, levando à falsa ideia de que a sua presença representa um perigo grave e oculto, que se deve, a todo custo, evitar.

Trata-se de informação tendenciosa, pois como explica João Ferreira de Melo Junior, professor da USP e especialista em alergias, o fator de risco mais importante para a rinite alérgica é a poeira domiciliar, que é constituída por descamação da pele humana e de animais, restos de insetos, fungos, bactérias e ácaros, e não só por resíduos de pêlos de animais.

Cuidados de higiene, condições de moradia e hábitos de vida são fatores primordiais para o controle da rinite alérgica, como sinaliza o próprio verso do folder.

Não é o gato, portanto, o vilão da história, como quer fazer crer a EUROFARMA.

Bem ao contrário do que inspira a referida campanha, estudos científicos mostram que a exposição precoce a alérgenos e a bactérias relacionadas a animais domésticos fortalece o sistema imunológico dos seres humanos.

Não é difícil imaginar que a campanha da Eurofarma promoverá o abandono de gatos, assim como o preconceito de que são alvos, reduzindo o número de adoções desses animais.

Manifestação para a Eurofarma através euroatende@eurofarma.com.br
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Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Conheça o avião de cães e gatos onde o dono não entra

Companhia aérea Pet Airways oferece serviço de bordo, 
gaiola e até lounge no aeroporto.

Comissárias de bordo são supervisionadas por uma equipe de cinco veterinários 
para dar todo o suporte aos "passageiros"
Crédito Imagem: AP

No lugar das poltronas de avião, gaiolas confortáveis para o seu bicho e mimos das comissárias de bordo, que incluem água fresca de 15 em 15 minutos, ração e ar-condicionado.

Pode parecer brincadeira, mas uma companhia aérea americana criou o primeiro avião exclusivamente de animais onde o dono, acredite se quiser, não entra.

O transporte de animais de estimação foi questionado no Brasil quando um pug morreu de parada cardiorespiratória durante uma viagem de São Paulo à Vitória nesta semana passada. O ocorrido aconteceu na última terça-feira (13), após o cão ter ficado mais de 10 horas trancado em um local fechado durante o voo da empresa Gol Linhas Aéreas, que teria atrasado no embarque.

Operando em nove aeroportos nos Estados Unidos, a Pet Airways é uma alternativa aos donos dos bichinhos que têm pena de deixar os animais nas tradicionais gaiolas dos compartimentos de carga dos aviões.

Os aviões operados pela companhia são Beechcraft 1900, com turbo-hélice, utilizados em voos comerciais em outras empresas, como a US Air Continental. A diferença está na retirada das poltronas comuns para as gaiolas individuais.

Os mimos começam logo no check in, com um “Pet Lounge” exclusivo para eles. O proprietário pode deixar o animal na coleira até a hora do embarque – quando ele é colocado em uma gaiola com água e algum objeto do dono (como uma camiseta velha, por exemplo). O objetivo é tirar o máximo de carga de estresse do bicho para que ele não se sinta abandonado.

Durante a viagem, os “papais e mamães” dos pets podem acompanhar o animal por vídeos na internet e também e-mails e mensagem de texto. Na chegada, nada de colocar o bicho na esteira. Os atendentes levam o animal na gaiola até o dono.

Documentos obrigatórios

Para poder viajar, os donos de cães precisam apresentar os exames do animal, tais como vacina anti-rábica, cinomose, hepatite, leptospirose e um exame negativo que o animal tenha algum problema fecal (14 dias antes da viagem). Caso seja positivo, o dono precisa apresentar a medicação que o animal esteja usando no tratamento.

Entre as vacinas que os proprietários de gatos precisam apresentar estão anti-rábica, pneumonia, além do teste de fezes. Os filhotes precisam estar vacinados e ter uma autorização do veterinário para viajar.

Venda de passagens

Se as vacinas do animal estão todas em dia, é hora de comprar a passagem. A venda é feita pela internet e o valor varia de acordo com o trecho, podem custar de R$ 200 a até R$ 500 (entre US$ 100 a US$ 250) – um valor bem semelhante aos praticados nos trechos domésticos no Brasil.

É preciso informar o peso, altura, idade e raça do animal antes de comprar a passagem, já que é a própria companhia aérea que oferece as caixinhas de transporte (espécie de gaiola para o animal ser transportado).

Quem possui um animal mais agitado, que costuma latir quando fica sozinho, deve informar a companhia no ato da compra da passagem. A companhia não permite que o animal seja sedado ou tome qualquer tipo de medicação tranquilizante.
Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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