sábado, 12 de novembro de 2011

Existem tantos animais de estimação que podemos ter, desde os mais tradicionais como cachorros, gatos, peixes, pássaros e coelhos até animais um pouco mais exóticos como iguanas, tartarugas, etc. Porém, é necessário ficar atento na hora de escolher seu animal de estimação, pois existem vários fatores a serem analisados: tempo, disponibilidade, espaço físico da casa e legalidade de adoção do animal.
Crédito Imagem: Pet Rede

O primeiro passo na hora de escolher o seu animal de estimação é decidir o que você quer do animal. Se você quer um animal que lhe faça companhia em casa, não escolha um animal muito agitado. Se você quer um animal para acompanhá-lo em atividades mais agitadas, como corridas e passeios, não adianta escolher um animal como um gato, que é naturalmente “sossegado”. Se optar pela adoção de um animalzinho, esteja preparado para aceitar sua personalidade tal como ela é e esteja ciente da responsabilidade que está assumindo para não vir a abandonar o bichinho.

Depois, verifique que locais da casa ele vai ficar. Ele poderá entrar em casa ou ficará restrito ao quintal? Sua casa é grande ou pequena? É casa térrea ou é um apartamento? Animais de grande porte precisam de um quintal grande. Para ficar dentro de casa é necessário que o animal seja de pequeno porte.

Escolha o seu futuro bichinho de estimação com muita calma. Não tenha pressa, pois a adoção ou compra de um animal é quase como um casamento: ele ficará com você por muitos anos.

Se você tem filhos menores de três anos, escolha um peixinho ou um pássaro. Afinal, se criança dá trabalho, criança pequena mais animal de estimação acaba dando trabalho em dobro. Para pegar um cachorro ou um gato, espere que seu filho cresça um pouco para evitar acidentes nos quais tanto o seu filho quanto o seu animalzinho possam se machucar.

Se você adora cachorros e gatos, mas não tem pique para acompanhar um filhote, escolha um animal que tenha entre 1 e 5 anos. Ele já estará mais calmo e será tão bonitinho quanto um filhotinho.

Se optar por um pássaro, opte por uma espécie que possa ficar solta. Afinal, ficar em gaiolas é muito triste e o pássaro deve ser livre.

Verifique também se a adoção do animal que escolheu é permitida. Alguns animais silvestres não podem ser adotados, pois são protegidos por lei e manter um destes animais em casa configura um crime contra a natureza. Em alguns casos pode-se obter uma autorização, mas o melhor local para animais silvestres é o seu habitat.

Mais importante, além de amar seu bichinho de estimação, ame a todos os animais. Assim, você poderá escolher melhor, pois se amar os animais e escolherá um bichinho que não sofra ao ficar na sua casa.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Cães e gatos precisam de cuidados especiais na praia

Praia não combina com cachorro nem com gato. Você pode até pensar que o bicho vai adorar ter toda aquela areia para correr e, depois, ainda poder entrar na água para se refrescar. Mas esse tipo de ambiente traz diversos riscos para a saúde do pet – e também para o bem-estar das pessoas.Segundo o veterinário Mário Marcondes dos Santos, diretor-clínico do Hospital Sena Madureira, de São Paulo, caso os proprietários do animal desejem levá-lo para as férias na praia sem colocar a saúde dele em risco, devem tomar uma série de cuidados. 

- Um dos problemas principais a que os cães e os gatos ficam expostos é a doença do verme do coração, que é transmitida por pernilongos encontrados no litoral em quantidades muito maiores do que nas áreas com maior concentração urbana. Esse verme se aloja, como já se pode imaginar, no coração do paciente, provocando sintomas que podem demorar anos para aparecer, mas que costumam ter consequências muito graves. Além disso, trata-se de uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida a humanos, alojando-se no pulmão.

Em geral, conta o especialista, animais que sofrem desse mal precisam passar por um tratamento complicado que, normalmente, envolve internação em hospital e cirurgia.

- Os sintomas são relacionados ao aparelho cardiovascular, como tosse, falta de ar, cansaço, inchaço nos membros, barriga inchada e língua arroxeada.

