segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Grande pra cachorro

Cachorro grande só se morar em casa com um quintal generoso, certo? Nada disso. Você pode conviver com animais de qualquer porte independentemente da metragem”, garante o consultor de adestramento Wagner Ávila. Mas, para isso, ele alerta: o cão precisará ter uma rotina de exercícios, disciplina e afeto.

Exercícios
Antes de ter um cachorro, procure conhecer as habilidades da raça. Geralmente, cães de caça são mais enérgicos e vão precisar de longas caminhadas até se sentirem cansados. Caso contrário, virarão sua casa de cabeça para baixo. Mas, atenção, é sempre bom consultar um veterinário para não exagerar na malhação. Prefira horários frescos e não se esqueça de hidratá-lo antes, durante e depois dos exercícios.

Disciplina
Por mais que contrate um profissional para auxiliá-lo, a responsabilidade pelo adestramento é exclusivamente sua. Se, durante o processo, for necessário recorrer algumas vezes às palmadas, saiba o momento correto de aplicá-las. “O cachorro sai correndo e, quando volta, você bate. Assim, ele vai entender que voltar é errado”, exemplifica Wagner. Para dominar o assunto, consulte profissionais, sites e livros especializados. Lembre-se: assim como acontece com os seres humanos, sempre é tempo de aprender.

Afeto
“O carinho não pode ser a premissa, deve ser a consequência”, alerta o consultor. Ou seja, se o cachorro se comportou bem durante o passeio, agrade-o na volta, mas cuidado para não mimá-lo demais. “Se deixá-lo dormir em sua cama, ele poderá se considerar no mesmo nível hierárquico que você”, compara. Por isso, imponha limites e deixe claro, desde o início, quem é o líder.

O Angá é um cão de 11 anos da raça Cane Corso. Ele está no sofá sim, mas só porque seu dono, o consultor de adestramento Wagner Ávila, deixou.


Texto Adriana Fricelli | Foto Sidney Doll | Produção Andressa Alves | Ambientação Futon Company


Fonte:
R7.portaldecoracao.com.br/decoracao/Portugues
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Cadela é encontrada 8 anos depois e a 5 mil quilômetros de casa

'Petunia' sumiu na Virgínia e foi achada na Califórnia.
Dona foi localizada porque animal tinha chip de identificação.

Uma cadela que desapareceu em 2003 no estado da Virgínia, nos EUA, foi encontrada oito anos depois e a quase 5 mil quilômetros de distância, segundo reportagem da emissora de TV "KCRA".

O animal foi achado na semana passada no condado de Yuba, na Califórnia.

Meg Eden estava passeando com seus cães quando achou a cachorra. Ela a levou para sua casa e depois para o serviço de controle de animais do condado.



A cadela Petunia (Foto: Reprodução de vídeo)

Como a cadela tinha um microchip de identificação, o abrigo conseguiu identificar sua dona, Kristen Pruitt, que mora na Virgínia.

Ela contou que "Petunia" havia sumido durante a celebração do Dia de Ação de Graças de 2003.

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Conheça a rotina dos bichos que são celebridades da TV

Aulas de adestramento e mimos para relaxar fazem parte do dia a dia das fofuras

Assim como as celebridades humanas, os bichinhos das propagandas também têm os seus momentos de estrela.

Para que tudo dê certo na hora da gravação, o bicho precisa de adestramento e, com isso, acaba ficando estressado.

Afinal , o beijinho combinado, uma brincadeira e até mesmo um latido precisa ser coordenado – o que resulta em dias e até meses de adestramento.

Mas como todo o esforço tem a sua recompensa, os mimos para os bichinhos incluem sessões de acupuntura a laser (a R$ 80 a sessão), rolinho de massagem para relaxar e até drenagem com uma pedra importada da China depois de um dia estressante.

