terça-feira, 30 de novembro de 2010

100% vira-lata

Quem já adotou um cãozinho SRD garante que seu temperamento dócil e lealdade são as suas principais vantagens.

Em pleno século 21, época em que tanto se discute a igualdade racial, o preconceito ainda reina soberano entre os cães e gatos abandonados. Talvez, por não obedecerem a um padrão de beleza, ou simplesmente, por pura desinformação, os “vira-latas” que já viveram nas ruas da capital paulista sofrem o descaso de parte da população. Felizmente, esse quadro vem mudando de uns tempos para cá. Prova disso é o resultado de uma pesquisa do Datafolha, que revelou que os bichinhos conquistaram os corações de muitos moradores da cidade de São Paulo.
De acordo com o levantamento, os sem raça definida são os cachorros mais comuns na casa das famílias paulistanas. Nesse sentido, pode-se dizer que ONGs e grupos que incentivam a adoção de pets abandonados tiveram um papel fundamental para essa mudança positiva. O Programa de Proteção e Bem-Estar de Cães e Gatos (PROBEM) da Prefeitura, por exemplo, acaba de completar um ano de atividades, e já contribuiu para a adoção direta de mais de 1,2 mil animais.
Quem é dono de um vira-lata admite que o temperamento dócil e lealdade do bichinho são as suas principais vantagens. Segundo a dra. Carla Alice Berl, do Hospital Veterinário Pet Care, apesar de serem cães sem uma linhagem pré-estabelecida, não dá para prever o seu comportamento, mas, em sua maioria, são dóceis e têm características de defensores do lar.
Esse é o caso de Cacau, um vira-lata de 5 anos, adotado por Sonia Pereira. A pedagoga acolheu o Cau, seu apelido carinhoso, após sua filha ter ganhado o cãozinho de um amigo. “Ele é forte, tem porte elegante e é super carinhoso com os de casa”. Segundo ela, no entanto, se alguém encostar no portão, “ele vira uma fera.”
A dr. Carla explica ainda que o comportamento dos SRDs muda de um cão para o outro, mas aqueles que passaram pela rua costumam ser mais espertos que os criados em casas ou apartamentos. “Quando estão abandonados nas ruas acontece uma seleção natural, na qual somente os Adoção mais fortes, inteligentes e saudáveis sobrevivem.”
Apesar da resistência, os vira-latas também necessitam de cuidados com a saúde. Sonia sabe bem disso e está sempre atenta com o bem-estar de Cacau e também de sua Poodle, de 10 anos. “Ele está com as vacinas e vermifugação em dia e ganha banhos quinzenais. Pode faltar tudo em casa menos a comida dos cães.”
Abandono x posse responsável
Para acabar com as temidas carrocinhas, desde 2008 está vigente no Estado de São Paulo uma lei que proíbe o sacrifício de animais de rua. A eutanásia só pode ser feita em casos extremos, de doenças incuráveis ou infectocontagiosas. Nesse sentido, cabe ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) recolher os animais e disponibilizá-los para a adoção. Segundo o órgão, são doados, em média, 50 bichos por mês, número ainda baixo.
Além do incentivo à posse responsável, o CCZ também faz campanhas de castração gratuita para evitar a superpopulação animal, e recentemente, tem estudado formas de microchipar os bichinhos. Segundo a gerente do centro, Ana Furlan, a ideia da Prefeitura é começar a realizar a microchipagem dos animais para poder responsabilizar seus donos, em caso de abandono.
Apesar dos milhares de cães e gatos que ainda moram nas ruas, a verdade é que os vira-latas, que antes eram renegados, estão se tornando a alegria das famílias paulistanas. “Cacau é um vira-lata com muito orgulho. Super querido, de fácil trato, sem frescura, mas bem cuidado. Ele é um membro da família e nos dá segurança”, finaliza a dona amorosa.
A dra. Carla também acrescenta que ter um vira-lata é “tudo de bom”, em referência à campanha da Pedigree, que já colaborou para a adoção de mais de 12 mil cães em todo o Brasil. “Eles são diferentes, carentes, amam seus donos ao extremo e sempre os defendem”, finaliza a veterinária.

Fonte: UOL / PETMAG
27.10.2010 - por Monique Sousa

Pulgas: deixe o ambiente e seu pet longe dos parasitas

Altas temperaturas facilitam a reprodução do inseto, responsável por alergias, verminoses e até mesmo quadros de anemia severa.
Os parasitas se multiplicam com mais facilidade em climas mais quentes.
Crédito: Flickr/ CC – brontosaurus.
Apesar de serem praticamente microscópicas, as pulgas podem causar danos realmente grandes nos animais de estimação. Isso é o que explica o Prof. Dr. Ronaldo Lucas, coordenador da residência médica e da especialização em dermatologia veterinária da Universidade Anhembi Morumbi. O parasita se alimenta do sangue de mamíferos e aves e é responsável pela transmissão de doenças graves como o tifo e peste bubônica nos humanos.
Já em cães e gatos, as pulgas causam, principalmente, alergia, caracterizada por lesões, coceira e vermelhidão no local da picada. Segundo o dr. Ronaldo os donos devem ficar ainda mais atentos durante as estações quentes como a primavera e o verão, que apresentam condições climáticas mais favoráveis para a reprodução das pulgas.
Existem diversas maneiras para prevenir o problema nos animais, sendo a aplicação de anti-pulgas, no mínimo, uma vez ao mês uma das formas mais eficazes. O médico destaca, no entanto, que os gatos são mais sensíveis e necessitam de uma medicação específica. Fêmeas gestantes e filhotes, além de animais doentes ou com feridas também não devem receber medicação sem a prescrição médica.
Pulgas dentro de casa
O tratamento
para o combate dos parasitas é importante pois evita que doenças mais graves ocorram, como viroses e até anemias. Também é comum que animais com pulgas apresentem alterações de comportamento, tornando-se mais irritadiços, nervosos e estressados de tanto se coçar.
Para eliminar a infestação nos ambientes internos é preciso ter cuidados mais específicos, como explica o veterinário. “Se a casa tiver carpete ou tacos, pode favorecer a multiplicação dos parasitas, já que uma fêmea vive 100 dias e pode produzir 12 ovos por dia, portanto, o correto é aspiração ou uso máquinas de vapor frequente”.
Outra forma eficaz de eliminar os insetos do ambiente é a dedetização. Existem empresas especializadas no serviço, mas vale lembrar que eles eliminam apenas as larvas. “O mercado conta com produtos para o ambiente, onde estão os ovos, larvas e casulos de pulgas, mas a aplicação frequente também se faz necessária”.
Fonte: UOL / PETMAG
29.11.2010 - por Danúbia Guimarães

Governo proibe vacina do laboratório Bio-Vet contra raiva animal

O governo federal decidiu proibir o uso da vacina fabricada pelo laboratório Bio-Vet na campanha contra raiva animal. De acordo com uma nota técnica dos ministérios da Saúde e da Agricultura, testes revelaram resultados insatisfatórios sobre os efeitos a serem provocados pela vacina. A vacinação nacional contra raiva estava suspensa desde outubro, após o registro de mortes e reações adversas em animais vacinados, como hemorragia e dificuldade de locomoção.
Os ministérios determinaram que as secretarias de Saúde incinerem parte das vacinas. Outras unidades serão recolhidas pelo laboratório.
A campanha de vacinação deverá ser retomada somente em 2011, sem data definida. O Ministério da Saúde receberá três milhões de doses da empresa para ações esporádicas.
Conforme dados dos ministérios, 637 cães e gatos apresentaram efeitos adversos depois de terem sido vacinados, sendo 41,6% considerados graves. O Ministério da Agricultura reiterou que as vacinas foram testadas pelos laboratórios oficiais antes de serem usadas na campanha, quando não foram detectadas falhas. A vacina do Bio-Vet passou a ser usada na edição deste ano da campanha.
A raiva é uma doença viral que pode ser transmitida ao homem por mordida, lambida ou arranhão de um animal infectado, principalmente cães, gatos, saguis e morcegos. A taxa de letalidade entre humanos é próxima de 100%.
Fonte: FOLHA.COM
30/11/2010

Jornal de pelúcia evita que cães mordam outros objetos da casa


Brinquedo educativo é macio e emite sons para incentivar a interação com o cachorro.


O brinquedo evita que os cães mordam outros objetos como cadeiras e sapatosCrédito: Divulgação/ Pet Boutique Virtual Mima Pet.


Os cães, principalmente quando filhotes têm um hábito muito peculiar que deixam muitos donos desesperados. Eles costumam morder a mesa, sofá, cadeiras, sapatos e por aí vai. Isso quando, em um ato de carinho, o totó vai buscar o jornal, mas se empolga e acaba destruindo e enchendo de saliva o papel.
Se você se identificou com algumas dessas situações saiba que existem brinquedos que são capazes de manter seu bichinho ocupado. Na Pet Boutique Virtual Mima Pet, por exemplo, o jornal de pelúcia The Dog News é um dos principais sucessos. Com o produto o cachorro poderá morder, brincar e se divertir à vontade sem que o dono se preocupe com os móveis da casa.




