quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Aprenda como acabar com o ataque das pulgas

As pulgas são mais antigas que a própria humanidade, e por isso são animais tão difíceis de morrer.

O animal tem um pele muito resistente, por isso esmagá-los é quase impossível. As pulgas também conseguem dar salto de até 30 cm, o equivalente a um homem saltar do chão ao topo de um prédio de 40 andares.

Com uma reprodução rápida, ela é um parasita que se alastra rapidamente. A pulga consegue botar até 20 ovos durante 21 dias consecutivos.

Pesando em proteger o seu pet desse pesadelo, o melhor a ser feito é procurar um veterinário ao primeiro sinal de coceira, afinal, para cada pulga encontrada existem dez escondidas nos pelos do animal.

Um método de controlar a reprodução das pulgas é a pílula anticoncepcional. Ingerida pelo pet, o sangue do cachorro sugado pela pulga fará que as larvas do parasita morram ainda dentro dos ovos.

Existe ainda coleiras antipulgas, sprays e comprimidos que as eliminam em 50 segundos. Porém, o mais importante de tudo é que o dono não pode descuidar da higiene do pet. O ideal é uma escovação diária em animais de pelo longo e em dias intercalados em animal de pelo curto, além de banho uma vez por semana.

Veja o que veterinários indicam para evitar as pulgas nos cães.


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:


Guabi doa 1 tonelada de ração aos animais sobreviventes de Conselheiro Lafaiete (MG)

As fortes chuvas que atingem diversos estados brasileiros têm prejudicado muitas famílias com perdas de casas, animais de estimação, entre outros. Em Minas Gerais, alguns municípios sofreram sérios danos, como Conselheiro Lafaiete, Ouro Branco, Congonhas do Campo e Itabirito.

Em meio a estes desastres, existem aqueles que não conseguem conquistar sozinhos uma nova vida ou até mesmo se alimentar: os animais de estimação. Com as chuvas, cães e gatos perderam seus lares. Duas veterinárias, Amélia Oliveira e Carla Sassi, que fazem parte do programa “Veterinário Solidário”, da ARCA Brasil – Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal -, decidiram assistir estes animais.



Médica veterinária Amélia Oliveira recebe doações
 em Conselheiro Lafaiete (MG) 
Ilustração/Divulgação 

“As principais doenças encontradas são de pele – decorrente do contato prolongado com a lama -, verminoses e leptospirose, além da falta de alimentação”, ressalta a médica veterinária Amélia Oliveira, que também atua na ONG “Veterinários na Estrada”. A Guabi – empresa de nutrição animal – foi a primeira no segmento de alimentos a possuir o selo “Empresa Amiga dos Animais”, desenvolvido pela Arca Brasil para reconhecer aqueles que trabalham pela responsabilidade social e a causa dos animais e doou uma tonelada de ração para os animais de Conselheiro Lafaiete, sendo 800 kg de ração para cães e 200 kg para gatos. A entrega aconteceu no final da semana passada com destino à ONG local que está apoiando a ação – Associação Municipal de Proteção aos Animais de Conselheiro Lafaiete (AMPACL).

Segundo informações dos profissionais que estão na região, cerca de 200 animais estão recebendo auxílio em Conselheiro Lafaiete, sob assistência do canil da cidade, ONG local e casas voluntárias. “Solidariedade e trabalho em equipe fazem a diferença em momentos de crise. Em situações assim, os animais são vítimas inocentes e precisam de ajuda humana. A Guabi tem demonstrado sensibilidade social ao apoiar de forma generosa estas emergências”, finaliza o fundador e presidente da ARCA Brasil, Marco Ciampi.

Com 37 anos no mercado, o Grupo Guabi é hoje um dos maiores produtores de rações e suplementos do país e conta com oito unidades fabris localizadas em Campinas (SP), Bastos (SP), Sales Oliveira (SP), Pará de Minas (MG), Anápolis (GO), Além Paraíba (MG), Goiana (PE) e São Gonçalo do Amarante (CE).

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:

Cães dão show de agilidade em São Paulo

Os pets brasileiros mostram que têm talento quando o assunto é pular corda 

Um vídeo de cachorro pulando corda no Japão virou febre na internet. Será que os cachorrinhos brasileiros também conseguem fazer isso?

Em um centro de treinamento para cães em Santo André, na grande São Paulo, foi realizado um teste para avaliar o desempenho dos nossos animais.

Lá, são os treinadores que têm que acompanhar o cãozinho. Os bichos foram treinados para comerciais de televisão e apresentações para o público, e eles realmente dão um show.

Assista ao vídeo e conheça como é feito o treinamento destes pets talentosos!


