quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Animais aproveitam os benefícios da acupuntura

O procedimento dura entre 40 e 50 minutos e custa em média R$ 50 

A acupuntura, terapia geralmente usada com os humanos no combate de doenças e dores, estase tornando uma pratica comum entre os animais.

Gatos, cachorro e até cavalos se beneficiam com os resultados da prática.

O procedimento dura entre 40 e 50 minutos e é semelhante ao realizado com humanos, inclusive o material utilizado.

Vale lembrar que a acupuntura deve ser usada como um tratamento complementar, sempre recebendo orientação de um veterinário.

Cada sessão do procedimento custa, em média, R$ 50.

O tempo de tratamento varia conforme o caso, mas na maioria dos casos traz muitos benefícios ao animal.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link:

Animais sobrevivem em 'zona proibida' de Fukushima

Há pouco menos de um ano, as autoridades do Japão obrigaram os moradores das áreas próximas à usina nuclear de Fukushima a deixar a região, após o terremoto e tsunami que atingiu o país.

Em meio à pressa para deixar a região, muitos proprietários de gado e donos de animais domésticos tiveram que deixar seus animais para trás.

Muitos animais acabaram morrendo, mas vários outros conseguiram encontrar alimentos e sobreviver.

Assista ao vídeo e veja como estes bichos fazem para comer

Voluntários recolhem e abrigam em suas próprias casas animais perdidos no Pinheirinho

Um grupo de 20 voluntários está recolhendo os animais que se perderam de seus donos após a ação de reintegração de posse na comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), no último dia 22. Sem destino apropriado, os animais estão sendo abrigados nas próprias residências dos voluntários, segundo relata a veterinária Veriane Araújo, 26. 

Mas, de acordo com a voluntária, muitos ficaram para trás. “Deve ter uns 500 animais ainda perdidos por lá. Vi muitos animais mortos ou feridos com balas de borracha. Muitos que sobreviveram estão com sarna e vermes. Faz cinco dias que não durmo”, desabafa. “Só eu contei umas 30 fêmeas prenhas e uns 40 filhotes.”

Nos três dias posteriores à reintegração de posse, a reportagem do UOL presenciou vários moradores desesperados por terem perdido seus animais na reintegração. As famílias tinham que esperar em uma longa fila e aguardar a liberação da Polícia Militar para buscar as coisas em casa e procurar seus bichos pelo Pinheirinho.

Nos alojamentos para onde as famílias foram levadas após o despejo também havia muitos animais, principalmente cães e gatos.

Os voluntários pedem doações de ração e medicamentos para os bichanos. Os interessados devem enviar email para spaveriane@yahoo.com.br ou ligar para (12) 8144-0044.

Entenda o caso
No último dia 22 de janeiro, a Polícia Militar cumpriu uma ordem de reintegração de posse da área conhecida como Pinheirinho, em São José dos Campos (SP). A ação terminou no dia 25, cerca 9.000 pessoas viviam no local terreno de 1,3 milhão de metros quadrados há oito anos. O terreno integra a massa falida da empresa Selecta, do investidor Naji Nahas. A Justiça Federal decidiu contra a desocupação do terreno, mas a polícia manteve a reintegração obedecendo ordem da Justiça Estadual.


Fonte:
noticias.uol.com.br/cotidiano
Link:

Cadela adota gatinha e passa a ter leite para amamentá-la

Até filhote biológico da cachorrinha se deu bem com a adoção 

Kitinha, uma cadela vira-lata de oito anos, resolveu assumir o papel de mãe de Anusha, uma gatinha ainda filhote, na cidade de Porto Alegre (RS).

Com isso, começou a produzir leite para alimentar a nova “cria”.

O curioso é que Kitinha também tem um filhote biológico. No entanto, o cachorrinho tinha desmamado.

Com a adoção da bichana, o cãozinho voltou a mamar, dividindo o leite com a nova irmãzinha.


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link:

Como determinar a idade de seu cachorro?

Entenda como os veterinários identificam a idade de um animal adulto


Você acaba de adotar um cachorro adulto de um abrigo de animais. E para comprar a ração adequada para ele, bem como promover os cuidados adequados para o pet, é importante saber a idade dele. Diante desse impasse, como saber quantos anos tem o animal?

Em primeiro lugar é preciso entender que existem métodos para fazer essa identificação, mas não trata-se de uma ciência exata, mesmo entre os veterinários mais experientes. No entanto, existem alguns sinais físicos que ajudam a encontrar a idade aproximada do cachorro ou gato.

Dentes
Assim como os seres humanos, os filhotes também perdem seus dentes de leite e desenvolvem dentes de adultos. Até os seis meses, todos os dentes do filhote são substituídos pelos dentes permanentes. A partir de então, os veterinários analisam o desgaste do dente, bem como a quantidade de tártaro acumulado para determinar a idade do animal.
Até os dois anos, por exemplo, os molares dos cães tendem a ter uma quantidade amena de tártaro. Já a partir dos cinco anos o tártaro é mais evidente e afeta os dentes caninos também. Em cães mais idosos é comum que os dentes incisivos estejam desgastados ou já tenham caído. Vale lembrar que o método pode falhar dependendo da dieta alimentar e se ele tem os dentes escovados com frequência.
Olhos
A retina e o cristalino também dão sinais de desgaste com o avanço da idade. Animais a partir dos seis anos já apresentam pequenas linhas ao redor dos olhos, que apesar de não afetarem a visão, podem ser confundidas com a catarata.

Pelo
Muitos animais de pelo escuro desenvolvem ao redor do focinho umapelagem grisalha ou até mesmo branca quando com idade avançada. Mas como este processo pode demorar mais tempo para alguns do que para outros, além de não poder ser aplicada facilmente em animais de pelo branco, este não é um método muito indicado. Como estimar a idade de um cão adulto não é muito preciso, a maioria dos veterinários trabalha com uma estimativa que varia de dois a quatro anos.