O Jornal The Dog News é de pelúcia lavável e custa e emite sons interativosCrédito: Divulgação/ Pet Boutique Virtual Mima Pet.


Feito em pelúcia lavável, os brinquedos emitem sons que aguçam os sentidos dos cães, deixando-os ainda mais felizes. Seu tamanho de 6cm de altura por 30cm de largura é ideal para ser levado para qualquer lugar, sem machucar e sem causar danos a boca do pet.
Fonte: UOL / PETMAG

Cadela chama atenção ao caminhar ereta na China

Cadela vive em Chengdu, na província de Sichuan. Segundo dona, animal gosta de caminhar sobre duas patas.
A poodle chamada 'Lui Lui' gosta de caminhar ereta sobre as duas patas traseiras, quando sai para passear com sua proprietária na cidade de Chengdu, na província chinesa de Sichuan, segundo o jornal inglês 'Daily Telegraph'. (Foto: Reprodução)

Cães e gatos recebem chips em clínicas cadastradas de Curitiba.

Dispositivo custa R$ 9 e ajuda na identificação dos animais.Entre segunda e quarta, 90 bichos receberam chip.
Vinte e nove clínicas veterinárias cadastradas pela Prefeitura de Curitiba estão colocando chips em cães, gatos e outros animais domésticos. O objetivo é ajudar na identificação dos bichos. A aplicação custa R$ 9. Segundo a administração municipal, o preço do microchip no comércio convencional chega a R$ 70.

Entre segunda-feira (23), quando começou este trabalho, e quarta-feira (25), 90 animais receberam o pequeno aparelho. A expectativa é que cerca de 3 mil bichos tenham o microchip aplicado até o fim do ano.
A aplicação dos microchips é uma iniciativa da Rede de Defesa e Proteção de Animais. O dispositivo é do tamanho de um grão de arroz e é colocado sob a pele do animal.

O aparelho tem um número, usado no cadastro de um sistema no computador. Quando o animal se perder e outra pessoa encontrar, basta passar um equipamento de leitura para verificar o número que corresponde ao dono. Nessa ficha, haverá o endereço, telefone e outros dados do proprietário. Todas as clínicas receberam as leitoras.
Fonte: GLOBO.COM / G1
27/11/09

Cachorros de rua e de famílias carentes


A medida visa prevenir que os pets se percam e fiquem soltos nas ruas.


Chips com informações como nome do dono e endereço serão colocados em todos os cachorros de São Francisco do Sul, cidade do interior de Santa Catarina.
O dispositivo será colocado inclusive em animais de rua, que serão cadastrados e disponibilizados para adoção.
A cadela Marronzinha, de apenas quatro meses, é um dos pets que receberam o microchip, depois de ser tirada das ruas e de ter a sarna tratada.

Fonte: R7

http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/cachorros-de-rua-e-de-familias-carentes-receberao-chip-em-santa-catarina-20101126.html

Mulher deixou emprego para cuidar de 1500 cachorros

Ela depende de doações para alimentar os animais.
A chinesa Ha Wenjin ama tanto os cachorros que adotou nada menos que 1500 deles. Ela abandonou o emprego, vendeu a casa, as jóias e o carro para construir um abrigo não oficial e cuidar dos bichos. Ha passa o dia tratando os animais, com a ajuda de 10 voluntários. Ela também mantém 200 gatos em outro abrigo. Mas como seus esforços não foram reconhecidos pelo governo, a mulher terá que sair das instalações com os bichos para um lugar longe da cidade. Ela depende de doações para alimentar os cães, que são cedidas pelos moradores da região em forma de pedaços de porcos.

30/11/2010 08:20h
Fonte: POP NEWS / POP TRASH
http://www.pop.com.br/popnews/noticias/poptrash/420889-Mulher_deixou_emprego_para_cuidar_de_1500_cachorros.html

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Parvovirose canina: proteja seu cachorro da doença.

Os animais infectados apresentam diarreia com jatos de sangue, desidratação e vômito, podendo chegar à óbito em poucos dias.


Os primeiros sintomas da parvovirose canina são a prostração e falta de apetite

Crédito: Flickr/ CC – The Consumerist.

Donos de cães jovens e filhotes devem manter a atenção redobrada com a vacinação de seus animais. Isso porque como seu sistema imunológico ainda não está 100% desenvolvido, eles ficam ainda mais susceptíveis a contrair doenças, muitas delas, fatais. Uma das viroses mais contagiosas é a parvovirose canina, que ataca principalmente o sistema digestivo dos peludos.
De acordo com o dr. Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, o contágio acontece quando o cão entra em contato com as fezes de animais contaminados, podendo levá-lo, inclusive, à óbito em poucos dias. “O animal apresenta um quadro grave de vômito, desidratação e diarreia, muitas vezes, com sangue e em jatos”.
Segundo o veterinário, para tratar a doença é recomendada a fluidoterapia para controlar a desidratação e corrigir o Ph sanguíneo, sendo necessária a internação do animal em uma unidade de terapia intensiva (UTI). É indicado ainda o uso de medicação para cessar o vômito e proteger a mucosa intestinal.
Uma vez curado o cãozinho volta a ganhar peso e não apresenta sequelas, sendo a vacinação a única forma de prevenção do problema. Recomenda-se que o filhote receba a primeira dose da vacina contra a parvovirose canina 15 dias após o desmame. A dose precisa ser repetida mais duas
vezes, depois de 30 e 45 dias, além de anualmente após adulto.
Vale lembrar que o vírus da doença é extremamente resistente, podendo permanecer no ambiente por até um ano, portanto, tanto a vacinação do animal recuperado quanto a desinfecção da residência são recomendados. Caso o pet venha a óbito não é recomendado que o dono adquira um filhote ou cachorro jovem até que a casa esteja totalmente livre do vírus.

Fonte: UOL/PETMAG - 09.11.2010 - por Danúbia Guimarães.

Cesta de Natal para seu cãozinho

Há três tipos de cesta para você presentear seu pet neste Natal.
Cestas oferecem produtos como panetone, waffer, bolinhos, bombons, entre outros produtosCrédito: Divulgação / Assessoria de Imprensa.

Pensando em comprar um presentinho para seu bicho de estimação mas não sabe o que comprar? Uma boa sugestão é a Cesta de Natal para Pets, preparada pela Pet Center Marginal. A megaloja montou três cestas para todos os tipos e porte de cães. Elas são oferecidas com vários mimos para atender as necessidades e principalmente, agradar seu pet. Há bombons, bolinhos, waffers, biscoitos, panetones com sabor de flocos de carne ou uva passa, petiscos, brinquedos, bebedouro para passeio, entre outros itens. Os valores das cestas Ouro, Prata e Bronze variam de 99,90 a 199,90 reais. As embalagens trazem temas natalinos, e ainda há um cartãozinho. A cesta pode ser uma opção de presente para amigos e familiares que amam seus animais. O produto pode ser adquirido em uma das sete lojas da Pet Center Marginal, ou se preferir a comodidade de receber o produto em casa, pelo e-commerce da loja www.petcentermarginal.com.br.

Fonte: UOL / PETMAG


Pesquisa revela que cães são mais inteligentes que gatos.

Cientistas alegam que mamíferos mais sociais, como os cachorros, possuem um cérebro maior, em comparação com seres mais solitários, como os felinos. 23/11/2010.

Estudo descobriu forte ligação entre o tamanho do cérebro dos mamíferos e seu nível de sociabilidade.
Crédito: Reprodução/ Daily Mail.
Um estudo realizado recentemente pela Universidade de Oxford promete aumentar ainda mais a disputa entre os amantes de cães e gatos. Depois de analisar mais de 500 espécies de mamíferos (fossilizados ou vivos) desde a extinção dos dinossauros os cientistas descobriram que o cérebro dos animais mais sociáveis é maior que o daqueles mais solitários.
A descoberta revelou uma profunda conexão entre o tamanho do cérebro dos bichos e o grau de sociabilidade que eles apresentam. Diante da constatação ficou evidente para os estudiosos que os golfinhos, assim como as baleias, humanos e os cachorros possuem um cérebro maior em relação ao restante do corpo. Por sua vez, mamíferos mais solitários, como os rinocerontes, tigres e gatos domésticos apresentam um cérebro menor.
Em entrevista ao jornal inglês Daily Mail o prof. Robin Dunbar, co-autor do estudo, disse que é interessante perceber que mesmo os bichos que têm forte interação com os humanos, como os gatos, apresentem diferenças biológicas simplesmente por causa de seu grau de sociabilidade.
O estudo foi publicado no conceituado jornal Proceedings of the National Academy of Sciences e revelou ainda que o cérebro dos macacos foi o que mais se expandiu ao longo da história da evolução. Os cientistas acreditam também que os mamíferos que vivem em bando tem um cérebro maior justamente porque é exigido um maior esforço mental para lidar com diversos indivíduos. O mesmo não acontece com aqueles animais que vivem sozinhos.
Fonte: UOL / PETMAG.