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos
Link:

Conheça os animais que ajudam a polícia a desvendar crimes

Uma cacatua ajudou a prender o assassino de seu dono 

Conheça a incrível história de animais que ajudaram a polícia a desvendar crimes que pareciam sem solução.

Uma cacatua foi peça-chave para a prisão do assassino do seu dono. Ela deu a pista que levou os policiais ao autor do crime.

Tudo isso você vê no primeiro episódio da série Testemunha Animal que estreia neste domingo (5) no Domingo Espetacular, logo após o Programa do Gugu.




Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link:

Otite em cães e gatos: uma coluna sobre a importância do diagnóstico e do tratamento corretos!

Nem toda coceira no ouvido é otite, mas toda coceira no ouvido é preocupante e pede uma consulta veterinária o quanto antes.


Otite
Mais comum em cães do que em gatos, já que estes últimos têm orelhas empinadas e tomam menos banho, a otite é o nome dado a qualquer inflamação do conduto auditivo (ouvido). Pode ser aguda ou crônica e é diferenciada pela região onde ocorre (interna, média ou externa) e pela gravidade da inflamação. O maior perigo da otite é a falta de diagnóstico e de tratamento corretos, que acontece por diferentes fatores, entre eles a automedicação, a demora em procurar um médico veterinário, a dificuldade do diagnóstico correto e a falta de comprometimento com o tratamento. Como sempre, quanto antes for diagnosticada e tratada, mais fácil e barato será combater a doença.

Causas
Ácaros da sarna de ouvido (otodécica) podem provocar otite parasitária. Bactérias podem ocasionar otite infecciosa e é preciso saber exatamente que bactéria está sendo combatida para garantir o sucesso do tratamento, ou a doença pode ficar crônica. Excesso de produção de cera, fungos, alergias, hipotireoidismo, baixa de imunidade e tumores também podem causar otite. Umidade, formato de orelhas (caídas) e predisposição de algumas raças às inflamações de ouvido são outros fatores. Às vezes, mais de um agente causa a inflamação.

Diagnóstico
Nem toda coceira no ouvido é otite, mas toda coceira no ouvido é preocupante e pede uma consulta veterinária o quanto antes. Exija do veterinário um exame com otoscópio (aparelho que examina o conduto auditivo de maneira correta e que diminui as chances de um diagnóstico errado) e também exames para descobrir que bactéria ou fungo será combatido, se for o caso. Ao falarmos em otite pode-se pensar em uma doença sempre igual, com tratamento padrão, mas como estamos vendo, é importantíssimo saber quais os causadores da otite em questão.

Sintomas
Coceira exagerada nas orelhas, sacudir a cabeça, gemer ao coçar os ouvidos, mau cheiro, secreção com pus saindo dos ouvidos, andar com a cabeça inclinada, arrastar-se nas paredes para se coçar ou aliviar a dor, vermelhidão no canal auditivo e agressividade ao ser tocado na cabeça podem ser sintomas de otites.

Prevenção
Examinar sempre as orelhas em busca de sintomas. Combater a umidade de maneira geral, secando bem os ouvidos após banhos e não dar banhos em excesso (uma vez por semana é excessivo!). Usar apenas produtos específicos para limpeza de orelhas e ouvidos. Para cães de orelhas caídas, limpar as orelhas e ouvidos semanalmente, para os cães de orelhas empinadas e gatos, a limpeza pode ser mensal.

Cuidados
Se a pinça usada na pet shop para limpar ouvidos não for descartável ou desinfetada, pode ser um fator contaminador, levando ácaros, bactérias e fungos de um peludo a outro. Não deixe que depilem os ouvidos do seu animal a menos que um veterinário recomende e faça (ou supervisione) o procedimento. Maior atenção no verão, quando o tempo é mais quente e úmido. Remédios devem ser pingados bem dentro do conduto auditivo para evitar que sejam expelidos quando o animal sacudir a cabeça. Faça massagem depois e tente distrair o peludo com petiscos em seguida.

Fonte:

.ndonline.com.br/florianopolis/colunas
Link:
http://www.ndonline.com.br/florianopolis/colunas/mae-de-cachorro/23703-otite-em-caes-e-gatos-uma-coluna-sobre-a-importancia-do-diagnostico-e-do-tratamento-corretos.html

CCZ: abrigo de animais ou lugar de extermínio?

