sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Prevenindo Infecções associadas aos cuidados da saúde (IACS)

Nós elaboramos uma lista de medidas preventivas que você, seus filhos, seus pais e familiares podem tomar antes, durante e depois da sua estadia no hospital para minimizar a exposição às Infecções associadas aos cuidados da saúde (IACS) e bactérias relacionadas, como SARM.

Limpeza e higiene pessoal:
Lave suas mãos. Esfregue por pelo menos 15 segundos com água morna e sabão. Use álcool-gel se você não tiver acesso a água e sabão.
De três a cinco dias antes de sua cirurgia, tome banhos diários com sabão contendo 4% de clorexidina, disponível em farmácias.
Quando já estiver no hospital: peça para a pessoa que te atender lavar as mãos antes de tocar em você – na sua presença. Exija isso tanto de médicos e enfermeiras que forem examiná-los quanto de visitantes que abracem, toquem ou ajudem você a se vestir, etc. Não tenha vergonha! Sua vida vale um segundo de constrangimento.
Certifique-se que a equipe médica esfregue a área da cirurgia antes do procedimento, pois bisturis e outros instrumentos cirúrgicos arrastam as bactérias da pele para a incisão.
Equipamentos:
Uma fonte comum de contaminação cruzada por bactérias são estetoscópios, que normalmente não são limpos após usados em cada paciente, então peça que sejam limpos – assim como qualquer outro equipamento médico – na sua presença.
Certifique-se de que as equipes hospitalares limpem e desinfetem todas as superfícies que você deve tocar, como grades de cama, cortinas e pias. Evite colocar comida ou utensílios nos móveis ou na cama.
Certifique-se que o cateter esteja adequadamente limpo quando inserido e removido e de que outro, novo e limpo, seja inserido a cada 3 ou 4 dias. Se alguma irritação aparecer na área em que for inserido, comunique a enfermagem imediatamente.
Monitore ataduras e drenos e avise prontamente a enfermagem se eles estiverem soltos ou molhados.
Evite o uso de cateteres urinários o máximo possível. Caso você precise de um, peça que seja removido de um a dois dias – o quanto antes melhor.
Exames:
Faça um exame para verificar a presença de Staphylococcus aureus resistente à meticilina (SARM) pelo menos uma semana antes de ser internado. Você pode já ter SARM e não saber! É importante saber disso o quanto antes.
Tenha a quantidade de açúcar sob controle se você tiver diabetes.
Medicação:
Pergunte a seu medico sobre a administração de antibióticos antes da cirurgia. Para algumas cirurgias, você pode receber uma dosagem antes da cirurgia para prevenir uma Infecção do Sítio Cirúrgico (ISC).
Estética e Conforto:
Se você precisa de depilação, use depiladores elétricos no dia da cirurgia em vez de lâminas, pois, com essas últimas, são maiores as chances de cortes na pele, o que aumenta a exposição às bactérias que causam infecção.
Peça a seu médico que lhe mantenha aquecido durante a cirurgia. Obviamente, você não irá sentir frio quando anestesiado, mas estudos provaram que procedimentos simples como manter os pacientes aquecidos diminui as chances de infecção.
Peça a quem estiver tossindo que use máscara ou que fique pelo menos dois metros longe de você, a fim de que você não pegue uma infecção transmitida pelo ar.
Embora visitas possam animar você, se familiares e amigos não estiverem se sentindo bem, peça a eles que esperem para visitá-lo quando estiverem melhor. Converse com eles por telefone enquanto se recupera.

Kimberly-Clark Health Care





Prevenindo Infecções associadas aos cuidados da saúde (IACS)

A Kimberly-Clark Health Care está liderando na luta contra as IACS (Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde). Os hospitais legitimamente esperam poder fazer você sentir-se melhor, mas isso nem sempre é o caso.
Kimberly-Clark Health Care está na vanguarda de proteger os pacientes de Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) e montou uma campanha dedicada a esse objetivo chamado HAI Watch: Infecção Aqui Não - http://pt.haiwatch.com.
Aqui está um microsite onde explicamos tudo em detalhes. http://prevencaodeinfeccoes.com

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Cachorros solitários enfrentam tédio diário, aponta cientista dos EUA

