sexta-feira, 15 de julho de 2011

Chinesas levam cachorros para praticar ‘ioga canino’ em academia

Academia oferece o ‘doga’, nova prática do ioga voltada para os ‘dogs’.
Donas ajudam os cães e também se exercitam em diferentes posições.

Os donos ou donas também se exercitam e ajudam os animais a realizarem as posições corretamente, com a ajuda da instrutora Suzette Ackermann (ao centro na foto superior esquerda).
Crédito Imagem: Kin Cheung/AP/Ilustração/Divulgação
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Ter um animal de estimação eleva a autoestima

Gatos ou cães podem ajudar pessoas 
com dificuldades de se relacionar
Crédito Imagem: Arquivo Pessoal
Psicólogos das universidades de Miami e de St. Louis, nos Estados Unidos, descobriram que os animais de estimação trazem benefícios reais ao bem-estar dos donos. A pesquisa foi feita em duas etapas, nas quais os especialistas analisaram 368 donos de pets e um grupo de controle, com pessoas sem qualquer tipo de bicho de estimação.

Ao final da análise, foi concluído que todas as 368 pessoas que possuíam um animal de estimação, principalmente cachorros ou gatos, eram menos solitárias, tinham uma autoestima mais elevada, eram mais extrovertidas e se aproximavam das pessoas com mais facilidade.

Já existe uma série de estudos que confirmam a teoria de que cães e gatos tornam as pessoas mais saudáveis, mas esse foi o primeiro a analisar com profundidade como a relação com animais interferia diretamente na vida dos humanos.

O estudo, publicado nesta semana no Journal Personality and Social Psychology, concluiu que ter um animal é uma importante ferramenta de suporte social com benefícios físicos e psicológicos aos donos.

Adotar um animal faz bem ao corpo e à alma
Se você não tem animais de estimação, está na hora de adotar um. Já está provado que a companhia de um bicho pode trazer inúmeros benefícios. Outro estudo, realizado pelo Departamento de Psicologia Experimental da USP, mostrou que o convívio com um pet fortalece o sistema imunológico de crianças e adultos, diminui os níveis de estresse e incidência de doenças comuns, como resfriados, por exemplo.

"Os animais nos ensinam a cuidar do próximo, ter responsabilidade, dar sem esperar nada em troca, e mostram o que é o amor incondicional. Muitas vezes não conseguimos esse tipo de relação com outros seres humanos, pois os laços podem ser recheados de interesse. Com os bichos podemos aprender a nos relacionar melhor e colocar isso em pratica com outras pessoas", afirma a psicóloga Cecília Zylberstajn.

As vantagens não param por aí. "Pesquisas mostram que pessoas que têm cães, por exemplo, apresentam menos problemas de saúde. A causa disso é um estilo de vida menos sedentário. Ao levar o animal para caminhar, a pessoa se exercita diariamente e tem maior bem-estar", complementa Cecília.

A veterinária Vanessa Requejo, da CãoMinhando, diz que ao acariciar e se divertir com o bicho, um adulto libera endorfina, que ajuda a aliviar o estresse. Já os passeios e caminhadas dão condicionamento físico.

O convívio com animais pode fazer toda a diferença na infância. A veterinária explica que se há o contato desde cedo, a criança dificilmente será alérgica aos pelos e à saliva dos bichos, será mais ativa, aprenderá sobre responsabilidade e ficará mais madura ao saber sobre doenças e morte de seus pets.

Já os idosos sentem-se mais úteis com a responsabilidade de cuidar de um animal de estimação. "Um idoso se sente mais vivo na companhia dos bichos. O fato de terem animais faz com que a solidão não seja um fardo", conclui Vanessa Requejo.

Só quem tem um amigo de estimação sabe o que é chegar em casa e ser bem recebido mesmo tendo passado o dia inteiro fora. Os olhos pidões são irresistíveis e um sorriso é arrancado a cada abanada de rabo. Quem tem um pet não sabe o que é estar sozinho. 

