segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Três novas raças de cães são reconhecidas pelo AKC

Kennel Clube Americano reconheceu como autênticas as raças:
Xoloitzcuintli, Entlebucher Mountain Dog e Norwegian Lundehund
À esquerda, um exemplar de Xoloitzcuintli, enquanto à direira, um Norwegian Lundehund
Crédito: Flickr/ CC – sennenhunde.at.

Os já conhecidos Poodles, Labradores e Chihuahuas acabam de ganhar novos companheiros peludos. O Kennel Clube Americano divulgou a lista atualizada de raças caninas reconhecidas, a qual vem com três novidades.

De acordo com o site da revista People Pets as raças Xoloitzcuintli (pronuncia-se chou-lou-cuintli), Entlebucher Mountain Dog e Norwegian Lundehund passam a ser reconhecidas em território norte-americano. Durante a cerimônia de apresentação das raças, na última quarta-feira, 26 de janeiro, Gina DiNardo, assistente do vice-presidente do AKC, disse que os animais apresentam uma “diversidade única, além de origens fantásticas”.

Acompanhe, a seguir, as primeiras informações oficiais sobre os cães.

Xoloitzcuintli: Conhecido como “cachorro curandeiro” o Xolo vem sendo utilizado ao longo de anos para curar problemas articulares e musculares. Para tanto as pessoas precisam colocar o animal em cima do local dolorido para que toda a dor acabe. Acredita-se que ele também tenha poderes espirituais para com os mortos.

Norwegian Lundehund: Este animal apresenta uma característica bastante exótica em suas patas. Ele têm seis, e às vezes, até sete dedos para facilitar as constantes escaladas em picos e montes que o animal foi feito para suportar. O cão também é extremamente flexível e consegue abrir suas patas como se fossem asas. A raça é muito dócil e adora brincar.


O Entlebucher Mountain Dog é originário dos Alpes Suíços e foi criado para pastorear vacas
Crédito: Flickr/ CC – sennenhunde.at
Entlebucher Mountain Dog: Originário dos Alpes Suíços, o Entle foi criado para pastorear vacas. Trata-se de um cão extremamente inteligente e fácil de adestrar, sendo pensado para até mesmo voltar para casa depois de um dia de trabalho sem precisar da companhia do fazendeiro.

Estilo de vida sedentário leva pets à obesidade

Veterinário ressalta a importância de fazer o controle alimentar de cães e gatos e incentivar a prática de atividades físicas
Cães da raça Buldogue Inglês tendem a desenvolver a obesidade se não tiverem o peso controlado
Crédito: Flickr/ CC – flickr4jazz

O estilo de vida sedentário de muitos donos e a maneira confinada em que cães e gatos vivem nos grandes centros urbanos são as principais causas da obesidade animal. Segundo o veterinário Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care, a alimentação sempre abundante e calórica para os pets, bem como a falta de atividade física e a castração também contribuem para este cenário. “Como os animais não têm noção do perigo e das restrições à saúde provocadas pela obesidade, cabe aos donos fazer esse controle alimentar e incentivar a atividade física”.

Segundo o especialista é essencial fazer o controle do peso do animal para evitar problemas decorrentes do sobrepeso e obesidade, como diabetes, pancreatite, distúrbios respiratórios, dores articulares, problemas de coluna, dificuldade de reprodução, etc.
O veterinário sugere que tal controle seja feito a partir do primeiro ou segundo ano de idade. “É fundamental verificar o peso a cada dois ou três meses”, afirma. “Animais castrados devem receber maior atenção, pois tendem a ganhar peso mais fácil”.

O médico ressalta ainda que controlar o peso do pet não é tarefa árdua, de forma que o peso ideal deve ser estipulado apenas quando o animal chega em torno de 12 a 16 meses de idade. Segundo o veterinário, esse peso deve ser mantido como referência por toda a vida, sabendo que naturalmente pode aumentar com o envelhecimento e inatividade física.

Por que ele está gordinho?

Existem uma série de fatores que favorecem a obesidade, como predisposições genéticas raciais, como é o caso dos buldogues e beagles, por exemplo, doenças como hipotireoidismo e hiperadrenocorticismo, além de alterações hormonais, hábitos alimentares inadequados, ansiedade e a solidão.
Outro fator que deve ser levado em consideração é a idade do pet, pois com o passar dos anos e a diminuição do metabolismo e das atividades físicas, o animal passa a ganhar peso. “Isso geralmente acontece do 5º ao 14º ano de vida”, explica Quinzani. Mesmo para estes animais, é importante que o peso esteja no máximo de 15 a 20% acima do ideal.

É comum também acontecer uma perda de peso entre o 10º e 15º ano, devido à atrofia muscular que ocorre na fase final da vida. Este emagrecimento também pode estar relacionado a outras enfermidades como diabetes, câncer, hipertireoidismo, deficiência alimentar ou alimentação
inadequada, insuficiência pancreática exócrina e gastrite crônica, além de inflamações intestinais. O especialista alerta, no entanto, que esta perda de peso passa a ser preocupante quando ela for acima de 10% do peso ideal.

