quinta-feira, 10 de maio de 2012

Mulher tem ganso de estimação

O animal anda na coleira e, xodó da família, tem até página na internet

Bebê, o ganso de estimação de Mônica Trindade, assistente social, tem uma vida de celebridade na cidade do Rio de Janeiro. Por onde passa com sua coleira especial ao lado de sua dona, o ganso chama bastante atenção. O assédio é grande. 

O animal, que está com Mônica há seis anos, tem até uma página na rede social Facebook. Cheio de estilo, Bebê circula pelas ruas da Tijuca com ares de pop star e prova que popularidade é com ele mesmo.

Mônica tem em casa um minizoológico. Além do ganso, ela tem em casa quatro cachorros, 16 pássaros e uma rã.


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Brasileiro cria a primeira cerveja brasileira para Cães e gatos dos pais nos sabores carne, frango e peixe.

Foto/Lionel Falcon

Não-alcoólica, a primeira cerveja brasileira desenvolvida especialmente para o paladar dos bichos é fabricada nos mesmos moldes da bebida para humanos e é encontrada nos sabores já utilizados em petiscos sólidos para animais, como carne e frango para cães e peixes para gatos. “A Dog Beer possui formulação a base de malte, que faz muito bem para os rins, e é uma fonte rica em Vitamina B”, conta Marco Melo, idealizador da cerveja brasileira.

De acordo com Melo a ideia de criar as bebidas Dog Beer e Cat Beer surgiu do desejo em oferecer algo novo e diferenciado para o mercado pet. “ Inicialmente tentei importar, mas encontrei barreiras e limitações das cervejas americana, européia e australiana. Foi então que decidi desenvolver a primeira fórmula brasileira de cerveja para animais, seguindo o padrão de produção de uma cervejaria convencional, com capacidade de produção em larga escala”, revela.

Para viabilizar o projeto Melo procurou o SENAI, que possui o único Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas da America Latina, dentro do qual são formados todos os mestres cervejeiros do Brasil. “O case foi aceito e então começamos a desenvolver a legítima cerveja para animais, sem álcool, lúpulo e CO2, que são letais aos animais”, explica.

De acordo com o produtor a recomendação de consumo para animais com até 4 Kg é ½ garrafa ao dia; cães acima desse peso e gatos podem consumir uma garrafa ao dia. A cerveja para bichos chega ao mercado com preço próximo ao das cervejas importadas, em torno de U$ 5,00 a garrafa de 355ml.



Foto/Lionel Falcon
Fonte:
colunas.revistaepocasp.globo.com
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Cachorro de uniforme ajuda adolescente a voltar para a escola

Nick Gilling tem 14 anos e sofre da Síndrome de Asperger, um tipo de autismo que, apesar de não compreender nenhum problema no desenvolvimento mental, traz uma série de dificuldades de interação social.

De acordo com o jornal "The Sun", há dois anos Nick havia parado de frequentar a escola por conta do bullying que sofria dos seus colegas.

"Nick foi muito maltratado na escola. Os outros alunos o viam como diferente. Eles o chutavam no estômago, deixando-o com hematomas e o ameaçavam", afirma a mãe do garoto.

Um certo dia, o jovem chegou em casa, arrancou o uniforme e disse que nunca mais voltaria para a escola, passando a estudar em casa.

O grande apoio para a mudança foi a cadelinha Sally que há 18 meses convive diariamente com Nick.
Reprodução/Thesun.co.uk
Reprodução do site do jornal "The Sun" com a cachorrinha Sally, 
que ajudou menino com Asperger, de uniforme

Apesar de retornar aos estudos em uma escola especial em abril passado, o jovem ainda se recusava a usar seu uniforme escolar.

Foi então que Tessa Gilling, mãe de Nick, resolveu testar um método que havia visto que poderia ajudar pessoas com problemas parecidos com os do filho.

"Eu pensei, 'não há nada a perder', então, uma manhã, eu deixei Sally vestida de uniforme de Nick", afirmou Tessa, "Ele achou hilariante. Mas foi, literalmente, uma reação instantânea - ele concordou em vestir o uniforme naquele dia para ir à escola".