Se os cães não lambem por saudade, também pode não ser por amor que eles ficam esperando junto à porta. Quando o dono sai para trabalhar o dia inteiro, o cachorro fica sem muito o que fazer sozinho em casa -- a volta do humano que vive com ele, então, pelo menos acaba com o marasmo.
"A falta de ocupação compromete a sanidade mental do animal e a integridade das meias do dono", diz Alexandra Horowitz, da Universidade Columbia (EUA). Ela sugere deixar guloseimas escondidas para que o bicho gaste o tempo tentando achá-las.
A falta de compromissos, porém, faz com que os cães respeitem mais as vontades do seu corpo -- como aquele sono após o almoço, que humanos também sentem.
"Sem nenhuma papelada para revirar, nenhuma reunião para participar, os cães cochilam", diz Horowitz.
Mesmo que a siesta dos bichos possa dar inveja, ser um cão, porém, tem outras desvantagens além da chance de sentir tédio.
Horowitz cita como exemplo as lâmpadas fluorescentes compactas, aquelas que as pessoas compram para economizar energia.
Elas produzem um zumbido inaudível para quem foi no supermercado comprá-las, mas que pode incomodar os cães, que escutam mais frequências do que nós.
Mais do que as lâmpadas, entretanto, os cães encontram uma inimiga de verdade é nas capas de chuva para eles, que se tornaram moda recentemente, à venda em qualquer pet shop.
Existem dois problemas com elas. Um deles é que os cães já têm uma capa de chuva natural -- apesar de muitos donos se sentirem, com motivo, um pouco incomodados quando um cachorro molhado chega em casa e se chacoalha todo para se secar.
O outro, pior, é que a capa faz com que os cães se sintam dominados. Ela cobre as costas, o peito e às vezes a cabeça do bicho. Nos cachorros e nos seus "primos", como os lobos, a pressão nas costas e na cabeça está relacionada com a subordinação -- por um outro animal mais velho, por exemplo.
"É possível que, com a capa, muitos cães fiquem imóveis por se sentirem dominados. Eles até podem cooperar para sair, mas não porque gostam da capa, mas sim porque foram subjugados", diz Horowitz.
FOLHA .COM
RICARDO MIOTO DE SÃO PAULO

Cães não lambem seus donos por amor, diz pesquisa americana

Pode ser poético dizer que um cão encheu seu dono de beijos quando ele voltou de viagem, mas a realidade, estão descobrindo os cientistas, não é assim tão fofa.
Isso porque cachorros são extremamente sensíveis a cheiros e sabores -- coisas tão importantes para eles quanto a comunicação verbal ou a visão para os humanos.
Assim, quando um dono volta da rua cheio de novos cheiros e gostos, seja da mão daquele colega de trabalho que foi cumprimentado ou da sujeira do banco de metrô em que sentou, ele está oferecendo ao seu cachorro um festival de sensações.
Se seu cão quer saber por onde você andou, isso significa, claro, que ele vê algo de especial em você. Mas eles gostam de cheirar e lamber mesmo desconhecidos.
"Saber do papel do odor para eles mudou minha forma de pensar sobre a maneira alegre com que minha cachorra cumprimentava um visitante, indo diretamente na região genital dele", diz Alexandra Horowitz, da Universidade Columbia (EUA).
O comportamento da cachorra de Horowitz, que está lançando no Brasil o livro "A cabeça do cachorro" (BestSeller), faz todo sentido, diz.
As regiões genitais, assim como a boca e os sovacos, produzem muitos odores -- e logo ensinamos às crianças a importância de lavá-las bem. Estando a boca e os sovacos geralmente mais distantes do cachorro, não é difícil imaginar que área ele vai atacar.
"Não deixar que um cão cheire um visitante equivale, entre humanos, a vendar-se na hora de abrir a porta para um estranho", diz a cientista.
Para um cão, cada pessoa tem um cheiro inconfundível, o que faz com que eles nos identifiquem pelo odor. Humanos conseguem usar o nariz para saber, por exemplo, se alguém fumou, mas cachorros vão muito além.
Eles podem saber se você fez sexo, e até saber quem e quantas pessoas estavam junto. Ao se aproximar da sua boca, conseguem identificar o que você comeu.
Mais do que isso, cachorros sentem cheiro de medo.
"Gerações de crianças foram alertadas para nunca mostrar medo diante de um cão estranho", diz Horowitz.
Não era à toa. Quando assustados, suamos, e o odor do nosso corpo entrega o pavor. Além disso, a adrenalina é inodora para nós, mas não para bichos de faro aguçado.
O olfato dos animais é tão bom que os cientistas querem utilizá-los na medicina.
Um estudo treinou cães para reconhecer a urina de pacientes com câncer. Os cientistas se assustaram. Os cães aprenderam a "diagnosticar" a doença: só erram 14 vezes em 1.272 tentativas.
Não se sabe direito quais substâncias eles aprenderam a reconhecer, mas alguns cientistas propõem "cães doutores" -- pelos estudos feitos, eles acertam mais que muitos doutores humanos.
FOLHA.COM
RICARDO MIOTO DE SÃO PAULO

Hércules, o maior felino do mundo.

O maior Felino do mundo, simples cruzamento de LEÃO com TIGRESA.

Parece algo pré-histórico ou de alguma criação fantástica de Hollywood. Mas Hércules existe sim, e é de carne e osso como prova quando abre sua boca gigantesca para rugir.

Parte leão, parte tigre, o chamam de “liger”, em referência a esse cruzamento, onde ele é o maior felino de todas as espécies.

Em um dia apenas devora 200 libras de carne, geralmente carne ou galinha.

É impressionante o tamanho do Ligre Hércules que pode chegar a 3 metros de comprimento, pesar mais de 600kg e correr a uma velocidade de 50Km/h.









POP/COGUMELO LOUCO