sábado, 30 de junho de 2012

Cuidados com cães idosos em casa


Cães mais velhos como dissemos ontem, começam a apresentar algumas dificuldades de locomoção, principalmente nos dias mais frios quando as dores articulares aumentam.

Assim como as pessoas idosas, alguns acidentes domésticos podem acontecer devido quedas edificuldade de subir ou descer escadas e mesmo de subir e descer de sofás e/ou camas.

Animal com problema de coluna, dores articulares ou simplesmente mais velhos requerem além dos cuidados com o frio, um manejo diferenciado e algumas alterações na rotina da casa para facilitar o seu dia a dia e ajudar no controle da dor ou desconforto, principalmente quando tem problemas de coluna como hérnias de disco ou “bicos de papagaio” (espondilose anquilosante).

Seguem abaixo alguns cuidados que podem ser instituídos em casa de acordo com a orientação domédico veterinário para o paciente geriátrico com dores ou dificuldade de locomoção evitando acidentes e melhorando a qualidade de vida:

- Colocar tapetes pela casa, principalmente onde tem pisos mais escorregadios;

- Colocar escadas para ajudar a subir e descer nos móveis, como sofás e camas;

- Usar peitorais no lugar de coleiras nos passeios, principalmente se tiver problemas na coluna cervical (pescoço);


- Colocar os potes de comida em posição mais alta, evitando que abaixe muito o pescoço para comer, principalmente se tiver dor no pescoço (cervical);

- Usar “sapatinhos” com sola de borracha nos passeios para evitar escorregões;

- Controle de peso através de dieta e exercícios. O sobrepeso causa mais dor nas articulações e na coluna;

- Instituir atividade física controlada como por exemplo caminhadas em esteiras na água ou outras atividades sem impacto.

- Colocar portões ou grades nas escadas para evitar quedas.

- Tomar cuidado com piscinas (evitando que tenha acesso), pois podem cair dentro.

- Fazer acupuntura e/ou fisioterapia para manejo de dor crônica.

- Visitas periódicas ao veterinário para avaliar dor, fazendo controles e exames indicados para animais senis.

O Hospital veterinário Pet Care, recomenda que animais acima de 7 anos de idade para a maioria das raças, faça visitas periódicas ao veterinário (pelo menos 2 vezes ao ano). Nessas visitas periódicas, podemos fazer diagnóstico precoce de artrose e de outros problemas articulares degenerativos, característicos da senilidade, fazendo com que a evolução dessas doenças que levam a dores crônicas seja controlada e menos agressiva.

O diagnóstico precoce e os cuidados acima instituídos, com uso ou não de medicamentos e condroprotetores, com certeza levará a um envelhecimento muito mais tranquilo e com qualidade de vida para o nosso “velho” amigo.

Fonte:
petcare.com.br/blog
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Onde você esta, preciso muito de Você!!!


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Pobrezinha desta criança....será devorada pelos cães....


Pobrezinha desta criança....será devorada pelos cães....
Vcs sabem o que um PitBull agressivo tem?
Ele tem um dono IMBECIL !


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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Feio é você!!!


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Os gatos conquistaram a sociedade superando as crendices



Os gatos sempre foram alvo de muitas crendices: - “Se você ver um gato preto numa sexta-feira 13 é melhor fazer o sinal da cruz para evitar má sorte”. “Cruzar com gato preto na rua dá azar”.”Quem pisa no rabo de um gato não casa no ano, só nos anos seguintes”.
A superstição teve origem na Idade Média, quando se acreditava que estes felinos, devido a seus hábitos noturnos, se tornaram amigos inseparáveis da mística figura da feiticeira, surgindo a lenda que eles possuiam sete vidas.
Apesar dos esforços empregado para acabar com eles, dificilmente diminuíam em número. Isso porque, já naquela época, havia muitos de seus defensores, pessoas que escondiam e criavam gatos secretamente.
No século XV, o papa Inocêncio VIII (1432-1492) chegou a incluir o pequeno animal na lista de perseguidos pela inquisição, campanha assassina da Igreja Católica contra supostas heresias e bruxarias. Assim, os inquisidores afirmavam que só tendo mesmo parte com misticismo e afins, um animal sobreviveria, mesmo sendo tão caçado. Surgindo, assim, o termo que o gato tem sete vidas. Dizem que a escolha do “sete”, é pelo fato deste ser um número cabalístico: o sétimo dia foi o do descanso de Deus após a criação do universo, são sete os pecados capitais, as notas musicais e as cores do arco-íris. Na França, a perseguição aos gatos durou até 1630, quando foi proibida pelo rei Luiz XIII (1601-1643).
Os gatos, na realidade, são dotados de particularidades anatômicas e fisiológicas privilegiadas. É esse senso que permite que esses animais girem rapidamente no ar quando estão caindo de cabeça, reposicionando-se, e fazendo as adaptações necessárias para assegurar a “aterrisagem”
O gato esteve sempre unido à história do homem com um carisma totalmente diferente ao do cão. Sempre foi vítima de inverdades, inclusive que, para pessoas alérgicas, basta um contato com ele para ter péssimos efeitos.
Durante muitos anos foi dito que ter gatos em casa nos primeiros anos de vida aumenta as chances de crianças serem alérgicas, mas um estudo mostra exatamente o contrário, afirma o principal autor do relatório, Dennis Ownby, da Faculdade de medicina de Geórgia, em Augusta. Altos níveis de alergênios de gato em casa reduzem o risco de asma ao mudar a resposta imunológica aos felinos. Quanto mais uma pessoa se expõe a alergênios, como partículas de pó ou pólen, mais desenvolverá anticorpos e maior probabilidade terá de sofrer alergias ou contrair asma.
De acordo com um estudo publicado na revista Pediatrics, sobre a população dos Estados Unidos, mais de 500 mil crianças com menos de 6 anos de idade não teriam a doença se os fatores de risco domésticos fossem eliminados.
Os pesquisadores analisaram 400 crianças durante sete anos e descobriram que aquelas que estiveram expostas a dois ou mais animais de estimação tiveram a metade das chances de se tornarem alérgicas.
Reações alérgicas são causadas quando um anticorpo chamado imunoglobulina-E se associa a uma célula sanguínea chamada célula-mestre. Ao se ligar ao anticorpo, a célula-mestre libera substâncias químicas que causam as inflamações.
Há pelo menos mais quatro estudos recentes sugerindo que o convívio nos primeiros anos de vida com cães e gatos possa permitir que o corpo construa defesas contra os agentes capazes de produzir alergia
Segundo o cientista, Dennis Ownby, a saliva, as fezes e a urina dos cães e gatos transferem muitas bactérias do tipo gram-negativo e isso pode mudar a forma como o sistema imunológico da criança reage a essas bactérias, ajudando a protegê-la contra as alergias.
Para Ownby, os resultados do estudo estão de acordo com o que os médicos chamam de “hipótese da higiene”. A tese é que o sistema imunológico de pessoas que crescem em um ambiente limpo demais, sem contaminantes ambientais, pode reagir em excesso quando se depara com substâncias que provocam alergia.
Os pesquisadores da Universidade da Virgínia são otimistas sobre as descobertas do estudo porque consideram que permitirão entender melhor a relação entre a asma e a exposição aos alergênios, o que, por sua vez, poderá colaborar no desenvolvimento de novos tratamentos dessa enfermidade.
O Brasil ocupa o quinto lugar no ranking de países com maior prevalência de doenças alérgicas, perdendo para o Reino Unido, a Austrália, a Nova Zelândia e os EUA. Uma das hipóteses para explicar esse aumento seria a do excesso de higiene.
Segundo Luisa Karla de Paula Arruda, professora do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, é preciso analisar a pesquisa. Ela diz que ainda não é possível afirmar se o efeito protetor das alergias é realmente originado das endotoxinas encontradas nos animais. O animal pode, em tese, proteger a maioria dos indivíduos, mas não posso dizer que isso vá acontecer para o indivíduo A ou B. Na maioria dos casos, é provável que a exposição tenha efeito protetor, mas essa proteção não é de 100%. Uma parte pode se sensibilizar.
Para a pediatra Maria Regina Guillaumon, desde que não interfira no desenvolvimento e no crescimento das crianças, a presença de um animal de estimação é benéfica. Segundo o veterinário Renato Miracca, 36, o estudo deve provocar muitos questionamentos. “Às vezes o animal é retirado sumariamente de casa, mas a reação alérgica pode estar sendo causada por outros fatores, como o cigarro e a poeira do ambiente”, orienta.
Durante a gestação, muitas proprietárias de gatos ficam com dúvidas sobre a segurança no convívio com esses animais. Embora a transmissão da toxoplasmose seja atribuída ao gato ela é transmitida mais frequentemente por outros meios. Cuidados simples permitem a convivência entre gatos e gestantes sem prejuízos.
Existe ainda o mito de que a toxoplasmose é a “doença do gato”, e esse pensamento equivocado é comum mesmo entre muitos médicos.
Os gatos podem transmitir a doença, mas para isso ocorrer eles devem estar infectados. Isso ocorre ao comer roedores, passarinhos e outros animais contaminados. O parasita então é passado nas fezes do gato na forma de oocisto, que é microscópio e pode ser ingerido pelo ser humano em algumas situações:
- Após limpar a caixa de fezes do gato;
- Comer alguma coisa que entrou em contato com fezes de gato infectado com toxoplasma.
O gato que fica dentro de casa, sem o hábito de caçar, raramente poderá estar infectado com a toxoplasmose. Um exame simples de sangue no felino é suficiente para eliminar as dúvidas.
Algumas dicas para evitar a contaminação:
- Lavar as mãos após o contato com carne crua;
- Lavar pias, tábuas de carne e outros utensílios;
- A carne deve ser cozida para o consumo;
- Lavar bem as frutas e verduras;
- Limpar diariamente a caixa sanitária do gato, pois assim as fezes são removidas antes que os “ovos” possam se tornar contaminantes. As mulheres grávidas devem evitar essa tarefa, ou utilizar luvas e depois lavar bem as mãos;
- Não alimentar os gatos com carne crua, vísceras ou ossos e não permitir que saiam de casa para que evitem o hábito da caça;
- Combater vetores, como insetos, por exemplo.
Quanto a questão da convivência de bebês e gatos especificamente, não há problema algum se algumas regras forem seguidas. Primeiramente, os animais devem estar com a vacinação em dia. Tanto a Polivalente quanto a Anti-rábica.
Não existe uma indicação de raças específicas para convivência com crianças. Existe o bom senso. A raça persa seria a mais indicada por ser quase que de “pelúcia” de tão mansos. Mas também existem outros felinos que podem conviver com crianças, desde que muito bem escolhidos pelos pais desde filhotes.
A companhia de um gato traz muitos benefícios psicológicos, e um deles é aliviar o estresse. Poder cuidar de um animal, ter um gatinho para abraçar faz você se sentir bem, e reduz o nível de estresse, pois influencia positivamente o seu humor.
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/os-gatos-conquistaram-a-sociedade-superando-as-crendices/#.T-3i7Bc18fU