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Ai que calor!

Dicas e cuidados com cães e gatos durante os dias mais quente do ano.

O verão está chegando e, com ele, os dias de calor e as altas temperaturas. Se nós, humanos, às vezes sofremos com o calorão, imaginem os animais de estimação, que tem a temperatura corporal 2°C acima da nossa? Pensando na saúde e no bem-estar dos nossos pets, o site da Ana Maria Braga conversou com o veterinário homeopata Marcos Fernandes, que deu dicas importantíssimas.
Alimentação e água
O primeiro ponto que precisamos ficar atentos é em relação a comida e a bebida. A água deve ser oferecida a vontade e sempre fresca, pois os bichinhos não gostam de água "quente". Quanto a alimentação, o correto é não oferecer alimentos que não a ração. Mas, caso o faça, evite alimentos muito calóricos, gordurosos, oleosos e "fortes" (picantes). "A quantidade de ração continua a mesma, no entanto, pode-se aumentar a frequência em quantidades menores, porque, em contato com o ar, a ração perde a patabilidade, ou seja, fica sem gosto e sem cheiro", explica.
Queimadura solar
Todo mundo está cansado de saber que devemos usar protetor solar para não sofrermos com queimaduras e, posteriormente, com um câncer de pele. Pois saiba que o mesmo pode acontecer com o seu pet, principalmente se ele tiver cor clara. "A pelagem já serve como protetor. Mas, é importante proteger as pontas das orelhas e o focinho com protetor solar para animais, passado duas vezes ao dia nessas regiões", afirma Fernandes. "No corpo não tem indicação de passar filtro solar, porque o animal pode lamber e ingerir". Caso não possua protetor solar animal, pode ser usado o indicado para humanos, em pouca quantidade e com FPS 30. "É importante saber: quanto menos pelo, menor deve ser a exposição solar", diz.Além disso, deve-se tomar cuidado para não queimar as patas dos animais. "Quando o sol está entre 35°C/36°C, a temperatura do asfalto pode chegar a 80°C e queimar as patinhas", alerta.Outro ponto importante é não deixar os animais dentro do carro, mesmo com uma fresta da janela aberta. "Se a temperatura ambiente está em 35°C, dentro do carro pode chegar a 60°C em 15 minutos. Como o cão não sua, perdendo o calor pela língua, ele tem um limite de transpiração. Se o corpo não consegue dissipar este calor, o animal entra em estado de choque, chamado de intermação", explica.Intermação também ocorre com secador de pelos, pois aumenta a temperatura corporal. "Para evitar que isso ocorra, no verão, marque um dos primeiros horários no pet shop, peça para que o secador esteja em temperatura ambiente (que já será quente) e busque no horário determinado", aconselha.
Viagens
Caso você vá viajar e seu bichinho não possa ir com você, fique atento. Filhotes não podem ficar nem um dia sozinhos. Animais adultos podem ficar até, no máximo, três dias sozinhos, desde que:-Deixe várias vasilhas de água, de preferência pesadas para que o animal não as derrube e fique sem hidratação;-Deixe várias vasilhas com ração. Neste caso há o problema do aparecimento de ratos, que ingerem a ração e podem "envenenar" o alimento;-Se puder, peça a alguém para trocar a água e colocar ração durante a sua ausência, além de fazer a limpeza do ambiente.Se você for levar o bichinho na sua viagem, fique atento principalmente a carteirinha de vacinação. "Tem que ter antirrábica", afirma.
Seguindo essas dicas, você e seu bichinho de estimação terão um verão incrível!!!
Agradecimento
Veterinário homeopata Marcos Fernandes - http://www.marcosfernandes.vet.br/
Thaís Bronzo

Saber onde colocar as vasilhas de água e ração dos cães.

Escolha um lugar para deixar sempre a vasilha de comida e a de água. Lembre-se que os fihotes comem várias vezes ao dia! Deixe sempre comida à disposição do seu amigão! Imagine se um dia você acaba chegando mais tarde? Coitado do seu amigão que ficou esperando com a barriguinha roncando até você chegar! Seu amigo não sabe preparar um sanduíche!
Com exceção, claro, de casos de dieta alimentar!
- A vasilha de água é muito importante! Troque a água da vasilha pelo menos uma vez ao dia e dê água filtrada. No verão, tente colocar uma pedrinha de gelo na vasilha de água, ele vai adorar!- Os cães bebem bastante água! Então fiquem atentos para recolocar a água. Caso seja necessário, tenha mais de uma vasilha de água à disposição do seu cão.
- Não se esqueça de lavar as vasilhas de comida e água regularmente.

- Vasilhas de barro mantêm a água bem frenquinha! É uma ótima dica para lugares quentes!

- A ração seca é completa e tem tudo que ele precisa. Sempre compre ração em pacotes fechados (as que ficam abertas nas lojas podem causar doenças sérias). Se quiser, você pode incrementar a ração seca com uma molhada.

- Lembre-se de deixar sempre o saco da ração seca fechado (com um pregador, por exemplo) ou em vasilhas (mantenha sempre na embalagem original) para manter a ração fresca e, caso compre também comida molhada em lata, guarde-a depois de aberta na geladeira, em um recipiente de plástico ou vidro, mas nunca deixe-a na lata dentro da geladeira!

- Muitos cães gostam de comer grama, faz bem para a digestão. Muitos, inclusive, comem quando estão com dor de barriga. Mas MUITO cuidado com algumas plantas porque são tóxicas e podem inclusive matar seu aumigão!! Lembre que ele é como uma criança! Só que não "cresce"! Então somos nós que temos que protegê-los dos perigos!



Fim de semana tem feira de novidades para pets em Blumenau.

Público poderá ver desfile de pets, conhecer novos produtos e até adotar mascote
Do R7

Que o mercado voltado para animais de estimação está em expansão no Brasil ninguém duvida. Prova disso é a primeira feira fashion de pets que acontece em Santa Catarina.
A cidade escolhida para exibir os produtos de beleza, saúde e lazer modernos e luxuosos para os bichinhos é Blumenau. Nestes sábado (20) e domingo (21), no parque Vila Germânica, são esperadas simplesmente 15 mil pessoas. Para atrair essa multidão, os expositores capricharam na programação.
Desfile de moda, concurso de tosa artística, feira de adoção, atendimento veterinário e até área de massagem canina são apenas alguns dos destaques da feira.
Para quem não está por dentro do universo pet, tanta agitação pode parecer um exagero. Mas basta lembrar que, no Brasil, o mercado de animais de estimação movimenta cerca de R$ 9 bilhões por ano para concluir a importância das mascotes na vida de seus proprietários.
Blumenau Pet Fashion.
Quando: sábado, das 10h às 21h; e domingo, das 10h às 20h. Só nos dias 20 e 21 de novembro

Onde: rua Alberto Stein, 199, parque Vila Germânica, setor 3 - Blumenau - SC.

Quanto: grátis

Informações: blumenaupetfashion.com.br

Fonte: http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/fim-de-semana-tem-feira-de-novidades-para-pets-em-blumenau-20101120.html

Web vira canal para busca de pets perdidos

O drama de perder um bicho é antigo, mas a forma de procurá-lo é nova: por meio de sites da internet.
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Nina Villegas mantém, há dois anos, o fotoblog Perdi Meu Cachorro. Diz que passou a preferir não ligar para saber da procura.
"Eu ligava para ter notícias e diziam que o cão foi atropelado, por exemplo", conta.
Do município, o site do Probem (Programa de Proteção e Bem-Estar de Cães e Gatos) abre espaço para anunciar bichos sumidos e também para buscar os donos daqueles achados pelas ruas.
A cineasta Suzy Milstein procura seu vira-lata Gandhi, que sumiu no último dia 3 na alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins. Ela anunciou em ambos os sites.
"O telefone não para de tocar. São pistas falsas, são palavras de apoio. Só espero o esforço seja recompensado com a volta dele", relata.