O garoto também valoriza a presença da cadelinha na vida dele: "Sally faz com que eu me sinta seguro. Ela mudou minha vida e me faz sorrir todos os dias".
Fonte:
f5.folha.uol.com.br/bichos
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Animais de estimação proporcionam o mesmo calor humano dos amigos


Um animal de estimação é capaz de operar milagres na vida do ser humano. A amizade que um cão proporciona, por exemplo, satisfaz as necessidades psicológicas básicas do homem. Cuidar de um animal também ajuda a curar doenças e espantar a solidão.

Um estudo da Universidade de Miami, nos EUA, analisou a capacidade que os animais têm de reforçar a saúde mental daquele que nunca sofreu de solidão. Os pesquisadores observaram a atuação dos pets como um reforço da autoestima.

O estudo descobriu que os proprietários de animais se sentiam menos solitários e tinham uma autoestima maior do que aqueles que eram sozinhos e não tinham animais para cuidar. Os cientistas chegaram a conclusão que os cães ajudam os homem a ter uma compreensão maior das necessidades sociais e, com isso, a sentir-se melhor com a vida. Os pesquisadores deixaram claro que animais não são uma substituição de amigos e familiares, mas proporcionam bem-estar, independente da companhia humana.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Lin k:

Estudo busca entender memória canina na relação com o homem


Quando que um cachorro é capaz de lembrar-se dos sinais com os quais o ser humano se comunica com ele? Partindo desta questão, pesquisadores do Laboratório de Cães do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) realizam um estudo que pode abrir caminho para uma melhor compreensão do funcionamento da memória operacional nesses animais dentro dos processos comunicacionais e, com isso, fornecer informações comparativas para a compreensão da memória do homem.

Apesar de os cães terem uma comunicação especialmente estreita com os seres humanos – superando eventualmente a compreensão que têm os chimpanzés -, ainda sabemos pouco sobre como funciona a memória, principalmente no que diz respeito à interação destes animais com o homem.

“Na prática, a investigação ajudará os donos a descobrirem ou entenderem melhor o quanto e de que forma seu cão lembra-se de certo tipo de informação comunicativa. O maior conhecimento do animal é sempre um aliado para uma relação mais saudável e prazerosa e, consequentemente, para o bem estar do dono e do cão”, afirma Maria Mascarenhas Brandão, uma das responsáveis pela pesquisa.

A proposta desenvolvida pelo Laboratório de Cães é avaliar como esses animais conservam em sua memória os ensinamentos gestuais de seus donos e de que maneira se processa o esquecimento neles. “Nossa pesquisa pretende aliar a capacidade de entender sinais comunicativos e a memória das informações transmitidas”, ressalta Maria, que é orientada pelo professor César Ades. Segundo ela, não há relatos de trabalhos sobre esta questão na literatura científica.

A investigação
Para entender os mecanismos de memória e comunicação, os pesquisadores farão experiências com cães e donos com a proposta de buscar um objeto escondido para detectar traços da memória operacional (memória provisória que é conservada durante a execução de uma tarefa determinada). Maria explica que, no experimento, os cães devem buscar um objeto desejado em dois recipientes possíveis. Com isso, os cientistas pretendem verificar se a memória do gesto que designa onde está escondido o objeto difere da memória do local em que o animal viu ser escondido o objeto. Cada cão será testado em apenas uma sessão, com duração média de duas horas (entre chegada e habituação com os experimentadores, treinos e testes espaçados por intervalos), na própria casa ou em uma sala de testes, e sempre acompanhado pelo dono.

Participação
Os pesquisadores já têm cerca de 30 cães e donos cadastrados, mas voluntários ainda podem se inscrever para fazer parte do estudo. Maria lembra que, além da vontade de conhecer melhor o animal de estimação e contribuir para a construção de conhecimento em uma área de afinidade, os donos devem saber que o experimento é uma grande brincadeira para o cão. “Eles são recompensados com petiscos da preferência e têm toda a atenção e os mimos da equipe de pesquisadores, todos apaixonados por cães também”, declara.

A pesquisa pode ser interrompida caso haja sinais de cansaço, desmotivação ou no momento em que o dono desejar. Para entrar em contato com os pesquisadores, escreva para laboratoriodecaes@gmail.com.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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