Adote um adulto!



Fonte:
Animais-Os-melhores-amigos
Link:
http://www.facebook.com/pages/Animais-Os-melhores-amigos/300051806726403

EXEMPLO DE PESSOAS QUE RESPEITAM A VIDA, SEJA ELA QUAL ESPÉCIE FOR.

Essa foto foi tirada em julho de 1925 em Nova York.
Um policial para o trânsito, para que, uma mamãe gata possa atravessar a rua movimentada carregando teu filhinho.


Fonte:
procure1amigo
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NÃO COMPRE, ADOTE!! Preciso de um lar me adota?

Animais: Os melhores amigos

Fonte:
facebook.com/pages/Animais-Os-melhores-amigos
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Cão é resgatado após ficar preso a nove metros em árvore nos EUA

Caso ocorreu em Atherton, no estado da Califórnia.
Cena curiosa surpreendeu até o chefe dos bombeiros

Um cachorro precisou ser resgatado na semana passada em Atherton, no estado da Califórnia (EUA), após ficar preso a nove metros de altura em uma árvore e não conseguir descer, segundo reportagem da emissora de TV "CBS San Francisco".

Cão foi resgatado após subir nove metros em árvore.
 (Foto: Reprodução)

A cena curiosa surpreendeu até o chefe dos bombeiros Harold Schapelhouman. Em 32 anos de serviço, ele contou que resgatou dezenas de gatos que ficaram presos em árvores e até mesmo algumas aves de estimação, mas nunca um cachorro.

Caso ocorreu em Atherton, no estado da Califórnia.
(Foto: Reprodução)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Cão mais feio do mundo posa para fotos em Londres

'Mugly' deve estrelar um documentário chamado 'Mutt, o feio'.
Ele foi eleito o cão mais feio do mundo no dia 22 na Califórnia.

Eleito o cão mais feio do mundo em 2012, o cristado chinês “Mugly” posou para fotos ao lado de sua dona, a britânica Bev Nicholson, nesta quinta-feira (28) em Londres (Inglaterra). "Mugly" deve estrelar um documentário chamado "Mutt, o feio".

"Mugly" foi eleito na última sexta-feira (22) durante evento em Petaluma, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, como o cão mais feio do mundo.



'Mugly' deve estrelar um documentário chamado 'Mutt,
 o feio'. 

(Foto: Andrew Cowie/AFP)

'Mugly' posou para fotos ao lado de sua dona, 
a britânica Bev Nicholson. 
Foto: Andrew Cowie/AFP)

'Mugly' foi eleito na última sexta-feira (22) 
durante evento em Petaluma.
 (Foto: Andrew Cowie/AFP)
Fonte:

g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Uma verdade inconveniente: A sua casa pode estar infestada de pulgas…..


Se o seu cão ou gato tem pulgas, cuidado com a sua casa!

Cães, gatos e pulgas durante muitos anos estiveram sempre associados. Hoje em dia isso não é mais verdade pois já temos no mercado produtos eficazes no seu controle.

Mesmo assim a briga contra a pulga deve ser constante e a vigilância cerrada.

O primeiro passo é aceitar sim que a nossa casa por mais limpa que seja pode estar infestada de ovos, larvas e pupas (esses três invisíveis a olho nú) e muitas vezes de parasitas adultos (que seriam visíveis e facilmente identificados).

Aceitando isso, o tratamento pode ser mais fácil.


O ciclo da pulga:


As pulgas se proliferam com maior intensidade em ambientes mornos e úmidos e por isso a temporada de chuva e calor que predomina na primavera e verão é propícia para as infestações em cães e gatos. O principal alimento da pulga adulta é o sangue de várias espécies de mamíferos ( 95% dos hospedeiros) como cães, gatos, humanos e alguns mamíferos silvestres. As pulgas podem também parasitar algumas aves, mas é mais raro.(cerca de 5%). A saliva da pulga é irritante e alergênico o que causa os sinais de coceira a as possíveis respostas alérgicas (Dermatite Alérgica a Picada de Pulgas, conhecida como DAAP) em alguns animais e pessoas.

Elas têm quatro principais etapas do seu ciclo de vida: ovo, larva, pupa e adulto. O ciclo de vida total de pulgas pode variar de algumas semanas até vários meses, dependendo das condições ambientais. Se o ambinete for favorável o ciclo pode ser mais curto. Caso o ambiente não seja favorável quer pelas condições de temperatura e umidade quer pela presença de inseticidas o ovo pode permanecer vivo por meses esperando que essas condições desfavoráveis desapareçam e então que ele possa terminar seu ciclo
.

As pulgas adultas preferem viver no animal e sua dieta consiste no sangue do animal hospedeiro. A pulga fêmea bem alimentada pode botar em média 50 ovos por dia totalizando por volta de 1500 ovos durante sua fase fértil que dura vários meses. Esses ovos ficam obrigatoriamente no ambiente até a sua eclosão. Temos ainda a fase larval e a de pupa (filhote de pulga), voltando então ao hospedeiro definitivo.

O ciclo de vida é bastante variável, como mencionado acima, podendo ser tão curto quanto duas semanas ou longo até dois anos. É por isso que é tão importante manter-se vigilante, mesmo quando o problema das pulgas parece estar sob controle.




Por todos esses motivos o controle de pulgas requer conhecimento do ciclo da pulga e na associação de medicamentos e manejo ambiental.

Veja aqui os principais cuidados no controle das pulgas:

- Manter o animal tosado principalmente no verão – facilita a possível identificação e visualização do parasita.