Assista ao vídeo e saiba como é o dia a dia dessas fofuras:

Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Gatinha perde a mordomia por conta de nova lei nos EUA

Fiscais determinaram que Matilda terá de abandonar o saguão do hotel Algonquin

Na mira da lei, a gatinha Matilda, 
xodó do hotel Algonquin, está com seus dias de mordomia contados
Stan Honda / AFP Photo

A gatinha Matilda tem pouco tempo para continuar aproveitando a mordomia da qual desfruta no tradicional hotel Algonquin, em Nova York. Um dos 'hóspedes' mais nobres do estabelecimento, ela não poderá mais habitar o ambiente do saguão.

Tudo porque uma nova lei de higiene foi aprovada na cidade. A lei, uma iniciativa do Departamento de Saúde e Higiene Mental dos Estados Unidos, proíbe que animais convivam com humanos no mesmo lugar onde são servidas comidas.

Acesse a galeria para ver mais fotos de Matilda

O azar de Matilda é justamente o fato de que, no saguão, o hotel oferece bebidas e lanchinhos a seus clientes, para embalar o bate-papo. O hotel tirou nota C por conta disso, na avaliação dos fiscais.

Para retomar a nota A, o Algonquin, que acolhe gatos na casa desde 1930 e é muito popular pela prática, precisará acabar de uma vez
por todas com o costume. Os clientes, fãs da gata Matilda, não aprovam a nova lei. Mas isto não fará diferença na determinação.

Matilda, o décimo felino a emprestar sua graça à paisagem do hotel, terá de sair.

Gatos e toxoplasmose: mitos e verdades

Saiba por que não é preciso ficar sem seu felino de estimação 
para ter uma gestação saudável

A gravidez é um momento especial na vida de toda mulher, e ter um bebê é motivo de muita felicidade, mas também de preocupação. Quando a família tem gato em casa, então, é comum uma maior precaução em relação à saúde da mãe e da criança. E muitas pessoas, por falta de informação e por influência da dramaturgia, - que às vezes presta um desserviço à população- resolvem dar seus bichanos.


Consumo de carne crua ou mal-cozida é o principal fator de contaminação
Crédito: Flickr/CC - tlr3automaton

Como a toxoplasmose é transmitida?
É muito mais fácil uma pessoa contrair a toxoplasmose pela ingestão de carne crua ou mal-cozida do que através do seu gatinho. Em grande parte dos casos, o indivíduo já exposto ao parasita não apresenta sintomas e adquire imunidade natural à doença.

Estudos revelam que, na população adulta, 50 a 70 por cento da população brasileira já apresentaram infecção pregressa, e a maioria não apresentou sintomas. No Rio Grande do Sul, onde o consumo de carne é mais alto, esse número ultrapassa 90 por cento. Isso porque o protozoário que causa a enfermidade fica hospedado nos animais utilizados como alimento. O parasita também pode ser encontrado na água e terra contaminadas.

Uma vez desenvolvido anticorpos, as chances de se infectar novamente são muito pequenas.Thomas Graves, médico veterinário do Hospital-Escola da Universidade de Illinois, afirma que pessoas e animais com maior risco de contrair doença são aquelas cujo sistema imunológico está debilitado, como portadores de HIV e pessoas que estão passando por quimioterapia.

Por que os gatos levam a má fama?
Felinos criados fora de casa, ou seja, que costumam explorar as redondezas, geralmente são caçadores e podem ser infectados se comerem presas hospedeiras do protozoário - chamado Toxoplasma gondii - como passarinhos e ratos. E ,assim como os humanos, se entrarem em contato com terra ou água contaminada, poderão contrair a doença. Também é comum os bichanos serem assintomáticos.

Medidas simples de prevenção
O parasita fica nas fezes do felino, portanto, se você é gestante e for manusear a caixa sanitária, use luvas e lave as mãos imediatamente. Melhor ainda é pedir para um amigo ou o seu companheiro cuidar dos utensílios do gato.

De qualquer forma, o protozoário da doença leva vários dias para atingir o estado infeccioso quando está fora do corpo do animal. Portanto, o ideal é limpar diariamente a caixinha de areia.