Fonte: PETMAG / UOL / NOTÍCIAS
25.01.2011
http://petmag.uol.com.br/noticias/estilo-de-vida-sedentario-leva-pets-a-obesidade/

sábado, 22 de janeiro de 2011

Mais de 360 animais estão à espera de um lar em Maringá

No CCZ, animais mais antigos são mortos para abertura de vagas
Foto: RICARDO LOPES

Maringá tem ao menos 365 animais para adoção, a maioria cães, acolhidos em organizações não governamentais e no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). Só as três ONGs da cidade têm 335 bichos à espera de um lar.

No CCZ há 30 cães – 11 adultos e 19 filhotes. Antes de serem doados, os animais são castrados. A Associação de Proteção aos Animais de Rua (Aparu) consegue doar até cinco cães por mês.
A ONG Anjos dos Animais promove feiras de adoção aos sábados e já chegou a doar 100 animais em 30 dias. A Sociedade Protetora dos Animais (Spam) abriga 110 animais, a maioria cachorros. Quem adota um cão junto à Spam, que tem parceria com a Pedigree, recebe um kit com ração, patês, prato e bolinha.

O CCZ informa que consegue um dono para 70% dos animais abrigados na entidade. Os demais são eutanasiados, mesmo saudáveis. "Nosso espaço é pequeno e quando precisamos abrir vagas para receber mais cães, os mais antigos, infelizmente, são eutanasiados", lamenta o oficial de controle animal, Alexandre Aparecido Pinto.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Garoto diz ter escapado de ataque de lobos com heavy metal na Noruega

Walter Acre espantou matilha com música do Megadeth no telefone celular.
Som alto deixou os animais confusos, e garoto chegou em casa a salvo.
Lobo é visto no zoológico de Berlim, na Alemanha, em 27 de dezembro.
(Foto: Reuters)
Um garoto norueguês de 13 anos afirma ter conseguido espantar uma matilha de lobos tocando heavy metal em seu telefone celular, informou a imprensa local.

O incidente ocorreu na cidade Rakkestad. Walter Acre estava indo para a escola quando foi cercado por quatro lobos.

Quando eles se aproximavam para atacá-lo, o jovem pegou seu celular e começou a tocar uma música da banda Megadeth.

O garoto havia sido instruído de que o melhor a fazer, em situações semelhantes, não é fugir, mas encarar os animais e tentar assustá-los.

Segundo Acre, a estratégia funcionou, e o som alto da música fez os animais fugirem, aparentemente confusos.

O menino ainda teve de repetir a dose quando um último lobo se aproximou da entrada de sua casa, mas conseguiu chegar a salvo.

Cachorro fica entalado em corredor de 15 cm de espessura.

Saiba como foi feito o resgate do animal encrencado

Reprodução/Riverside County Animal Service
Olha só o coitadinho do cachorro preso entre dois muros altos;
ainda bem que ele latiu o suficiente para conseguir socorro

Ninguém sabe o que ele foi fazer lá. Mas o fato é que o vira-lata Wally (como foi apelidado pelos responsáveis por seu resgate) ficou preso ao tentar passar por um estreito corredor entre dois muros - que tinha apenas 15 cm de espessura.
Não deu, é claro, e o cachorro precisou de uma mãozinha para conseguir desentalar.
Segundo um porta-voz do departamento responsável por cuidados com animais de Cathedral City, na Califórnia (EUA), Wally foi encontrado após a organização receber a denúncia sobre um latido constante vindo de trás de uma parede.
Quando foi avistado pelos bombeiros, Wally estava fraco e desidratado - mas ficou muito contente por conseguir ajuda, de acordo com o site Daily Mail.
Oficiais acreditam que ele tenha entrado no corredor ao perseguir um gato ou um coelho.
Para tirá-lo da enrascada, foi preciso quebrar um dos muros - tarefa que levou quatro horas para ser cumprida, na última sexta-feira (14).
Acredita-se que o cão tenha quatro anos.
Após comer um burrito (prato típico da cozinha mexicana) de carne e feijão, Wally foi levado para uma instituição dedicada a cuidar de animais para receber um tratamento contra desidratação.Como não havia nenhuma coleira que o identificasse, caso ninguém o procure nos próximos dias, o cachorro será colocado para adoção.

O que há de tão importante nas raças dos cães

Veterinário explica os mitos sobre a influência racial no comportamento dos cães e sai em defesa das raças ditas “agressivas”
Há pouco tempo, eu estava em um parque quando ouvi dois proprietários de cães conversando sobre as diferenças raciais de seus pets, até que em um determinado momento, um deles falou que jamais teria Pit Bulls ou Rottweilers, por serem animais naturalmente agressivos. Tenho conhecidos que afirmam que nunca deixariam seus filhos pequenos perto dos Rottweilers de casa, pois é uma raça imprevisível. Nos últimos tempos, algumas pessoas têm me perguntado sobre a influência da raça no comportamento dos cães, em especial na agressividade. Vou tentar extinguir esse mito que existe na cabeça de muitos.

Particularmente, acho esse um assunto muito interessante, pois é possível perceber como as pessoas focam no que menos importa na relação entre o humano e o cão – a raça, ao invés de se preocupar com o animal em si. Não seria errado se eu afirmasse que, dentre os seres humanos, a raça negra ou a branca é mais inteligente? Da mesma forma, eu não estaria enganado caso afirmasse que os orientais ou os índios são mais agressivos? A mesma linha de pensamento também pode ser aplicada às raças dos cães.

