quarta-feira, 13 de abril de 2011

Vacinação canina e felina que previne contra doenças letais ainda geram dúvida entre os proprietários.


 Crédito: Imagem: Ilustração/Divulgação



  A vacinação de cães e gatos é fundamental para a saúde dos pets. Mas ainda pairam dúvidas dos proprietários sobre qual vacina aplicar e quando realizar a aplicação. Os cuidados devem ser tomados desde que os animais são filhotes, aos dois meses, para evitar doenças prejudiciais tanto para os pets quanto aos seres humanos.

Seguir corretamente o calendário vacinal dos animais previne doenças virais e bacterianas que podem ser transmitidas ao homem, as chamadas zoonoses. Entre as doenças estão a Giardiase (que causa diarréia, vômito, dores abdominais, perda de peso e desidratação) e a Leishmaniose (doença transmitida pela picada de mosquito infectado que provoca perda de peso, debilidade, e, em casos mais graves, anemia, insuficiência renal e hemorragia nasal). A raiva, uma das zoonoses mais conhecidas e preocupantes, é incurável e transmitida entre os cães e aos humanos. O vírus atinge o sistema nervoso e provoca perturbações nervosas de origem cerebral, depressão, paralisia e morte do animal.

Em casos mais graves, as zoonoses podem ser letais, por isso é necessária atenção redobrada. “Como os pets são hoje membros da família, tendo um convívio intenso com as pessoas da casa, a vacinação passa a ser item de obrigatória atenção a todos os proprietários”, avalia o veterinário e diretor comercial da PetGroom, Jefferson Garotti.

O mercado disponibiliza oito tipos de vacinas para cães e gatos. Os proprietários devem sempre buscar orientação de profissionais para realizar a aplicação das doses e saber quais são as vacinas indicadas para cada zoonose. Confira algumas dicas sobre vacinação canina e felina:

Esquema de vacinação para cães – A vacina V8 ou V10, que previne contra sete tipos de doenças, entre elas a Leptospirose, que pode ser transmitida ao homem, deve ser aplicada em cães a partir dos dois meses de idade. Uma dose deve ser aplicada mensalmente até os quatro meses, em um total de três doses. Aos cinco meses, o animal deverá receber a vacina contra a raiva e contra gripe. Após esse período, essas vacinas deverão ser repetidas anualmente, em dose única. Já a vacina contra a Leishmaniose pode ser feita em qualquer idade. Três doses devem ser aplicadas a cada 21 dias. Após as primeiras aplicações, a vacina deve ser reforçada a cada ano. A vacina contra a Giardise deve ser aplicada somente a partir de oito semanas de vida, duas vezes enquanto o animal ainda é filhote, com reforço anual.

Esquema de vacinação para felinos – A exemplo dos cães, a vacinação dos gatos deve ter inícios aos dois meses de idade, com a aplicação da Quadrupla, vacina que previne doenças como Clamidiose (que provoca tosse, dificuldade respiratória, pneumonia e febre) e a Panleucopenia (causadora de febre, falta de apetite, depressão, vômitos e diarréia e desidratação). A dose da Quadrupla deve ser aplicada mensalmente até o quarto mês de vida no felino, (total de 3 doses). No quarto mês também deverá ser aplicada a vacina contra a raiva.

PetGroom - A empresa foi fundada em 1993. A marca PetGroom está no mercado desde 2007. Atualmente, conta com 15 colaboradores e seu foco é a linha de cosmética veterinária: shampoos; condicionadores; máscaras de hidratação; perfumes; deo-colônias e silicones. Ao todo são 45 produtos para cães e gatos que atendem tanto o mercado profissional (pet shops) quanto os consumidores finais.

Mais informações no site : http://www.petgroom.com.br/



Fonte:

blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada/vacinacao-canina-e-felina-que-previne-contra-doencas-letais-ainda-geram-duvida-entre-os-proprietarios/

Seu cachorro come lixo? Saiba como evitar.

