quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Cadela fica com apenas três patas após agressões


Ela foi seriamente agredida. Teve a cabeça machucada, o pescoço quebrado e feridas abertas por conta de golpes com um descascador de batatas. Mas, hoje, a cadelinha Maggie May já deixou para trás os momentos horríveis que configuraram um dos piores casos de crueldade com animais do condado de Durham, na Inglaterra, segundo o jornal britânico Daily Mail. Agora, a fêmea caminha sobre três patas - uma ela perdeu após a sessão de tortura.
Os horrores começaram quando Maggie foi atropelada por um táxi. Em vez de levá-la ao veterinário, Kieran Wynn, 18 anos, dono de Maggie, preferiu tentar uma solução caseira, fazendo uma tala com hashis, aqueles palitinhos de comida japonesa. Sem sucesso, ele e outros dois amigos decidiram sacrificar a cadela, iniciando a série de agressões – até que pensaram que ela estivesse morta, abandonando-a.Porém, a cadela estava viva e, encontrada, foi levada para uma unidade da Sociedade Protetora dos Animais local e tratada por experientes veterinários. “Ela ainda precisa de mais algumas semanas para uma melhor recuperação, mas Maggie é uma cadela feliz agora”, diz Claire Wilson, representante da entidade, que agora cuida do animal.

Os três agressores reconheceram a culpa. Os dois amigos de Wynn foram condenados a 18 semanas de prisão. O julgamento do ex-dono de Maggie foi adiado para o fim do mês.

Fonte:
maniadecao.com.br/do/PetNoticia
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EUA considera banir venda de animais em pet shops

Conselho da Indústria de Animais de Estimação da Califórnia se opõe ao projeto

Decreto quer proibir venda de animais de estimação em pet shops
Crédito: Flickr/CC - archangel_raphael

A comissão de Controle e Bem-Estar Animal da cidade norte-americana de São Francisco, na Califórnia, vai votar em sua próxima reunião, se aprova um decreto que proíbe a venda de animais de estimação em pet shops. Embora a proposta original visasse apenas cães e gatos, outras espécies também estão sujeitas a serem incluídas na lista, comohamsters, chinchilas e outros pequenos animais, como répteis e aves.

De acordo com o site PetPeoplePlace.com, a Comissão declarou que o decreto-lei proposto “destina-se a impedir a venda de cães e gatos a partir de 'fábricas de filhotes', bem como diminuir as taxas de eutanásia de outros pequenos animais nos abrigos da cidade”. Após uma discussão importante da proposta, a Comissão revelou que o assunto será colocado em pauta novamente na reunião do próximo dia 8 julho.

Se por um lado o projeto visa o bem-estar dos animais, o Conselho de Consulta da Indústria de Animais (PIJAC na sigla em inglês) se opõe fortemente à proposta, dizendo que se aprovada, a lei incentivaria outras regiões a adotarem restrições semelhantes.

Segundo o site, a PIJAC acrescentou ainda que apoia o direito dos proprietários “de ter opções de onde obterem seus pets, com base em suas necessidades e preferências”.

Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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Pet shops deixam de vender filhotes para apoiar adoção

Duas redes de petshops canadenses 
abriram mão da atividade mais lucrativa de seus negócios 
para incentivar a adoção de animais abandonados.

Duas grandes redes de pet shop canadenses, a PJ’s Pets e a Pets Unlimited, suspenderam a venda de filhotes de cães e gatos em todas as suas lojas. A intenção é nobre: incentivar a adoção dos inúmeros bichinhos que vivem em abrigos e nas ruas à espera de um dono.

Duas redes de pet shop canadenses, 
suspenderam a venda de filhotes para incentivar a adoção.
Crédito: Flickr

A partir de setembro, os espaços que pertenciam à exposição dos filhotes serão agora ocupados por stands de ONGs e abrigos de animais que mostrarão aos clientes fotos dos cães e gatos disponíveis para adoção. Nas lojas maiores, canis serão construídos e ficarão à disposição dessas entidades.

Um trabalho de conscientização sobre a importância de adotar animais, em vez de comprá-los, com direito à distribuição de panfletos darão apoio à ação. Para as empresas, somente deixar de vender filhotes sem o suporte de uma campanha educativa não resolverá o problema dos animais abandonados. Isso porque os clientes poderiam sair da loja e simplesmente procurar outra para comprar os bichinhos.

A PJ’s Pets e a Pets Unlimited ainda se comprometeram a colocar para adoção os cães de reprodução de seus canis particulares, assim como as ninhadas que ainda não haviam sido vendidas.
A ideia tem sido vista com bons olhos no Canadá.
 Bem que a moda poderia pegar no Brasil.
Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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Rancho tenta alimentar leões com ração vegetariana

Eles amam bichos e, há 20 anos, dedicam-se a cuidar de cães, aves e até leões abandonados em um santuário ecológico em Cotia, a 31 km de São Paulo.
Mas não param por aí: adeptos do veganismo --não comem carne nem derivados de animal--, Marcos Pompeu, 45, e sua mulher, Silvia, 49, responsáveis pelo Rancho dos Gnomos, buscam uma alternativa para não alimentar com carne os bichos abrigados ali.

"É como trocar seis por meia dúzia. Você cuida de um e sacrifica o outro", diz Silvia. O casal faz testes para criar uma ração com soja e nutrientes sintéticos que possa substituir as vísceras de boi, carne de frango e ratos usados para alimentar 11 leões, um tigre, uma onça parda, corujas e gaviões.
Leões abrigados no santuário ecológico em Cotia, 
onde funcionários tentam evitar alimentação com carne.
Crédito Imagem Paulo Pampolin/Hype/Folhapress

Silvia diz entender que é da natureza de vários animais caçar presas, mas acha que o dilema se justifica pelo fato de os bichos de lá já terem sido retirados do contexto natural. "Eles foram removidos de seu ambiente. Estamos tentando recuperar o que é possível."

Para a veterinária do rancho, Kelly Spitaleti, 35, também vegana, substâncias sintéticas podem fornecer os nutrientes necessários.

O problema é tornar a comida atraente. "Para os leões, por exemplo, podemos adicionar à soja a taurina, aminoácido encontrado na carne e importante para a nutrição do felino. Mas é preciso achar uma textura e um cheiro que façam o bicho sentir vontade de comer."
Segundo Marcos, o custo para produzir a ração é um problema: "Recebemos animais muito doentes, machucados ou acidentados. Uma vez por semana, fazemos testes incorporando soja à dieta dos bichos, mas a prioridade é construir recintos adequados para abrigá-los e cuidar da saúde deles". No último levantamento, o número de acolhidos era 321.

RESGATE
Novos moradores não param de chegar. Em setembro, o rancho vai receber o leão Simba, que vive em um zoológico desativado em Ivinhema (MS) e ficou conhecido por causa de uma campanha de ajuda no Facebook. Ele deve chegar em uma carreta especial para animais de grande porte.

O último resgate aconteceu em janeiro de 2010 e foi da tigresa Yamma, maltratada em um circo de Teresina (PI). "Ela estava muito debilitada. Viveu aqui ao lado do outro tigre, o Bengalinha, mas não resistiu muito e nos deixou em junho", lamenta Silvia.

Além dos felinos, há araras, preguiças, veados, porcos, cães, gatos e a filhote de lontra Fofoquinha, que tomou conta da piscina. "Ela foi trazida pelos bombeiros e, como não há lugar para acolher animais da espécie na região, construímos um lugar na piscina para cuidar dela", diz Marcos.

Para dar conta da bicharada, 12 funcionários dividem o trabalho com a equipe de voluntários, formada por veterinários, biólogos, nutricionista, advogados e contador. O rancho se mantém por doações. São cerca de mil colaboradores, a maioria pessoas físicas, que doam mensalmente no mínimo R$ 15.

O santuário é mantido com dificuldade e a equipe de cuidadores sabe que os animais estariam melhores em seu ambiente natural. "As pessoas precisam entender que o tráfico de animais silvestres e exóticos é crime. Não é raro que os traficantes também sejam envolvidos com a venda de drogas e de armas. Comprar um papagaio é estimular todos esses crimes", afirma a veterinária Kelly Spitaleti.

Para quem pergunta como conseguem sustentar os animais com poucos recursos, Silvia diz que não é à toa que o lugar se chama Rancho dos Gnomos. "Só acreditando no impossível para cumprir nossa missão."
Fonte:
1.folha.uol.com.br/saopaulo/964036
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Gatinho faz sucesso em vídeo na web por rosnar para câmera


Gatinho brigão (Foto: Reprodução)

As coisas que bombam na Internet variam de "que incrível" até "isso é sério?". Por mais que seja fofo o vídeo Growling Kitty! pode facilmente ser categorizada na segunda opção.

Nele vemos Leo, um filhote de gatinho, que gosta tanto de sua bola que rosna para qualquer coisa que se aproxima dele. Quanto proteção, hein?

O vídeo que tem um pouco mais de um minuto (1m13 para ser mais exato) já conseguiu mais de 8 mil views em três dias.

Assista o vídeo Growling Kitty!

Fonte:
Techtudo.com.br/curiosidades/noticia
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