segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Cães já recebem ajuda dos avanços da medicina veterinária

e outros vídeos - UOL Notícias

A tecnologia usada para diagnósticos e tratamentos em humanos, está agora ao alcance dos pacientes caninos. No quinto capítulo da reportagem especial sobre cães, você vai conhecer os avanços da medicina veterinária. 
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Conheça o estado de espírito do seu gato sem precisar falar com ele

DUDU - Crédito Imagem: Arquivo Pessoal

Contente? Irritado? Apreensivo? Quer saber qual é o estado de espírito do seu gato?

“Uma das formas de expressão felina é a da cauda, a que se deve associar as expressões das orelhas, dos olhos, da cabeça, do posicionamento corporal, dos bigodes e as vocalizações” diz Firmino Coutinho, da Clínica Veterinária dos Milagres.

Será que o seu gato está contente? Um felino satisfeito está, na maioria dos casos, de cauda levantada e a “murmurar” de tal forma que parece querer dizer alguma coisa.

Quem não gosta de ver um gatinho de barriga para cima? Assim se comportam os gatos que se sentem felizes, seguros e tranquilos, dizem os especialistas.

Mas cuidado! Se o seu gato ficar com o corpo levantado e com o pelo arrepiado, é melhor não se aproximar. É esta a estratégia adotada por estes felinos para impor medo ao inimigo e obrigá-lo a recuar.

As orelhas dos gatos falam por si. Se estão para cima, significam que o gato está concentrado e atento ao que se passa à sua volta. Orelhas para trás revelam que o animal não está a gostar do que está a acontecer. Se as orelhas estiverem coladas à cabeça, então estamos na presença de um gato pronto para lutar.

A cauda destes felinos é o reflexo do seu estado de espírito. Uma cauda repousada, ao lado do corpo, é sinal de serenidade. Por outro lado, uma cauda esticada, ao andar, funciona como uma antena para ajudar o gato a explorar um lugar. Se o felino entrelaça a cauda na perna do seu dono, este é um claro sinal de que necessita de atenção.

Olga Lagoa de Sousa, médica na Clínica Veterinária do Lis, recomenda: “Não nos devemos guiar só pelo aspecto corporal, mas sim por um conjunto de ações e comportamentos felinos”.

“Um dono atento sabe conjugar estas diferentes formas de comunicar e “construir” um significado bastante claro e diferenciado” diz Firmino Coutinho.

O responsável da Clivefar, Clínica Veterinária de Leiria, conta como estes felinos veem os seus donos: “Nos gatos, somos olhados como iguais, e o grau de tolerância que nos é atribuído varia consoante o gato e dos laços que cria conosco, razão pela qual os gatos são normalmente descritos como mais independentes”.
Apesar de não falar, o gato “esforça-se” para que o dono perceba o seu estado de espírito e os seus desejos.

Esteja atento aos sinais!

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Gui Pádua adota 15 cavalos e um burro abandonados

O ex-peão contou ao R7 como se envolveu com a proteção de animais

Arquivo Pessoal
Arquivo Pessoal
Gui Pádua se diverte dando banho em um de seus porco adotados

Recentemente, Gui Pádua, paraquedista e ex-participante deA Fazenda (Record), adotou 15 cavalos e um burro vítimas de maus-tratos sem nem conhecer os animais. Eles estavam sendo cuidados pelo PEA (Projeto Esperança Animal).

Após ler uma mensagem no Twitter do grupo de protetores Cavalo Livre contando a histórias dos animais, Gui se prontificou a adotar todos os bichinhos.

O R7 foi conversar com Gui Pádua para saber mais sobre seu envolvimento com a proteção dos animais.

- Sempre gostei de bicho. Fui criado passando as férias na fazenda em Minas Gerais, e sempre aprendi com meu avô a lidar com cavalos, vacas, cachorros, gatos, etc...

Veja Gui Pádua interagindo com seus animais na fazenda

Além dos animais de grande porto, Gui também é apaixonado pelos pets. Ao todo ele cuida de 23 animais, e isso sem contar os que estão para chegar.

Ele tem sete cachorros, sendo que seis foram adotados, nove porcos, sendo seis foram adotados e sete cavalos, sendo cinco dele adotados e um filhotinho de um deles.

Ele contou o que o motivou a adotar os animais sem nunca ter os visto pessoalmente.

- Foi o amor pelos bichos. Eu tenho pasto em abundância em uma zona que eu reflorestei com 40 mil árvores nativas.

- No pasto meu pai criava gado. Eu vendi tudo, porque não suporto criar algo para matar depois! Então quero usar esse espaço em um projeto que eu tenha prazer, não só visando lucro como na época do meu pai – completou Gui.

O paraquedista tem um projeto pessoal de adoção de animais de grande porte, Gui o divulga amplamente no microblog, é o Amigo do Cavalo.

Pádua demonstrou sua insatisfação com a dificuldade que é adotar animais de grande porte no Brasil e a falta de assistência por parte do poder público.

- Adotei cavalos do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de São Paulo, que também tem problema para transportar os animais. Um caminhão do CCZ até minha fazenda custa R$ 2 mil, se eu quiser comprar um cavalo por lá, custa R$ 500. A conta nunca fecha! Só com apoio do governo mesmo!

*Colaborou Ana Luisa Zainaghi, estagiária do R7

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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