Crédito: Imagem: Ilustração/Divulgação

Vocês já pararam para pensar porque os cães “vira-lata” ganharam essa alcunha antes de ela se tornar sinônimo de “sem raça definida”? Pois é, até hoje caninos sem teto “se viram” invadindo e virando latas de lixo para comerem o que nelas encontrarem de comestível.

Essa conduta se justifica pelo instinto de sobrevivência nas ruas. Mas o que dizer dos cães que, mesmo morando em casas quentinhas e bonitinhas, resolvem meter a cara no lixo e devorar o que puderem? É claro que a prática de reciclagem não precisa chegar a tanto; vamos ver as causas e um guia geral para soluções.

Achado não é roubado

Temos aqui mais uma prova de que a inteligência dos caninos equivale à de crianças humanas de uns dois anos e meio. Nem um nem outro tem noção de propriedade e sim de posse; o que encontrarem e gostarem ou sentirem que é bom vão pegando mesmo. No caso dos cães, tal atitude, resultado do instinto de sobrevivência, é herança de quando viviam longe dos seres humanos e sobreviviam caçando aqui e catando ali.

 Crédito: Imagem: Ilustração/Divulgação

Simples assim: o cão, em princípio, vai comendo o que encontra, seja no lixo, no chão, no quintal, na mesa ou na pia. E o problema de o cão – ou qualquer outro animal doméstico – meter a cara no lixo não é só a sujeira, mas também os riscos de engolir ossos, pedacinhos de plástico ou outras tantas coisinhas miúdas que ele for roendo e comendo com risco de se arrasar aos poucos, podendo sofrer sufocamento ou perfuração lá dentro. O cão só vai saber onde deve ou não deve meter o focinho se alguém lhe mostrar; não percam o próximo parágrafo.

Cada coisa em seu lugar

Socializar o canino é sempre a melhor prevenção e solução, e um dos primeiros itens é justamente mostrar a ele onde pode comer, dormir, fazer os números um e dois ou simplesmente nada, deitar-se e ficar jacarezando.
A primeira coisa é acostumar o peludo a comer sempre no mesmo lugar (ou lugares, se a casa for muito grande) e evitar alimentá-lo fora dele – sim, aposto que você já se lembrou de quando está à mesa fazendo alguma refeição e ele aparece com aquele olhar de quem não come há meses. Se o dono ou dona (não, não estou falando de você) for do tipo que vive se esquecendo de repor a comida do cão por muito tempo, o cão vai ter de sobreviver fuçando onde puder – exatamente como o “bicho que, meu Deus, era um homem” do poema de Manuel Bandeira.

Não só lixo, mas qualquer coisa pode ter valor alimentício ou recreativo para o cão; enquanto ele não aprende a não mastigar “petiscos” indevidos como o jornal do dia, correspondência ou meias, evite deixá-los à solta por aí.

Se o peludo fizer menção de invadir o lixo, o comando de “não” (que pode ser acompanhado de uma pancada no chão ou outro ruído forte) costuma resolver, repetido várias vezes até ele perceber que mexer no lixo implica ouvir esse som desagradável, além de elogiá-lo efusivamente quando ele obedecer.

Agora, se o cão for daqueles mais teimosos e continuar invadindo o lixo, especialmente se o dono não tiver tempo para ensinar o cão o dia todo – e não é uma gracinha como os peludos aprendem logo a apertar o pedal para levantar a tampa? – , o jeito será fechar a lata de lixo bem fechada ou bloquear o acesso a ela com um cercado, colocando-a mais alto ou algo assim; borrifá-la com pimenta pode ajudar – assim como outros procedimentos para afastar o cão de jardins, plantas e flores, conforme já dissemos neste espaço.

Mesmo quem não assistiu ao filme “Lixo Extraordinário” deve saber que “99 não é 100”, ou seja, o dono deve fazer todo o esforço possível para criar seu peludo da melhor forma. E nem é tão extraordinário conseguir que o cão, seja ou não “vira-lata”, fique longe do lixo ou de onde não deve bulir, bastam atenção e dedicação.