- Manter o ambiente limpo e arejado. Devemos evitar ambientes com tapetes, carpetes ou pisos de madeiras com frestas (onde os ovos encontram ambientes mais que favoráveis)

- Evitar passeios em locais sabidamente usados por muito cães e evitar contato com cães de origem desconhecida.

- Manter uma frequência maior de banho no verão.

- Usar preventivos regularmente. Normalmente a cada 3 a 4 semanas.

- Usar preventivos em todos animais da casa. Mesmo aqueles que não saem a rua.

- Em caso de infestações de pulgas nos animais devemos dedetizar o ambiente.

Quais os tipos de produtos disponíveis no mercado?

Todos os produtos disponíveis no mercado devem ser usados somente mediante prescrição e orientação do Médico Veterinário, baseado na idade, peso, pelagem, raça e estado de saúde do animal.

- Comprimidos ofertados via oral ao cão e gato que interferem no cilco da pulga (impede a eclosão dos ovos). Nao vai exterminar as pulgas adultas, mas a longo prazo interrompe o ciclo diminuindo a população de pulgas desde que o animal não se reinfeste na rua. Normalmente é usado junto com outro produto adulticida Tem efeito residual de 3 a 4 semanas. Exameplo: Program®

- Comprimido ofertado via oral ao cão e gato que mata os adultos que estão no animal em questão de horas. Não mata os ovos e assim também deve ser usado junto com outros produtos.Tem efeito residual de 24 horas. Exemplo: Capstar®

- Pipetas colocadas na nuca do animal entrando em contato com a pele. O produto é absorvido pela pele e se distribui via sanguinea por todo o corpo do animal. Assim toda pulga que for se alimentar do sangue desse animal acaba morrendo. Tem efeito residual de 3 a 4 semanas. Exemplo: Revolution®, Practic®

- Pipetas colocadas na nuca que não são absolvirdos pelo sangue, mas se distribuem pelas gordura cutânea e matam a pulga adulta. Tem efeito residual de 3 a 4 semanas. Exemplo: Frontline®, Promeris®,

- Spray antipulga. Borrifado sobre o pelo do animal, penetrando na gordura cutânea matando a pulga adulta. Tem efeito residual de 3 a 4 semanas. Exemplo: Frontline Spray®3

- Coleiras, talcos, xampus e algumas pipetas antipulgas são considerados inseticidas, tem eficácia reduzida dependedo da pelagem e quantidade usada, eliminando os parasitas adultos. Tem maior risco de intoxicação para os cães e gatos.®
O Hospital Veterinário Pet Care através do pronto atendimento ou do atendimento dermatológico pode oferecer ao seu animal de estimação um eficaz controle das pulgas e das doenças decorrentes do seu parasitismo. Caso tenha interesse pode agendar uma consulta pelo telefone 11 3743 2142.

Fonte:
petcare.com.br/blog
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UTI…Ninguém Quer Estar em Uma, Mas Quando Necessário, Ela Pode Ser Decisiva

Crédito Imagem Pet Care
Infelizmente, algumas doenças ou estados críticos de saúde fogem ao controle e se não fizermos umaintervenção invasiva e rápida podemos perder o paciente. Com os cães e gatos, não é diferente…
Para essas situações existem os atendimentos de emergência, os serviços 24 horas, as estruturas hospitalares e as UTIs… Traumas, distrições respiratórias, cardiopatias levando arritmias e edemas pulmonares, pneumonias, hemorragias agudas entre outros requerem hospitalização e não raramente suporte de UTI até a estabilização das funções normais.
Nessa semana atendemos um paciente com distrição respiratória por prolongamento de palato,deformidade muito comum em Bulldogues e outras raças braquicéfalas, que com o tempo levam adificuldades respiratórias altas, principalmente depois de esforço, de atividade física com muito calor, estresse ou mesmo decorrente de obesidade.
O tratamento é cirúrgico, mas depois da cirurgia existe uma dificuldade maior de respirar devido aos pontos e edema causado pela cirurgia na entrada do aparelho respiratório. Como o animal fica muito desesperado com a dificuldade respiratória e isso piora o seu quadro atrasando a recuperação no pós cirúrgico.
Nesses casos o animal tem que ser sedado e normalmente passa a respirar com o auxilio de um traqueotubo até que o edema diminua a e ele volte a respirar pelo nariz e boca.
Nesses casos o animal fica entubado na UTI por 24 a 48 horas e depois vamos retirando a sedaçãogradativamente e o animal se sentindo melhor (respirando melhor) ele fica mais tranquilo e assim volta as atividades normais.
Por enquanto ela ainda esta entubada e estamos aguardando a sua recuperação.
UTI do Pet Care,mais um serviço em prol da saúde dos nossos pacientes.
Fonte:
petcare.com.br/blog
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Feira da Paz - Maringá


Fonte:
Anjos-dos-Animais-Maringá
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quarta-feira, 27 de junho de 2012

POR FAVOOOOR! NINGUÉM MERECE VIVER ACORRENTADO!!!


“Querido dono. Consegui que escrevessem esta carta por mim. Nem sabes a alegria que sinto em poder me comunicar contigo. Todos os dias, desde aquele dia longínquo em que me colocaste a corrente no pescoço e me prendeste neste espaço, eu sonho que me vens visitar e fazer festinhas como me fazias quando eu era um bebê. Eu sonho que vens conversar comigo, não entendo muito bem o que me dizes, mas nem imaginas como adoro ouvir o som da tua voz! Eu sei que fiz algo de errado, senão certamente não me terias colocado aqui. Desculpa! Não quero ser exigente mas começa a doer ter esta corrente atada ao meu pescoço. Às vezes tenho o pescoço dormente, e outras vezes tenho comichão e nem consigo coçar! Sinto o seu peso todos os dias, o peso da solidão que me prende.Tenho vontade de esticar as pernas e correr e como eu gostava de poder fazer isso contigo. Adorava que me atirasses umas bolas, aí eu podia mostrar-te como sou rápido a correr e como te trazia rapidamente. Gostava de poder ver o que tu vês, o mundo lá fora é muito grande? E existem outros como eu? Ás vezes tenho sede e alguma fome mas eu aguento em silêncio porque sei que assim que podes vens cá dar-me comida e água, sei que fazes o que podes, eu não quero incomodar, mas sabes, por vezes gostava de ter um pouco da tua companhia. Sei que talvez alguém te tenha dito que eu não tenho sentimentos, mas olha que é mentira! Nem imaginas quanta alegria sinto quando alguém me toca ou se dirige a mim. Nem sabes quanta tristeza e solidão pesa em mim nas longas horas que não vejo ninguém. Nem sabes o medo que por vezes sinto no Inverno aqui sozinho, e tenho tanta vontade de estar perto de ti.No outro dia passaram aqui umas pessoas estranhas e puseram-se a olhar cá para dentro e a apontar para mim, riam e atiravam umas pedras na minha direção. Queriam vir fazer-te mal. Acertaram-me com uma na pata e ontem não consegui levantar-me, mas eu afugentei-as logo com o meu ladrar. Eu não quero que ninguém te venha fazer mal…e não quero que te zangues comigo, eu prometo fazer melhor por ti.. Eu sou o teu amigo mais fiel, nunca te irei trair, não guardo rancor, e não tiro nunca o lugar de ninguém, será que tens mais amigos assim no teu mundo? Só queria um pouco mais da tua atenção e amor, uma cama quente no inverno, um local fresco no verão e o teu cheiro a entrar-me nas narinas todos os dias, seguido de um sorriso e uma festa no meu velho lombo.Eu sei que um dia tu irás chegar aqui e tirar a corrente, e dar-me tudo isto, até lá eu fico quieto á espera. Só não demores muito meu dono, porque estou a ficar velho e começo a ver e ouvir mal. Faltam-me forças e não quero ir, sem viver um pouco contigo…
assinado teu “cão” (Autoria desconhecida)

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Deficiente visual brasileiro troca de papel com cão-guia

Inseparáveis dia e noite. É assim desde que o labrador Eros começou a acompanhar o analista de recursos humanos Flávio Duarte, que não enxerga. Lado a lado, eles desviam juntos dos obstáculos há cinco anos.

- Ele é mais do que um filho, porque filho a gente cria para o mundo. Já o cão fica com a gente para sempre, não importa a situação.

