terça-feira, 6 de março de 2012

Cão ganha apelido de Lassie ao salvar vizinho de congelamento

Britânico que sofre de demência passou 6h no relento sob baixíssima temperatura

O aposentado britânico David Feltham ficou caído, 
sem conseguir se mover nem gritar por ajuda, sob temperatura abaixo de 0 ºC, durante a madrugada;
 mas com a ajuda do esperto cãozinho Jack, foi resgatado com vida
Montagem/Grosby Group

O cãozinho Jack, mestiço de collie, até se parece com Lassie - a famosa estrela canina que conquistou o mundo com sua esperteza e sua coragem em um dos mais longos programas de televisão. A diferença é que ele é um herói de verdade.

Graças ao pet, seu vizinho, o velhinho David Feltham (que sofre de demência), conseguiu ser resgatado com vida após passar seis horas caído ao relento, sem conseguir se mover nem gritar por socorro, sob uma temperatura congelante.

A história se passou Stourbridge, West Mids, no Reino Unido, no fim do mês passado.

Você conhece alguma história de bicho que se tornou herói? Conte para nós!

Feltham, um guarda aposentado, ouviu um barulho estranho fora de casa e resolveu checar se havia algum bandido por perto. Foi então que escorregou no gelo que se formava na calçada e ficou praticamente paralisado, conta Pat, sua esposa (que dormia quando o incidente aconteceu).
A única coisa que o velhinho conseguia fazer era batucar com o dedo sem parar em um cano, o que acabou despertando Jack. Intrigado com o barulho, o cachorrinho se pôs a later insistentemente, chamando a atenção de seu dono.

Preocupado, John Wheatley, dono de Jack, resolveu ir à rua para saber por que o pet latia tanto. Assim, encontrou seu vizinho caído no chão, usando apenas uma camiseta e uma calça leve, apesar do frio congelante.

Segundo Pat Feltham, seu marido deve ter ficado cerca de seis horas caído ao relento. Resgatado por uma ambulância, o aposentado ficou dois dias no hospital, onde recebeu tratamento para uma grave infecção pulmonar, e já está em casa.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Gastos de americanos com animais domésticos superou R$ 86 bi em 2011

Os americanos estão gastando mais do que nunca com seus animais domésticos - um total de US$ 50 bilhões no ano passado (cerca de R$ 86,4 bilhões).

A cifra consta de um relatório recém-divulgado pela Associação de Produtos para Animais Domésticos (APPA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.

Gastos com alimentação e veterinário constituem cerca de 65% do total, mas a categoria ''serviços para animais domésticos'' cresceu mais do que qualquer outra, totalizando US$ 3,79 bilhões (cerca de R$ 6,6 bilhões).

Serviços para animais domésticos incluem coisas como hotéis para animais, babás e serviços de beleza.

Setor em expansão
Os gastos com serviços de animais de estimação deve continuar a crescer e alcançar US$ 4,11 bilhões (R$ 7,1 bilhões) até o final de 2012, segundo o presidente da APPA, Bob Vetere.

"Estamos vendo um boom nesta categoria (de serviços). As pessoas que trabalham precisam de serviços como babás e de pessoas que possam passear com seus animais'', afirma Vetere.

Outro setor previsto para crescer é o de seguros para animais de estimação. Os gastos com esse segmento ficaram na faixa de 284 milhões (cerca de R$ 490 milhões) em 2011.

Uma prova de que o filão é de fato rentável é que os Estados Unidos possuem um expressivo setor de vestimentas e adereços para animais domésticos, como camisas polo, perucas e sofisticados vestidos.

Fonte:
noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc
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Crianças surdas recebem ajuda de cães guia na Grã-Bretanha

Uma instituição de caridade britânica iniciou um projeto piloto para fornecer cães guia para crianças com problemas de audição.

No último ano, a instituição Cães Guia para Surdos deu 12 destes cães para crianças. Uma delas foi James Cheung, um menino de 11 anos com dificuldades de audição.

O cão de James é o labrador Kurt, que o alerta quando ele precisa acordar de manhã, quando sua mãe o chama e em situações de perigo, como quando um alarme de incêndio dispara.




Kurt foi treinado para responder a certos sons e ordens.

Segundo a família de James, seu comportamento mudou após a chegada do animal.

Ele está mais independente e confiante e desenvolveu um ótimo relacionamento com o cão.
Fonte:
noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias
LInk:

Crescem casos de câncer em animais de estimação

A cada 21 dias, Mel --uma border collie de seis anos-- se submete a um tratamento para um câncer na bexiga com agulhas e remédios.

Ela faz quimioterapia no hospital veterinário da Unesp de Jaboticabal (342 km de SP), pioneiro no Estado em oncologia veterinária.

Casos de câncer são cada vez mais comuns entre animais de estimação, de acordo com especialistas ouvidos pela Folha.

No hospital onde Mel é tratada, por exemplo, os casos de bichos com câncer aumentaram quase quatro vezes em 11 anos --foram de 293 em 2000 para 1.155 em 2011.

O maior tempo de vida dos bichinhos, que estão recebendo mais cuidados dos donos, é um dos fatores. Pesquisa da na UFPR (Universidade Federal do Paraná) mostra que os casos são mais frequentes em cães com idade de 7 a 12 anos.

A oncologia é recente na medicina veterinária. "Há 20 anos não se fazia nada [contra o câncer], hoje os veterinários estão buscando especialização", diz Maria

Lúcia Zaidan Dagli, vice-presidente da Abrovet (Associação Brasileira de Oncologia Veterinária), fundada em 2004.

Por isso, atendimento ainda é restrito a hospitais vinculados a universidades e a algumas clínicas particulares. "São poucos com veterinários especializados e faltam equipamentos adequados, como os de radioterapia, que são caros", afirma a doutora em medicina veterinária Silvia Ricci Lucas, da USP.

A veterinária Edna Ortiz faz exame na cachorra Mel
 antes do tratamento quimioterápico na Unesp de Jaboticabal 
Silva Junior/Folhapress

TRATAMENTO
Assim, a cirurgia é o principal procedimento, associado à quimioterapia, diz o veterinário Carlos Roberto Daleck, coautor do livro "Oncologia em Cães e Gatos".
O diagnóstico ainda é falho e, geralmente, os animais já chegam ao hospital com o câncer desenvolvido. "Os veterinários não fazem diagnóstico precoce, e os proprietários têm dificuldade em identificar os sintomas", afirma Sabryna Calazans, coordenadora do curso de oncologia do Instituto Bioethicus, em Botucatu (238 em SP).

Foi o caso do maltês Gucci. "Um dia, ele pulou do sofá e vimos que estava mancando. Fizemos um raio-x para ver o que era e foi detectado o câncer no rim, que já estava espalhado", conta a publicitária Kelen Batista, 31.

O bichinho morreu em dezembro, aos 12 anos.

Fonte:
.folha.uol.com.br/cotidiano
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