Casacos de pele
Certa vez, ouvi um grande terapeuta canino comparar as raças com roupas para explicar os mitos sobre a influência racial no comportamento dos cães – particularmente, gosto muito dessa analogia. Ele dizia que as raças são como se fossem roupas que os cachorros usam. Por debaixo desse “casaco de pele” está o que realmente importa – o animal. Portanto, todos esses animais que vestem diferentes “roupas” são, no fundo, da mesma espécie – cães.

Geralmente, as pessoas costumam olhar para os cachorros lembrando-se apenas de sua raça: “essa é a Meg, minha Lhasa apso” ou “esse é o Max, meu Pastor Alemão”, e, a partir dessa individualização, começam a justificar o comportamento ou questões comportamentais de seus animais. Elas se esquecem que, no fundo, o estudo da psicologia canina é único, não havendo nenhuma diferenciação para cada raça.

Portanto, não concordo quando afirmam que Rottweilers, Pit Bulls e Dobermans são animais agressivos devido à raça – já fui atacado por cães de pequeno porte, mas nunca por de raças maiores ou “agressivas”. Eu os enxergo como cães e sei que, naturalmente, esses animais não são agressivos. E exatamente por serem cachorros, sei que necessitam de atividade física frequente e de um bando (mesmo que seja só de humanos) que tenha regras bem definidas para que vivam harmoniosamente conosco.

Em nenhum momento foi preciso diferenciar ou abrir exceções para essa ou aquela raça. Acredito que, de forma geral, quando há agressividade – ou qualquer outra questão comportamental, existe também alguma instabilidade na criação do animal – a culpa não é do “casaco de pele” que ele veste, mas alguma coisa de errado o dono está fazendo ou deixando de fazer pelo animal.

O porquê das raças
As raças foram desenvolvidas para melhorar determinadas características que seriam úteis para algumas atividades. Originalmente, os Buldogues Ingleses foram criados para lutar contra touros, exigindo que o animal fosse robusto e possuísse dobras sobre o focinho para permitir o escorrimento do sangue do boi sem afogar o cão. Já os Basset Hounds foram desenvolvidos para farejar, sendo mais interessante que tivesse pernas curtas para ficar com o focinho mais próximo do chão e que a cavidade nasal fosse mais comprida para ter maior superfície de contato com as partículas de odor. Não é por isso que vemos hoje em dia Buldogues atacando desesperadamente bois ou Basset Hounds que só querem saber de caçar.

Assim como ocorre conosco, a raça não diz como deve ser o comportamento do animal. Infelizmente, esse mito sobre as raças agressivas ainda existe e está muito arraigado na nossa cultura. Muitos proprietários inescrupulosos ou descuidados criam seus animais de forma inadequada, fazendo com que determinadas raças ganhem, desmerecidamente, o título de agressivas.
Atenção: as opiniões do artigo são de inteira responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a opinião do site PetMag.
Sobre o autor Dr. Marcel Pereira conheça mais
É médico veterinário e mestre em medicina veterinária pela Faculdade de Mecina Veterinária e Zootecnia / USP. Atualmente trabalha como terapeuta canino, reabilitando cães com problemas comportamentais. www.comportamentocanino.vet.br

Poodle que anda que nem gente é atração na China

O cão fica até 30 minutos sobre as duas patas

Na cidade de Jilin, na China, um poodle que anda em pé nas patas traseiras tem feito bastante sucesso e atrai fãs ávidos por tirar fotos dele. Segundo seu dono, Dou Xianhui, 50, “Tesouro” na verdade prefere andar assim do que com as quatro patas.O cachorro de um ano chega a caminhar quase um quilômetro dessa maneira, e pode ficar até 30 minutos nessa posição.
“Eu só o treinei por uma semana, e ele começou a andar assim sozinho. Sua velocidade caminhando é a mesma em que eu ando, então nós passeamos juntos por aí”, disse Dou ao Orange News.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Errata: Cão não estava velando sepultura.

Voluntário que ajuda a enterrar vítimas na cidade afirma ser dono do animal.
O R7 errou ao afirmar que um cachorro fotografado ao pé de uma sepultura no cemitério de Teresópolis (RJ) estava velando a antiga dona - que teria sido morta soterrada durante os deslizamentos de terra que atingiram a região serrana do Estado do Rio.
A notícia havia sido divulgada pela agência internacional AFP e confirmada pela assessoria de imprensa da Comissão Especial de Proteção Animal da Alerj (Assembleia Legislativa do rio de Janeiro).

Procurado pela reportagem do R7, Rodolfo Junior, voluntário que tem ajudado a enterrar os mortos no cemitério da cidade, afirmou ser o dono do cachorro retratado, que se chama John.