Cão pode ser chave para entender distrofia muscular, revela estudo da USP

GIULIANA MIRANDADE SÃO PAULO
"Não é possível, esse cachorro não tem nada! Olha como ele corre", espantou-se Anderson Oliveira, 14, ao conhecer Ringo, um golden retriever de sete anos.
O cachorro tem distrofia muscular, mesma doença degenerativa que tirou os movimentos do jovem. Contrariando todos os padrões de evolução da moléstia, o animal não tem problemas para se movimentar.
Fernando Molina/Divulgação
Ringo, um golden retriever que vive em canil criado na USP, tem distrofia muscular mas é único a se mover normalmente
Testes em laboratório revelaram que ele é capaz de pular, correr e andar quase tão bem quanto um animal sem distrofia muscular.
Para os cientistas, essa é a primeira vez que um cão com total ausência de distrofina --proteína que contribui para a firmeza das fibras musculares e cuja ausência causa a distrofia-- consegue manter atividades físicas em níveis tão intensos.
Por conta disso, um time de pesquisadores da USP agora esquadrinha cada detalhe de seu DNA, em busca de uma pista do que poderia estar provocando a resistência aos efeitos da doença.
Também estudando cães, a mesma equipe acaba de testar com sucesso o uso de células-tronco para fortalecer os músculos afetados pela distrofia. Nesse aspecto, os bichos também são cruciais.
"A distrofia dos cachorros é causada por um defeito no mesmo gene que causa a distrofia de Duchenne [tipo mais comum e mais grave da doença] em seres humanos. Se nós formos capazes de curar esses animais, então nós também curaremos os meninos", disse à Folha a geneticista Mayana Zatz.
A cientista dirige o Centro de Estudos do Genoma Humano, que realiza o mapeamento genético de Ringo.
Ele e outros 16 golden retrievers fazem parte do projeto Genocão, um canil na USP onde efeitos e tratamentos da distrofia são estudados.
Conhecida como GRMD (sigla para distrofia muscular do golden retriever, em inglês), a doença é relativamente comum nessa raça.
Ela é provocada por um defeito num gene do cromossomo X, assim como a distrofia dos seres humanos.
Cientistas veem indícios de que o "segredo" de Ringo também possa estar ligado a uma alteração nesse cromossomo. Isso porque o cachorro conseguiu passar adiante essa "proteção" para pelo menos um de seus filhotes.
FAMA
A singularidade de Ringo fez com que ele virasse uma espécie de celebridade entre os geneticistas do mundo todo. A história já foi abordada em diversos congressos e apresentada em periódicos científicos internacionais.
Apesar da aura promissora, os pesquisadores daqui também pedem cautela quanto ao resultados dos estudos com o animal.
"Ainda falta um longo caminho para dizermos exatamente o que torna o Ringo desse jeito", alerta Zatz.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Equipe internacional decifra gene do cachorro careca

Mutação levou animais a ficar sem pêlos e ter dentes malformados.Portadores de duas cópias da variante nem chegam a nascer.

Por razões que a própria razão desconhece, tipos de cachorro totalmente sem pêlo eram considerados sagrados pelos astecas e outros povos da América pré-colombiana. Agora, uma equipe internacional de pesquisadores identificou o gene responsável por tornar pelados esses feiosos canídeos: um trecho de DNA importantíssimo para o desenvolvimento do epitélio e dos dentes. A pesquisa, coordenada por Tosso Leeb, da Universidade de Berna, na Suíça, batizou o gene recém-descoberto de FOXI3. Já se sabia a região mais abrangente do genoma canino onde o dito cujo se encontra. Aliás, carregar a variante "pelada" do gene não é exatamente uma coisa boa. Os cães com uma só cópia dele (em mamíferos, todo gene vem em duas cópias, uma oriunda do pai e a outra, da mãe) não têm pêlos e sofrem de dentes malformados ou simplesmente ausentes. Já os que têm duas cópias nem chegam a nascer: a mutação parece ocasionar problemas sérios no desenvolvimento embrionário.

Investigando amostras de DNA de cachorros carecas de origem mexicana, peruana e chinesa, e comparando o material genético dos totós ao de suas contrapartes peludas, os pesquisadores flagraram a repetição de sete "letrinhas" químicas de DNA desse gene. O efeito da mutação deslocou para a frente a "leitura" do gene, ligada à proteína codificada por ele, e também fez com que essa leitura terminasse prematuramente. Mal comparando, é como se a frase "O cachorro é careca" passasse a ser escrita "Horro é c". Dessa forma, a proteína codificada pelo gene deixa de ser funcional, ocasionando a falta de pêlos dessas raças.
Com toda essa bagunça genética, não é à toa que a versão oriental desses bichos -- o chamado cristado chinês -- costuma vencer de goleada os concursos de cachorro mais feio do mundo. Estudo está na edição desta semana da revista especializada americana "Science" . Leia mais notícias de Ciência e Saúde .

Fonte: Globo.com /planeta bizarro

Cão feio não consegue encontrar novo dono na Inglaterra

Pelado mexicano foi deixado em um canil pelo antigo dono.Funcionários do local pensavam que animal estava infestado de pulgas.
Depois de ser deixado em um canil por seu antigo dono, um cachorro não consegue encontrar uma nova casa porque é muito feio. No início, os funcionários do local acharam que o animal cheio de manchas estava sofrendo de uma infestação severa de pulgas, mas logo descobriram que ele era uma raça rara que valia centenas de libras, de acordo com reportagem do jornal britânico "The Sun".
Mas apesar de ser um dos 27 cães pelados mexicanos - que pessoas acreditam ter poderes de cura - na Inglarerra, ET não atraiu nenhum novo dono. "Quando o vi pela primeira vez, pensei 'Meu Deus, o que é isso?'", contou Dawn Fields, funcionária do canil Hillside Kennels in Waltham Abbey, em Essex, na Inglaterra. "Normalmente, demora apenas algumas semanas para encontrarmos uma nova casa para os cães, mas ninguém quer o ET. Eu acho que é puramente por sua aparência".


Fonte: Globo.com /planeta bizarro

Gato é salvo de banho quente em máquina de lavar roupa na Alemanha

Felino entrou na máquina de lavar sem que a proprietária notasse.Gato foi salvo quando a água já tinha atingido a temperatura de 30º C.
Um gato foi resgatado em Hannover, na Alemanha, de dentro de uma máquina de lavar roupa no momento em que a máquina estava com o ciclo de lavagem com água quente, segundo reportagem do jornal "Hannoversche Allgemeine".
De acordo com os bombeiros, o felino entrou na máquina de lavar e passou a noite lá após a proprietária ter colocado as roupas no eletrodoméstico. Sem perceber que o gato estava dentro, a dona ligou a máquina na última sexta-feira e escolheu a temperatura de 90º C para o ciclo de lavagem. Mas, por causa do barulho alto, os filhos da mulher notaram algo estranho e descobriram que o bicho estava dentro da máquina. Eles chamaram os bombeiros, que chegaram em alguns minutos e conseguiram tirar o animal com vida. No momento em que foi o felino foi salvo, a água já tinha atingido a temperatura de cerca de 30º C. O gato estava ileso, mas o porta-voz dos bombeiros, Martin Argendorf, disse que ele foi levado para uma clínica veterinária para realizar exames.
Fonte: Globo.com /planeta bizarro

Cães ganham protetor auditivo para passear de avião

Criadora do produto queria levar seu labrador em voos curtos. Cães das forças armadas no Iraque e no Afeganistão usam proteção.

Se seres humanos usam protetores auditivos principalmente para trabalhar em locais barulhentos, animais de estimação ganharam sua versão para poder passear de avião com seus donos.
Idealizados pela pela piloto norte-americana Michelle Macguire, que queria proporcionar uma viagem mais tranquila para seu labrador Cooper, os protetores auditivos são comercializados pela empresa Mutt Muffs. De acordo com reportagem do jornal britânico "Daily Mail". Michelle fez voos curtos acompanhada pelo cão com e sem a proteção para comprovar a utilidade do objeto.
Ouvidos protegidos do barulho.Produzido em cinco tamanhos, o produto que isola o barulho é usado por diferentes raças de cachorros e até mesmo por gatos. No site da empresa, há fotos de animais com policiais, em corridas de carros, em passeios de barco e outras situações. Segundo a criadora, os protetores são usados por cachorros das forças armadas baseados no Iraque e no Afeganistão. Além de resolverem o problema dos inúmeros bichinhos em noites de fogos de artifício.

Fonte: Globo.com /planeta bizarro

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Ano Novo: seu cachorro tem medo do barulho de rojões?


O Reveillon não é uma festa para os cães que ficam apavorados com os estrondos dos fogos de artifício. Alguns entram em desespero ao ouvir as explosões. Babam, tremem e, muitas vezes, tentam até entrar em locais pequenos demais para eles. O estresse pode ser tanto que, no dia seguinte, ficam doentes ou se machucam seriamente.
Você pode contar com a ajuda de um Consultor Comportamental da Equipe Cão Cidadão para lidar com o problema.
A duração da Consulta Comportamental é de até 1 hora e 30 minutos. O Consultor avalia a situação e orienta o proprietário com todas as informações e procedimentos necessários.
É muito importante transmitir um relatório detalhado do problema e seguir disciplinadamente as orientações. Após a Consulta Comportamental, presencial ou a distância, ainda há dois acompanhamentos de 30 minutos por telefone.

Conheça a história de uma ema



Criada desde pequena dentro da casa do autraliano Craig West,

a ave Emma se comporta como um cãozinho.

