sábado, 8 de outubro de 2011

Sábado com duas feiras de adoção de animais

A Sociedade Protetora dos Animais de Maringá e ONG Anjo dos Animais promovem deste sábado (7) duas feiras de adoação de cães e gatos acontecem em Maringá.

As feiras começam às 13 horas e vão até às 18 horas. 

Uma delas acontece no estacionamento do Shopping Cidade, na Avenida Tuiuti, e a outra no supermercado Mercadorama, na Avenida São Paulo, nº 42.

Os animais estão vacinados e os adultos vêm castrados. Junto com o bichinho, o novo dono ganha um kit de rações.

Também é possível encontrar animais para adoação no site de odiario.com, o 'Adote um Amigo'.


Fonte: O Diario
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Cães também sofrem de problemas oculares

Alguns cães sofrem com problemas de visão e isso requer muita atenção dos seus proprietários. Os primeiros sinais de que a visão de seu animal de estimação não está saudável são fáceis de detectar.
Crédito Imagem: Pet Rede

O cão passa a ter dificuldades em encontrar seus brinquedos e também a “topar” com objetos e móveis da casa. Além desses, existem uma série de fatores que podem identificar a doença em seu cão, como coceira nos olhos, vermelhidão e secreções.

Os problemas mais comuns encontrados nos cães são glaucoma (aumento da pressão intra-ocular), entrópio (mau posicionamento das pálpebras), olho seco, úlceras de córnea, inflamação do globo ocular e catarata.

Além da possibilidade do cão contrair essas doenças, entre eles há a hereditariedade, fator que contribui para o surgimento dos problemas de visão.
Caso seu cão apresente sintomas da doença, é preciso encaminhá-lo a um veterinário para ser realizados exames oftalmológicos.

A prevenção da doença é de grande importância; o dono deve levar seu animal anualmente ao veterinário para realizar os exames para evitar uma série de problemas, entre eles, a cegueira.

Para tratar as doenças oculares, os proprietários precisam seguir as recomendações do veterinário porque, assim como os humanos, os cães não podem tomar medicamentos de forma inadvertida.

Animais também sofrem com o calor excessivo

Crédito Imagem : Pet Rede

Não são apenas as pessoas que estão sofrendo com o calor que está fazendo em Pernambuco. Os animais também estão passando sufoco com o clima. A médica veterinária Mirella Colaço, do hospital veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), deu algumas dicas para cuidar dos animais de estimação.

“O animal não transpira como nós, que transpiramos pela pele. Eles fazem isso através da língua e, por isso, é muito comum encontrar os animais ofegantes. O pelo preto piora, e se o animal for obeso também é ruim. A gordura é isolante de temperatura. O ideal é sempre deixar os bichos em um lugar mais fresco, e sempre oferecer água fresca e limpa. Se possível, colocar dois potes para ter opção”, falou.

Certos aspectos que parecia ser apenas para os humanos, também são aplicáveis nos animais. “Também é importante pôr protetor solar no nariz dos cachorros e gatos, sempre que for passear com eles. Aparar o pêlo também é necessário”, disse.

Os que tiverem dúvidas, e quiserem levar seu animal até o hospital veterinário da UFRPE, podem fazer isso nos seguintes horários: das 8h até 12h e das 14h até 17h.



Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/animais-tambem-sofrem-com-o-calor-excessivo/

Como lidar com cães que latem excessivamente

Crédito Imagem: Pet Rede

Aqui está mais um detalhe para a coleção de similaridades entre caninos e crianças. Do mesmo modo que ensinamos nossas crianças a falar e quando falar, nossos peludos devem aprender a latir e a não latir conforme a hora – especialmente no período da lei do silêncio, quando a vizinhança quer dormir ou simplesmente sossego.

Isso mesmo, educar o cão para não ser barulhento demais e não incomodar vizinhos é mais um dos aspectos da posse responsável. Treinar o cão para não latir demais sem motivo exige algum tempo, dedicação, paciência e atenção a cada caso, mas o resultado vale a pena para todos, inclusive o próprio cão, e aqui vai um guia geral.

Por que o cão late
Cada bicho se comunica, naturalmente, a seu modo: o cão late, o gato mia, o pássaro pia, a vaca muge e assim por diante. Tal como ocorre com as pessoas, uns cães tendem a latir menos que outros. Cada raça de cão tem sua frequência ‘latedora’, desde os lacônicos Rottweiler, Akita e Golden Retriever a Schnauzer, Beagle e Fox Terrier e outros que falam pelos quatro cotovelos.

