terça-feira, 7 de agosto de 2012

Cães de campeão olímpico fazem pose com medalhas

Tenista Andy Murray, da Grã Bretanha, 
publicou registro divertido em rede socia

Mascotes do tenista Andy Murray posam cheios de pompa com as duas medalhas olímpicas
do atleta britânico, que aparece à direta da imagem acima
Montgem R7/Twitter/Getty Images

O tenista britânico Andy Murray mal teve tempo de curtir suas duas medalhas olímpicas (de ouro e prata), conquistadas recentemente em Londres, e já teve de abrir mão dos seus dois tesouros. É que Kim Sears, namorada do atleta, resolveu fotografar os dois cachorrinhos do casal com os adereços cobiçados.

Maggie May, a cadelinha, levou a melhor e ficou com o ouro. Já Rusty teve de se contentar com a medalha olímpica de prata.

A foto foi parar no Twitter de Maggie (na verdade, quem criou a conta da mascotinha foi a namorada de Murray) nesta segunda-feira (6), e já virou sucesso mundial.

E não é que os cachorrinhos pareciam muito orgulhosos de carregar as medalhas olímpicas de seu amigão?

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entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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De cobaias a pets: como micropigs se tornam animais de estimação?

Já faz alguns anos que micropigs disputam espaço com cachorros e gatos nas residências familiares dos Estados Unidos e da Europa. Depois de virar animal de estimação de George Clooney, David Beckham, Paris Hilton e Reese Witherspoon, esse tipo diminuto de suíno, de até 25 kg e 40 centímetros, começa a ganhar os lares brasileiros. É fácil se encantar com o focinho minúsculo e as patinhas pequenas dos filhotes. Um pouco mais difícil é entender como eles podem ser tão menores do que os porcos das fazendas.



Jane Croft, a primeira criadora de micropigs do Reino Unido, não esperava o sucesso de sua
 “Little Pig Farm” (Fazenda de Pequenos Porcos) 

 Foto: Arquivo pessoal /Jane Croft

Reduzir o tamanho de um porco não foi ideia de uma dona de casa entediada. O objetivo era utilizá-los em laboratórios, com o intuito de facilitar pesquisas científicas. Aníbal de Sant’Anna Moretti, doutor em Anatomia dos Animais Domésticos e Silvestres pela Universidade de São Paulo e professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia na mesma instituição explica: “Depois do rato, o suíno é o animal escolhido para estudos biomédicos por causa da semelhança ao homem em vários aparelhos, como o digestivo, o circulatório, entre outros”. Como o suíno normal pode atingir 500 kg, a redução de peso e tamanho tornam mais práticos os estudos em laboratório.

Conforme Moretti, o estudo programado para o desenvolvimento de uma população de suínos em miniatura, geneticamente selecionados para a redução de tamanho, iniciou-se no Instituto Homel da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, em 1949. A fim de produzir animais com peso mais próximo do humano – e, dessa forma, aplicar testes de medicamentos mais acurados -, os cientistas principiaram um processo de cruzamento envolvendo porcos cada vez menores.

Assim, várias linhagens foram criadas para atender à demanda de pesquisa biomédica. Na linhagem Minnesota, por exemplo, o peso médio, aos 140 dias de idade, é de 18 kg, tendo o suíno normal, nessa idade, 100 kg. Na linhagem Yucatan, os porcos chegam a 20 kg em seis meses e a 50 kg em 1 ano.
Dos laboratórios para casa

Um porco normal pode chegar a 500 kg na fase adulta. Poucas pessoas teriam condições ou intenção de levá-lo com esse peso para dentro de sua residência e tratá-lo como animal de estimação. O micropig, por outro lado, pode ser mais carismático: raramente passa de 25 kg e 40 centímetros.

Mesmo assim, Jane Croft, a primeira criadora de micropigs do Reino Unido, não esperava o sucesso de sua “Little Pig Farm” (Fazenda de Pequenos Porcos).

“Nunca imaginei que a demanda seria tão grande, apesar de saber que os porcos são tão inteligentes e amorosos”, conta. A britânica passou um ano procurando pelo menor porco possível para dar início a sua criação. Ela encontrou a linhagem dos “mini pot-bellied pigs”, de origem vietnamita, alguns descendentes de porcos especialmente criados para experiências médicas na Dinamarca e na Alemanha.

Em 2009, ano em que o primeiro filhote nasceu, Jane ganhou manchetes de jornais e revistas, vendeu porquinhos para famosos – como Rupert Grint (Rony, da série Harry Potter) – e escreveu um livro, chamado “This Little Piggy” (Este Pequeno Porquinho).
Em 2011, porém, a fazenda de Jane recebeu diversas críticas de supostos clientes que teriam comprado micropigs que cresceram muito além do prometido. Esse, aliás, é um dos problemas de quem procura esse animal de estimação, já que alguns porquinhos filhotes podem ganhar corpo aos três ou quatro anos de idade, revelando um tamanho indesejado para a sala de estar do dono.

Para evitar essa surpresa, Flávia Abade, criadora de micropigs em São Roque (SP), recomenda que os compradores busquem referências antes de fechar o negócio. Ela afirma que, em sua criação, iniciada em 1998, procura produzir animais cada vez menores. “É uma mistura de duas raças doadoras de sua genética, o porco vietnamita e o cerdo enano, este último oriundo do Uruguai”, esclarece. Essa busca pela miniaturização, contudo, acarreta uma fragilização da saúde dos animais. “São menos resistentes a doenças, portanto o cuidado com os filhotes deve ser maior”, afirma. Segundo ela, não haverá problemas de saúde tomando os cuidados corretos.

Fonte:

blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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