Ela tem penas, bico e aves. Mas se comporta como se fosse um ser peludo de focinho e quatro patas. Trata-se de uma ema domesticada que vive com o australiano Craig West.
O que fez de Emma - a ave grandalhona em questão - passar a agir como se fosse um cachorro foi a convivência com Charlie, ele, sim, um cão de verdade. Na casa de West, os dois pets viviam harmoniosamente. Tanto que gerou a confusão na cabecinha da ema.
Segundo o dono dos bichos contou ao site NT News, da Austrália, Emma vem imitando o colega canino há meses.
- Ela era uma coisinha pequena quando nós a adotamos e cresceu com Charlie. Ninguém nunca a explicou que ela não é uma cachorra.
Mas ser um cão sem contar com um rabão nem poder latir tem sido um desafio para ave de 1,5 m, mas nada a ponto de fazê-la desistir de imitar o amigo.
- Emma costuma correr atrás das coisas e a fuçar em tudo, como ele. E também se senta quando nós pedimos.
Fora que adora brincar com Charlie.
- Ela faz tudo como um cão, mas não a levamos para passear em uma coleira ainda.
O problema é que West ainda não encontrou uma coleira adequada para sair com Emma por aí. No entanto, ele conta que já está pensando em mandar fazer uma corrente sob medida para a mascote empenada.
Assim, quem sabe, conseguirá levar a mascote empenada para as caminhadas com Charlie e com um dos lagartos de língua azul criados pelo australiano chegado a um pet diferente.

Fote: R7




Restaurante serve comida para cães de graça.

Animais de estimação podem saborear rações de uma marca até se estufarem.
A ideia de abrir um restaurante gratuito para cães partiu de uma marca de rações orgânicas para os pets.
Quem tem cachorro em Londres (Inglaterra) está rindo à toa com a iniciativa de uma marca de alimentos para esses pets. E, se pudessem dar risada, os animais estariam gargalhando com a novidade: um restaurante só para cães em que é possível comer o quanto quiser sem ter de pagar nada. Basta ter quatro patas e latir para ser benvindo.
Já existe sorvete para cães, sabia?
Conhecido como Lily's Kitchen (A Cozinha da Lily, em português), o local (que funcionará por tempo limitado) já está aberto há seis semanas e conta com três mesas, nas quais são servidas - por um garçom, que fique bem claro - porções de rações orgânicas.
Se você pensa que os funcionários do local se sentem ofendidos por terem de servir animais, está muito enganado. Segundo o site britânitco Oddity Central, os garçons adoram trabalhar para as mascotes, já que os cachorros não costumam reclamar do atendimento.
Também, pudera: depois da refeição, os "clientes" são acariciados na barriga, ouvem historinhas e podem se esticar em sofás fofinhos para tirar uma soneca. De quebra, um veterinário holístico fica de plantão para aplacar o sofrimento canino.
A iniciativa é, na verdade, uma ação publicitária para apresentar aos consumidores a tal linha de comida orgânica para cães. Enquanto os animais se empanturram de comida, os proprietários dos pets podem curtir o tempo livre.
Tomara que esta moda venha para o Brasil, não é mesmo?
Fonte: R7

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Mitos e verdades sobre a higiene dos felinos

As lambidas são apenas uma das formas para manter os gatos limpos. Banhos com produtos específicos também são necessários.

Gatos que são acostumados desde pequenos com o banho não sentem medo de águaCrédito: Flickr/ CC – Jeff Sanquist.

Engana-se quem pensa que o hábito de os bichanos passarem horas se lambendo é suficiente para manter em dia sua higiene. Ligado à proteção do felino na natureza, o banho de língua é apenas um dos itens para manter os pets limpos e saudáveis. “Gatos são extremamente limpos, mas existem muitos mitos ligados à sua higienização”, explica Cecy Passos, consultora e gestora dos produtos da linha Cat&Co, cosméticos específicos para felinos, do laboratório veterinário Mundo Animal.
Segundo a especialista, o principal mito ligado aos gatos é o de que os banhos com água, shampoo e condicionador são dispensáveis. “Algumas pessoas ainda insistem em conceitos ultrapassados e paradigmas. O gato deve tomar banho sim, pois sua língua retira uma parte da sujeira, mas não é anti-bactericida”. “Além do mais, ninguém quer um mascote sujinho em casa, muito menos na cama ou sofá.”
De acordo com a especialista, outra ideia equivocada é a de que os bichanos têm medo de água. “Quem convive com os gatos sabe que eles adoram água corrente. É muito comum vê-los brincando com as patinhas e até mesmo lambendo água da torneira”. Ela explica que, na verdade, o animal foge do banho porque não foi condicionado a esse cuidado desde pequeno.
Também é comum que o animal fique arisco quando o procedimento é realizado por um profissional não especializado. “O que o gato não gosta é de um profissional de estética que não o entende, e que não tem informações sobre produtos específicos para suas particularidades”, aponta. “Muitos não têm intimidade com os animais e estão mais habituados aos cuidados com os cachorros”.
Banho eficiente
Cecy, que frequentemente realiza workshops e palestras sobre o tema, explica que o passo a passo do banho é bastante simples. “Quando acostumados e condicionados desde pequenos os gatos adoram o banho. Utilizar produtos que respeitam as particularidades da espécie e de cada raça é fundamental”, ensina.
Para não errar, o primeiro passo é retirar a sujeira presente na pelagem do bichano. “Para isso deve-se usar um shampoo pré-lavagem que abre as escamas do pelo”, ensina Cecy. Em seguida, o ideal é utilizar um produto específico para o tipo de pelo. “Gatos com pelagem clara devem usar um shampoo tonalizante para pelos brancos. Os pets de pelagem oleosa também precisam de um shampoo específico redutor de oleosidade. Também existem produtos para dar um volume extra e realçar ainda mais a beleza da pelagem. Quem tem em casa gatos filhotes ou que tomam banho com frequência deve optar por um produto neutro e hipoalergênico”.
Fora de casa
Ao finalizar a lavagem, o ideal é utilizar um condicionador com queratina. “O proprietário deve utilizar uma quantidade pequena do produto”, dá a dica. “A queratina é importante para fechar as escamas do pelo, que foram abertas para retirar a sujeira”.
Para felinos que não gostam do barulho do secador a dica é escolher um dia de sol para o banho. “O proprietário deve secar o animal com uma toalha e finalizar ao ar livre”, sugere. Atualmente, já existe no mercado um secador e soprador com o menor ruído, que é utilizado nos melhores centros estéticos com profissionais especializados. “É importante também proteger o gato com um protetor solar especifico para a espécie”, alerta. “Passe o produto nas pontas das orelhas, coxins, genital e no nariz”.
No caso dos banhos no pet shop, a consultora recomenda buscar informações sobre o profissional responsável pelo serviço e checar sua especialização. “É preciso conhecer o esteticista e saber se ele tem curso e é certificado para banho de gato”, diz. “O serviço precisa ser diferenciado e o ideal é trocar informações com o profissional sobre a rotina e o comportamento do animal.”

Fonte: UOL / PET MAG

Nutrição canina: mitos e verdades

Vida longa e saudável dos cachorros depende de uma alimentação com todas as necessidades nutricionais supridas.Assim como os humanos, nossos fieis amigos caninos também precisam de uma alimentação balanceada para terem uma vida longa e saudável. Muitas vezes, o dono acaba tendo dúvidas quanto aos alimentos que são oferecidos aos aos bichos, como se a comida não vai lhes causar mal, se a ração atende todas às necessidades nutricionais, entre outras.
No entanto, graças a um estudo realizado durante 14 anos, publicado no Journal of American Veterinary Medical Association, vários mitos sobre a nutrição canina foram desfeitos. Depois de avaliar a alimentação de 48 pares de Labradores, os resultados sugeriram que uma diminuição de 25% dos alimentos consumidos por cães, ou manutenção da condição corporal ideal durante toda a vida deles, aumentou a expectativa de vida média dos animais em 1,8 anos e retardou o surgimento de doenças crônicas.
Já a saúde de um cão idoso, por exemplo, vai depender da quantidade de água e nutrientes que ele ingerir, como proteína, gordura, carboidratos, vitaminas e minerais. As informações são do site americano ZooToo.com, que entrevistou Michael Grant, especialista em nutrição para pets e diretor de ciência nutricional do SeniorPetProducts.com
Grant falou ainda que as rações costumam suprir as necessidades dos pets, e ainda podem ajudar na prevenção de doenças relacionadas à idade, incluindo artrite, doenças cardiovasculares e crônicas. “Saber como alimentar e em qual proporção são igualmente importantes”, disse Grant. “O veterinário é sempre o mais indicado para dar a informação correta”, completou.
Confira aqui alguns mitos e verdades sobre a nutrição canina citados pelo especialista.
Fonte: UOL/ PETMAG

Adoção: como adaptar o pet a um novo lar

Segundo veterinária, novo dono deve se posicionar como líder e impor limites na hora de integrar o cachorro na rotina da casa.

