quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Por que não gosto de pit bulls, em gráfico [repost]


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Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/porque-nao-gosto-de-pit-bulls-em-grafico/

Identificação animal

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação/PetRede

Identificar um animal é tão importante e significativo quanto decidir adquirir ou aceitar esse mesmo animal. Pelo menos deveria ser…

Não é isso que fazemos quando compramos um carro, ou um imóvel? Independente de valores em moeda, sabemos instintivamente que é a melhor maneira de garantirmos que “aquilo” que pagamos é realmente nosso. Por quê não garantir também que nosso melhor amigo é de nossa propriedade? Tirem suas próprias conclusões.

Que fique claro que o termo propriedade é usado aqui com a única e sincera intenção de definir e insinuar que aquele animal é dependente de nossos cuidados e atenção. Nada pejorativo. Se preferir, favor substituir por Responsabilidade.

Já não é novidade o papel e o valor sentimental que um animal de estimação exerce em nossas vidas e em nossos lares. As últimas décadas foram marcadas pelo continuo crescimento do segmento Pet e suas ramificações. O mercado de rações, medicamentos, vestimentas, acessórios e o de vendas de animais propriamente dito têm estado em ótima fase. As perspectivas são no mínimo otimistas.

É notório o interesse por diferentes espécies de mascotes e pelas novidades que o mercado Pet oferece para nossos amigos. Hoje é muito fácil encontrar mascotes como serpentes, lagartos, chinchilas e furões ao invés de cães e gatos. Aliás, para quem não sabe, todo furão que chega ao Brasil já vem com um microchip implantado. Isso mostra e prova como em outros países a identificação já é levada a sério e claramente é uma ferramenta de rastreabilidade e segurança que vale a pena.

O Brasil especificamente tem se mantido entre os primeiros países em população pet e o mercado parece que ainda tem fôlego e espaço para crescer. Tudo isso é visto com bons olhos pelo próprio mercado, mas há um lado que ainda merece cuidados mais que especiais.

A dramática situação em que muitos (maioria) de nossos animais “sobrevivem” nas ruas ou pior que isso, em alguns chamados lares, é uma realidade que deve ser coibida com “agressividade” (no bom sentido da palavra) e urgência total. A política e a legislação Brasileira ainda estão longe de servir como exemplo quando o assunto é Bem Estar Animal. Não há unanimidade na criação de leis severas e mais além, não há mão de obra qualificada suficiente para exercer a fiscalização das leis existentes, por mais brandas que sejam. Basta ir a qualquer praia e constatar a presença de cães que são levados pelos próprios donos. Muitas vezes bem próximos as placas avisando sobre a proibição. Mal sabem que os 2 primeiros em uma grande cadeia de prejudicados são exatamente os próprios animais e nós humanos/banhistas. Egoísmo e irresponsabilidades a flor da pele (cabe aqui alusão aos problemas de pele que podem acometer esses cães).

Experiências positivas em outros países e algumas poucas aqui mesmo no Brasil – (www.caochorro.com.br) estão sempre atreladas a esterilização e identificação em massa da população animal. A fiscalização é o próximo fator na ordem de importância.

A tecnologia avançou muito no ramo da identificação eletrônica para animais, e sem dúvida é a que melhor atende as necessidades e desafios dessa tarefa. Muito gastou-se no passado com plaquetas e tatuagens, métodos que provaram-se falhos e com custo benefício bastante negativo.

O microchip, famoso aparato que é implantado literalmente “dentro” dos animais, tornou-se o mais usado e mais eficiente método de identificação nos últimos anos. Seu custo pode ser considerado baixo quando comparado aos inúmeros benefícios que proprietário e animal recebem. A implantação é rápida, indolor e sem efeitos colaterais. O material usado é o chamado BioVidro e obviamente é tolerado pelo organismo animal sem problemas.

Hoje inclusive existem padronizações e normativas que garantem que ao redor do mundo haverá comunicação entre leitoras e microchips. De nada adiantaria meu animal sair aqui do Brasil e não ser identificado na Europa ou vice versa.