A falta de políticas públicas efetivas no combate à superpopulação de cães e gatos, aliado à irresponsabilidade de muitos donos, causa o sofrimento e a morte de bichos de companhia
A lei estadual no. 12.916/08, que proíbe a eutanásia de animais sadios nos CCZs de São Paulo, parece que ainda “não pegou”, assim como muitas leis brasileiras que não são cumpridas, ou porque não há fiscalização ou por serem mal-formuladas. Com isso, muitos cães e gatos são sacrificados – ou melhor, assassinados – sem ter a chance de encontrar um lar responsável.
Câmara de gás, enforcamento e tiros de pistola 
são alguns dos métodos utilizados para sacrificar pets saudáveis
Crédito: Flickr/Creative Commons – Adote um Amigo BH

De que adianta impedir a morte de seres inocentes, se não há políticas públicas efetivas para combater o aumento populacional de bichos de companhia? É preciso conscientizar a sociedade da guarda responsável, promover uma ampla campanha de esterilização desses animais, mais feiras de doação e punir com rigor os maus-tratos.

E não se pode mais ficar alienado às precárias condições que se encontram os abrigos municipais de todo o Brasil: falta de higiene e espaço, alimentos e remédios vencidos, cães e gatos sem tratamento adequado. Um mero depósito de animais com data marcada para morrer. Quando eles chegam aos CCZs, há um período mínimo de três dias para a “eutanásia”, termo que não pode ser aplicado a todos os abrigos, pois muitos animais morrem em câmaras de gás ou descompressão, pauladas, tiros de pistola, eletrocussão ou por enforcamento.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) já concluiu, na década de 1980, que não há evidências de que o extermínio sistemático de cães seja a solução para o fim da disseminação da raiva. De acordo com a entidade, somente a vacinação dos animais, e campanhas educacionais para a esterilização e a guarda responsável são eficazes, além de menos onerosas aos cofres públicos.

Então fica a pergunta: quem ganha com a vigência desse modelo caro, antigo, ineficaz e cruel de controle de zoonoses? Certamente, não é a população, muito menos os animais que estão nas mãos de donos irresponsáveis, que os abandonam como quem joga fora um utensílio incômodo e sem utilidade.

Em abril de 2009, protetores fizeram uma manifestação em frente ao CCZ da cidade de São Paulo. Na época, já com a lei em vigência, havia suspeitas de que cães e gatos estavam sendo sacrificados.
Infelizmente, o slogan da manifestação ainda vale: “CCZ: Ou muda ou fecha.”

Fonte:
petmag.uol.com.br/noticias
Link:

Polícia investiga veterinário que colou pata fraturada de cão com Super Bonder

Uma família de São Manuel (259 km de São Paulo) deu queixa na polícia contra um veterinário da cidade que colou a pata fraturada de uma cachorra com Super Bonder. A poodle Radija, de quatro meses, foi levada ao veterinário depois de se ferir ao saltar do sofá da família na semana passada.

Segundo o dono do animal, o caminhoneiro José Luiz Padovan, 40, o veterinário passou a cola Super Bonder na região fraturada e grudou a pata dianteira esquerda no peito da poodle, que, após o atendimento, permaneceu gemendo de dor. A mulher do caminhoneiro resolveu então, de acordo com ele, desgrudar a pata com água morna. O animal ficou cerca de quatro horas sob o chuveiro. “Quando desgrudou, a pele saiu junto. Foi horrível.” De acordo com o dono da cachorra, o pet shop cobrou R$ 50 pelo trabalho.

O veterinário Airton Roberto Romão afirmou que a pata não foi colada ao peito, mas sim sob uma das axilas da cachorrinha, dobrada, para que ficasse imobilizada. Ele disse que, em 32 anos de profissão, já usou a técnica com sucesso em ovinos, caprinos e aves.

Romão alegou que, em 27 dias no máximo, a pata se desgrudaria naturalmente da pele. “Uma substância oleosa que a pele solta acabaria fazendo a pata se descolar. Mas a dona se desesperou e resolveu tirar com água quente e aí acabou abrindo um buraco”, afirmou. O profissional disse que essa técnica apresenta vantagem em relação ao uso de talas porque o local do ferimento não fica abafado.

A poodle passou por um cirurgia nesta terça-feira (31) no Hospital Veterinário da Unesp (Universidade Estadual Paulista de Botucatu). O animal passa bem, segundo o dono, mas continua caminhando somente com as três patas.

A veterinária que cuidou da cachorra no hospital da Unesp, identificada apenas como Sheila, foi procurada para comentar o caso, mas não foi encontrada.

A polícia instaurou inquérito para apurar se houve maus-tratos contra o poodle.


A poodle Radija, de quatro meses, teve a pata fraturada ao saltar do sofá da família
A poodle Radija, de quatro meses, teve a pata fraturada ao saltar do sofá da família
Crédito Imagem: Uol

Fonte:
noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias
Link: