segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Brasileiro gasta R$ 760 por ano com pet

Muitas pessoas não gastam R$ 40 por semana para cortar ou hidratar o cabelo ou para fazer as unhas, mas desembolsam esse valor, ou até mais, para cuidar do bicho de estimação. Pesquisa da consultoria GS&MD – Gouvêa de Souza aponta que os domicílios gastam em média por ano R$ 760 com cachorros e R$ 560 com gatos.

Ao contrário do Grande ABC, onde esse mercado está saturado, no País, o segmento de pet shops deverá alcançar crescimento real de 4,5%, somando R$ 11,2 bilhões neste ano. Apenas o Sudeste representará 52% dessa fatia, segundo a consultoria responsável pelo estudo.


Crédito Imagem: PetRede

A estudante de Direito são-bernardense Alejandra Bonotto Farias Franco leva rigorosamente a yorkshire Meg duas vezes por mês para fazer um verdadeiro tratamento de beleza. Ela calcula gastar quase R$ 1.500 por ano com a cachorrinha de 2 anos e meio. “A Meg é tratada como gente. Além da ração, sua dieta também é composta por cenoura, carne moída e legumes”, enumera.

Os mimos ao pet não ficam restritos à alimentação, pois a yorkshire possui vários brinquedinhos e de vez em quando ganha até sorvete, balas e chocolate, mas fabricados especialmente para cachorros. Meg só não come muito, pois começou a ter problemas de pele, desencadeados pelas guloseimas.

MERCADO – Para o sócio sênior da GS&MD, Luiz Goes, o avanço do setor é amparado pela alta do poder aquisitivo da população, principalmente das classes emergentes, que agora têm mais condições de manter um pet. “O mercado brasileiro tem um potencial muito bom, pois é pouco consolidado. As grandes cinco maiores redes somam apenas 5% do faturamento no setor, enquanto nos supermercados, por exemplo, elas representam 44%.”

O País é o segundo maior mercado do mundo no segmento de pet shops, ficando atrás somente dos Estados Unidos, que movimentam quantia de US$ 48 bilhões. Goes acrescenta que a concorrência entre os pets de garagem é muito grande. A tendência é que parte deles se formalize.

Para alimentar os 98,1 milhões de bichos de estimação dos brasileiros, a indústria de nutrição animal vai produzir neste ano 2 milhões de toneladas de rações. Em 2010, o volume foi de 1,8 milhão de toneladas, sendo que 90% desse montante é destinado para cães. “Cerca de 60% dos domicílios alimentam os pets com as sobras das refeições, em especial as classes D e E”, destaca o diretor da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação, José Edson Galvão de França.

Investimento em loja é a partir de R$ 50 mil
Para investir em um pet shop de pequeno porte é preciso verba mínima de R$ 50 mil, isso depois de analisar minuciosamente a região que pretende abrir o estabelecimento e fazer plano de negócios. A presidente da Associação Paulista de Pet Shops, Silvia Valente, alerta que o ramo está saturado no Grande ABC, mas que as áreas periféricas de São Paulo apresentam boas oportunidades para os investidores.

Proprietária de uma loja em Santo André, Silvia pontua que o faturamento dos estabelecimentos de pequeno porte, maioria na região, não ultrapassa os R$ 20 mil mensais. Os mais abonados que puderem desembolsar R$ 250 mil para abrir um pet shop maior, têm receita bruta média na faixa dos R$ 60 mil. “A concorrência com os pets de garagem, que cobram pouco e não pagam impostos é uma das partes mais difíceis”, diz.

Segundo a executiva da Aspapet, muitos proprietários estão passando o ponto de venda. O engenheiro Fernando Stival, de São Bernardo, que era cliente antigo de um pet comprou a loja que frequentava há seis meses. “Acredito que o mercado está promissor. É preciso identificar as necessidades dos clientes e investir no que dá resultado.”

Assim que assumiu a empresa, Stival comprou uma máquina de secar cachorros que custa R$ 7.000. A meta é adquirir mais outra até o fim do ano e dobrar para 80 o número de atendimento nos dias de pico.

O sócio sênior da consultoria GS&MD, Luiz Goes, orienta que o ponto deve oferecer serviços além dos produtos. “A margem de lucro é maior na prestação de serviços como banho e tosa. E isso significa elevação nos gastos, pois os equipamentos nem sempre são baratos.”

Na loja de Stival, os serviços de banho, tosa e cirurgia respondem por 85% do faturamento, mantido em segredo pelo empresário. A meta é ampliar o espaço físico da unidade para faturar até 40% a mais neste ano.

Preços ficaram até 25% mais caros neste ano
Cuidar dos animais de estimação ficou mais caro neste ano. os principais serviços contratados nos estabelecimentos como banho e tosa, hotelzinho, consulta veterinária e ração encareceram até 25%, dependendo do local frequentado pelo dono.

A presidente da Aspapet, Silvia Valente, afirma que os reajustes são decorrentes dos repasses das altas nos preços das matérias-primas como shampoo, ração, água e combustível, por exemplo.

No ano passado, deixar o pet para tomar banho e tosar custava em média R$ 20, mas neste ano o preço atual é R$ 25. Se for usar o serviço leva e traz, o valor atual é de R$ 6 contra os R$ 4 cobrados anteriormente, devido às oscilações no preço do combustível.

Para deixar o bicho no hotel da clínica veterinária é preciso desembolsar valor médio de R$ 26, sendo que há menos de um ano pagava-se R$ 20 pela diária. A consulta veterinária ficou 25% mais cara, R$ 50.

TENDÊNCIAS – O principal evento do mercado de animais de estimação, o Pet South America, será realizado entre os dias 18 e 20 de outubro em São Paulo. A edição deste ano mostrará como indústria de produtos e serviços para animais de estimação está em contínuo crescimento e que as tendências de saudabilidade na alimentação também chegaram ao mundo pet.

Como os animais deixaram e ser apenas parte da vida doméstica para obter um papel significativo na saúde e autoestima dos donos, eles estão gastando cada vez mais com esses integrantes da família.

Prova disso é que a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas divulgou em julho a Pesquisa de Orçamento Familiar brasileira e revelou que os paulistanos gastam mais com a alimentação de seus pets do que o consumo de feijão. A fatia para compra de comida dos animais de estimação é de 0,55%, maior do que 0,39% de feijão.

O diretor da Anfalpet, José Edson Galvão de França, afirma que nos Estados Unidos, parte das rações já são fabricadas com ingredientes orgânicos, livres de agrotóxicos. Outra novidade é a confecção de comedouros sem cheiro de plástico, que em breve chegarão ao País.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Hidroterapia faz cão voltar a andar após acidente que o deixou paralisado

Mesmo com o ceticismo dos especialistas, 
labrador deu a volta por cima

O labrador Rusty já corre pelos campos da casa comemorando a recuperação

Com apenas oito anos o cachorro Rusty já tem uma comovente história de vida.

Em maio deste ano, o labrador ficou gravemente ferido ao ser atropelado. O acidente deixou lesões na coluna do bichinho, que ficou com as patas traseiras e o rabo paralisados. Sua recuperação foi desacreditada pelos médicos.

Rusty estava na casa de veraneio de seus donos, localizada no sul da França, quando o acidente aconteceu. Ao sair correndo pela rua, ele sofreu um forte impacto ao bater de frente em uma van e ser arremessado longe, segundo informações do The Corby Group.

Seus donos, Andrew e Judith Hammond, investiram nas poucas chances de recuperação, e Rusty começou a fazer fisioterapia aquática. Surpreendendo a todos, o cachorro voltou a andar apenas quatro meses depois do acidente.