Conheça o verdadeiro cachorro que foi encontrado chorando no local onde seus antigos donos morreram soterrados, após um deslizamento de terra em Teresópolis, e que foi adotado por uma moradora da Barra da Tijuca, na capital fluminense.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Cadela já encontrou seis corpos em Petrópolis

Amóm ajuda nas buscas desde quinta-feira
Gabriela Pacheco, do R7, em Petrópolis 19/01/2011 às 14h44

Cão da raça boiadeiro australiano trabalha incansavelmente para encontrar corpos em Petrópolis, na região serrana do Rio - Gabriela Pacheco/R7

Mitos e verdades da alimentação natural para cães e gatos

Conheça as vantagens e desvantagens dessa modalidade de nutrição animal que aos poucos vem conquistando o paladar dos pets no Brasil.
Chico, Pluma, Eko e Maya têm muito mais em comum do que imaginam, apesar de os três primeiros morarem no Rio de Janeiro e a última em São Paulo. Os cães são adeptos à alimentação natural (AN), uma modalidade nutricional que está começando a ser introduzida no Brasil, mas que existe, há pelo menos, 70 anos. Baseada em alimentos crus, incluindo ossos carnudos, ou em grãos, verduras e carnes cozidas (sem ossos), a AN tem conquistado, principalmente, as pessoas que buscam refeições aos moldes tradicionais, livres de conservantes e aromatizantes.
Quando se fala em oferecer pedaços de frango, porco, boi e outra série de ingredientes aos cães e gatos muitas dúvidas e mitos surgem na cabeça dos donos. Há quem acredite que os animais possam ter diarreia ou mesmo se engasgar com os ossos. Há ainda o problema da desnutrição ou o excesso de alimento resultando em animais com a alimentação desbalanceada. Chico, Pluma, Eko e Maya têm muito mais em comum do que imaginam, apesar de os três primeiros morarem no Rio de Janeiro e a última em São Paulo. Os cães são adeptos à alimentação natural (AN), uma modalidade nutricional que está começando a ser introduzida no Brasil, mas que existe, há pelo menos, 70 anos. Baseada em alimentos crus, incluindo ossos carnudos, ou em grãos, verduras e carnes cozidas (sem ossos), a AN tem conquistado, principalmente, as pessoas que buscam refeições aos moldes tradicionais, livres de conservantes e aromatizantes.
Quando se fala em oferecer pedaços de frango, porco, boi e outra série de ingredientes aos cães e gatos muitas dúvidas e mitos surgem na cabeça dos donos. Há quem acredite que os animais possam ter diarreia ou mesmo se engasgar com os ossos. Há ainda o problema da desnutrição ou o excesso de alimento resultando em animais com a alimentação desbalanceada.



Diante de tantos possíveis problemas, porque será então que cada vez mais donos têm apostado na alimentação natural para seus pets? Segundo a jornalista Sylvia Angélico, autora do site Cachorro Verde e estudante do último semestre de medicina veterinária, o interesse por uma nova forma de alimentar Maya, sua Dachshund, surgiu depois das constantes alergias e queda de pelo do animal.
“Dentro de algumas semanas (após o início da dieta) notei resultados fantásticos: diminuição da queda de pelos, melhora espontânea de coceiras e otites, hálito mais suave e fezes muito mais sequinhas e com fraquíssimo odor”, defende. Por outro lado Sylvia ressalta a importância do dono estudar sobre o tipo de alimentação que deseja oferecer para o pet e contar com a supervisão de um veterinário.




Ana Paula Pereira, zootecnista especializada em nutrição animal, concorda sobre a necessidade de acompanhamento, destacadando que “a medida é necessária para qualquer tipo de alimentação”. Ela explica ainda que no caso da AN cozida, por exemplo, não é o mesmo que dar restos de comida para os pets, muito pelo contrário. “Nessa modalidade de alimentação, em especial, é preciso que ela seja muito bem balanceada, e não pode conter temperos como alho e cebola”.
Outro detalhe importante para os iniciantes é a adaptação, que deve ser gradual, para evitar diarreias. “Eu recomendo um período de adaptação de sete dias, sendo que no primeiro o dono deve oferecer apenas 20% de alimentos naturais cozidos”, explica Ana Paula. Ela orienta ainda que a AN cozida é indicada até para animais sensíveis e mais exigentes. “Como ela é úmida é muito mais palatável”.
Restaurante natural pra cachorro
Depois de uma temporada vivendo na França, o Pastor Alemão Eko e o Jack Russel Chico não se adaptaram à ração oferecida quando vieram para o Brasil. Acostumados com a alimentação natural ingerida na Europa os cães passaram um bom tempo com falta de apetite quando chegaram ao Rio de Janeiro. A solução encontrada pela empresária Roberta Camara e de seu marido Jorgen Dehlbom foi desenvolver receitas caseiras para a dupla e também para a cadelinha Pluma.

Após a consulta com diversos especialistas em nutrição o casal conseguiu chegar a um cardápio saudável e balanceado para seus três bichinhos. Imaginando que outros donos de pets também poderiam estar passando pelo mesmo problema, o casal resolveu então expandir a ideia e lançar a primeira linha de alimentos naturais para pets do Brasil, a Pet Delícia.
“A alimentação natural é adotada há muito tempo fora do Brasil. Ela é tão famosa quanto a alimentação convencional. Com o lançamento da Pet Delícia buscamos introduzir um novo conceito de alimentação para os donos que ainda não a conheciam”, explica Roberta.
Prestes a completar um ano a marca disponibiliza seus produtos por meio de um simpático restaurante canino, na Zona Sul do Rio de Janeiro, mas segundo Roberta, em breve, os produtos chegarão também a São Paulo, Minas Gerais e Brasília. Os pratos são servidos para degustação no restaurante em porções que custam 6,59 reais. Já a embalagem congelada contendo 900g custa de 16,50 a 25 reais.
Serviço
Pet DelíciaLocal: Rua Anita Garibaldi, 60 A – Copacabana – Rio de Janeiro