Para chegar a essa relação de confiança e cumplicidade, é preciso antes que o cão passe por um treinamento longo, puxado e complexo, explica a coordenadora de canil Sandra de Camis.

- O cão vai viver 24 horas por dia com a pessoa. Na hora de dormir, ficará ao lado da cama. Caso seu dono se levante durante a noite, por exemplo, o cão irá junto.

Segundo a coordenadora do Projeto Cão-Guia, Beatriz Canal, no Brasil, ainda é muito grande o número de deficientes visuais que precisam de um cão-guia. Para uma população de quase 150 mil cegos, existem cerca de 60 animais. Muitos deles vêm de fora, já que treinar apenas um custa caro, cerca de R$ 30 mil.

Ainda filhote, os cachorrinhos destinados a essa tarefa passam uma temporada em casas de famílias voluntárias, onde devem ficar por um ano. Trata-se da fase de acolhimento e socialização. Aos dez meses, Afrodite (a Frô) está passando justamente por essa etapa. Hospedada na casa da família de Viviane Cyrulin, ela recebe os primeiros comandos de adestramento - não pode, por exemplo, subir no sofá nem fazer bagunça.

A família voluntária ainda deve treinar o cão-guia a passear pela rua, andando sempre pelo lado esquerdo da calçada. É nesse período que ele aprende a se acostumar aos ruídos e à convivência com outras pessoas. Por sua condição especial, pode até entrar em padarias, restaurantes e lanchonetes, além de metrôs, universidades e escritórios.

Logo que deixa a casa da família, o futuro cão-guia vai para um centro de treinamento, onde permanece por cerca de seis meses.
O animal, então, aprende a enfrentar situações comuns à futura função. Desviar de buracos, subir e descer escadas e até mostrar, numa praça, onde ficam os bancos.

Na última etapa, o cão vai para a casa do seu possível dono, para se adaptar. Se a sintonia está perfeita, está formada a dupla.

Deve-se ter em mente, ainda, que cães são seres vivos e não estão livres de precisarem de ajuda. A relação de Eros e Duarte, por exemplo, quase foi interrompida, quando o animal rompeu o ligamento de um dos joelhos e teve de passar por quatro cirurgias.

Depois do incidente, o cão começou a mancar e, um dia, os papéis na dupla foram invertidos.

- Era para ele descer um degrau, mas não conseguiu. E me falaram que estava muito longe da calçada ainda. Então, eu desci, percebi a distância e notei que eu precisaria pegá-lo no colo para que ele descesse do ônibus. Foi muito importante para mim, porque ele abanou o rabo, agradeceu. Eu percebi que ele estava com dor.


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Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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No inverno donos precisam proteger animais do frio

Crédito Imagem: Pet Rede

Assim como os humanos, cães e gatos também sentem frio com a queda da temperatura. Para que eles fiquem bem protegidos e livres de doenças, é preciso tomar alguns cuidados especiais no inverno. “Os animais podem ficar resfriados se tomarem friagem, vento ou chuva. Por isso, devemos mantê-los mais protegidos no inverno, podendo usar cobertas e até roupinhas”, afirma a veterinária Andréa Mutti.

Como no inverno os resfriados passam a ser mais comuns e o animais podem apresentar tosses e resfriados, Andréa alerta para a necessidade do acompanhamento de um veterinário. “Não devemos tratar os animais com medicação humana e sim levá-los ao veterinário para tratamento adequado. Uma gripe maltratada pode evoluir para pneumonia, como nas pessoas.”

A veterinária destaca que os donos contam com um aliado na hora de proteger os animais: a vacina contra a traqueobronquite infecciosa canina (ou tosse dos canis), que imuniza contra a bactéria Bordetella bronchiseptica, o vírus da parainfluenza e o adenovírus 2. “A vacina é importante, mas não é obrigatória. A doença é altamente contagiosa por contato direto entre cães, principalmente em locais fechados como canis. Vacinam-se os animais com 3 meses de idade com 2 doses em intervalo de 15 dias e os adultos tomam uma dose anual. Para quem vai viajar e nunca vacinou seu cãozinho, recomenda-se aplicar a dose pelo menos uma semana antes da viagem”, diz Andréa.

Para a veterinária, os cães que estão acostumados a frequentar banho e tosa podem manter a rotina semanal ou quinzenal também no inverno. Já para os que tomam banho em casa, deve-se prestar atenção na temperatura da água, que deve estar quentinha, mas não fervendo. “E sempre secar com secador, mesmo os de pelo curto, para evitar friagem. É preciso lembrar de sempre proteger os ouvidos do cão na hora do banho, evitando a entrada de água e possíveis infecções”, recomenda Andréa.

Para proteger ainda mais o animalzinho de estimação do frio, o mercado especializado oferece diversas opções de roupas e acessórios. “Na hora de comprar a roupa, o dono deve observar se o cão fica confortável, não pode apertar ou incomodar. E acima de tudo devem ser respeitadas as preferências individuais. Para decepção de alguns proprietários, muitos animais não aceitam ficar de roupa, por mais bonitinhas que sejam.”

Fonte:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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terça-feira, 26 de junho de 2012

BLACK AND WHITE


Intoxicação por medicamentos humanos

Cataflan®, Voltarem®, Thylenol®, Nisulide® entre outros.

A automedicação muito comum na maioria dos lares brasileiros se estende também aos animais e não raramente acidentes acontecem. Atendemos praticamente toda semana animais medicados com anti-inflamatórios e analgésicos de uso humano, sem prescrição veterinária com graves sintomas gastrointestinais. Menos comum é a intoxicação com antibiótico, ansiolíticos, antifúngicos ou xampus medicinais.

Na semana passada tivemos 3 casos de animais intoxicados com anti inflamatórios. O primeiro tomou o Thylenol® (Paracetamol), o Segundo tomou Voltarem® (diclofenaco sódico) e o terceiro comeu uma caixa de Nisulide® (nimesulida).

O Thylenol® lesa o fígado de cães e pode ser mortal para gatos. Leva a anemia hemolítica, lesões hepáticas, diarréia, vômito, necrose renal (rim) entre outros. A intoxicação ocorre pela administração doméstica do medicamento principalmente para tentar controlar uma possível dor ou por ingestão acidental, normalmente em filhotes que comem de tudo e assim roubam e mastigam caixas inteiras de medicamentos deixados ao seu alcance.

O Voltarem® e o Nisulide® como a maioria dos anti-inflamatórios causa graves sintomas gastrointestinais (vômitos com sangue, diarréia com sangue) inclusive com úlceras perfurantes de estômago e duodeno. Normalmente os animais começam a apresentar vômitos em casa, diarréia e depois vômitos com sangue e fezes escuras (negras – sinal de sangue digerido nas fezes). Apatia e muita dor abdominal também. O animal que tomou Voltarem® teve ulcera perfurada de estomagodiagnosticada pelo ultra som, foi operado e já foi para casa depois de 4 dias. Os outros dois tiveram sintomas mais leves como vomito e diarréia. Depois de dois dias internados já foram liberados com medicação para casa.

Fonte:
petcare.com.br/blog
Link:

Cuidado com medicamentos para Cães e Gatos


Como já dissemos, animais mais velhos, com cuidados paliativos recebem muitos medicamentos e não raramente muitos colírios, várias vezes ao dia.

A maioria dos medicamentes exigem certos cuidados de conservação e de administrados e se assim não fizermos, diminuímos a eficácia do produto comprometendo o tratamento e muitas vezes fazendo com que o animal não fique curado ou como nos casos dos antibióticos, leva a resistência de algumas bactérias ao medicamento indicado.

Além disso sabemos que a eficácia do tratamento depende também da habilidade de quem vai dar o medicamento e da cooperação do paciente.

Descrevemos abaixo alguns cuidados com alguns medicamentos muito usados em medicina veterinária:

- Colírios: Quando o paciente recebe a prescrição de dois ou mais colírios para serem usados no mesmo olho, temos que dar um intervalo de 10 minutos entre um e outro, pingar somente uma gota por vez em cada olho e manter os frascos conservados na geladeira.

- Pomadas Oftálmicas: cuidado ao aplicar para que a ponteira do frasco, geralmente rígida não machuque o olho do paciente. Se for usar os dedos para espalhar a pomada na córnea, lavar muito bem as mãos antes de aplicar para evitar a contaminação dos olhos.