Atualmente, ele já faz suas atividades de cão de caça. Acompanhe as fotos da recuperação impressionante!

Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Menino de 9 anos pega bote para salvar cães ilhados em Itajaí, SC

Na cidade, água ‘engoliu’ casas e alagou bairros inteiros.
Dois cachorros estavam presos em casa que ficou isolada.

Gustavo Henrique Morelli, 9, salvou seus dois cães
da enchente (Foto: Rosanne D'Agostino)

“Alegria.” É como define Gustavo Henrique Morelli, de nove anos, o que sentiu quando reencontrou seus dois cachorrinhos, Simba e Pink, depois de pegar um bote para resgatá-los na casa onde mora, que ficou isolada em um dos bairros de Itajaí, Santa Catarina, em razão das enchentes que atingem o estado desde a quarta-feira (7).

Em Itajaí, as cheias chegaram depois de atingir mais de 100 mil pessoas em Blumenau. A diminuição do nível das águas do rio Itajaí-Açu, que alagaram mais de 390 ruas na cidade, para o município vizinho significa que o curso do rio está seguindo diretamente para o rio Itajaí.

Neste sábado (10), os moradores começaram a sentir a força dos alagamentos, que ‘engoliram’ casas e deixaram vários bairros submersos.

Desde sexta, Gustavo queria voltar para buscar seus cãezinhos, mas as águas tomaram todas as ruas do bairro, na entrada de Itajaí. No local, a maioria das casas está com o primeiro andar submerso, algumas há três dias. De outras, só é possível ver o telhado.

“Eu ficava pensando no que ele estava pensando”, conta Gustavo. O resgate aconteceu apenas neste sábado, quando já não havia mais previsão de as águas baixarem. Os cães estavam no segundo andar, isolados. “Colocamos todas as coisas para cima e saímos”, conta a mãe do menino herói.

Com o avô e o pai, Gustavo partiu de bote rumo à casa. Seguiu por cerca de 50 metros de água barrenta, e retirou os cãezinhos. Também cuidou para que não caíssem o barco até a chegada à margem, quando ganhou festinha dos bichinhos e dos vizinhos orgulhosos.

“Senti alegria, e acho que ele também”, diz o menino, envergonhado da proeza. Agora, a família espera apenas que o nível do rio baixe e que possam retornar às casas, para dar início à limpeza, e contabilizar o prejuízo.
Fonte:
G1.globo.com/brasil/noticia
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Ellen Jabour passeia com o seu cãozinho pela praia

Apresentadora foi flagrada descansando com seu vira-lata após manhã de caminhada
Do R7

Ellen Jabour, que passa parte da semana em São Paulo a trabalho,
 aproveitou o sábado para passear com seu cachorrinho 
pela orla da Barra da Tijuca, no Rio
Crédito Imagem: Adilson Lucas/AgNews

A apresentadora da MTV, Ellen Jabour foi flagrada neste sábado (10) passeando com o seu cachorrinho pela orla da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Com um shortinho, regata e fones de ouvido, a loira aproveitou o dia com o seu cão vira-lata, com o qual sempre costuma circular pelo calçadão da praia.

Depois de dar uma caminhada, Ellen resolveu descansar com o seu animal de estimação e colocou o pequeno em seu colo. Uma fofura!

Depois de caminhar com o seu cachorrinho pela praia, 
Ellen descansa com o pequeno no colo 
Crédito Imagem: Adilson Lucas/AgNews

Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticia
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Cão 'vira' travesseiro em Taiwan

Dono 'dormia' sobre o cachorro em gramado durante show em Taipei.
Cena foi flagrada por Chiang Ying-ying.
Homem 'usa' seu cão como travesseiro em gramado em Taipei, 
Taiwan, neste domingo (11).
 Eles assistiam a show em homenagem às vítimas do 11 de Setembro nos EUA.
(Foto: Chiang Ying-ying/AP)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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