sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Cadela cega conta com cuidados de "amiga" como cão-guia


Aos 18 meses de idade, Lily perdeu a visão. A cadela sofre de uma doença chamada entrópio, que ataca as pálpebras e o globo ocular, e os veterinários precisaram retirar seus olhos.

Desde então, a cachorra ganhou a companhia inseparável de Maddison. Há cinco anos, as duas cadelas comem, brincam e dormem juntas. Muitas vezes, passam dias ligadas por uma coleira sem qualquer briga e Maddison acaba sendo uma espécie de cão-guia para Lily.

Em julho, os antigos donos decidiram entregar a guarda das cadelas a um centro de adoção de animais em Shroshire, na Inglaterra. “Eles alegaram não poder mais cuidar financeiramente das cachorras”, contouLouise Campbell, membro da equipe do local.

Agora, os funcionários procuram um novo dono para a dupla de cães. “Quem quiser adotar uma, terá que levar a outra. Elas não vivem sozinhas”, disse Louise.

Juliana Bacci
Foto: Daily Mail
Fonte:
Colunas.globorural.globo.com/planetabicho
Link:
http://colunas.globorural.globo.com/planetabicho/2011/10/21/cadela-cega-conta-com-cuidados-de-amiga-como-cao-guia/

Gatos de raça de laboratório surpreendem por tamanhão

Esses felinos foram desenvolvidos nos Estados Unidos para serem enormes

Uma veterinária apresentou a raça de gatos maine coon, original do estado do Maine, nos Estados Unidos, o felino chama a atenção pelo seu tamanho.
Os gatos da raça maine coon são muito maiores que os convencionais, pesando em torno de 9 kg.
A raça foi desenvolvida em laboratórios americanos a partir da mistura genética entre gatos selvagens e gatos convencionais já grandes. O resultado foi um felino de estruturas grandes.
A veterinária explica que os cuidados com essa raça de gato são muito semelhantes aos cuidados com um gato comum.
O diferencial é que os maine coon têm pelos longos e por isso exigem banhos e escovação regulares, e por causa do tamanho ele precisa de mais comida que os animais comuns.
O preço de um felino dessa raça varia de R$ 2.500 a R$ 4.000.

Do R7, com Balanço Geral SP
Fonte:
Entretenimento.r7/bichos/noticias
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Cães têm tratamento “de gente” em feira especializada, em SP


Terapias e equipamentos geralmente utilizados para o bem estar de seres humanos são a base para novas tecnologias e ideias no mercado “pet”. Uma feira em São Paulo reúne expositores de todo o país até esta quinta-feira (20). Saiba mais

Fonte:
Noticias.uol./ultnot/multi
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Cachorro motiva quem tem preguiça de treinar

Animal incentiva a melhora do condicionamento e o gasto de calorias.

Quem gosta de cachorro tem um motivo extra para ter um deles em casa. Os passeios com o animal são uma desculpa perfeita para manter a boa forma. “Um animal bem adestrado é ótima companhia para caminhadas diárias”, afirma o professor Marcelo Augusto Capella, sócio da SP Fit Club. O adestramento é indicado tanto para evitar acidentes quanto para que seu amigo permaneça concentrado durante a atividade (se ele parar a cada árvore ou poste, por exemplo, você terá dificuldade para pegar o ritmo do exercício).

No início de um programa de treino, ter um animal para passear até ajuda na melhora do desempenho. Isso porque você vai acabar praticando sua atividade duas vezes por dia: numa delas com foco no desempenho e, na outra, transformando o passeio numa maneira de queimar mais algumas calorias.

Mas não é aconselhável correr com o cachorro, segundo o professor da SP Fit Club. Isso porque, caso o animal se distraia, pode acabar acontecendo algum acidente ou uma lesão mais séria no seu corpo. Também é preciso ter atenção com a coleira, que precisa ser leve para não provocar dores ou cãibras nos braços. Você também precisa ajustá-la num tamanho que não prejudique os movimentos dos braços, evitando forçar demais os ombros e os punhos.

Um cuidado necessário, antes de percorrer quilômetros com seu cachorro, é descobrir o nível de esforço que ele suporta. Raças com patas mais curtas, como os dachshunds, têm dificuldades. Dálmatas, galgos e os vira-latas tendem a ser parceiros de fôlego e disposição invejáveis.

