sábado, 16 de junho de 2012

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Cuidado: clima junino coloca pets em perigo

Atenção vale também para finais de campeonato de futebol
 e outras comemorações

Colocar algodão nos ouvidos e observar o comportamento do animal 
é fundamental para evitar acidentes graves com fogos
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Com as festas juninas, além do clima de comidinhas e petiscos, aparecem os fogos de artifício, bombinhas e até morteiros. Alguns deles causam incômodo em nós seres humanos, por serem muito barulhentos ou terem um cheiro forte quando queimados muito próximos.

Agora imagine o transtorno que essas festividades podem causar aos bichinhos? Neste caso é importante observar o comportamento de seu animal de estimação, como explica Fernanda Fragata, diretora do Hospital Veterinário Sena Madureira.

— Se o animal for mais agressivo, na hora dos fogos e do barulho intenso é melhor deixa-lo isolado, pois, como defesa, ele pode atacar o dono.
Fernanda acrescenta que a atenção também deve estar com os gatinhos ou cachorros que fiquem mais assustados, pois, no hospital, já recebeu casos de queimaduras de bichinhos bem machucados.


— Certa vez tivemos no hospital um cachorro com queimaduras que, ao se assustar com fogos, tentou se esconder atrás do motor da geladeira. O caso era bem grave e isso pode acontecer também com gatos e outros animais de estimação.

Morteiros e até as inofensivas (para nós) biribinhas também são causadores de problemas graves em animais, podendo provocar queimaduras e outros acidentes.

— Muitos gatos são brincalhões e cachorros não ficam atrás. Podem querer tocar a bombinha ou o morteiro e sofrer graves ferimentos.

Prevenções
De acordo com Fernanda, o melhor remédio para o animal, tanto assustado, quanto agressivo – e até mesmo os que parecem não se importar com o barulho, é colocar algodão no ouvido antes do período dos fogos.

— Se o animal já tiver alguma doença cardíaca ou crises de convulsão, nestes períodos que incluem dias de jogos de futebol e festas juninas, o ideal é fazer uma avaliação com o veterinário para, se for o caso, até aumentar a dose de calmantes e remédios.

Deixar o animal o menos estressado e não demonstrar a ansiedade a ele também é uma boa dica.

— Muitas vezes o dono fica tão ansioso e apreensivo que transfere isso ao animal.

Além disso, Fernanda aponta a necessidade de fechar lugares em que o bichinho possa se esconder, a fim de evitar que eles se machuquem (atrás de fogões, eletrodomésticos em geral, embaixo de camas) para que não fiquem entalados, se queimem ou tenham algum tipo de corte.

— Também vale ficar atento para que o animal não queira escapar pelo portão e corra o risco de ser atropelado ou se acidente em escadas e elevadores de prédios, por exemplo. Ficar de olho em seu bicho de estimação é fundamental para a sobrevivência dele.

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entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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