Tratar bicho como gente pode fazer mal 
Quem quer manter uma relação saudável com seu pet precisa saber que ele é exatamente isso. Um bicho. Vivemos em um mundo individualista e a psicóloga Cecília Zylberstajn afirma que ter animais virou um grito de socorro contra a solidão. Tratar um bicho como gente pode fazer muito mal aos pets e aos donos. "Animais precisam ser tratados como animais, com respeito, carinho e amor. Eles precisam de exercício, disciplina e cuidados, não de roupas caras, manicure, joias e acessórios. Estas são necessidades do dono, não do animal".

Muitos donos transferem suas necessidades aos animais. "Eles criam em seus bichos uma espécie de alter-ego, ou seja, uma segunda personalidade. Falam dos bichos de estimação como se fossem delas mesmas", explica a psicóloga. Ou seja, fica estabelecida uma relação nada saudável. Por isso, é preciso aprender a resistir à tentação de tratá-los como filhos. 

Fonte:
R7.minhavida.com.br/conteudo
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Cão chama atenção em feira com fantasia de ''super-homem'

Cão foi fotografado em feira de animais em Taipei.
Mais de 200 empresas estão participando do evento.

Um cão ganhou uma fantasia de 'super-homem' durante uma feira de animais nesta sexta-feira (15) em Taipei, em Taiwan. Mais de 200 empresas estão participando do evento.
(Foto: Patrick Lin/AFP)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Gato sobrevive a queda de 20 andares nos EUA


Acidente ocorreu em Nova York.
Apesar do susto, felino passa bem.

Um gato sobreviveu a uma queda de 20 andares em Nova York (EUA). O felino chamado "Gloucester", de 16 anos de idade, caiu quando caminhava na janela. A cena foi flagrada pelo filho de quatro anos de Miranda Schubert, de 47 anos.
Miranda Schubert com o gato 'Gloucester', que sobreviveu a uma queda de 20 andares. 
(Foto: James Ambler/Barcroft USA/Getty Images)

Miranda disse que ficou em pânico quando o filho Gregory disse que o gato tinha caído da janela. A dona levou o animal a uma clínica veterinária, onde os veterinários colocaram um tubo de alimentação para ajudá-lo a comer.

Veterinários colocaram um tubo de alimentação para ajudar 'Gloucester' a comer. 
(Foto: James Ambler/Barcroft USA/Getty Images)
Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
Link:
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/07/gato-sobrevive-queda-de-20-andares-nos-eua.html

Xi, que sujeira!