- Medicação líquida para ouvidos: Normalmente prescrito em forma de gotas e o número de gotas dentro do ouvido depende do tamanho do animal. Após a aplicação deve-se massagear a base da orelha para distribuir bem o produto dentro do ouvido. Os frascos desse tipo de medicamento já tem uma ponteira mais longa para que a pomada seja colocada dentro do ouvido – o animal deve ficar quieto para não machucar o conduto.

- Xaropes, que vêm em “pó” devendo ser misturado com água para ser administrados, depois de diluídos devem ser conservados refrigerados e tem um prazo de validade curto, de 7 a 10 dias somente. Depois desse período o frasco deve ser descartado e iniciar nova diluição em frasco novo. Normalmente os antibióticos vem nessa forma de apresentação.

- Antibióticos em qualquer apresentação devem ser dados seguindo rigorosamente a orientação do veterinário,seja na dose e no tempo de tratamento, pois o uso inadequado pode gerar resistência da bactéria ao medicamento.

- Anti-inflamatórios devem ser usados com cautela e somente com prescrição do médico veterinário,pois pode causar gastrite, úlceras, vômitos e inapetência.

- Frascos de insulina devem ser conservados longe da luz, dentro da geladeira e devem ser manipulados com muito cuidado. A homogenização deve ser feita lentamente e cuidadosamente, pois a insulina é uma molécula muito frágil e qualquer alteração na sua estrutura por calor, ação da luz ou de movimentação pode comprometer sua eficácia.

- Medicamentos que vem em frascos escuros (âmbar ou marrons) são medicamentos que sofrem interferência da ação da luz e devem ser conservados em locais escuros (dentro de armários, ou dentro de geladeiras).

- Hormônios para tratamento de Hipotireoidismo devem ser dados ao animal em jejum.

- Antibióticos e anti inflamatórios devem ser dados ao animal junto com alimento, pois tem tendência a causar gastrite e/ou vômitos.

- Medicamentos para gastrite devem ser dados de estômago vazio.

- Sucralfato (medicamento para gastrite e úlcera gástrica) deve ser dado antes do outro antiácido e como pode influenciar a ação de outros medicamentos sugerimos que seja dado sempre separado de outros medicamentos.

- Animal recebendo quimioterapia devem receber cuidados redobrados. Os medicamentos devem ser manipulados com luvas assim como a urina e fezes que devem ser descartadas adequadamente.

- Xampus e sabonetes medicinais devem agir por 5 a 10 minutos antes de enxaguar. De preferencia o animal deve ser banhado antes com um xampu neutro para retirar a oleosidade e sujidades, do pelo facilitando a ação do xampu medicinal.

- Muito cuidado na dosagem, principalmente quando usamos seringas e não estamos familiarizados com a graduação delas, pois podemos confundir a dosagem.

Lembre-se, no caso do dúvidas, o Médico Veterinário deve ser consultado e jamais use medicamentos sem prescrição médica.

Fonte:
petcare.com.br/blog
Link:
http://petcare.com.br/blog/cuidados-com-medicamentos-para-caes-e-gatos/

Cinomose – Um caminho sem volta?


Com a chegada do frio e do inverno (parece redundante, mas com o planeta do jeito que está, nem sempre inverno é sinônimo de frio…), também começam a aparecer os casos de cinomose. Sim, esse nome que é bastante conhecido entre proprietários e criadores de cães, assusta e ainda é motivo de preocupação.

Alguns dizem tratar-se da mais importante doença canina. Importante neste caso deve assumir um sentido preventivo e de extremo cuidado. A cinomose é uma doença que acomete principalmente cães ainda jovens e manifesta-se, após uma incubação média de quatro a sete dias, podendo logicamente variar.

Febre, tosse, secreção conjuntival, rinite purulenta,diarréia mucosanguinolenta, desidratação, indisposição, anorexia, vômito, dificuldade respiratória, hiperqueratose (coxins plantares e focinho), e até pústulas abdominais são os sintomas a serem verificados.

Os sintomas e as consequências (gravidade e duração) dependem diretamente da virulência, dos órgãos afetados e obviamente do estado imunológico em que se encontra o animal infectado.

A doença pode manifestar também sua forma nervosa com os sintomas de meningoencefalia, sendo inclusve a causa mais comum de convulsões em animais com até 6 meses de vida.
Popularmente pode ser descrita e reconhecida pelos sintomas neurológicos que acabam causando movimentação involuntária (espasmos) da musculatura (mioclonia). Ainda hoje alguns referem-se a cinomose como doença que descadera animais ou aquela em que o animal fica mascando chiclete.

As infecções bacterianas, que na verdade causam a maioria dos sintomas acima mencionados, aparecem graças a predileção e dos danos causados pelo virus em determinadas áreas e órgãos dos animais infecctados.

Um dos fatores que considero determinante para a alta taxa de ocorrência da doença mesmo nos dias de hoje é sem dúvida a maneira como o vírus pode ser transmitido.
Um simples espirro de um animal contaminado pode dar início a uma contaminação em massa. O vírus é trasmitido por aerossóis e também por contato direto ou indireto com animais (secreções e gotículas) e seus fômites. É fácil entender porque muitas ninhadas inteiras ou animais de um mesmo canil ou loja são acometidos em grande número.
É muito importante a higienização do local e de tudo que possa ter sido contaminado quando da estadia de um cão nesse ambiente. A melhor opção é desfazer-se de tudo que for possível, e a constante limpeza do ambiente com produtos desinfetantes.

Falar em tratamento para a cinomose não é muito animador. As estatísticas são claras e não há como negar que depende muito mais do sistema imune do animal que propriamente de remédios. Sempre será recomendado fluidoterapia e medicação para combater as infecções bacterianas, o que consideramos tratamento suporte. Há uma corrente que considera a Vitamina A como grande aliada desde que monitorada para evitar danos gástricos ao animal.

Claro que somos a favor da vida e todo animal infectado deverá receber sempre toda a atenção e dedicação para combater essa virose da melhor maneira possível. Mas que fique registrado mais uma vez a famosa frase “Prevenir ainda é o melhor remédio”.

Há tempos as vacinas são a única forma de prevenção e posso afirmar categoricamente que se os cães são nossos melhores amigos, a vacinação contra viroses é a melhor amiga deles.
É um investimento que vale cada centavo e deve ser feito conforme preconizado pelo seu Médico Veterinário de confiança.


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/cinomose-um-caminho-sem-volta/#.T-mk_xc18fU 
Crédito Imagem: Pet Rede

Cão é condenado à morte por se parecer com pitbull


Em 2010, o cão Lennox foi retirado da casa da família Barnes, em Belfast, na Irlanda do Norte, após uma denúncia.
Segundo a lei do país, é ilegal ter um cachorro com aparência de pitbull e o animal só pode ser salvo da execução caso seja comprovado que o "cão não trará risco para a população".
Porém, desde a aprovação da lei em 1997, apenas um animal conseguiu ser perdoado e salvo da morte.
Até ser capturado, Lennox era a companhia da filha deficiente de 11 anos de Caroline Barns e não havia nenhum relato de que o animal tenha sido agressivo com outra pessoa
Na última semana, um segundo julgamento do caso corroborou a primeira decisão da corte irlandesa e apenas uma questão de direito ou um perdão podem salvar Lennox na próxima semana.
A campanha pela salvação de Lennox já ganhou diversas páginas de apoio na internet, como uma petição online com mais de 160 mil assinaturas e uma página com mais de 60 mil "curtidas" no Facebook.
Lennox quando ainda era um filhote. Atualmente, 
o animal tem sete anos de idade
Divulgação

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Minha Família!


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anjinhoss
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Sou igual a você!!


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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Você ama? Então Castre.


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Cuide Delel!!