Já os adoráveis vira-latas achados na rua, pela sua própria miscigenação, além da possibilidade de traumas passados na rua ou com donos anteriores, podem ser uma caixinha de surpresas – ou, conforme o caso, não uma caixinha, mas uma verdadeira beatbox – e precisam ser educados com mais afinco para não latirem à toa.

Muitas vezes, o peludo sai latindo porque deseja chamar atenção para alguma mudança ou problema: ou a ração acabou, ou faz tempo que ele não passeia e brinca ou simplesmente ele se sente sozinho. Como se diz, ele percebeu está numa situação em que levará mais vantagem latindo que ficando quieto.

Nesses casos, é só resolver o problema e a latição deverá sumir. É bom observar se o cão não está se queixando de alguma dor ou outro problema de saúde; se houver dúvida, passe no veterinário.

Educando o cão
Uma dica é associar a ordem de comando a um castigo leve (ou uma consequência), se ele desobedecer; e a uma recompensa quando ele obedece. O comando de “quieto!”, por si só, pode não resolver. Neste caso, borrife líquido contra mau hálito na boca dele, dado que a maioria dos cães não gosta do sabor, cheiro ou mesmo do ruído deste spray, eles irão associar a palavra “quieto!” à consequência desagradável de ter de aguentá-lo e perceberão que é melhor deixarem de latir à toa. (Na falta de borrifador, alguns treinadores recomendam dar um tapinha bem de leve no focinho do cão – mas sem machucá-lo, apenas incomodá-lo o suficiente para ele entender que fazer o que não deve leva a receber algo de que não goste.)

Obviamente, repita o comando até ele aprender. Quando ele obedecer ao comando de “quieto!” sem precisar da borrifada, dê-lhe um petisco ou brinquedo – isso mesmo, ele aprenderá que obedecer rende prêmios.

Pode-se também usar o truque oposto: ensinar o cão a latir sob comando. Espere até ele latir; quando ele latir, diga “Muito bom!” e dê-lhe uma recompensa – daí ele vai esperar seu comando para latir e, claro, ser premiado.

Educação à distância – ou quase
Se você estiver longe do cão e ele começar a latir sem motivo, não o chame para ir até onde você estiver; vá você até onde ele está, para observar as circunstâncias que causam a latição e treiná-lo imediatamente após ele latir, de modo que o peludo tenha absoluta certeza da relação entre a “coisa errada” e o castigo.

Pode acontecer de, se você precisar sair, o cão se sentir livre o suficiente para sair latindo. Está aí um bom desafio: treinar o cão para não latir enquanto você estiver ausente. Use então outro velho truque. Saia de casa à hora de costume e… volte para casa de repente e sem fazer barulho. Fique montando campana até o cão começar a latir sem motivo; então entre em casa, repreenda-o e vá embora.

Caso ele demore a latir, você pode agilizar o processo provocando ruídos que seguramente façam o peludo latir, como bater a porta do carro. Se você trabalha perto de casa, peça a vizinhos que avisem se o bicho começar a latir. Caso você fique mais longe, outra alternativa é pedir a alguém de confiança para repreender o cão.

Ah, sim: se o cão for muito bravo, o mais importante, e o mais seguro para você, será tratar o temperamento dele antes de pensar em monitorar seus latidos.

Coleiras antilatido
Coleiras anti-ruído também dão uma boa ajuda high-tech no bem-estar do peludo – e também dos vizinhos e familiares.

A voz do canino produz vibração que aciona um som em volume inofensivo, porém suficiente para irritar o cão o bastante para ele associar latidos fora de hora a sensações desagradáveis. (Há uma variação que emite choques de baixa voltagem, mas emissão de som me parece bem menos “cruel”.)

Estas coleiras são leves (cerca de 60 gramas) e podem ser usadas pelo bicho o dia todo, além de emitir sinais sonoros audíveis pelos humanos (e também sinais luminosos) para alertar sobre hora de troca de baterias (e até sobre a presença do peludo quando ele estiver mais quietinho). Estas coleiras ajudam muito, mas não espere milagres: poderão demorar alguns dias até o cão, se for daqueles que latem mais que a boca, perceber os efeitos do sinal sonoro da coleira. Eu já disse e direi de novo: paciência e atenção são essenciais e valem a pena.

Temos ainda o treinamento de guarda, que ensina o cão a latir somente para determinadas coisas e pessoas, mas já é outro assunto e fica para outra ocasião. Por ora, não precisamos imitar os críticos de arte que, como dizia o saudoso Procópio Ferreira, “são pessoas que querem ensinar cachorro a latir”; a partir do momento em que cachorros convivem com humanos, é só questão de os cachorros aprenderem quando latir (e dos humanos aprenderem como e quando falar).
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/como-lidar-com-caes-que-latem-excessivamente/

Quer ter um pet bem educado? Confira as dicas

Crédito Imagem : Pet Rede

Educar um animalzinho não é tarefa fácil. 
Cães podem ser geniosos e ter reações inusitadas e antissociais ainda que tratados com atenção e carinho.