Tel: (21) 2236-4493

Site: www.petdelicia.com.br

Animais sobreviventes da tragédia do Rio de Janeiro recebem cuidados

Mais de 200 gatos e cachorros
estão sendo alimentados e tratados por voluntários.
Milhares de animais sobreviventes da tragédia no Rio também recebem cuidados.
Pelas ruas de lama e lajes destruídas, animais são vistos abandonados e perambulando.
Eles estão sendo levados para um galpão improvisado, cedido por um morador da área, que se sensibilizou.
Mais de 200 gatos e cachorros estão sendo alimentados e tratados por voluntários.
Alguns moradores resgatam bichos que estão em áreas de risco.
Os animais esperam por adoção e muitos resistem à tragédia.

Cão volta a 'sorrir' para foto durante festa de aniversário.

Dona disse que 'Riley' sempre faz caretas.
Cão ganhou festa de aniversário na Califórnia.


Do G1, em São Paulo


Um cachorro repetiu o que havia feito em 2010 e voltou a "sorrir" para foto durante sua festa de aniversário de dois anos em San Jose, no estado da Califórnia (EUA). A cena não surpreendeu a dona do animal, Maureen Ravelo. Ela destacou que "Riley" sempre faz caretas, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph".


Cão 'sorri' para foto em sua festinha de aniversário. (Foto: Reprodução)

Cão reaparece na Califórnia após ficar 5 anos sumido.

Caso ocorreu na cidade de Delano.
Dona disse que ficou surpresa ao achar 'Prince'.

Do G1, em São Paulo
Uma mulher de Delano, no estado da Califórnia (EUA), diz que seu cão de estimação reapareceu após ficar cinco anos sumido. Myrna Carrillo afirmou que ficou surpresa ao encontrar o cachorro chamado "Prince", segundo reportagem da emissora de TV "NBC".


Cão 'Prince' reapareceu após cinco anos. (Foto: Reprodução)

Myrna Carrillo disse que ficou surpresa ao achar 'Prince'. (Foto: Reprodução)

Myrna destacou ainda que não esperava mais ver o animal de estimação. Na época em que o cão desapareceu, a mulher ainda não era casada. Hoje, ela vive com Refugio, com que tem dois filhos.


terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Cachorro reencontra dona um dia após se perder em Teresópolis

Cão Falcon conseguiu localizar casa onde estava família que o criava.‘Já não tinha mais esperança de encontrá-lo’, comemorou a dona.
Cachorro Falcon reencontra dona um dia após se perder em Teresópolis
(Foto: Henrique Porto / G1)

Foi o caso do cachorro Falcon. O vira-latas da doméstica Miriam Barbosa, uma das cerca de 50 pessoas que caminharam mais de seis horas entre os bairros de Santa Rita e Vila do Paraíso, em Teresópolis, surpreendeu ao se perder pela trilha e reaparecer menos de 24 horas depois, são e salvo, na casa da irmã mais velha da doméstica.

“A gente não tinha como tomar conta dele enquanto caminhávamos. Já tinham as crianças, fora o cansaço, a chuva e a lama. Quando percebi, ele já não estava mais com a gente. Mas, no dia seguinte, lá estava ele na casa da minha irmã Simone, que nos ofereceu abrigo até que possamos voltar para casa”, contou Miriam, sem saber explicar de que forma o cão conseguiu localizá-la.

“Foi incrível. Como ele pôde adivinhar que estávamos ali? Já não tinha mais esperança de encontrá-lo. Menos ainda com vida e em tão pouco tempo. Não só eu, mas todo mundo aqui na casa está muito feliz”, comemorou.

Conheça as principais doenças bucais em cães e gatos

Se o hálito do bicho de estimação estiver ruim, preste atenção: ele pode estar doente.
Getty Images
Escovação dos dentes é essencial para cães e gatos.
Preocupar-se com a ração que você dá ao seu animal de estimação é essencial. Saber se seu cachorro ou seu gato está com a saúde em ordem também é muito importante.
Mas o que você faz para manter a saúde dentária da mascote?
Assim como os humanos precisam escovar os dentes com frequência, os pets também devem ter sua boca higienizada, afirma Hebert Lima Corrêa, um dos fundadores da Abov (Associação Brasileira de Odontologia Veterinária).
- Atualmente, tumor bucal é um problema comum em gatos e cachorros. É a quarta região do corpo desses animais em que mais aparecem tumores. Não é fácil perceber o problema. O dono deve estar muito atento ao hálito do bicho e não utilizar nenhum produtos para tentar amenizar a situação.
O uso de produtos que perfumam a boca dos bichos pode mascarar o problema de saúde.
O mau hálito é o único sintoma perceptível, já que muitos bichos não deixam de comer, mesmo com problemas odontológicos.
Algumas complicações odontológicas em pets são semelhantes às que ocorrem em humanos.
Outras são bem específicas, afirma Marco Antonio Gioso, professor da faculdade de medicina veterinária e zootecnia da USP (Universidade de São Paulo).
- A doença periodontal, mais conhecida como a doença da gengiva, é mais comum em cães do que em gente. E em idade precoce, se comparada à que atinge o ser humano. Cães de raças pequenas sofrem mais com a doença do que os maiores. Os mais acometidos são os que pesam até 7 kg. O acúmulo de placa nos dentes caninos e felinos causa a destruição da gengiva e do osso que está debaixo dela, o que pode deixar os dentes soltos. Já a cárie, tão comum entre as pessoas, não costuma ser um problema em cães e gatos. A anatomia dos dentes dos bichos não favorece o acúmulo das bactérias causadoras da placa em buraquinhos. Além disso, o pH da boca desses animais é bem mais alto, o que contribui para dificultar o surgimento desse mal.No entanto, a placa pode gerar grandes transtornos para os bichinhos.

