terça-feira, 19 de junho de 2012

Homens e animais: uma história de amor e evolução


Nosso amor por criaturinhas peludas pode ter influenciado a evolução humana, tanto na forma como nossos ancestrais desenvolveram a linguagem quanto sobre outras ferramentas da civilização.

Essa conexão com os animais fez com que os humanos aprendessem a cuidar de criaturas diferentes deles mesmos, como explica a paleontóloga Pat Shipman, da Universidade de Penn State. “A conexão animal percorre toda a história humana e se conecta a outros grandes saltos evolutivos, incluindo a criação de ferramentas de pedra, a linguagem e a domesticação”, exemplifica Shipman.

Esse relacionamento com os bichos também foi útil quando o homem aprendeu a aproveitar os animais como ferramentas e não apenas como alimento ou companheiros. Isso permitiu que as pessoas utilizassem as vantagens evolutivas de cães, gatos, cavalos e outros animais para si.

A peculiar tendência dos humanos ainda persiste nas sociedades modernas. Em muitos países, as pessoas, hoje em dia, têm mais animais de estimação do que filhos.

“Você vê as pessoas sem-teto nas ruas com animais de estimação. Até mesmo pessoas em circunstâncias terríveis tendem a manter animais de estimação”, diz Shipman.

Os seres humanos podem ter começado a aperfeiçoar a ligação com os animais depois de terem passado, historicamente, de presas a caçadores. Essa mudança se deu a partir do desenvolvimento de ferramentas e armas para se defender, a partir de cerca de 2,6 milhões de anos atrás.

Em seguida, a necessidade de comunicar esse conhecimento sobre o comportamento de presas e predadores impulsionou o desenvolvimento de símbolos e linguagem, há quase 200 mil anos atrás, sugere Shipman. Para comprovar, Shipman cita as representações simbólicas de pinturas rupestres pré-históricos e outros trabalhos artísticos, que muitas vezes apresentam animais em uma boa quantidade de detalhes. Por outro lado, faltavam informações cruciais de sobrevivência como onde encontrar plantas alimentares e fontes de água ou como fazer fogos e abrigo.

O terceiro grande salto evolutivo ocorreu por volta de 40.000 anos atrás, quando os humanos começaram a domesticar os animais. A razão para isso, porém, não se restringe à simples obtenção de comida. “É preciso muito tempo para domesticar animais”, conta Shipman. “Fazer isso para conseguir comida é pura perda de tempo”.
Animais de estimação também fornecem leite de vaca para sustentar os bebês e adultos, bem como pele e lã para a confecção de vestuário. Eles também revolucionaram o transporte de cargas e do próprio ser humano.

Da próxima vez que você afagar seu cachorro ou encontrar uma vaca na fazenda, agradeça-os. Eles nos ajudaram, e muito, na nossa evolução, para chegarmos onde estamos.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Quem merece nosso carinho, é quem faz bem ao nosso coração!

Mas é lógico !
 Pra que ficar jogando fora amor e ternura por ai? 
Sentimento bom é um tesouro sem preço! Repensem isso , sem desperdício ...
Nós somos a voz dos anjinhos de 4 patas
 Fonte:
anjinhoss
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http://www.facebook.com/anjinhoss

De férias em Goiás, família perde cachorro que é do filho paraplégico

Yorkshire desapareceu sábado (16), em Anápolis; menino não sabe do sumiço.
Donos moram nos EUA e dizem que animal tem problemas cardíacos.

Cachorro yorkshire de menino paraplégico some em Anápolis (GO) 
(Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal)

A família de um garoto de nove anos está em busca de um cachorro da raça yorkshire que desapareceu no último sábado (16), no Bairro São Carlos, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. O menino, que é paraplégico, mora nos Estados Unidos e veio para o Brasil passar as férias com parentes.

Em entrevista ao G1, o pai Djalma Lourenço da Silva disse que o filho ainda não sabe do desaparecimento do animal de estimação, que tem a mesma idade do dono: “Ele ganhou o Tuti quando tinha apenas três meses de idade. Não quero nem pensar em como ele vai reagir”. A família está com passagem marcada de volta para os Estados Unidos para o próximo dia 24.


Segundo Djalma, o animal sumiu por volta das 18h de sábado. “Nós tínhamos acabado de chegar de Brasília, onde já passamos cinco dias com a família da minha esposa, e tivemos que voltar às pressas porque recebemos a notícia que meu sogro tinha falecido. Estávamos arrumando as malas quando ele sumiu. Só fomos perceber quando saímos com o carro e não o encontramos. Foi uma tristeza dobrada”, relembra Dajalma Lourenço.


Tuti sofre de diabetes e problemas cardíacos
(Foto: Divulgação/Arquivo pessoal)

Saúde frágil
Djalma contou também que o cachorro sofre de diabetes e tem problema de coração. Atualmente, ele também está com uma lesão na orelha. “Ele faz tratamento e todos os remédios dele ficaram com a gente. Se ele não tomar, vai morrer”, relata.

A suspeita da família é que o pequeno Tuti, que pesa 2,5 kg e, segundo os donos, não chega a ter nem 15 centímetros de altura, tenha sido levado por um usuário de drogas da região. Testemunhas confirmaram a versão. Um Boletim de Ocorrência foi registrado, mas o caso não foi solucionado e ninguém foi preso por falta de prova. Enquanto isso, o pai do menino tenta encontrar o animal. Ele tem feito divulgação em rádios, emissoras de TV e imprimiu mais de mil panfletos com a cara do animal estampada para pregar em postes, distribuir em comércios da região.

