segunda-feira, 28 de março de 2011

Corpo de Bombeiros resgata gato no rio Tamanduateí.

Animal foi encaminhado para o Centro de Zoonose de São Paulo.

Crédito: Luiz Guarnieri/AE

Soldados do Corpo de Bombeiros foram acionados para resgatar um gato no rio Tamanduateí, nesta segunda-feira (28). O acidente aconteceu próximo a estação Armênia, na região central de São Paulo.
Após o resgate, o animal ganhou o carinho dos agentes da corporação e foi encaminhado para o Centro de Zoonose da capital.



Prédio exclui área de crianças e cria creche para cachorros.

Na Vila Madalena (zona oeste de São Paulo), um prédio em construção na rua Fradique Coutinho tem piscina, academia, salão de festas, sauna, sala de jogos e uma área para cães. E nada de playground infantil.

Não tem nada para as crianças, nem parquinho?

"Infelizmente, não", diz o corretor Alex Xavier da Silva.


A explicação: no centro da vida boêmia do bairro, o perfil dos moradores do apartamento de 100 m2 --vendido a R$ 1 milhão-- é de solteiros ou de recém-casados sem filhos, mas com cachorros.


Dos últimos 20 prédios construídos pela Gafisa em São Paulo, 11 têm cachorródromos. As benfeitorias vão de pet shops equipados para banho e tosa a áreas para adestramento com equipamentos para exercícios, como pneus para saltos, obstáculos para corridas e túneis.


"Essas áreas surgiram de pedidos dos compradores e da necessidade de criar ambientes. A parte de animais deu muito certo. É muito utilizada pelos donos", diz Melina Fanny Iossephides, gerente de produtos da Gafisa.



Rogério Bonfim brinca com Bono na creche para cães construída


no prédio onde mora, no Real Parque, em SP.


Crédito: Letícia Moreira/Folhapress


Em alguns bairros, a motivação foi a segurança. Cercado de favelas, um prédio no Morumbi (zona oeste) com 260 apartamentos e 120 cachorros construiu um playground canino porque os donos sentiam-se temerosos de andar com animais à noite pela redondeza. Num prédio do Real Parque (zona oeste), onde mora o bernese Bono, de 50 kg e 1.80 m quando está de pé, os moradores (60 apartamentos e 25 cães) se reuniram para criar um cachorródromo de 50 metros de dimensão.


Vão pagar R$ 50 mil pela obra e contrataram um recreador --R$ 40 por dia, por cachorro-- para trabalhar das 8h às 16h na distração e adestramento dos animais. "É como se fosse uma creche para os cachorros. Nosso prédio já tem mais cães que crianças", afirma o publicitário Rogério Bonfim.


A preocupação com o bem-estar dos bichos, explicam especialistas em comportamento animal, decorre da maior presença dos cachorros na vida das pessoas.


Antes usados como cães de guarda em casas, os cachorros vivem agora em apartamentos e são tratados como membros da família. E isso fez com que as construtoras criassem novos espaços para essa nova realidade. "O playground canino nos prédios melhora a qualidade de vida dos cachorros, mas é importante que os machos sejam castrados e que as fêmeas não estejam no cio para não dar confusão", diz Raquel Hama, especialista em comportamento animal da creche canina Dogplace.


VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO DE SÃO PAULO


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