Segundo Gioso, animais não têm proteção natural contra a placa bacteriana, como muito pensam.
- Até leões e onças possuem doença periodontal, como leões e onças. Eles simplesmente, com o tempo, acabarão perdendo os dentes, criando o tártaro, deixando a boca muito fedida, ao que chamamos halitose. O tratamento envolve limpeza, raspagem completa do tártaro e, mais importante, tratamento da gengiva.
- ou seja, descobrir o que ela está escondendo. A escovação dos dentes dos pets deve ser diária.
Os donos, concordam os especialistas, precisam tomar essa responsabilidade para si. Já o trabalho de limpeza, mais complexo, deve ser feito apenas por especialistas.
- A limpeza exige anestesia, sempre. Fuja de alguém, mesmo se for médico veterinário, que diz que fará uma limpeza sem anestesia, ou apenas uma tranquilização. Isso é errado e ruim para seu pet. É necessário que o profissional seja um veterinário especializado em odontologia. O tratamento é demorado e pode durar horas. Em certos casos, muitos dentes são ser extraídos, pois não há como salvá-los.
Seu pet quebrou o dente? Cuidado!
Outra doença comum e bastante grave em animais é chamada de endodôntica, desencadeada pela fratura de um dente, explica Gioso.
- As pessoas mal vêm os dentes de seus animais. Muitos deles possuem alguma fratura, o que pode ocorrer quando comem osso bovino, brincam com bolas, chocam-se no chão ou na parede ou brigam com outros bichos.
O especialista alerta que a fratura permitirá que bactérias entrem na polpa, uma parte interna do dente, podendo causar lesões no osso.
- A lesão espalha micro-organismos pelo corpo todo. Além da dor que o bicho sentirá, haverá riscos de infeccionar órgãos que ficam distantes da boca, como o rim, e causar até morte.

Especialistas ensinam a cuidar dos dentes de pets.

Escovação diária é essencial; saiba que tipo de produto usar e cuidados com gatos e cães
Gisele Coutinho, do R7
Getty Images
Com o tempo, seu animal vai se acostumar com a rotina.

Segundo a Associação Brasileira de Odontologia Veterinária (Abov), a doença de gengiva é a primeira entre cães e gatos. De cada dez animais, oito possuem o problema. Ou seja, todos os animais adultos terão a doença um dia.

Conheça as principais doenças de boca em pets

Outros problemas também são graves, como tumores, infecções, acúmulo de placa e a doença endodôntica – que aparece quando o cão ou gato quebram o dente.

Abrir a boca do seu bicho de estimação e verificar se os dentes estão em ordem é um dos cuidados frequentes necessários para garantir uma vida saudável ao peta. A escovação é fundamental e deve ser diária.

Você pode prevenir seus bichos de todas as doenças. Basta ter alguns cuidados e dar atenção aos animais. O momento da escovação deve ser aproveitado ao máximo, é a hora do dono ter um contato bem próximo ao animal, e isso deve ser o mais prazeroso possível.

Confira as dicas de dois especialistas* para manter em ordem o hálito, os dentes e a saúde bucal do pet:

- Deixe a preguiça e a desculpa da falta de tempo e realize frequentemente a escovação. O ideal é escovar todos os dias, mas três vezes por semana também dá um bom resultado.

- Alimentos (petiscos, principalmente) anunciados como capazes de combater o tártaro realmente funcionam. Porém, é necessário fazer o pet comer diariamente.

- Ossos naturais estão proibidos, mesmo cozidos, pois são duros demais, e fraturam dentes. Se isso ocorrer é preciso fazer no animal tratamento de canal, sob anestesia geral.

- Para acostumar o gato ou o cachorro com a escovação é necessário começar desde filhote. Punições porque o bicho não quer aceitar a escovação está proibida. Ele pode ficar traumatizado.

- Aos dois meses de idade você pode mexer na boca do pet. Comece com uma paninho, alisando os dentes, depois com escovas, inclusive em gatos.

- Quando iniciar o uso de escova e pasta os itens devem ser exclusivos para animais. Alguns cremes dentais possuem gostos de carne ou peixe, para estimular a escovação.

- Creme dental humano possui flúor e detergente, o que não faz bem aos animais.- No Brasil, existem poucas opções de escovas de dente para bichos. Se não encontrar ou se o preço for muito alto, não desista! Compre uma escova de gente, mas adequando o tamanho e maciez ao porte do cão ou gato. Se for filhote, experimente uma escova infantil e bem macia.