“O Tuti é carne e unha com meu filho. Ele dorme nas camas, fica em cima do sofá. Tem vez que pula na cama do meu filho só para ficar com ele. Ele é carinhoso com todo mundo e tratamos ele como um filho. Eu ofereço recompensa, só quero o bichinho de volta”, pede, chorando, o pai do menino.

Quem tiver informações sobre o paradeiro do animal pode ajudar ligando nos telefones (62) 3318-2979, (62) 9234-5295 ou (62) 9142-0580.

Fonte:
G1.globo.com/goias/noticia
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Amizade


Avanços na medicina veterinária e rações adequadas aumentam expectativa de vida

Crédito Imagem: PetRede

Só com a saúde dos animais de estimação, os brasileiros gastaram no ano passado cerca de R$ 700 milhões em consultas, medicamentos e vacinas. A medicina veterinária está muito próxima da medicina humana. Com isso, calcula-se que a expectativa de vida dos bichinhos passou de oito para vinte anos. “Assim como os idosos humanos, os cães e gatos na terceira idade requerem cuidados especiais”, afirma a veterinária Andréa Mutti.

Andréa explica que nos animais a idade avança de maneira diferente e varia de acordo com o porte. “Cães pequenos são considerados idosos com cerca de 8 anos, enquanto que os de porte grande envelhecem mais rapidamente e já são considerados idosos com 6 anos. Felizmente, devido aos avanços na medicina veterinária e a melhora no desenvolvimento de rações, cães e gatos estão vivendo melhor e por mais tempo.”

Segundo a veterinária, os cães e gatos idosos estão sujeitos a uma série de doenças, como diabetes, insuficiência renal e hepática, câncer, obesidade, artrites e artroses, doença dental e cardíaca. Por isso, sugere-se que os animais idosos visitem o veterinário pelo menos duas vezes ao ano. E os donos devem lembrar de vacinar anualmente o pet. “Com o passar dos anos, o animal tende a ficar mais sensível a medicamentos. Os rins e fígado, órgãos que metabolizam os fármacos e ervas, têm sua capacidade funcional reduzida. Nesses casos, os tratamentos naturais, como acupuntura e homeopatia, por exemplo, podem ser mais vantajosos”, acrescenta Andréa.

Como o animal idoso tende a passar mais tempo dormindo, a dieta alimentar deve ser readequada. De acordo com a veterinária, existem rações específicas para animais sênior, que visam aumentar a quantidade de fibras e reduzir as calorias da dieta. “Além disso, se o animal costuma passear sozinho, ou sem coleira, aos poucos ele deve ser acostumado a passar mais tempo dentro de casa – para evitar acidentes provocados por reflexos mais lentos, audição e visão reduzidas”, destaca.

Andréa recomenda um programa de exercícios moderados para ajudar a manter ossos, articulações e coração em forma. Em casos de fraqueza e atrofia muscular, devem-se fazer exercícios de baixo impacto e alongamentos. “Manqueira e dificuldade em se levantar podem ser indicativos de dor crônica. Sendo que a dor pode ser causada por diversos problemas e deve ser investigada por um profissional”, finaliza a veterinária.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Qual a época certa para a castração do seu animal?

Crédito Imagem: Pet Rede

A castração é a melhor maneira de prevenir que seu bichinho tenha filhotes. O procedimento consiste na retirada dos órgãos reprodutivos do animal. Nas fêmeas são tirados o útero, as trompas e os ovários.

Já nos machos, são extraídos os dois testículos e os riscos operatórios são pequenos e o processo para a recuperação de seu animal é rápido.

No entanto, é preciso castrar o seu animal na época certa. A maior parte dos veterinários recomenda que o pet tenha entre seis e oito meses. Pois nesse período o animal já tem a dentição completa e já foi vacinado.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Cachorros podem ser otimistas ou pessimistas

Se seu cachorro acaba com a mobília da casa quando você está fora, ele pode ser um pessimista nato, concluíram pesquisadores.


Crédito Imagem: Pet Rede

Um estudo descobriu que alguns cachorros são mais deprimidos, enquanto outros são mais bem dispostos.

“Sabemos que os estados emocionais das pessoas afetam seus julgamentos e que pessoas felizes provavelmente julgam uma situação ambígua de maneira positiva”, disse o professor Mike Mendl, autor do estudo e presidente do departamento de bem-estar e comportamento animal da Universidade de Bristol.

“O que nosso estudo mostra é que isso se aplica de forma similar aos cachorros.”


Para avaliar a psicologia canina, os pesquisadores treinaram cachorros para reconhecer que tigelas de um lado do quarto continham comida, enquanto as do outro lado estavam vazias. Eles então colocaram as tigelas em locais “neutros” entre os dois lados.

Como pessoas felizes que tendem em ver o lado positivo de cada situação, os cachorros otimistas corriam em direção à tigela, na expectativa de encontrar comida. Já os cães pessimistas hesitaram ou correram mais devagar.

O estudo, publicado na revista científica Current Biology, que analisou 24 cães em dois centros de animais do Reino Unido, e concluiu que o temperamento dos cachorros está relacionado com seu comportamento quando separados de seus donos.

Os cães mais otimistas ficaram mais calmos quando deixados sozinhos, certos de que seus donos voltariam, enquanto os cachorros pessimistas pareciam mais propensos a se preocupar, latir e se comportar mal.

Cerca de metade dos 10 milhões de cachorros do Reino Unido mostram “um comportamento relacionado à separação” em algum ponto, disse Mendl.

Apesar de se livrar da ansiedade dos cachorros ou ignorá-la, os donos devem reconhecer que seus cachorros podem sofrer de questões emocionais e buscar tratamento para eles, afirmou Mendl.

Fonte:

blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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