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A marcante presença dos animais na Bíblia



Como é dito em Gênesis, no princípio, Deus criou o céu e a terra. No quinto dia, Deus disse: “Pululem as águas de uma multidão de seres vivos, e voem aves sobre a terra, debaixo do firmamento dos céus.” Deus criou os monstros marinhos e toda a multidão de seres vivos que enchem as águas, segundo a sua espécie, e todas as aves segundo a sua espécie, e Deus mandou que reproduzissem e enchessem as águas e a terra de seres vivos, então a tarde caiu e o quinto dia se fez. No sexto dia, Deus disse: “Produza a terra seres vivos segundo a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selvagens, segundo a sua espécie.
Para o pesquisador norte-americano Kenneth Ham, autor dos livros “Dinossauros e a Bíblia” e “Um Novo Olhar Sobre os Dinossauros”, o fato de a ciência afirmar que os répteis gigantes eram vegetarianos os encaixa perfeitamente na criação original do Éden, onde não havia comedores de carne. Ham defende que os dinossauros fizeram parte dos animais criados por Deus no sexto dia e lembra que naquele tempo não havia morte, pois “era um mundo sem danos, com Adão, Eva e os animais, incluindo os dinossauros, vivendo em perfeita harmonia, comendo apenas folhas”. Para o autor criacionista, a queda do Homem, e não a de Satanás, foi a responsável pela quebra da harmonia, transformando os dinossauros em animais ferozes e hostis à humanidade.
Entre os citados monstros na Bíblia, encontramos o “Leviatã” descrito no livro de Jó, 3:8. A descrição revela que era coberto por uma couraça impenetrável (41.7,15,29). Não pode ser facilmente tirado da água, é gigantesco (v.1). O fogo em forma de línguas em chamas saem de sua boca (v.20,21) e faz a água das profundezas ferver (v.31). Ainda sobre tal besta, algumas traduções bíblicas querem associar tal descrição a animais conhecidos como hipopótamos ou crocodilos. Mas comumente encontramos, também, outros animais, como leões, cordeiros, águias, corvos, gafanhotos e repteis como a cobra, este último muito famoso, pois, é o autor de toda a desgraça da humanidade por ter sido o animal escolhido por Satanás para enganar a ingênua Eva. Em Apocalipse 9, esta mencionado que são libertados gafanhotos com cauda de escorpião, rosto de homem e boca de leão. Já em Apocalipse 12, temos: “um dragão vermelho com 7 cabeças e 10 chifres”. Ou ainda em Apocalipse 13, encontramos: “uma besta semelhante a um leopardo com pés de urso e 10 chifres”. Em Daniel 7: temos a descrição um leão com asas de uma águia, um urso gigante e um leopardo com 4 cabeças e 4 asas e outra apenas identificada por “criatura terrível” onde seus dentes são de ferro com unhas de bronze e 10 chifres”.
Uma das razões porque a Bíblia não menciona a palavra “dinossauro”, é devido ao fato deste nome ter sido adotado pela ciência somente no século 19, através do britânico Richard Owen, significando (em grego) “lagarto terrível”. Mas a literatura antiga fala com freqüência dos dragões, cuja descrição se assemelha muito ao lagarto que os cientistas chamam de Tiranossauro. O Antigo Testamento fala de animais gigantescos que até hoje não foram identificados, como o Beemote e Raabe, além dos monstros marinhos do Salmo 148. Para estudiosos liberais, tratam-se de mitos, enquanto para os conservadores são o hipopótamo, o crocodilo e a baleia, descritos poeticamente. No entanto, a terceira interpretação sugere que sejam animais enormes desconhecidos, talvez os dinossauros.
O pastor Russel Shedd, PhD em Teologia, é mais reticente: “Não creio que poderemos encontrar qualquer referência aos dinossauros na Bíblia. O leviatã (de Jó 41.1 e do Salmo 104.26, na versão corrigida) parece ser um monstro marinho, o que não se encaixa no perfil dos dinossauros, enquanto o Beemote (de Jó 40. 15), parece ser mesmo o hipopótamo”. Shedd, porém, não descarta a existência dos lagartos terríveis que teriam dominado a Terra por 140 milhões de anos e desaparecido misteriosamente: “Para os que crêem no relato bíblico, temos duas possibilidades: os dinossauros terem existido antes da ‘recriação’ (Gênesis 1.2 e seguintes), ou então entre esta ‘recriação’ e o dilúvio. Um grupo de criacionistas, formado pelos que buscam as respostas na Palavra de Deus, defende esta última hipótese, acreditando que os dinossauros chegaram a conviver com os seres humanos. “Eu favoreço a idéia de que, depois de Deus criar o mundo, houve a queda de Satanás e seus anjos que hoje são os demônios. Se a ciência tem razão ao afirmar que o mundo tem 4 bilhões de anos, o que aconteceu antes da catástrofe que tornou a terra “sem forma e vazia” se encaixa naquela antiguidade de bilhões de anos”, conclui.
Se uma catátrofe efetivamente aniquilou toda a raça humana e a sua civilização, como a Bíblia ensina, então a Arca de Noé constitui uma dos maiores ligações remanescentes com o Mundo Antediluviano. Ela era, segundo a religião abraâmica, um grande navio construído por Noé, a mando de Deus, para salvar a si mesmo, sua família e um casal de cada espécie de animais do mundo, antes que viesse o Grande Dilúvio da Bíblia. A história é contada em Genesis 1-11 relata a criação da mundo, o surgimento do pecado, a decisão de Deus de destruir a sua primeira criação e começar de novo com Noé.
A inundação foi enviada por Deus em resposta à oração de Noé, que aquela geração má deveria ser destruída; mas, como Noé era justo, ele continuou a pregar e setenta idólatras foram convertidos e entraram na arca com ele, elevando o total para setenta e oito pessoas a bordo (estes acrescidos de oito membros da própria família de Noé). Apenas seguidores de Noé estavam espiritualmente vivos, e foram preservados na arca por causa de seus ensinamentos, enquanto os outros estavam mortos espiritualmente. Os setenta não tiveram descendentes e todos os nascidos depois da inundação da humanidade são descendentes dos três filhos de Noé. Segundo a mitologia irlandesa, Noé teve um filho chamado Bith, que não foi autorizado a entrar na arca, e que em vez disso tentou colonizar a Irlanda com cinqüenta e quatro pessoas, as quais foram, então, todas aniquiladas no Dilúvio.
Noé passou na arca junto das pessoas escolhidas e com os animais 382 dias (Gênesis 7:9-11; 8:13-19). A arca de Noé, segundo relato, media 134m de comprimento, 23m de largura e 14m de altura, sua área total nos três pisos era de 9.250m2 e um volume total de 43.150m3 aproximadamente; o que a torna próxima das embarcações atuais. Gênesis 6:15-16, incluiu inúmeros detalhes sobre a Arca de Noé, não encontrados em nenhuma outra parte, por exemplo, ele diz que a primeira criatura a bordo foi a formiga e a última foi o burro. No primeiro dos três níveis, os animais selvagens e domesticados foram acomodados, no segundo os seres humanos e no terceiro as aves. Em cada tábua havia o nome de um profeta. Faltavam três tábuas, simbolizando três profetas, elas foram trazidas do Egito por Og, filho de Anak, o único dos gigantes que teve permissão de sobreviver à inundação. O corpo de Adão foi colocado no meio para dividir os homens das mulheres.
A fim de proteger Noé e sua família, Deus colocou leões e outros animais ferozes a guardá-los contra os ímpios que escarneciam deles e causavam-lhes violência. De acordo com um midrash, foi Deus, não os anjos, que reuniu os animais para a arca, juntamente com os seus alimentos. Como havia necessidade de distinguir entre animais limpos e imundos, os animais limpos se deram a conhecer através do rebaixamento diante de Noé à medida que eles entravam na arca. Uma opinião diferente sustenta que a própria arca distinguia os puros de impuros, admitindo sete dos primeiros e dois dos segundos.
