sábado, 19 de setembro de 2009

A CASA VIRTUAL DOS GATOS

FOTOGRAFIA:http://i68.photobucket.com/albums/i27/rslonik/2007062931_8195328122.jpg

"D" - o cachorrinho eficiente

(Foto: Daniel Haidar/G1)
Um menino entrou numa loja de animais e perguntou o preço dos cachorros à venda."Entre 100 e 500 euros", respondeu o dono da loja.

O menino tirou uns trocos do bolso e disse: "Só tenho 8 euros, mas posso ver os filhotes?

"O dono da loja sorriu e chamou a Lady, que veio a correr seguida de cinco bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.Imediatamente o menino apontou para o cachorro e perguntou: "O que se passa com aquele ali?"

O dono da loja explicou que o veterinário o tinha examinado e tinha descoberto um problema na junta do quadril, e que o cachorrinho coxearia e andaria devagar para toda a vida.
O menino animou-se e disse: "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!" O dono da loja respondeu: "Não, tu não vais querer comprar esse. Se realmente quiseres ficar com ele, dou-to de presente." O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse: "Eu não quero que você mo dê. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, dou-lhe, 8 euros e o restante vou pagar durante uns meses, até completar o preço total."O dono da loja contestou: "Tu não podes realmente querer comprar este cachorro. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar contigo e com os outros cachorrinhos."Aí, o menino baixou-se e puxou a perna esquerda das calças para cima mostrando a sua perna com uma prótese para andar. Olhou bem para o dono da loja e respondeu:"Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso."

Texto de autor desconhecido retirado do site da APAAC (Associação Protectora dos Animais Abandonados do Cartaxo).


Muitas vezes desprezamos as pessoas com as quais convivemos diariamente, simplesmente por causa dos seus "defeitos", quando na verdade, somos tão iguais ou pior do que elas e sabemos que essas pessoas precisam apenas de alguém que as compreenda e as ame não pelo que elas podem fazer, mas pelo que são.