Novo dono precisará ter pulso firme para educar o cãozinho e adaptá-lo à rotina da famíliaCrédito: Flickr/ CC – RobeE

Quando alguém adquire um pet, a ideia é ficar com ele até o final da vida. Contudo, problemas de saúde do dono ou a mudança de casa para um lugar menor podem alterar esse compromisso. Daí a necessidade do dono ser responsável o bastante para não abandonar simplesmente o animal.
Para Isabella Vincoletto, veterinária do laboratório Vetnil, o dono deve buscar um lar que melhor atenda às necessidades do bichinho e conhecer muito bem os novos proprietários. “A mudança exigirá alguns cuidados para a escolha da pessoa predisposta a adotar o animal, e deve prever que o pet precisará de um tempo de adaptação, já que todas as demarcações de território, cheiros, espaço e sons são perdidos”.
Antes de doar
Para que o pet continue sendo bem tratado e receba o carinho de uma nova família, é importante considerar quem é o adotante e quais condições ele tem para criar o pet.
Espalhar pela vizinhança a necessidade de doação é uma boa alternativa para conseguir um vizinho que já tenha simpatia pelo animal. Caso não tenha referências do potencial novo dono, uma visita para conhecer o lar do pet é essencial. Dessa forma será possível avaliar as condições de higiene e o propósito do adotante.
Doar um animal já castrado pode evitar que comerciantes utilizem o pet apenas para a reprodução, descartando-o quando alcançam a meia-vida. Também é importante ter em mente que um animal que tenha convivido em ambiente familiar e que é doado para guarda de uma empresa, por exemplo, pode sofrer muito com o afastamento das pessoas.
Adaptação coletiva
Isabella Viscoletto explica ainda que o novo dono também terá que passar por um processo de adaptação. “Caberá ao novo proprietário reeducar o pet, com um trabalho de ensinamento similar ao realizado quando o animal era filhote, como o de fazer xixi no lugar correto”.
Para que o pet continue sendo bem tratado, é importante considerar as condições do novo larCrédito: Flickr/ CC – renatotarga
O novo proprietário deverá assumir um papel de líder, para conduzir o animal para essa nova situação, sem que consequências, como estresse ou desobediência sejam desencadeadas, orienta Vincoletto. “O pet vê o dono como líder da matilha, por isso é importante que o novo dono assuma o comando da situação”.
Quando a adoção do pet for feita por alguém que já possua outros animais de estimação, a dica da veterinária é fazer a apresentação dos bichinhos de forma gradativa, podendo, para isso, serem utilizadas grades ou caixas de contensão, no caso de gatos.
Questão de liderança
Cães de guarda também têm a capacidade de se acostumar a novos donos. Nesses casos, além do caráter de liderança frente ao pet, o que deixará o animal mais calmo, é importante trabalhar a obediência com comandos básicos, como o “senta, deita”, esclarece a veterinária. “O animal passa a criar confiança na pessoa que está no comando, realizando a ação de guarda apenas quando necessária”, diz Vincoletto.
Segundo a veterinária, existem suplementos que podem auxiliar no processo de adaptação do pet. “Os danos provocados pelo estresse, decorrente da ausência do dono ou da mudança de ambiente, podem ser reduzidos por meio de suplementos ricos em nutrientes com ação antioxidante ou que diminuem o estresse, como o Nutralogic e o Triptophan, ambos da Vetnil, que são agentes responsáveis pela inibição e redução de efeitos ocasionados pelos radicais livres nas células, em razão de condições de estresse”, conclui Vincoletto.
Vale lembrar que mesmo com todos esses cuidados, é bom saber que adquirir um pet exige responsabilidade. Além dos laços afetivos que serão criados com a convivência, o animal é carente de atenção e requer cuidados até o final da vida. Assumir esse compromisso implica admitir a existência de uma relação de dependência do pet com o dono e este deve contribuir sempre com o bem-estar do animal.

Fonte: UOL / PETMAG

Principais razões da gastrite em cães e gatos


Alimentação
Dieta à base de salame, pizza, bolacha e doce em geral - provenientes do prato do dono
Excesso de sal, gordura e condimentos
Comida muito fria ou muito quente
Volume excessivo de comida
Corpo estranho
Ingestão de brinquedos e outros objetos que se alojam no estômago
Stress
Por ser mais dependente do homem, o cão se estressa quando fica só
Se o dono não impõe comando, o cachorro pode entrar em disputa com ele
Remédios
Uso de antiinflamatórios e corticóides
Administração de medicamentos usados pelos donos, sem aval veterinário
Outros
Problemas no esôfago
Insuficiência hepática e renal
Alergia a tipos específicos de alimentos
Infecção pela bactéria Helicobacter pylori (H. Pylori) ou por vírus

Outra maneira de perceber a gastrite é por meio do comportamento do animal. Bichos amuados, arqueados (pela dor abdominal) ou com distúrbio alimentar são suspeitos. "É muito frequente o animal com problema gástrico ter distúrbio alimentar. Ou ele não come ou come e depois vomita. Ou, ainda, passa a querer coisas que não costumava consumir, mesmo não alimentos", afirma Mano. Sinais digestivos, como fezes escuras e com sangue, além de diarréia, também podem indicar avaria no estômago.
Diagnóstico - Os sintomas são os primeiros caracteres lidos pelo veterinário, durante o exame clínico. Um exame laboratorial, contudo, é quase sempre necessário para completar o diagnóstico. Nessa etapa, podem ser realizados um hemograma e um exame de imagem, como ultrassom, raio-x ou endoscopia. O último é o mais indicado, especialmente porque, algumas vezes, o transtorno é causado por um objeto que o animal ingeriu e que se alojou no seu estômago. E que, dependendo do tamanho, pode ser retirado durante a endoscopia. Caso seja grande, exigirá uma intervenção cirúrgica.
O tratamento pode incluir remédios e uma dieta com alimentos pobres em gordura, que facilitem a digestão. "Quando se suspeita de que a gastrite é consequência de alergia a algum tipo de proteína, como a da carne bovina, deve-se substituir o alimento", diz Camacho, da Unesp. Segundo ele, é "relativamente comum" um animal doméstico desenvolver alergia à proteína da carne de vaca. Uma ração que não traga o ingrediente na receita pode ser uma boa alternativa. Só não se pode, como no caso dos humanos, adotar a auto-medicação - sempre arriscada. Até porque, se não devemos "humanizar" o animal, não podemos repetir com ele os erros que cometemos.

Fonte: VEJA.com Bichos

Tratar seu cão como gente pode provocar gastrite - nele


Na correria do dia a dia, stress e má alimentação podem se combinar em uma perigosa bomba para o estômago. Até mesmo para os animais domésticos. Submetidos a cuidados excessivos, capazes de gerar dependência e ansiedade, e alimentados com quitutes inadequados, cães e gatos vêm convivendo cada vez mais com a gastrite. "Não se deve humanizar os bichos, achando que eles podem ingerir as mesmas coisas que comemos", diz o veterinário endoscopista Franz Yoshitoshi. Também não se deve deixar, no caso dos cachorros, de impor liderança dentro de casa. "Se você pega um animal de personalidade forte e não impõe seu comando, vai ter com ele uma estressante disputa", diz outro veterinário, Gustavo Mano.
Além da "humanização", que agrava a condição gástrica dos animais domésticos, outros fatores podem causar problemas, como a ingestão de medicamentos antiinflamatórios e reações alérgicas - confira no quadro abaixo as principais razões. A boa notícia é que alguns sinais podem ajudar o dono a perceber se seu cão ou gato está com gastrite, e atacá-la a tempo de evitar uma situação mais grave, com uma úlcera. "A gastrite é um processo inflamatório que pode estar relacionado a uma série de causas e que, se não tratado adequadamente, pode desencadear algo pior", afirma Aparecido Camacho, professor da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (Unesp).