Noé se encarregou dia e noite da alimentação e dos cuidados para com os animais, e não teve sono pelo ano inteiro a bordo da arca. Os animais foram os melhores de suas espécies e assim comportavam-se com extrema bondade. Eles se abstiveram de procriação a fim de que o número de criaturas que desembarcassem fosse exatamente igual ao número que embarcou. Noé, após meses a bordo da arca, ele soltou um corvo. Mas o corvo parou para se regozijar em Carrion e, por isso, Noé amaldiçoou-o e enviou a pomba, que retornou com uma folha de oliva. Desde então, ela passou a simbolizar o Espírito Santo, a esperança de salvação e a paz.
Artistas freqüentemente retrataram Noé de pé em uma pequena caixa sobre as ondas, simbolizando a salvação de Deus através da Igreja e sua perseverança através do tumulto, e Agostinho de Hipona (354-430), na obra Cidade de Deus, demonstrou que as dimensões da arca correspondiam às dimensões do corpo humano, que é o corpo de Cristo, a Igreja.
Noé deixou a arca aos dez dias do mês de Muharram, e ele e os seus familiares e companheiros construíram uma vila no sopé do monte Judi, chamado Thamanin (“oitenta”), a partir de seu número. Noé então bloqueou a arca e confiou as chaves a Shem. Yaqut al-Hamawi (1179-1229) mencionou uma mesquita construída por Noé, que poderia ser vista em seu tempo, e Ibn Batutta atravessou a montanha nas suas viagens, no século XIV. Modernos muçulmanos, embora geralmente não ativos na pesquisa da arca, acreditam que ela ainda existe no alto das encostas da montanha
Ao contrário da ciência – que atribui a extinção dos dinossauros à queda de um imenso asteróide na Terra que destruiu toda a vegetação do planeta, fazendo com que muitas espécies morressem de fome –, Kenneth Ham, criacionista, acredita que os dinossauros foram morrendo junto com os homens, em conseqüência do pecado. O escritor descarta também a hipótese de os dinossauros terem desaparecido nas águas do dilúvio por serem muito grandes para caberem na Arca. Para ele, já não havia muitos tipos de dinossauros na época de Noé, “mas é provável que Deus tenha enviado alguns dinossauros jovens para embarcarem”, daí a provável menção a eles na Bíblia como animais temíveis de civilizações após o dilúvio. Ainda hoje, ele lembra, há espécimes com traços pré-históricos, “como o monstro do Lago Ness, na Escócia, que tem o pescoço e a cabeça de um Elasmossauro, e o dragão de Komodo das florestas da Indonésia”. Ham acredita que o fato de a maioria dos animais ter sido coberta por toneladas de lama durante o dilúvio pode explicar a preservação de alguns deles como fósseis. “É um indício de que os fósseis de dinossauros encontrados pela ciência foram formados há cerca de 4.500 anos e não milhões de anos atrás”. Sempre questionando os adeptos de Darwin, Ham contesta a afirmação de que os dinossauros evoluíram dos anfíbios, lembrando que nunca foi encontrado um fóssil sequer de animais em fase de transformação.
“Os evolucionistas sustentam que anfíbios evoluíram durante milhões de anos até se tornarem dinossauros. Mas onde estão os fósseis que seriam parte dinossauro e parte alguma outra coisa? Isto não existe em lugar algum. Nos museus, o que se encontra são fósseis 100% dinossauros”, ele afirma. Russel Shedd corrobora, estranhando que os darwinistas não tenham explicação para a falta de elementos vivos em estados intermediários. “Como explicar um olho se desenvolvendo paulatinamente durante milhões de anos, quando não tinha utilidade alguma, até ele poder funcionar como olho? Ou como explicar o aparecimento de pássaros voando que evoluíram de peixes? Isto requer muita fé”. Quanto à datação dos evolucionistas, Kenneth Ham é cético, lembrando que os paleontólogos descobriram dinossauros mortos, “e seus ossos não têm selos informando suas idades”. Para ele, não há provas de que o mundo e os fósseis têm milhões de anos de idade. “Os ossos são achados aqui e ali, e os evolucionistas tratam de encaixar a história no ponto de vista deles. Mas se a Bíblia está correta – e ela está –, os dinossauros estão incluídos no relato da Criação no livro de Gênesis e devem ter vivido neste tempo coberto pelo texto bíblico”, sustenta o especialista norte-americano.
A Palavra de Deus diz em Gênesis 2:7 que “… Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o folego de vida”. Assim sendo, versículos como Gênesis 1:30; 6:17 e 7:15,22, nos quais Deus se refere aos animais como sendo também portadores do “fôlego de vida”, poderiam sugerir que os animais são portadores de alma, assim como os homens. Neste sentido, os animais possuem o mesmo fôlego de vida que nós. Estudos mostram a presença neles de inteligência, emoções, fala, tomada de decisões baseadas no estudo de fatos, enfim… uma formação fisiológica e psicologicamente semelhante ao do ser humano.
Parte da nossa função de domínio sobre toda a criação de Deus é respeitar e preservar a dignidade física/emocional dos animais, tratando-os com responsabilidade e amor. E agir assim independe do fato de os animais possuírem ou não espírito, ou de irem ou não para o céu. Pois, toda a criação de Deus é para glorificá-lo. “Todos os animais selvagens e os rebanhos domésticos, todos os demais seres vivos e as aves, (…) Louvem todos o nome do Senhor, pois somente o seu nome é exaltado; sua majestade está acima da terra e dos céus.” (Prov. 148:10,13). É contraditório ser cristão e praticar atrocidades ou tratá-los com menos respeito que merecem. Assim, como está escrito: “O justo olha pela vida dos seus animais; porém as entranhas dos ímpios são cruéis.” (Prov. 12:10).
A Bíblia contém uma passagem que confere a humanidade o domínio sobre o mundo animal. Mesmo sendo a Bíblia uma fonte digna de consulta com relação às questões morais, há problemas de tradução, interpretação e até expressões idiomáticas da época. Segundo, há várias alegações sobre Deus sendo feitas pelas diversas culturas e religiões deste mundo em que vivemos. Algumas descrevem o consumo e sacrifício de animais indefesos e inocentes. Outras clamam o respeito à vida e não matar desnecessariamente. Qual destas descrições corresponde à verdadeira autoridade moral? Mesmo aceitando que a descrição na Bíblia corresponde à Deus, “domínio” é um termo bastante vago, podendo significar “tutela” ou “guarda” dos animais. E é bastante fácil argumentar que uma tutela ou guarda apropriada consiste em respeitar os animais em seu direito de viver de acordo com sua própria natureza. Por fim… há uma distância enorme entre conceder o domínio e aprovar a exploração brutal dos animais. Certamente, não há nada no versículo citado da Bíblia aprovando a crueldade e o  dos animais, nem explicitamente, nem implicitamente.
A revelação bíblica ensina o homem a ver todo o mundo como obra do amor criador de Deus. Jesus, em seus ensinamentos, esforça-se por revelar ao homem a presença do Pai na criação, ver nas criaturas ação constante de Deus. Esta atribuição de valor é tornar existente, dar sentido, colocar valores pessoais naquilo que se valoriza.
Os homens e os animais devem se servir mutuamente, mantendo assim uma relação harmoniosa, esta relação no principio da humanidade era direta onde todos se beneficiavam de todos. Mas com o desenvolvimento do pensamento humano esta relação foi se desgastando, assim o homem cai no pecado do “aproveitamento”. O homem começa a se aproveitar da natureza de forma desigual, destruindo assim a interdependência necessária a vida.