– Na maioria das vezes, o problema é com os donos e não com os cachorros – explica o adestrador Pablo Weber, acrescentando que os humanos não podem perder de vista a noção de hierarquia canina.
 – Todo cachorro pertence a uma matilha, e toda matilha deve ter um líder. Se o cão percebe que não há um líder, ele vai ser o rei do pedaço.

Veja as dicas
- Entenda como seu cão pensa. Tente compreender do que cada raça precisa.

- Lembre que você deve ser o líder. Não deixe que ele faça o que quiser. Voz firme e postura correta são fundamentais.

- Recompense o bom comportamento do cão. Pode ser com comida, como biscoitos e ossinhos, ou em forma de carinho. Escolha o momento certo para recompensar o cachorro.

- É importante repetir os mesmos comandos várias vezes. Cerca de 80% do treinamento é repetitivo, enquanto os outros 20% são associativos.

- Não incentive maus hábitos. Não é porque determinada atitude é “fofinha” que o cachorro pode fazê-la.

- Combine com toda a família os comandos que vão ser ensinados ao cão. Combine também as regras da casa para que o cão não se confunda.

- É importante oferecer diversas experiências para estimular o cérebro e os sentidos do cão. Exercícios físicos são fundamentais para não deixá-lo estressado e irritado. Muitos cães ficam agressivos por causa da solidão.

- O ideal é que o cachorro seja adestrado a partir dos dois meses de idade. Mudar um comportamento arraigado é sempre mais difícil.

- Continue reforçando o aprendizado do cachorro durante toda a vida dele.

- Cuide do ambiente do cão. Ele é extremamente importante para sua saúde e comportamento.

- Lembre-se: cães agem segundo instintos. Não se deve tratar um cachorro como se fosse um bebê, por exemplo, ou esperar que ele aprenda tudo sozinho.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Nem todo gato pode tomar leite

Crédito Imagem: Pet Rede

Nos filmes, seguidamente vemos um gatinho tomando uma gostosa tigela de leite. E é exatamente o que fazemos quando queremos agradar algum felino: damos leite.

Mas, na verdade, a maior parte dos gatos não consegue digerir bem o leite de vaca. Isso porque ele contem um açúcar chamado lactose, e os gatinhos não produzem a lactase, enzima que digere esse açúcar.

Quando o felino é bebê, até os três meses é recomendado que ele se alimente somente de leite. Mas leite para gatos, assim como nós humanos tomamos o leite materno. No caso de gatos órfãos, é preciso comprar um específico para esse caso (custa em torno de R$ 17) ou preparar algumas receitas fáceis caseiras.

Uma vez que os gatos deixam de ser filhotes, não precisam mais de leite. O que atrai o seu gatinho nesse alimento é o seu gosto doce, mas provavelmente ele sentirá muita dor de barriga e terá uma diarréia difícil de controlar.

A história que gatos gostam de leite é verdade, mas isso não faz bem para eles e não deve de maneira nenhuma substituir a alimentação. Para as poucas pessoas que possuem gatos que conseguem digerir a lactose, lembre-se: dê pequenas quantidades, poucas vezes por semana.

Quem possui gatinho órfão e não quer comprar o leite específico para gatos, segue uma receita bem simples:

1 litro de leite
1 gema de ovo
2 colheres de açucar
1 pitada de sal
1 colher de maizena

Modo de preparo: Juntar todos os ingredientes no fogo e mexer até quase levantar fervura. Diluir a maizena em um pouco de água (para não embolotar) e acrescentar à mistura.
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Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Cão de rua ativista vira celebridade na Grécia

Animal ficou famoso ao participar de manifestações em Atenas

Salsicha é um cão corajoso que não demonstra medo do fogo nem dos policiais
Reuters

Salsicha é um cão de rua que se tornou uma celebridade ao participar dos protestos contra o parlamento grego em Atenas nos últimos meses.

Ele apareceu na capa de quase todos os jornais da Grécia e abanou o rabo em telas de TV e sites em todo o mundo.

Na imagem, Salsinha aparece latindo para policiais da tropa de choque que se protegem de uma bomba de gasolina lançada pelos manifestantes.

O vira-lata é um cão muito amável. Ele vive na praça Syntagma, em Atenas, e participa de todos os motins que ocorrem na região.

Algumas pessoas o chamam de Kanellos (em português, canela), mas o município de Atenas, que o conhece desde 2006 como o cachorro número 1842, prefere chamá-lo de Loukanikos (em português, salsicha).
Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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