Fonte: VEJA.com Bichos

LEIS E PROTEÇÃO | GUIA DO RGA


Saiba por que você precisa fazer o RGA, o que é necessário para tirá-lo e conheça os lugares para fazer a carteira de identidade do seu bicho em São Paulo.
O que é o RGA
O Registro Geral Animal (RGA) serve para identificar os bichos. Ele funciona como uma espécie de carteira de identidade: ao fazer o RGA, o animal recebe uma plaqueta com um número e deve usá-la sempre, presa à coleira. Já o dono ganha uma carteira com todos os dados do bicho.
Por lei, todos os cães e gatos encontrados nas ruas devem ser apreendidos. Se o bicho estiver devidamente registrado e identificado com a plaqueta, o proprietário é facilmente encontrado e chamado para retirá-lo.
Quem precisa do RGA
Na cidade de São Paulo, o RGA é obrigatório para cães e gatos. Os bichos devem retirar o RGA entre três e seis meses de idade. No ato do registro, eles recebem também a vacina contra a raiva, se ainda não a tomaram.
Quem não fizer o registro de seu bicho pode ser intimado a fazê-lo ou pagar uma multa de R$ 20,00 por animal não registrado.
Como obter o RGA do seu bicho
O registro é realizado no Centro de Controle de Zoonoses ou em outros estabelecimentos veterinários credenciados. Você deve ir munido de seu CPF, RG, comprovante de residência e atestado de vacina emitido e assinado por um veterinário ou pela Prefeitura Municipal de São Paulo, expedido no máximo 12 meses antes do RGA.
Onde obter o RGA em São Paulo
Clicando aqui, você acessa uma planilha da Prefeitura Municipal com todos os estabelecimentos credenciados para expedir o RGA na capital paulista.
Transferência de RGA
Quando alguém adquire, por compra ou adoção, um bicho que já possui RGA, deve ir a um estabelecimento credenciado e atualizar os dados, trocando as informações do dono anterior pelas suas. Enquanto esta atualização não é realizada, o antigo dono continua sendo considerado o responsável pelo animal.
Segunda via
O número que cada animal recebe é único e permanente: caso a plaqueta seja perdida, outra deve ser providenciada. Nesse caso, um novo número é feito e o RGA anterior é cancelado.
Para retirar a segunda via do RGA, basta ir até um estabelecimento credenciado. Enquanto ela não sai, você comprova a posse do animal com uma cópia do pedido.
Em caso de morte do animal
Se isso acontecer, você deve cancelar o RGA do seu animal.
Saiba mais sobre as obrigações de quem tem bichos em São Paulo:
Todo proprietário de animal é obrigado a vacinar seu cão ou gato contra a raiva. Exija a vacina dos órgãos municipais: ela deve ser oferecida gratuitamente pela prefeitura.
Você deve guardar os comprovantes de vacinação do seu bicho. Eles devem ter seu nome, RG e endereço; o nome, a espécie, a raça, a pelagem, o sexo, a data de nascimento e o RGA do seu bicho; o nome, o número da partida, o fabricante e as datas de fabricação e vencimento da vacina; a data da vacinação e os dados do estabelecimento que a aplicou; e o carimbo com nome completo do veterinário, sua inscrição no CRMV e assinatura.
Sempre que sair com seu bicho na rua ele deve usar coleira, guia e plaqueta com o RGA. Os bichos só podem ser conduzidos por quem seja forte o suficiente para controlá-los. Para os gatos, que são mais sensíveis e assustados, é recomendável usar caixas para transporte.
Quem sai com o bicho é obrigado a recolher suas fezes.
Também é obrigatório manter o animal em condições adequadas de alojamento, alimentação, saúde, higiene e bem-estar.
Os animais devem, por lei, ficar longe de portões, campainhas, medidores de luz e água e caixas de correspondência, para não agredirem os transeuntes ou quem trabalha com estes serviços.
Quem tem bicho bravo em casa é obrigado a sinalizar a presença do animal, com um aviso visível do lado de fora da residência.
Há um limite para o número de bichos que podem ser mantidos em residência particular: ninguém pode ter mais de dez cães ou gatos com mais de três meses. Este número pode ser estendido até 15, desde que o proprietário solicite uma licença especial.
Vetar ou liberar a entrada de bichos em estabelecimentos comerciais fica totalmente a critério dos donos destes estabelecimentos. A exceção é para os cães guias de cegos, que devem ter acesso a qualquer estabelecimento e também a ônibus, metrôs e trens.
Quem abandona animal na rua pode pagar uma multa de R$ 100.
Para ler a íntegra da Lei Municipal, clique aqui.

POSSE RESPONSÁVEL

Ter um animal de estimação é uma responsabilidade que pode durar anos. Antes de receber um cão ou gato em sua casa, reflita sobre os deveres de um dono responsável.
Os Dez Mandamentos da Posse Responsável de Cães e Gatos
1. Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
2. Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente.
6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
Fonte: Arca Brasil

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Estudo revela que cachorros evitam estresse.

Ter um bicho de estimação é mais calmante que assistir TV ou tomar uma garrafa de vinho.

Passear com o amigo peludo promove mais bem-estar que jantares em famíliaCrédito: Reprodução/ Telegraph.

O posto de melhor amigo do homem já pertence aos cachorros há muito tempo, mas além disso, uma pesquisa realizada pelo Mindlab International revelou que caminhar com o totó é mais efetivo para o bem-estar que jantares em família ou feriados. O estudo vai além e mostrou que os animais também são excelentes calmantes, evitando o estresse dos donos.
De acordo com o site do jornal Telegraph, 55% das pessoas entrevistadas pela pesquisa mostraram-se mais relaxadas após passar um tempo com seus pets. Cerca de 44% delas demonstraram menos preocupação com o emprego ou segurança.
Já 25% dos entrevistados revelaram ainda que seus cães são seus melhores amigos, enquanto uma em cada seis mulheres disseram que confidenciam somente aos seus bichos os mais ocultos pensamentos.
Em entrevista à publicação, David Lewis, psisólogo do Mindlab, afirmou que interagir com cães é uma profunda e efetiva maneira de reduzir o estresse. “A interação promove sentimentos de contentamento e calma”.

Fonte: PETMAG / UOL

06.08.2010

Estudo revela personalidade de donos de cães e gatos

Para estudiosos, donos de gatos são mais anti-sociais enquanto donos de cães são mais extrovertidos.

Donos de gatos tendem a ser mais mente aberta, enquanto donos de cães são mais extrovertidosCrédito: Steve Hardy e Mike Baird

Você já ouviu falar que os animais de estimação geralmente se parecem com o dono? Existe até uma campanha publicitária que brinca com as características físicas de cães e seus proprietários. Pois pelo visto, os cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, agora querem provar que pets e seus donos também apresentam personalidades semelhantes.
De acordo com o site do canal CNN, a exemplo dos felinos, seus donos tendem a ser mais anti-sociais e introspectivos, enquanto os proprietários de cão são mais extrovertidos e meticulosos. E para chegar a tais conclusões, a equipe chefiada pelo psicólogo Sam Gosling disponibilizou um questionário online para que os proprietários desses pets respondessem.
Foram cerca de 4,5 mil entrevistados, que responderam sobre sua personalidade e inclinações pessoais. Eles também tiveram que responder se eles preferiam cães, gatos, ambos ou nenhum dos dois. Constatou-se então que pessoas que preferem cães são mais sociáveis e gostam de sair de casa. Por outro lado, quem prefere os bichanos tendem a ser mais neuróticos, mas também mais criativos, mente aberta e não gostam de rotina.
É importante lembrar que tais tendências independem do sexo dos entrevistados, mas não determinam 100% dos casos. Em entrevista ao site, Sam Gosling explica que seria generalização afirmar que todos os donos de cães são extrovertidos e que sua pesquisa ajuda apenas em casos que você não conhece absolutamente nada sobre a pessoa e gostaria de ter um bom palpite.
Segundo o psicólogo, saber mais sobre a personalidade de cada um auxilia na hora da escolha do pet ideal para cada pessoa, além de auxiliar nas sessões de terapia. A pesquisa também teve o propósito de responder a seguinte dúvida: será que são as pessoas que escolhem os animais de acordo com a personalidade delas, ou os animais que mudam a personalidade de seus donos? Esta questão ainda não obteve resposta.

Fonte: PET MAG / UOL

Câmera revela donos que não recolhem as fezes do totó

Britânico contratou detetives para instalar câmeras pelo bairro com o objetivo de descobrir quem são os donos irresponsáveis

Indignado com a sujeira deixada pelos cães de donos irresponsáveis nos parques de seu bairro, Mark Halstead, pai de duas crianças, resolveu tomar uma atitude. Em parceria com a prefeitura de Milton Keynes, no condado de Buckinghamshire, Inglaterra, o britânico montou uma equipe de detetives particulares para supervisionar a região. O objetivo é descobrir os responsáveis por deixar as fezes nos locais públicos.
Segundo informações do jornal Daily Mail Mark costuma passear com seus filhos nos parques do bairro, mas acabou cansando de ver tanto cocô de cachorro no gramado. Para acabar com o problema ele está coordenando profissionais que espalharam micro câmeras pelos locais mais visitados por donos de animais.
Quando pegos em flagrante os donos irresponsáveis poderão pagar uma multa de até mil libras, cerca de 2,7 mil reais. As câmeras filmadoras foram escondidas dentro de troncos de árvores e em latas vazias de refrigerante. Detetives portando máquinas fotográficas também foram encarregados de vigiar os parques da cidade.
As micro câmeras são escondidas dentro de árvores e latas vazias de refrigeranteCrédito: Reprodução/ Daily Mail
“Eu me preocupo muito com as crianças da minha comunidade, então, decidi que alguma coisa precisava ser feita. Não se trata apenas de sujeira na rua, mas ela pode gerar também problemas de saúde”, declarou Mark sobre as fezes dos cães não recolhidas.
O britânico é dono de uma agência de investigação, a Black Cat Investigations, e percebeu que poderia aplicar a mesma tecnologia utilizada para descobrir cônjuges infiéis para descobrir os donos de cães irresponsáveis.
Até o momento já foram instaladas 15 câmeras filmadoras de alta resolução nos principais locais de Milton Keynes. As imagens podem ser vistas e gravadas em tempo real via internet em um servidor da agência de Mark. O material serve como prova na justiça caso haja um processo contra o dono.
Nos últimos três anos 13 pessoas da cidade foram condenadas a pagar multa por causa da sujeira não recolhida.

FONTE: PET MAG

Campanha estimula paranaenses a cuidar de seus animais de estimação

13/Out/2010
Na sexta-feira (08), na Praça Zacarias, em Curitiba, o dia foi de mobilização. Isto porque estudantes de Medicina Veterinária e médicos veterinários, que participam da Campanha de Guarda Responsável, orientaram a população sobre os cuidados que os proprietários devem ter para zelar pelo bem-estar de cães e gatos. O objetivo da ação era ensinar, bem como estimular um cuidado maior da população com seus animais de estimação. Para isso, durante manhã e tarde, acadêmicos e agentes da Rede de Defesa e Proteção Animal, programa da Prefeitura Municipal de Curitiba, distribuíram folders e orientaram a população sobre castração e Sistema de Cadastramento e de Identificação Animal (SIA) (microchips).
A castração, a microchipagem e a orientação à comunidade são estratégias para evitar o crescimento da população animal. Em Curitiba, a Prefeitura estima que atualmente a cada quatro habitantes um possua um cão. “São, aproximadamente, 450 mil cães em Curitiba. Calcula-se que 50% sejam semidomiciliados e destes 5% não têm dono, por isso dizemos que uma atitude de guarda responsável seria a castração dos animais”, afirma Lucyenne Popp, a médica veterinária da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
Por uma parceria que a Prefeitura firmou com a Anclivepa-PR em Curitiba, a microchipagem está sendo realizada em clínicas associadas à Anclivepa por um custo de R$ 9,00/chip. Os interessados podem acessar o site www.protecaoanimal.curitiba.pr.gov.br, e buscar no lado direito “Onde posso microchipar meu animal”. Aparecerão os dados completos das clínicas veterinárias que participam da ação. Após a identificação, o animal precisa ser cadastrado no SIA.
Veja aqui os estabelecimentos conveniados. Interior
Em Cascavel e Londrina, também sediaram o Dia de Mobilização da Campanha de Guarda Responsável. Em Cascavel, o evento foi promovido da Praça Wilson Jofre e em Londrina, no Calçadão. Nas duas cidades o Dia de Mobilização foi realizado no sábado, dia 9/10.
A Campanha de Guarda Responsável é uma iniciativa do CRMV-PR e tem o apoio da WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal).
As fotos estão disponíveis no link Galeria de Imagens.

Fonte: Assessoria de Comunicação
CRMV

Vacinação de cães e gatos contra raiva é suspensa preventivamente em todo o país.

O Ministério da Saúde decidiu, nesta quinta-feira (7), suspender preventivamente as campanhas de vacinação de cães e gatos contra raiva animal em todo o país. A decisão foi tomada após resultados preliminares de investigação laboratorial informados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O Ministério da Saúde recebeu a análise parcial nesta quarta-feira (6).
A investigação laboratorial, realizada com cobaias, indicou a ocorrência de efeitos graves e mortes depois da vacinação que, até então, não eram previstos na literatura científica disponível. Com base nesses resultados, como medida cautelar, o MAPA recomenda a interrupção temporária do uso da vacina, até que a investigação laboratorial seja concluída. Entre os efeitos que não eram previstos e que foram observados estão hemorragia, dificuldade de locomoção, hipersensibilidade de contato e intensa prostração. Vale ressaltar que os resultados laboratorias preliminares indicam alterações ocorridas apenas nas amostras colhidas nos estados. Essas alterações não haviam ocorrido nos testes iniciais feitos pelo MAPA para a liberação da vacina, nem na contraprova de amostras mantidas em estoque.
De acordo com o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, as informações sobre ocorrência de mortes e casos graves disponíveis até a última quarta-feira não eram suficientes para suspender a vacinação. Segundo Hage, embora os dados laboratoriais parciais ainda não sejam suficientes para afirmar a real causa das mortes, elas estão associadas temporalmente à vacina, pois os sintomas nos animais começaram em até 72 horas após a aplicação, além de ter ocorrido aumento de notificações por parte dos estados, nesta semana.
“Até então, tínhamos relatos de mortes e casos graves nos estados, mas sem evidências de estudos controlados em laboratório. Agora que temos essas informações, mesmo que preliminares, decidimos suspender a vacinação preventivamente, até que os estudos sejam concluídos”, explica Eduardo Hage.
A vacina que está sendo analisada é a RAI-PET®, produzida pelo laboratório Biovet, que desde 2003 tem registro no MAPA – responsável pela realização de testes de qualidade nas vacinas utilizadas em animais. Para a campanha de vacinação antirrábica em cães e gatos de 2010, o Ministério da Saúde comprou 30,9 milhões de doses da vacina, por R$ 23,4 milhões.
Do total de doses, já foram distribuídas 22,6 milhões aos estados. Atualmente, o Ministério da Saúde tem 7,3 milhões de doses da vacina em estoque. Com a recomendação de suspender a campanha, as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde devem manter as vacinas acondicionadas em ambiente refrigerado, entre 2 e 8 graus centígrados, até a conclusão dos estudos em andamento.
NÚMEROS NACIONAIS – Desde julho, a vacinação já foi iniciada em 22 estados e no Distrito Federal. Foram vacinados 7,9 milhões de animais. A meta é vacinar 28,5 milhões de cães e gatos.
De 12 de agosto a 6 de outubro, as Secretarias Estaduais de Saúde notificaram ao Ministério 1.401 eventos graves envolvendo animais, dos quais 217 mortes, ocorridas no Distrito Federal, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins. Nesses 11 estados e no DF, foram imunizados, até 6 de outubro, 5,8 milhões de cães e gatos.
O monitoramento dos eventos adversos graves vem sendo realizado pelo Ministério da Saúde, em parceria com estados e municípios, desde a notificação das primeiras ocorrências, no Rio de Janeiro e em São Paulo. De acordo com a literatura científica, são consideradas reações graves, após a vacinação de animais, somente a anafilaxia (reação sistêmica à vacina) e a morte. Outras reações são consideradas normais, como dor e pequeno inchaço no local da aplicação (consideradas leves); e letargia, febre e sonolência (moderadas).
A vacina utilizada até o ano passado, a Fuenzalida & Palacios, assegurava proteção durante seis a sete meses. Por isso, nas áreas de maior risco (regiões Norte e Nordeste), eram realizadas duas campanhas anuais. A vacina RAI-PET assegura proteção durante um ano, o que levaria à realização de apenas uma campanha anual.
SOBRE A RAIVA – A raiva é uma doença viral transmitida ao homem quando um animal infectado o morde, lambe ou arranha. Os principais transmissores são os cães, gatos, saguis e morcegos. Como não é possível imunizar animais que vivem na natureza, a campanha de vacinação de cães e gatos é a principal forma de prevenir os casos da doença em humanos, que tem letalidade altíssima, próxima de 100%. Somente três casos no mundo conseguiram sobreviver – um deles foi um rapaz do interior de Pernambuco, em 2008.
Em 2010 foram notificados dois casos de raiva humana no Brasil – um no Rio Rio Grande do Norte, por ataque de morcego, e outro no Ceará, por ataque de cão. Os dois pacientes morreram.De 1990 a 2009, o número de casos de raiva humana, considerando todas as espécies agressoras, caiu drasticamente – de 73 para 1. A partir de 2005, a intensificação das ações de vigilância permitiu uma redução ainda mais acentuada.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/casos_conf_raiva_hum_1990_2010.pdf
O QUE FAZER – Ao identificar que cães e gatos estão com suspeita de raiva, os donos devem isolar os animais e chamar ajuda especializada, que pode ser a de técnicos do centro de controle de zoonoses local ou a de um veterinário da secretária municipal de saúde para que as providências adequadas sejam adotadas. Se a pessoa for agredida por qualquer animal, deve-se lavar imediatamente a ferida com água e sabão e procurar um profissional de saúde para obter orientações sobre indicação de profilaxia antirrábica (vacina e/ou soro).Quando a agressão for por cães ou gatos, os animais deverão ser confinados por dez dias após a agressão, para observação de sintomas da doença e, se o animal morrer, deve-se informar o departamento de zoonoses do município imediatamente.
Caso seja detectada a presença de morcegos na região, deve ser realizada a notificação aos órgãos da saúde e agricultura local para adoção de medidas de controle e prevenção, como: iluminar áreas externas nas residências, colocar telas nos vãos de dilatação de prédios, janelas e buracos e fechar ou vedar porões, pisos falsos e cômodos pouco utilizados que permitam o alojamento de colônias deste mamífero.
Fonte: Ministério da Saúde
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