“Uma idéia é passear com o cão para a fase de aquecimento. Depois, durante a corrida, você deixa o animal em casa ou preso em algum lugar fora de perigo”, afirma o professor. Nas pausas, lembre-se da hidratação sua e do cão, principalmente nos dias mais quentes.


Fonte:
Blogs.jovempan.uol/petrede
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Levar um “beijo” de seu cão não faz mal

Crédito Imagem: Pet Rede

Estudo demonstra que levar uma lambida do cachorro ou dividir a cama com ele não oferece tanto risco à saúde como se pensa

Uma pesquisa realizada pela veterinária Kate Stenske, da Kansas State University, mostrou que o contato próximo entre cães e os seus donos não traz riscos para a saúde humana. Segundo a pesquisadora, dormir ao lado do cão de estimação ou levar uma lambida no rosto não causa doenças.

O estudo de Kate, que será publicado na próxima edição do American Journal of Veterinary Research, analisou os riscos relacionados à bactéria Escherichia coli, causadora de problemas comuns como infecções intestinais. Para isso, a veterinária coletou amostras de fezes de cães e de seus proprietários.

A pesquisa demonstrou que, na maioria dos casos, o micro-organismo encontrado nos seres humanos é mais resistente – e, por isso, mais perigoso à saúde – do que o encontrado entre os cães. Em 10% dos casos, cães e seus proprietários compartilhavam o mesmo tipo da bactéria E. coli. Isso quer dizer que, na maior parte das vezes, os humanos são mais perigosos para os cães – ao transmitir uma bactéria mais resistente – do que o contrário. Apesar disso, Kate recomenda sempre ter bom senso na prática da higiene pessoal: é fundamental lavar bem as mãos antes de preparar alguma refeição ou de brincar com seu cachorro, por exemplo.

A veterinária afirma ainda que o interesse pelo tema nasceu em função da relação quase paternal que os donos desenvolvem com seus cachorros de estimação. “Há estudos que mostram que 84% das pessoas dizem o cão é como um filho para eles”, diz. Para Kate, a conclusão de seu estudo traz vantagens físicas e psicológicas para cães e proprietários, uma vez que libera os carinhos entre eles.

O próximo passo, segundo Kate, é analisar a relação da E. coli em gatos e seus proprietários. Segundo a veterinária, o estudo pode trazer novidades sobre o tema, já que a relação entre felinos e humanos é diferente da nossa relação com os cães.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol/petrede
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Cão e gato: manual de instruções

Crédito Imagem: Pet Rede

Aqui vão 15 respostas àquelas dúvidas que você sempre teve sobre seu bicho e ainda não tinha encontrado boas explicações

1. Por que gato abre a boca ao cheirar algo?
O paladar e o olfato do felino estão ligados. Ele sente melhor o cheiro se também o sentir pela boca.

2. Por que o cão levanta a perna para fazer xixi?
Cães e gatos marcam o território com urina. Totós levantam a perna para fazer xixi mais alto e, assim, demarcar um espaço maior.

3. O que é o “amassa-pão” dos gatos?
Filhotes fazem isso com as patas enquanto mamam na mãe. Adultos não perdem o hábito e “amassam” nosso colo!

4. Cães latem quando ouvem latidos. Por quê?
É uma forma de comunicação do bando. Se seu cachorro ouvir o vizinho latindo, vai querer “responder”.

5. Por que gato vive se lambendo?
Gatos se lambem para tirar os pêlos mortos, cujo cheiro pode ser sentido de longe pelas presas.

6. Por que cães gostam tanto de roer ossos?
Cães selvagens abatem presas grandes e roem para aproveitar toda a carne, absorver cálcio e limpar os dentes. Já os gatos caçam animais pequenos, com ossos fáceis de quebrar. Cães de estimação que passam o dia roendo por puro tédio podem perder os dentes! Ofereça ossinhos de couro, que são bem macios.

7. Por que gatos se esfregam na gente?
Por carinho, e também para deixar o cheiro deles “pegar” no nosso. É como se falassem: “Você me pertence!”.

8. Cão e gato brigam mesmo?
Gato tem medo de animais maiores. Ao se deparar com um cão desconhecido, costuma se comportar como uma presa perfeita: caminha agachado, se move devagar e sai correndo de repente, atiçando o instinto predador do cão. Mas os dois convivem numa boa se forem criados juntos.