Paciência é essencial para ensinar os pets
 a fazerem suas necessidades no lugar certo
Escolher ter ou não um animal de estimação é sempre um dilema: passear, dar carinho, levar ao veterinário, arcar com as despesas e ensinar bons modos... A lista é enorme e a satisfação de ter um amigo incondicional também.Condicionar seu pet a fazer suas necessidades no lugar certo não é tarefa fácil, mas algumas dicas de profissionais, paciência e os produtos adequados podem ajudar e muito.Segundo a Dra. Vanessa Lopes, responsável técnica do laboratório veterinário Mundo Animal, com os gatos o processo é mais fácil, pois os animais procuram instintivamente o granulado sanitário. Já com os cães, a história é outra, mas não é impossível: basta começar desde cedo.
Não é todo pet que sabe onde deve fazer seu xixi
Crédito: CC Flickr
“Entre os felinos, a própria espécie por si só procura as caixas de areia, o que torna mais fácil a manutenção da limpeza e a higiene. O mesmo não acontece com os cães, que exigem o condicionamento”, conta a veterinária.
A médica veterinária destaca que quanto mais cedo o animal for condicionado mais fácil se torna a tarefa. “Não existe uma idade certa, entretanto, a partir de um mês de vida já é possível iniciar o processo de condicionamento do cão ou gato”. Ela orienta que a prática é natural na espécie felina, já que por instinto eles buscam a caixa de areia, mas os cães precisam ser ensinados. “Os gatos se incomodam de ficarem próximos a qualquer tipo de sujeira”, explica.
Quanto aos cães, a veterinária afirma que o dono deve primeiro mostrar ao animal que ele fez xixi no lugar errado. “É preciso chamar a atenção dele, mudar o tom de voz, mas sem humilhações”, diz. Logo em seguida, o pet deve ser levado ao local correto e deixado lá por algum tempo. No começo, o animalzinho pode se sentir intimidado, mas ele entenderá com o tempo.
A Dra. Vanessa ressalta também que é importante que o proprietário observe com mais atenção o bichinho no começo do condicionamento, para impedir o animal de fazer sujeira no local errado. Geralmente, o mascote faz suas necessidades após comer, beber ou brincar durante algum tempo. Por isso, esses períodos são particularmente importantes para que o dono possa interferir e ensiná-lo.
Para reforçar o aprendizado dos animais já existem no mercado produtos repelentes e atrativos que auxiliam os donos a determinarem o local adequado para o animal fazer suas necessidades. Os produtos ajudam a evitar também que o ambiente fique com odores desagradáveis e com manchas. A Dra. Vanessa orienta que no caso dos repelentes, deve- se promover primeiro a limpeza do local que o animal defecou ou urinou para tirar todos os vestígios. Isso porque o pet tende a repetir o mesmo local que usou anteriormente, seguindo o odor.
“Também é importante condicionar o animal que toda vez que o dono pega o frasco de repelente ele entenda como um ‘momento indesejado’ visto que o odor do produto o incomoda”. A médica veterinária explica que o ideal é que a aplicação seja feita, pelo menos, duas vezes ao dia.
No caso dos atrativos, eles devem ser aplicados sobre o local onde o dono quer que o filhote ou adulto faça as necessidades, como por exemplo, o sanitário para cães ou a areia. “O processo também deve ser repetido duas vezes por dia, pelo menos”. Quanto ao tempo de aprendizado do animal, a veterinária explica que varia muito devido a alguns fatores. “Não tem como estimar o tempo do processo, pois há interferências da espécie, comprometimento do dono, limpeza ambiental, etc.”.
Com a vida corrida que todo mundo tem, os Educadores Sanitários oferecem apoio no processo de aprendizagem do animal, não são tóxicos e podem ser aplicados em diversas superfícies.
Para finalizar a veterinária ressalta a importância da castração nos machos no processo de aprendizagem, para evitar o costume de marcarem território. “Quando você faz a castração, você está retirando os testículos do animal, que é um órgão produtor de testosterona. Desta maneira não há mais produção deste hormônio, que é um dos causadores da demarcação de território em machos”.
Fonte:
petmag.uol.com.br/artigos
Link:
http://petmag.uol.com.br/artigos/xi-que-sujeira/

Leão Ariel volta a movimentar pata traseira

Raquel Borges e Ariel,
 em foto antes de a doença tirar do leão os movimentos das pernas.

A reação ocorreu durante uma sessão de quiropraxia. 
Animal que vive em Maringá continuará o tratamento em São Paulo

Uma boa notícia voltou a dar esperanças aos criadores e fãs do leão Ariel. Nesta quinta-feira (14), o animal movimentou a pata traseira, algo que não ocorria desde o ano passado, quando sofreu uma contusão. Segundo a proprietária do leão, Raquel Borges, a reação ocorreu durante uma sessão de quiropraxia, tratamento voltado para disfunções mecânicas no sistema neuromusculoesquelético.
“Foi algo muito sutil, mas ele movimentou a pata enquanto pressionavam a coluna servical. Estava desanimada, mas agora fiquei bem confiante”, afirmou Raquel, que junto com seu marido, Ary Marcos Borges da Silva,também cuidam de onze tigres em Maringá.

Ariel está em São Paulo (SP), na casa da veterinária Lívia Pereira Teixeira. Nos próximos dias, ele deve continuar com as sessões de quiropraxia e de acumputura, além de receber suplementação de vitaminas. 
Fonte:
www.gazetamaringa.com.br/online
Link:
http://www.gazetamaringa.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1147313&tit=Leao-Ariel-volta-a-movimentar-pata-traseira