Fonte:
petmag.uol.com.br/noticias
Link:

Seu cachorro late como louco?

O primeiro passo para solucionar o problema é entender o porquê desta atitude

Confira alguns motivos

  • Para avisar que existe algo estranho ou perigoso por perto.
  • Para chamar a sua atenção ou pedir carinho e companhia.
  • Porque está entediado, com excesso de energia ou estressado e tenta se comunicar com outros cães da vizinhança.
  • Porque está assustado.
  • Porque aprendeu a latir com outros cachorros (que moram ou não na mesma casa), ou você mesmo o ensinou sem querer, atendendo, brincando, ou dando carinhos quando ele late.
  • Por condicionamento. Como, por exemplo, latir para o interfone já que sempre chega alguém depois.
  • Por excesso de estímulos, como quando o cachorro é provocado por pessoas e outros cães que passam pelo portão, ou pela visão de outros animais pela varanda de um apartamento.

  • Elimine a causa dos latidos
Se o seu cachorro late muito porque vê as pessoas pelo portão, coloque alguma barreira visual entre ele e a rua. O problema é o interfone? Peça para o porteiro ligar algumas vezes por dia sem que haja alguém para subir.

Nunca atenda o seu cão enquanto ele está latindo. Mesmo sendo difícil ignore-o até ele parar de latir.
Assim por diante, acabe com os motivos que induzem o cão a latir. Seja criativo.



Aprenda a usar o comando "quieto"
Comece a treinar o seu pet a parar de latir depois de dois ou três latidos. Quando ele estiver latindo dê o comando “quieto”. Segure suavemente o focinho dele se for preciso ou use um spray borrifador com água limpa.

Assim que ele se calar faça o maior carinho do mundo.

Crie uma rotina de exercícios
Cachorros precisam de rotina para evitar e aliviar estresse. Dependendo da raça, o exercício físico é imprescindível para que ele tenha oportunidade de gastar toda a energia acumulada durante o dia, além de manter o corpo em forma e saudável.

Fonte:
petmag.uol.com.br/artigos
Link:

Chuvas aumentam risco de leptospirose em pets

Fique de olho: doença infecciosa é transmitida pelo contato com a urina dos ratos
 e tem o índice de casos aumentados na época de enchentes e alagamentos

De acordo com o diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care, Marcelo Quinzani, o período de chuvas deve elevar o número de casos de leptospirose em pets. A bactéria leptospira interrogans é eliminada na urina dos animais doentes ou portadores e bastante sensível ao sol e ambiente seco, porém sobrevive em ambientes úmidos e sem sol. “A água das chuvas ajuda na disseminação da bactéria que, quando entra em contato com mucosa ou pele com ferimentos, passa a contaminar um novo indivíduo”, explica.


Chuvas aumentam risco de leptospirose em gatos e cachorros
Crédito: Flickr

Segundo a Secretária Municipal de Saúde de São Paulo, no ano de 2011 a Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde) recebeu 1.714 notificações de casos de leptospirose, porém, 262 confirmados, e entre eles foram registrados 37 mortes. Apesar de não fazerem parte das estatísticas, os animais de companhia podem ser afetados pela doença. “Os roedores são reservatório da doença, ou seja, possuem a leptospira, mas não ficam doentes. Eles se alimentam de restos de comida, rações ou mesmo de fezes de animais e podem deixar sua urina nestes locais favorecendo a contaminação dos animais de companhia”, alerta Quinzani. O especialista diz ainda que o animal doente também passa a eliminar a bactéria pela urina. Assim, o contato com essa urina, água contaminada, utensílios contaminados ou sangue do animal doente pode transmitir a doença a humanos e a outros cães.

Os primeiros sintomas da doença são febre, depressão, perda do apetite, vômito, desidratação, mucosas congestas, icterícia, urina escura e dor renal ou muscular. Esses dois últimos podem ser notados nos animais através da mudança de comportamento. “Na evolução da doença, observa-se insuficiência renal, insuficiência hepática, hemorragias, lesões na pele e hematomas pelo corpo, úlceras na boca e língua e, em casos raros, necrose na ponta da língua. Ocasionalmente, observa-se aborto, meningite e a inflamação intra-ocular comprometendo total ou parcialmente a íris”, completa.

Ao notar estes sintomas em cães e gatos, mesmo que eles não tenham tido contato com água de alagamento ou enchentes, procure imediatamente um médico veterinário e isole outros animais da casa. “Se o animal realmente estiver doente e não receber o tratamento adequado certamente virá á óbito”, diz. “Em caso de confirmação da doença, a família deve também procurar orientação com um infectologista sobre os cuidados e exames necessários para as pessoas que tiveram contato com esse animal”.

Outra dica importante e alimentar o animal em horários determinados, não deixando a ração à vontade e retirando os restos depois que o animal terminar a refeição, pois os restos de alimento atraem os roedores. “Lavar o ambiente dos cães com cloro; evitar acúmulo de lixo e restos de comida que atraem os roedores; não permitir o acúmulo de água parada ou ambientes úmidos e fechar buracos entre telhas e rodapés também são atitudes que auxiliam no controle de roedores”, complementa.

Para Quinzani, as medidas preventivas são simples e incluem cuidados com a saúde, alimentação e com o ambiente em que o animal vive. A imunização anual ou semestral dos cães está no topo da lista de providências a serem tomadas. “O mercado disponibiliza várias opções de vacina que incluem a proteção contra a doença”, esclarece.


Fonte:
petmag.uol.com.br/artigos
Link: