quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Cães tem sentimentos!!

HAPPY DOGS - BRAZIL

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HAPPY DOGS - BRAZIL
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Chegada de um animal de estimação em casa melhora comportamento de crianças autistas

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução 

Uma pesquisa publicada no periódico PLoS One mostrou que o contato com animais de estimação pode ter um efeito positivo no comportamento de crianças autistas.

Segundo especialistas do Centro de Pesquisa do Hospital de Brest, na França, pessoas com a síndrome que passam a ter um cão ou um gato, por exemplo, depois dos cinco anos de idade podem apresentar um melhor relacionamento com outras pessoas do que os indivíduos que já nascem em lares com a presença algum bicho ou que passam a vida sem conviver com um.

No artigo, os autores explicam que, embora a terapia envolvendo contato com animais já venha sendo recomendada a crianças com autismo há algum tempo, os resultados concretos dessa abordagem nunca haviam sido estudados.

Participaram da pesquisa 260 indivíduos de seis a 34 anos que tinham a síndrome. As pessoas que passaram a ter algum animal de estimação a partir dos cinco anos de idade apresentaram melhora em alguns aspectos específicos do comportamento social: elas se sentiam mais confortáveis e se mostravam mais solidárias quando se relacionavam com outras pessoas do que pacientes que nunca tiveram um animal.

Os participantes que já nasceram em casas com a presença de animais também mostraram uma melhor relação social, embora menos intensa do que o outro grupo. Para os autores do estudo, esses resultados devem incentivar outras pesquisas que aprofundem os mecanismos envolvidos na relação entre pessoas com autismo e animais.

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blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Saiba como adaptar a casa para seu bichinho de estimação

Eles já ganharam carrinhos de passeio e calçados para não sujar as patas, e podem se deliciar com iguarias até então presentes somente no cardápio humano, como sorvete e cerveja. Mas o tratamento correto dos animais de estimação não deve se limitar a mimos desse tipo. É preciso pensar neles também ao planejar o imóvel.
A primeira regra, de acordo com a arquiteta Flávia Soares, de Belo Horizonte, é tentar aos itens de segurança. “É a mesma preocupação que se tem com as crianças pequenas. Não é correto expor os materiais de limpeza e nem deixar as tomadas sem tampões e as janelas livres, sem telas ou outro tipo de proteção contra acidentes”, comenta. “Essas são mudanças necessárias que devem ser feitas em todas as residências, seja qual for a área”, completa.



O próximo passo, segundo ela, é integrar as medidas de segurança aos elementos estéticos. “Uma boa ideia é usar móveis, como um armário rústico, para montar a casinha dos bichos. Isso faz com que a funcionalidade não destoe da decoração nem tome muito espaço”, sugere. Quem dispõe de uma área maior pode montar um cantinho especial. “A varanda é uma das opções, já que é arejada e costuma ser grande. Por ali, é possível colocar os brinquedos e os espaços para o animal dormir e fazer as necessidades”.
O arquiteto Rico Mendonça, de Florianópolis, comenta que é possível fazer mudanças na área de serviço, de modo a facilitar, principalmente, a limpeza. “Você pode colocar o rebaixo do piso de maneira a deixar escoar os dejetos líquidos em direção ao ralo. Mas antes é preciso acostumar o cachorro ou gato a usar aquele espaço”, lembra. Ele também sugere que os pisos da casa ou do apartamento sejam de cerâmica e de PVC, ambos com um diferencial térmico que agrada aos animais nos dias quentes. “Um piso de madeira, por exemplo, dificulta o caminhar dos bichos, pois eles escorregam com facilidade nesse tipo de material”.

Outra dica de Flávia é evitar o uso de alguns itens decorativos. “Os tapetes e os sofás revestidos com tecidos mais finos não combinam muito com a rotina dos animais. Eles gostam de se esfregar e de arranhar esses materiais”. Quem não quer abrir mão dessas peças pode optar por capas de tecidos sintéticos nos assentos e por revestimentos de metal nos pés das mesas e cadeiras. “Isso vai de acordo com o gosto do morador e com o comportamento do animal”, aponta.

Tratado como ‘filho’, animal de estimação vive mais

Guigui é uma cadela da raça maltês com nome e sobrenome: Maria Guilhermina Smallmarts. Cega há dois anos, as caminhadas na rua resumem-se hoje a andar pelo apartamento onde mora, em Ribeirão Preto.

Por recomendação do veterinário, a alimentação também é mais leve –ração light. Os cuidados a mais se devem ao fato de Guigui já ser uma senhora, com seus 16 anos.

A exemplo da maltês, é cada vez mais frequente a longevidade entre cães e gatos de estimação, tratados muitas vezes quase como filhos.



Se cães de pequeno porte viviam entre 10 e 12 anos, em média, a longevidade atualmente ultrapassa os 15 anos. Os maiores, antes com vida útil entre seis e sete anos, chegam com mais frequência aos 13, diz Mirela Tinucci Costa, docente de veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Jaboticabal.

Um fenômeno típico dos homens, a maior longevidade animal tem sido vista nesta década, principalmente nos últimos cinco anos.

Com os gatos, cuja idade média varia entre 15 e 18 anos, há os que chegam aos 25.

Com a expectativa de vida animal maior, passou a ser comum entre veterinários o uso de palavras como idoso, terceira idade e geriatria.

Saúde em dia
A maior preocupação dos donos em levar o bicho ao veterinário somou-se ao avanço do diagnóstico. Um exemplo é o uso de aparelhos sofisticados para identificar doenças como o câncer e, assim, iniciar cedo o tratamento.

Aparelhos de tomografia, antes restritos aos homens, já existem há ao menos dois anos em hospitais veterinários do país, diz a docente.

Guigui, por exemplo, já passou por tomografia. “Hoje eles recebem mais a nossa atenção, mesmo com o ser humano trabalhando tanto”, diz a dona, a empresária Lília Sanches Machado, 65.

A pintcher Krika, da juíza aposentada Cristina da Silva Ramos, 64, impressiona até os veterinários por sua longevidade: tem 19 anos.

Perdeu alguns dentes e já dorme mais, mas ainda assim exibe algo valioso notado pelos pesquisadores: animais que não só vivem mais, mas com qualidade de vida.

Outro fator para a longevidade animal é a alimentação, hoje melhor, avalia o consultor científico da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, Saliem Sayegh.

Até doenças típicas do humano idoso estão mais frequentes em bichos, como o mal de Alzheimer em cães.

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blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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AMOR VERDADEIRO, NÃO TEM PREÇO!!

Bichos no Face

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