- O ideal é a escovação diária. Porém, existem pesquisas que afirmam que três escovações por semana também é eficiente.

- Durante a escovação, fale palavras positivas para incentivar o bicho e dar carinho. Depois do processo, procure passear com ele ou dar uma recompensa, como um brinquedo ou biscoitos.

*Dicas do médico veterinário sócio fundador da Associação Brasileira de Odontologia Veterinária (Abov), Hebert Lima Corrêa e de Marco Antonio Gioso, professor da faculdade de medicina veterinária e zootecnia da Universidade de São Paulo (USP)

De olho na temperatura

Assim como os humanos, os animais também sofrem com o calor, portanto fique de olho e siga este minimanual para vocês enfrentarem (juntos!) a época mais quente do ano!

Quando o pet estiver com a respiração ofegante (dá pra perceber pela língua de fora), inquietação, muita sede e sintomas de cansaço, é bom ficar alerta!
Isso pode ser sinal de hipertermia (insolação), um aumento da temperatura do corpo em razão do calor. Nesses casos, é importante deixar o animal em ambiente ventilado e fazê-lo beber água limpa e fresca várias vezes ao dia em quantidades pequenas.

Dica: quando os sinais da hipertermia são notados, os animais já estão em um estágio bem avançado, portanto, procure um médico veterinário o mais rápido possível!

Nada de levar o animal à praia para curtirem a brisa do mar juntinhos.
Além do perigo do bichinho ser contaminado por doenças, como o verme do coração (doença transmitida por mosquito, na qual o parasita se infiltra no coração do animal), você ainda pode tomar uma multa, pois é proibido por lei passear com animais na praia.

Evite expor seu animal ao sol por períodos longos demais.
Isso porque ele corre o risco de ficar com hipertermia, e os raios solares podem provocar câncer de pele no fofo.

Apesar de existirem protetores solares especiais para os bichinhos, eles podem usar os nossos (é isso mesmo!).
A única coisa que não pode é deixar o animal lamber o produto e nem exagerar na quantidade.

Esqueça passeios em horários em que o sol esteja mais quente (das 10h às 17h). Não faz bem para você e muito menos para o pet.

Fiquem ligados!
O ideal é que o animal tome banho uma vez por semana para amenizar o calor. Banhos em excesso podem prejudicar a pele e os pelos do seu bichinho.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Conheça Mitzi, a cadela biônica

Animal é o primeiro do mundo a receber uma prótese artificial para substituir sua pata traseira direita.



Mitzi foi pisoteada por um cavalo e perdeu a pata direita traseira

Crédito: Reprodução/ Daily Mail

Após ser pisoteada por um cavalo e perder sua pata direita traseira, Mitzi, uma cadela branca da raça Pastor Alemão, tinha apenas três opções; sofrer eutanásia, ficar paraplégica ou receber uma prótese. Felizmente, seus donos não pensaram duas vezes ao submetê-la a um procedimento que lhe devolveria a saúde plena.

De acordo com o jornal britânico Daily Mail a cadela de três anos foi a primeira do mundo a receber próteses de tornozelo e de pé, o que devolveram todos os movimentos ao animal. O procedimento foi feito pelo veterinário Dr. Noel Fitzpatrick e sua equipe, na Inglaterra.

Segundo o médico só foi possível ter certeza do sucesso da operação na última quinta-feira, 13 de janeiro, quando Mitzi correu pela primeira vez com suas próteses. “Havia o risco da prótese externa acabar se quebrando quando Mitzi fosse correr, então, esse foi um momento tenso para mim e minha equipe”, declarou o médico.

A prótesa externa foi acoplada à uma base fixa inserida no osso da perna da cadela

Crédito: Reprodução/ Daily Mail

Apesar do risco a cadela se adaptou perfeitamente às próteses e recuperou o movimento normal das pernas. Vale lembrar que o Dr. Fitzpatrick foi o primeiro veterinário no mundo a utilizar a tecnologia de Prótese Intra-óssea e Transcutânea para Amputados. “Trata-se de uma base fixa, que faz parte do corpo do cachorro. Antes dessa técnica não havia jeito de promover uma prótese ao animal”, explicou o especialista.

Em entrevista à publicação o veterinário explicou que uma haste fina de titânio foi inserida dentro do osso da pata da cadela, formando uma base fixa para que a prótese fosse conectada. Procedimento semelhante foi utilizado em humanos pela primeira vez em 2005 em uma mulher que perdeu seu braço.