Para prevenir o contágio, o melhor é aplicar uma medicação no bicho 30 dias antes da viagem, logo após o retorno para casa e 30 dias depois. Mas, antes de aplicar o remédio, é preciso examinar o pet para saber se ele já não foi contaminado pela doença.

Caso os donos viajem constantemente com o cão ou o gato para o litoral, o jeito é vermifugar o pet sempre, explica Alexandre Sano, diretor da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária e cirurgião da Med Dog.

O mesmo cuidado vale para quem mora em cidades litorâneas ou próximas ao mar.

- O ideal é evitar expor o animal nesse tipo de ambiente. Quem vai para o litoral norte de São Paulo deve tomar mais cuidado, pois essa é a região onde costuma acontecer a maioria dos casos. Mas todos precisam proteger seus bichos.

No entanto, o verme do coração não é o único mal a que os animais estão expostos na praia.

O contato com a areia, segundo Santos, pode causar conjuntivite, problemas de pele e outras verminoses, já que cães e gatos de rua podem defecar na região, depositando fezes contaminadas.

- A irritação provocada pela entrada de grãos de areia nos olhos faz com que os animais comecem a coçar a região, ferindo-a. Daí a conjuntivite. Já o contato com a água constante costuma aumentar a chance de otites, inflamações nos ouvidos. Por fim, para prevenir casos de verminoses, o melhor é medicar o bicho a cada seis meses.

Vale lembrar ainda que, como o calor costuma ser maior nessas cidades, o cuidado com a desidratação precisa ser redobrado, explicam os dois especialistas.

É fundamental deixar o bicho sempre em um lugar fresco e manter à disposição água abundante – além de trocá-la constantemente.

Deixe os passeios ao ar livre para o começo da manhã ou a noite, pois nos horários de temperaturas altas, o risco de desenvolver hipertermia (alteração na temperatura corporal do bicho) é maior, explica Santos.

- Como os animais perdem calor pela respiração, ficam muito ofegantes e podem sofrer um colapso, ficando com falta de ar. Isso é muito comum no verão, principalmente no litoral.

Para amenizar o calor, borrife água no pelo do seu amiguinho. Ele vai se sentir bem melhor.

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Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Crédito Imagem: Pet Rede

Zooterapia ajuda no combate à depressão

Crédito IMagem: Pet Rede
A presença de um animal de estimação em casa pode ir além de uma simples companhia. Ela pode ter também efeitos terapêuticos. Estudos mostram que pessoas que interagem com animais, independentemente da idade, apresentam um nível de estresse menos elevado.

Da mesma forma, males como depressão, ansiedade e solidão são mais raros entre essas pessoas. Além disso, o tempo de recuperação de certas doenças é mais rápido e a pressão arterial mais bem controlada com a zooterapia.

A importância dos animais na prevenção e no tratamento das doenças deve-se, em parte, ao fato de aumentarem a capacidade dos humanos de amar, proporcionam trocas de carinho, o que diminui a ansiedade, além de incentivar a atividade física, como passeios, e novas relações sociais, com os donos de outros bichos.

De acordo com Marco Ciampi, presidente da Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal (Arca Brasil), os animais são um ótimo incentivo para caminhadas diárias e uma boa desculpa para puxar conversa.

A relação entre homem e animal de estimação ou de companhia, como preferem alguns, vem de longa data. No entanto, segundo Ciampi, nos últimos 30 anos, essa relação ficou mais intensa no mundo todo e recebeu o nome de “fenômeno pet”.

Segundo o ambientalista, vários fatores contribuem para esse fenômeno, um deles é justamente o estilo de vida atual.

“A urbanização fez surgir um tipo de população que carece de companhia, porque, muitas vezes, são pessoas solitárias ou casais sem filhos. É a realidade dos tempos atuais”, comenta ele.

Segundo o psicólogo Florêncio Costa Júnior, são vários os estudos que mostram o quanto essa relação entre animais e humanos é importante. Os efeitos são mais sentidos nas crianças e nos idosos.

Nos pequenos, porque os tornam mais responsáveis. De acordo com ele, cuidar de um outro ser é uma espécie de treino para a vida, para a paternidade, além de servir como companheiro.

Para os idosos, principalmente aqueles que não contam mais com a companhia dos netos pequenos, os animais servem para dar uma ocupação e distração.

O amor incondicional e o afeto sincero demonstrado pelos animais contrasta com a sociedade atual, em que prevalecem a ingratidão e o individualismo. “Isso é prazeroso, porque o animal não mente”, alega Júnior.

Apesar da fidelidade e sinceridade dos animais e dos efeitos terapêuticos que o contato com eles provocam nas pessoas, o psicólogo sustenta que não se deve deixar de lado a relação com outros humanos. “Esse contato é indispensável. E quanto mais diversificado o perfil, melhor será o desenvolvimento e maior o enriquecimento cultural das pessoas”, diz.

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Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Bichinhos também se lesionam e precisam de cuidados!

Se você pensa que apenas as pessoas se machucam e precisam ficar "de molho",
veja a situação de Edie!


Se você pensa que apenas as pessoas se machucam e precisam ficar "de molho", com os braços e pernas engessados, se enganou.

O site Animals With Casts reúne imagens dos bichinhos engessados e lesionados! Tem cachorro, gato, porquinho da índia e até mesmo um falcão, todos com os membros engessados, com o "cone da vergonha" (ou "abajur"), faixas, ataduras e muito mais!

Clique nas fotos acima e veja a seleção dos melhores Bichinhos engessados e lesionados!

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Virgula.uol.com.br/ver/noticia/inacreditavel
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Gatinho é lavado em máquina de lavar e sobrevive

Scampi entrou na máquina só para tirar a foto, desta vez

O travesso gatinho Scampi, de apenas 2 meses de vida, resolveu brincar num lugar perigoso enquanto sua dona estava distraída: a máquina de lavar. Ele entrou e foi fechado lá depois que Frances Leate colocou mais roupas para lavar e não percebeu a presença do bichano no aparelho.

Quando percebeu que o pequenino estava sendo “lavado”, a inglesa disse que sentiu um grande aperto no estômago. Ela viu Scampi pelo vidro enquanto a máquina enchia. Desesperada, tentou abrir a porta, mas a trava de segurança não permitiu, tentou desligar e também não conseguiu de imediato.

A máquina continuou a encher e o gatinho se afogava na frente dela, até que Frances conseguiu desligar, mas a porta ainda não abria, pois o tambor estava cheio. “Eu podia ver seu pequeno corpo esmagado contra o vidro. Ele estava olhando para mim, foi horrível! Podia ver que estava se afogando enquanto eu tentava abrir a porta desesperadamente”, relatou ao The Telegraph.

A mulher, então, conseguiu chamar uma vizinha e juntas conseguiram resgatar o bichinho desfalecido lá de dentro. Por um minuto ela achou que tinha perdido o animalzinho de estimação, mas viu que ele ainda respirava e partiu em disparada rumo a um veterinário. Lá chegando, os doutores disseram que os pequenos pulmões de Scampi estavam cheios de água, mas ele tinha sorte por estar vivo.

Depois de uma noite no veterinário, vários antibióticos e muito carinho, Scampi foi pra casa são e salvo. “Agora ele está completamente bom outra vez, já até pulou na máquina de lavar novamente. Os veterinários ficaram espantados com sua recuperação”, diz a “mamãe” orgulhosa. “Eu realmente achei que ele ia morrer. Foi comovente quando ele começou a lutar contra água. Foram cerca de 10 minutos até eu conseguir abrir a porta. Mais um minuto e ele não teria resistido”.

Frances afirma que sua filha Tabetha tem dado muitos abraços extras no gatinho, que não tem ideia do susto que passou. Agora ela diz ter ficado neurótica de preocupação e está tomando cuidado até com os vasos sanitários da casa para que ele não caia dentro. Nada de água para Scampi!

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virgula.uol.com.br/ver/noticia/inacreditavel
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