9. Como o gato faz ronrom?
Há várias teorias. Uma delas diz que o som é provocado pela vibração das cordas vocais, quando o gato está feliz. Mas sabe-se que, além do prazer, ele costuma ligar o “motorzinho” quando sente dor ou está angustiado.

10. Quem é mais inteligente: o cão ou o gato?
Depende. O gato aprende por observação e é capaz de abrir janelas e portas de fácil manuseio apenas prestando atenção em como fazemos. Um cão treinado consegue fazer o mesmo.

11. Por que gato odeia água?
Não odeia: o que ele detesta é perder o controle da situação ao ser agarrado e ensaboado na marra. Gato não precisa de banho: ele cuida da própria higiene. Se quiser banhá-lo, vá devagar, molhe-o aos poucos e sempre conversando

12. Como cães “sentem” que o dono vai chegar?
Ele não tem nada de paranormal. O cão escuta melhor que a gente e pode reconhecer o ronco do motor do carro do dono a dois quilômetros! Cães de apartamento ainda contam com os cheiros que chegam de elevador. Por isso, ele fica deitado farejando o corredor e sente a aproximação do dono quando ele ainda está na garagem.

13. Bichos têm mesmo um bom senso de direção?
Sim! Eles conseguem distinguir o cheiro específico da sua casa, da sua rua e do seu bairro. São uma bússola de quatro patas!

14. De onde vem o hábito canino de dar “beijo”?
É um comportamento de filhote, quando eles lambiam a boca da mãe para pedir comida ou mostrar obediência.

15. Por que gatos adoram dormir na beirada de lugares altos?
Eles precisam ter tudo sob controle. Nada melhor do que um lugar alto, de onde se vê tudo que acontece. Mas é preciso cuidado, porque os gatos podem cair da beirada de janelas durante o sono (ou mesmo acordados, se forem muito destrambelhados). Quem mora em andar alto deve ter tela de proteção.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol/petrede
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Contato com cães libera hormônio ligado ao amor

Crédito Imagem: Pet Rede

Adotar um cão como animal de estimação é semelhante a ter filhos, afirmam cientistas. As experiências emocionais vividas pela companhia dos cachorros são equivalentes às da paternidade, segundo aponta uma pesquisa publicada na última edição da revista Hormones and Behaviour. As informações são do jornal britânico Telegraph.

Os pesquisadores descobriram que quando donos de cachorros brincam com os animais, liberam um hormônio ligado à sensação existente no cuidado infantil. Chamado de oxitocina, o hormônio está associado ao sentimento de amor, amizade e paixão, atenuando o estresse e a depressão.

A descoberta foi feita por estudiosos da Universidade de Azuba, no Japão, que recrutaram 55 pessoas. Os voluntários tiveram os níveis de oxitocina da urina analisados 30 minutos após brincarem com seus animais de estimação.

Os cientistas também verificaram a influência do contato visual dos proprietários de cães na liberação do hormônio. Nos testes, metade dos voluntários permaneceu cerca de 20 minutos sem poder olhar diretamente para seus bichos, Em seguida, eles puderam olhar nos olhos dos seus animais.

Após o experimento, os cientistas constataram que o nível de oxitocina dos voluntários havia aumentado em cerca de 20% apenas dois minutos e meio após voltarem a ter contato visual com seus bichinhos.

Com base na avaliação, Takefumi Kikusui – que realizou a pesquisa em parceria com o biólogo Miho Nagasawa -, disse que um aumento no nível do hormônio poderia explicar porque brincar com cães pode melhorar o humor e até mesmo atenuar os sintomas de ansiedade e depressão.

Acredita-se que a oxitocina pode ter desempenhado um papel fundamental na domesticação de cães e lobos, cerca de 15 mil anos atrás. “A razão que me fez essa investigação é porque eu sou um grande amante de cachorros e senti que algo muda no meu corpo quando eu estou em contato com meu cão”, afirmou Kikusui.

“Talvez durante o processo evolutivo, seres humanos e cães tenham vivido juntos para compartilhar experiências sociais, tais como o contato visual e gestual. É por isso que cães podem adaptar-se à sociedade humana”, complementou o cientista.

Um estudo anterior descobriu que os seres humanos aumentam os níveis de oxitocina ao olharem para fotografias de pessoas queridas com mais freqüência.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol/petrede
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