Encontramos, ainda, em Salomão: -” com toda a sabedoria que Deus havia lhe concedido que se manifesta assim: – Eclesiastes 3:18-21: “Disse ainda comigo: é por causa dos filhos dos homens, para que Deus os prove, e eles vejam que são em si mesmos como os animais. Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão.
Se lermos a Bíblia com atenção, veremos várias vezes a interação de Deus com os homens e com os animais, quer nas bençãos, quer nas maldições. Quando Deus enviou Moisés, para retirar os hebreus do Egito, em várias pragas que advieram sobre os homens, foram utilizados os animais. Senão vejamos: a praga das rãs : – Êxodo 8:2-4. “Se recusares deixá-lo ir, ferirei com rãs todo o seu território. O rio produzirá rãs em abundância, que subirão e virão à tua casa, e ao teu dormitório, e sobre a tua cama, e às casas dos teus oficiais, e sobre o teu povo, e aos teus fornos, e às tuas amassadeiras. As rãs subirão sobre ti, e sobre o teu povo, e sobre todos os teus oficiais.”
Jesus, afirmou: Deus “requer misericórdia e, não sacrifício” e eliminou completamente os sacrifícios de animais na Última Ceia (uma refeição de páscoa vegetariana).
Jesus fez o sacrifício absoluto e eterno ao se entregar na cruz do , conquistando a remissão de todos os pecados da humanidade e salvando a todo que Nele crer, livrando a partir desse evento que os animais fossem mortos pelos pecados dos homens.
Deus criou cada animal com a capacidade de sentir dor e sofrimento. Mas nas fazendas intensivas de hoje em dia, os animais tem seus chifres e bicos arrancados, e são castrados, tudo sem. A fim de maximizar os lucros, são amontoados juntos no menor espaço possível. A maioria fica confinada num espaço tão pequeno que nem conseguem se virar. Muitos nunca vêem a luz do dia ou sentem a terra ou a grama sob seus pés. Finalmente, são transportados em caminhões sem alimento ou água, sujeitos aos extremos de temperatura do clima, rumo a uma morte aterrorizante e infernal.
Bento XVI falou emocionadamente sobre a exploração de todos os seres vivos, em especial os animais que vivem nas granjas. Ao ser perguntado, em 2002, sobre os direitos dos animais em uma entrevista, o então Cardeal Católico Joseph Ratzinger afirmou: “Este é um assunto muito sério. De todos os pontos de vista, podemos ver que eles foram postos sob nossos cuidados, que simplesmente não podemos fazer o que queremos com eles. Os animais também são criaturas de Deus… Certamente, certos tipos de usos industriais das criaturas, como quando os gansos são alimentados de tal maneira a produzir um fígado tão grande quanto possível, ou quando as galinhas vivem tão apertadas que se transformam em caricaturas de aves, esta degradação de criaturas viventes que as converte em coisas me parece que contradiz a relação de reciprocidade que vemos na Bíblia”.
O Cardeal Ratzinger fazia eco aos ensinamentos oficiais da Igreja Católica, como se lê no Catecismo Católico, diz claramente que: “Os animais são criaturas de Deus, que os rodeia de sua solicitude providencial (Mt 6, 16). Por sua simples existência, o bendizem e dão glória (Dn 3, 57-58). Também os homens lhes devem apreço. Recorde-se com que delicadeza Francisco de Assis e Felipe Néri tratavam os animais… É contrário à dignidade humana fazer sofrer inutilmente os animais e sacrificar sem necessidade suas vidas”. A compaixão pelos animais também foi tema proeminente no papado de João Paulo II. Ele proclamou que:“os animais possuem uma alma e os homens devem amar e sentirem-se solidários com nossos irmãos menores”. Ele chegou a dizer que todos os animais são “fruto da ação criativa do Espírito Santo e merecem respeito”e que eles estão “tão próximos de Deus como estão os homens”.
O Padre recordou às pessoas que todas as entidades viventes, incluídos os animais, existem devido ao “sopro” de Deus. Os animais possuem a fagulha de vida – a qualidade vital, que é a alma – buscam a felicidade e não são seres inferiores, como querem fazer-nos crer os granjeiros, peleiros, toureiros, aficcionados dos rodeios e tantas outras pessoas que exploram e maltratam os animais por interesse econômico. Assim que foi escolhido como Papa, João Paulo II viajou para Assis, e falou do amor pelos animais. Ele declarou: “Nós também fomos chamados a ter a mesma atitude”. Vamos fazer nossa parte.
Desde os mais remotos tempos, os animais tem contruibo de alguma forma para que os homens possam construir um mundo melhor. Muitas das civilizações utilizaram os  como meio de transportes, os gatos para proteger os celeiros dos ratos, os bois aravam as terras para o plantio, os pombos correio faziam a comunicação a longa distância e os cães auxiliavam na guarda das propriedades, permitindo o desenvolvimento econômico e cultural dos povos. Através da confecção de sêlos, brasões, estátuas, desenhos e símbolos foram prestradas inúmeras homenagens aos animais. Os grandes gênios da humanidade foram verdadeiros amantes dos animais. Quem já não ouviu essa célebre frase de Leonardo da Vinci: ”Chegará o dia em que os homens conhecerão o intimo dos animais, e nesse dia, um crime contra qualquer um deles será considerado um crime contra a humanidade”.
Animais citados na Biblia :
Abelha 
 Dt 1:44; Jz 14:8; Sl 188:12, Is 7:18
Andorinha
Sl 84:3, Pv 26:2, Is 38:14, Jr 8:7
Asno
Gn 22:3; Nm 22:28, Dt 22:10, Jz 5:10; 10:4; I Sm 9:3 Mt 21:2
Baleia
Jó 7:12; Ez 32:2, Mt 12:40
Boi
Êx 21:28; 22:1; 23:4; Lv 17:3; Dt 5:14; 22:1; 25:4; Lc 13:15; 1Co 9:9; 1Tm 5:18
Cabra
Gn 15:9; Lv 3:12, 4:28, 7:23, 17:3; 22:27, Nm 15:27, 18:17, Dt 14:4,5; 1Sm 19:13,16
Camelo
Gn 24:64, 31:34, Lv 11:4; Dt 14:7; Mt 3:4, 19:24, 23:24, Mc 1:6; 10:25; Lc 18:25;
Cão
Êx 11:7; Jz 7:5; 1Sm 17:43, 24:14, 2 Sm 3:8, 9:8; 16:9; 2Rs 8:13, Sl 22:20, Pv 26:11,17; Ec 9:4, Is 66:3; 2Pe 2:22
Cavalo
Dt 17:16; 2Rs 23:11, Jó 39:19, Sl 32:9, 33:17, Is 31:1
Cegonha
Lv 11:19, Dt 14:18, Sl 104:17, Jr 8:7; Zc 5:9
Chacal
Is 34:13, Jr 9:11, 51:37; Mq 1:8, Ml 1:3;
Coelho
Lv 11:5; Sl 104:18, Pv 30:26
CordeiroÊx 29:39, Lv 3:7, 4:32, 5:6; Nm 6:12
CorujaLv 11:17, Dt 14:16, Is 34:11,15
Corvo
Gn 8:7; Lv 11:15,17; Dt 14:14,17; Ct 5:11; Is 34:11
Dromedário
Is 60:6; 66:20
Escorpião
Lc 11:12, Ap 9:5
Formiga
Pv 6:6
Gafanhto
Êx 10:19, Lv 11:22; Dt28: 38; Jó 39:20, Sl 119:23: Ec 12:5; Jl. 1:4; 2:25
Galo
Mt 26:34,74,75; Mc 13:35; 14:30,68,72; Lc 22:34,60,61; Jo 13:38, 18:27
Gavião
Lv 11:16, Dt 14:15, Jo 39:26
Javali
Sl 80:13
Lagarto
Lv 11:30
Leopardo
Is 11:6; Jr 5:6; 13:23; DN7: 6; Os 13:7; Ap 13:2
Leão
Jz 14:5; I Sm 17:34, I Rs 13:24, Dn 6:19, Ap 5:5
Lobo
Gn 49:27, Is 11:6; 65:25, Jr 5:6; Jo 10:12
Mosquito
Êx 8:21, Mt 23:24
Ovelhas
Êx 22:1,4,10 Lv 1:2, Nm 18:17, Dt 14:4; 22:1; 1Sm 14:34; 17:34; Sm 119:176; Is 13:14; 53:7; Ez 34:20, Mt 12:11-12, Lc 15:6; At 8:32
Pardal
Sl 84:3; 102:7
Peixe
Dt 4:18; 2Cr 33:14; Ne 3:3; 12:39, 13:16, Ez 29:5; 47:9,10; Jo 1:17; 2:1,10; Sf 1:10; Mt 7:10, 17:27, Mc 6:43, Lc 5:9, 11:11, 24:42, Jo 21:9,13
Piolho
Êx 8:16,17,18; Sl 105:31
Pomba
Is 5:14; 10:12
Porco
Lv 11:7; Dt 14:8; Is 65:4; 66:3,17
Pulga
1Sm 24:14; 26:20

Êx 8:2-13; Sl 78:45, 105:13; Ap 16:13
Raposa
Ne 4:3; Lc 13:32
Rato
Lv 11:29, Is 66:17
Sanguessuga
Pv 30:15
Tartaruga
Lv 11:29
Touro
Dt 33:17, Jo 21:10
Urso
1Sm 17:34,36,37; Pv 28:15; Lm 3:10, Dn 7:5; Am 5:19; Ap 13:2
Vaca
Nm 18:17, Jo 21:10, Is 11:17
Víbora (serpente venenosa)
Gn 49:17, Jó 20:16, Sl 58:4, Is 30:6; 59:5; At 28:3
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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