Quando for preparar comida, lave os utensílios e a superfície que entrou em contato com a carne, e não manuseie outros alimentos crus como saladas no mesmo lugar para evitar a contaminação.

Se for cuidar do jardim, use luvas e lave as mãos assim que acabar de mexer na terra.

“O que é triste sobre toxoplasmose em gravidez é que o risco de contaminação através de um gato que fez parte por longo tempo da família é muito baixo. Não há uma real justificativa, na minha opinião, recomendar que o felino seja dado a outra pessoa por causa da gestação”, ressalta a médica veterinária Lorie Huston, membro da Associação Americana de Medicina Veterinária.

Por isso, não abandone seu bichinho se estiver grávida; toxoplasmose não é coisa de gato. Converse com o veterinário e escolha um obstetra informado e competente. Com as precauções necessárias, é possível ficar bem longe da doença, e perto do seu gatinho.

Fonte:
Petmag.uol.com.br/artigos
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Sebastian sofreu graves ferimentos, com diversos ossos quebrados, e hoje passeia por aí com pinos nas patas e saltando ainda mais alto que antes do acidente

Sebastian é o nome dele, mas pode chamá-lo de gato biônico, se preferir. Depois de sobreviver a queda de uma janela do 4º andar, este felino recebeu pinos de metal nas patas e surpreende os veterinários, mostrando que tem mesmo sete vidas.


Mark, Patinsoon e Katrin: Sebastian, o gato biônico
Crédito: News Team International

Resgatado pela RSPCA, entidade que zela pelo bem-estar e direito dos animais, Sebastian mal conseguia respirar depois da queda de uma janela em Edgbaston, Birmingham, na Inglaterra.

Os veterinários deram 10% de chances de sobrevivência para o gato, após o acidente que aconteceu em outubro. Mas, para surpresa de todos, a apenas três meses depois do ocorrido, o felino mostra uma incrível recuperação e está quase completamente “pronto para outra”.

Patisoon Harrigan e sua parceira, Katrin Toots, donos de Sebastian, voltavam para casa em uma noite quando deram falta do bichano. “Chegamos em casa e não o encontramos. Foi aí que vimos uma janela aberta e ficamos devastados quando percebemos que ele poderia ter saído por ali”, conta Katrin.


Pinos colocados nas patas de Sebastian
Crédito: newsteam - NTI

Depois de buscas pela vizinhança e nenhum sinal do gato, o casal recebeu uma ligação da RSPCA, que escaneou o microchip de identificação de Sebastian.

Durante a recuperação, o gato foi alimentado por tubos e recebeu tratamento específico para curar todos os ferimentos.

‘Ele chegou extremamente machucado, os ferimentos eram muito graves. Consideramos 10% de chances de que ele pudesse sobreviver, se passasse das primeiras 24 horas pós-acidente”, conta Mark Barton, veterinário do Manor Vets de Halesowen, West Midlands.

Mas a dedicação do casal a Sebastian foi tanta que todas as previsões pessimistas caíram por terra. Nem o próprio dono acreditou.

“Eles o alimentavam por um tubo em casa e foram muito cuidadosos com ele. Foram colocados pinos nas patas de Sebastian para recompor os ossos quebrados. Foi um trabalho duro”, relembra Patisoon.

Além disso, foram usados suportes externos para as patas, que seguravam os pinos colocados. Agora, estes suportes podem ser retirados e apenas os pinos internos ficarão.

“Ainda não consigo acreditar. Depois de tudo isso, Sebastian ainda consegue saltar mais alto que antes. Virou um gato biônico de verdade”, diverte-se Patisoon.

O fato só reforça a importância da colocação de telas nas janelas para segurança dos bichanos. É essencial evitar riscos deste tipo para os animais, afinal de contas, nem todos têm a mesma sorte. Patisoon e Katrin podem se considerar minoria e Sebastian, uma exceção.

Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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