Animais vítimas de enchentes no RJ recebem ajuda

Projeto Pêlo Próximo lança campanha para ajudar vítimas da região de Petrópolis e adjacências.
Diante do apoio insuficiente das autoridades para resgatar os animais desabrigados vítimas das enchentes do Rio de Janeiro, alguns grupos resolveram se organizar. O Projeto Pêlo Próximo - Solidariedade em 4 patas, por exemplo, realiza um trabalho filantrópico de pet terapia e acaba de lançar uma campanha. A prioridade do grupo é ajudar as pessoas e os animais das áreas de São José e Areal, que pouco tem recebido ajuda.
Na próxima segunda-feira, 17 de janeiro, o grupo já irá enviar para Petrópolis as doações arrecadadas até este domingo e posteriormente, irá levar o restante das doações no próximo fim de semana. A campanha já conta com postos de coleta em vários bairros do Rio. O grupo de voluntários está arrecadando rações, medicamentos, alimentos não perecíveis, jornais, produtos de limpeza, água mineral, material de primeiros socorros, roupas, cobertores e colchonetes.
“Nossa intenção é ajudar as áreas que estão com dificuldades de receber doações. Ficamos sabendo que em São José, existem mais de 400 animais que necessitam de ajuda. Na segunda-feira, iremos carregar um caminhão com as doações arrecadadas. Já conseguimos da Pet Shop Bicho Bacana a doação de 140 quilos de ração. Solicitamos a todos que quiserem ajudar, que entrem em contato conosco pelo email (peloproximo@gmail.com) ou encaminhe as doações para os postos de coleta da campanha” – finaliza Roberta Araújo.

Postos de Coleta - Somente Produtos Pets

LEBLON
Animal Care - Av. Bartolomeu Mitre, 455 - lojas 106 e 107Tel: (21) 2511-8000 - Telefax: (21) 2259-5176

ITAIPAVA
O Fabuloso Mundo dos Pets - Estrada União Indústria, 10510

COPACABANA
Lojas Bicho Bacana: Rua santa Clara 110 e Rua Paula Freitas 61

BOTAFOGO
Patas & Penas: Rua Voluntários da Pátria, 374

URCA
Patas & Penas: Rua Marechal Cantuária, 70 - loja B

NORTESHOPPING
Patas & Penas: Rua Dom Hélder Câmara, 1 piso

GAVEA
Loja Pet Gávea: Rua Marquês de São Vicente, 07

BARRA DA TIJUCA
Loja Áquário Pet Barra: Av. Ayrton Senna, 3383 - loja 149
Postos de Coleta - Pet e Vítimas das Enchentes

TIJUCA
Pet Shop Sheik: Rua Barão Mesquita, nº 891, A

FLAMENGO
Rua Correa Dutra 99 LJ.05 (Distribuidora Costa Leivas)
MEIER
Falar com Carla Bello - 8829-9026

Rio de Janeiro pede doações para animais desabrigados

Profissionais viajam ao Rio para levar medicamentos, ração e atendimento veterinário.
Um grupo de veterinários de São Paulo viaja ao Rio de Janeiro na segunda-feira (17) para levar ajuda e doações aos animais desabrigados e feridos nas áreas atingidas pelas enchentes.Veja cobertura completa sobre a tragédia
Até domingo (16) é possível fazer doações em um posto de arrecadação em São Paulo. Também na segunda-feira, especialistas da Organização Mundial de Proteção Animal (WSPA) chegam ao Rio para visitar o local da tragédia.
Os organizadores da ação orientam a população a doar cloro, antibióticos, anestésicos, anti-inflamatórios e antipulgas, além de ração para animais de diversos portes e espécies, principalmente gatos e cães.
Alguns canis foram totalmente destruídos e vários animais morreram. A WSPA conseguiu doações de empresas e laboratórios que soma uma tonelada de ração para cães e gatos e um lote de vacinas para prevenção de raiva e leptospirose.
A médica veterinária Amélia de Oliveira, que viaja ao local na segunda-feira, alerta sobre o problema:- Há riscos de doenças como infecções bacterianas, viral e contaminação da água por causa de animais em decomposição.
Outra preocupação é o risco da aparição de casos de raiva.Além dos animais domésticos, muitos bichos em chácaras também foram gravemente prejudicados.
Saiba como doar
A reportagem da Record mostrou durante toda a semana o caos vivido pelos moradores da região serrana do Rio de Janeiro. Muitos moradores precisaram abandonar sua residência às pressas e foram obrigados a deixar seus animais de estimação.
Quem está na cidade de São Paulo pode fazer sua doação.
Um dos postos de arrecadação funciona das 9h às 21h na Rua Marcos Portugal, 224, Ipiranga (zona sul).
O endereço fica próximo à estação Sacomã do metrô. Informações pelos telefones (0xx11) 5062-8522, 2592-2645 e pelos celulares (0xx11) 8778-1792 e (0xx11) 8298-9261.
Doações para quem está no Rio de JaneiroProfissionais também organizaram pontos de doação no Estado do Rio de Janeiro. Há postos em diversas cidades.
Veja: Itaipava GAPA - Grupo de Assistência e Proteção aos Animais Itaipava Informações: (0xx24) 2222-8419
Cidade do Rio de Janeiro Flamengo Informações: rua Correa Dutra, 99, loja 5 Meier Informações: (0xx21) 8829-9026
Copacabana Informações: rua Santa Clara, 110; rua Paula Freitas, 61
Botafogo Informações: rua Voluntários da Pátria, 374
Urca Informações: rua Marechal Cantuária, 70, loja B
GáveaInformações: rua Marquês de São Vicente, 7
Barra da Tijuca Informações: av. Ayrton Senna, 3383, loja 149
Para a população de outras cidades ou estados, é possível fazer doações em dinheiro para a WSPA. Informações no site da entidade: www.wspabrasil.org.