Fonte:

blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada/caninos/seu-cachorro-come-lixo-saiba-como-evitar/

Leve seu cão para correr com você.

Veterinária dá dicas para evitar problemas de saúde
 e comportamento durante o treino.

Andrea Miramontes, do R7

Crédito: Arquivo Pessoal

Atleta, o golden retriever Lyon, quatro anos, pratica corrida desde os seis meses de vida. Ele acompanha a dona, a defensora pública Paula Barbosa Cardoso, no esporte.
- Amarro a guia na cintura e ele vai sem dispersar.
Lyon faz parte dos cães que, por já estarem acostumados ao treino, também participam de provas de corrida.
Esse tipo de atleta, que treina com seu cachorro, tem sido cada vez mais comum. Tanto que hoje existem provas que incentivam a presença dos animais dos corredores, de acordo com a advogada Débora Pires Silva e Santos.
- Teve uma corrida em que os patrocinadores até deram uma camiseta igual à dos corredores para os bichos.
Débora é dona do fox paulistinha Júnior, três anos, que, diferentemente de Lyon, foge do padrão comportado. Ele late antes da prova e quer cheirar tudo, além de tentar pegar o calcanhar de outros corredores.
Mas a advogada não desiste do pet.
- Júnior é hiperativo e a corrida o ajuda a deixá-lo tranquilo. Espero a largada, quando fico atrás de todos. Assim, ele não tenta pegar o calcanhar das pessoas.
Você também gostaria de correr com seu cãozinho? Para evitar qualquer problema, comportamental ou de saúde, Alida Gerger, consultora comportamental da Cão Cidadão e veterinária, indica que o treino comece devagar e que o cão seja acostumado a isso.
- Inicie com caminhadas, por uns dias, e só depois aumente para corrida. Veja as reações, como dores corporais. Perceba se ele manca depois do exercício e se perde o apetite.
O porte do bicho e o modelo do focinho também fazem diferença na hora de praticar. Cães de pernas muito curtas não devem ser forçados a correr, pois isso pode trazer problemas nas articulações e na coluna.
Já os de focinhos achatados, como têm os das raças pug e bulldog francês, têm dificuldade de trocar calor por causa da respiração. Portanto, treinos puxados também não são ideais para eles.


Fonte:
R7/Entretenimento/Bichos/Notícias

http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/leve-seu-cao-para-correr-com-vocesem-colocar-a-saude-dele-em-risco-20110207.html

Campanha incentiva vacinação anual contra cinomose.


A doença contagiosa, que pode ser prevenida,
leva 75% dos cachorros infectados à morte.

Do R7
Tristeza, secreção no nariz e vômitos podem ser indícios da cinomose,
que é detectada em exames laboratoriais.
Crédito: imagens Thinkstock
Todo mundo se lembra da vacina anual contra a raiva, mas muita gente esquece de outras vacinas, esssenciais aos bichos, que têm que ser repetidas todos os anos.
Altamente contagiosa, a cinomose é uma doença que pode levar o animal à morte, mas que também pode ser evitada com a vacinação.
Se o animal for infectado, a doença começa a se manifestar como um resfriado, depois o bicho tem vômito, diarreia e ainda pode piorar, como explica o veterinário Leonardo Brandão, gerente de produtos da Merial Saúde.
- O animal perde os movimentos, não consegue se levantar e tem convulsões, ele dificilmente se recupera, pois chega a 75% a mortalidade dos bichos que pegam a doença. Tem que vacinar todos os anos.
Para incentivar as pessoas a prevenir a doença, a empresa para a qual o veterinário trabalha, junto com a ONG (Organização Não Governamental) WSPA lançaram uma campanha nacional em prol da vacina.


Fonte:

R7/Entretenimento/Bichos/Notícias