O pequeno chip com um numero gravado durante sua fabricação, é intransferível e único. Não haverá outro animal com um mesmo numero em qualquer outro lugar do planeta. Este chip é encapsulado junto com uma antena e um transmissor-receptor em um cilindro de vidro bio compatível que fica em modo de espera até que a leitora emita um sinal de rádio frequência ao passar bem próximo ao corpo do animal. Não é necessário nenhum tipo de manutenção e o microchip literalmente fica a espera de um sinal para ser acionado.

As melhores empresas atualmente oferecem microchips já esterilizados e com capsula anti migratória. O que mostra algumas das melhorias dessa tecnologia sempre em evolução.

Independente de marca ou modelo, TODO animal microchipado deve ser cadastrado em um banco de dados unificado. O Brasil, apesar de ser iniciante no segmento de identificação eletrônica para animais, pode considerar-se privilegiado por possuir o Abrachip – Associação Brasileira do Microchip Animal. Apesar do tamanho de nosso imenso pais, é possível fazer o cadastro de um animal em minutos, desde que haja conexão com internet. Basta acessar o banco de dados através do site (www.abrachip.com.br) e fazer seu cadastro como Medico Veterinário. O cadastro é rápido e seguro como o microchip.

É imprescindível que autoridades e população andem juntas nessa cruzada pelo bem estar e melhoria da qualidade de vida dos animais. Programas de castração em massa para a população de baixa renda seguida de identificação e cadastro é o caminho. Uma vez que haja controle e manejo desse contingente, fica mais fácil localizar, atualizar dados e porque não penalizar quem não cumprir com suas obrigações civis.

A tendência mundial é óbvia em relação a obrigatoriedade da identificação através de micrcochip. Vários países já a adotaram e muitos outros tem data limite para iniciá-la.
Aeroportos espalhados pelo globo já utilizam a verificação de qualquer animal que entre o país. Para entender o quanto o microchip facilita esse serviço, basta saber que a “leitura” de um animal microchipado é feita em segundos. Para o bem do animal e de nossa própria segurança sanitária, é imprescíndível que haja esse controle na entrada de animais em nosso território.

O Brasil felizmente acaba de adotar medida bastante positiva ao regulamentar através do Decreto 7.140 (29 de Março de 2010) o uso do Passaporte para o trânsito internacional de nossos cães e gatos, que também será válido para o território nacional.

Nas clínicas e hospitais veterinários, o dia a dia dos profissionais pode render muito mais quando um paciente tem seu registro e ficha clínica atrelados ao número do microchip. Em casos de laboratórios, esse número também ameniza possíveis erros ou confusões entre paciente e o exame feito.

Aqui no Brasil as Confederações e Associações de Equinos já saíram na frente e muitas adotaram o microchip como forma de identificação. Aliás, o ano de 2010 foi marcado com o início da obrigatoriedade da identificação eletrônica para cavalos registrados na CBH (Confederação Brasileira de Hipismo).

São inúmeros os casos de animais que retornaram aos seus donos e lares graças a um microchip. É certo que às vezes muito tempo depois, mas gosto de pensar que o retorno pode ser abreviado na maioria dos casos.

Outro fator relevante é o poder inibitório muito grande que o microchip oferece. É justamente aqui que cabe a palavra Propriedade, conforme citei no começo do texto. A identificação de nossos animais também garante essa ligação entre um “dono” e determinado animal. Já presenciei alguns casos de animais roubados que foram devolvidos mediante prova de “propriedade” pelo microchip. Claro que para isso é fundamental o registro e cadastro com documentação que comprove essa “paternidade”. Mais uma vez cito a importância de um banco de dados e a participação dos Médicos Veterinários como profissionais responsáveis pela implantação do microchip e do cadastro dos animais e seus proprietários.

É chegada a hora de assumirmos nosso papel perante nossos fiéis amigos. Seja como proprietário responsável, seja como veterinário atuante ou apenas como simpatizante dessa causa tão nobre. Posse Responsável e Bem Estar Animal é nosso dever para com qualquer animal. Quem não gosta, respeita. Quem gosta, cuida e dá carinho.

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Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Dicas para tirar o odor dos animais da sua casa

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação/PetRede

A maior parte dos leitores do blog possui um ou mais (muito mais!) bichos de estimação: cachorros, gatos, passarinhos, tartarugas, hamsters. A pedido de uma internauta, seguem algumas dicas de como manter o ambiente onde vivemos com nossos animais limpo, para evitar mau cheiro, problemas com vizinhos e até mesmo doenças.
Inicialmente, é essencial passar aspirador de pó em toda a casa (carpetes, tapetes, parquê) para tirar a poeira e os pelos que ficam nos locais, especialmente nos cantinhos. O chão deve ser lavado com água sanitária e, em uma segunda vez, com algum desinfetante específico para REMOVER odores de animais.

Quem tem gato, sabe a importância de manter a caixinha de areia sempre limpa, pois os gatos são muito higiênicos e tendem a não usar o local se ele estiver sujo. Existem algumas areias, mais caras, que ajudam a inibir o odor do xixi do felino. Quem tem pássaros ou hamster também sabe que há a necessidade de manter as gaiolas sempre asseadas.
Conversando com amigos e proprietários de animais, descobrimos vários truques que podem ser testados. Eu nunca fiz nenhum mas, sem dúvida, tentarei essa semana pra ver se funcionam. 

Para tirar cheiro de xixi
Juntar água, limão e bicarbonato de sódio. Aplicar sobre o local (especialmente sofá e tapetes, pois não desbota tecido)
Retirar o excesso de xixi com papel absorvente, colocar um pouco de vinagre branco e maisena em cima da mancha e esperar secar por 3 ou 4 horas. Retirar com aspirador de pó.
Misturar álcool e vinagre em partes iguais (ou somente álcool puro) e esfregar no local, ou colocar a solução em um pulverizador e aplicar sobre o xixi.
Limpar a área com papel toalha e aplicar REMOVEDOR de odores generosamente, procurando cobrir um pouco além da área que foi suja pelo cão. Não enxaguar, nem secar com outro pano. A diferença é que o removedor age destruindo as moléculas que causam o cheiro ruim.

Para evitar que os animais façam xixi fora do lugar
Fazer um sachê com tecido e colocar duas ou três pimentas dedo de moça (a vermelha) dentro e amarrar. Colocar em cima do sofá para afastar o gato do local.
Borrifar produto específico para animais com citronela nos locais onde o animal não deve fazer xixi. (Essa eu fazia – e costumava misturar a essência com um pouco de água, borrifar e esperar secar).

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Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Cadela presa em buraco é resgatada com equipamento de terremoto

Cocker spaniel foi encontrada em uma toca de raposa,
 onde já estava há quatro dias.
Cadela presa em buraco é resgatada após quatro dias e com equipamento de terremoto
Crédito Imagem: BBC

Uma cadela que ficou presa em um buraco na região de Hampshire, na Inglaterra, foi solta com o uso de equipamentos utilizados para resgatar vítimas do terremoto no Japão e na Nova Zelândia.
Ivy, uma cocker spaniel de quatro meses, foi encontrada presa em uma toca de raposa, onde já estava há quatro dias.
A equipe de resgate do Corpo de Bombeiros de Hampshire utilizou sua câmera flexível de buscas e equipamentos de escuta durante a operação.
Ivy foi encontrada por um morador, após ter sumido de sua casa em Burghclere.
Segundo um porta-voz dos bombeiros, as equipes fizeram a escavação com cuidado para nao ferir o animal. Eles conseguiram ver o rosto de Ivy após duas horas de trabalho.
Ivy estava presa na toca pelos quadris, e as pernas da frente estavam presas debaixo de seu peito, o que a impossibilitava de tentar sair.
Uma vez retirada do buraco, Ivy foi encaminhada para a Sociedade Real de Proteção dos Animais, que a levaram para um veterinário local.
Ela já está de volta à casa onde vivia.

Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/cadela-presa-em-buraco-e-resgatada-com-equipamento-de-terremoto-20110804.html