sábado, 20 de agosto de 2011

Por que filhotes gostam de morder quase tudo?

Crédito Imagem: PetRede

Você leva um filhote de cachorro para casa e acha que será pura felicidade, até que a primeira cadeira acaba destruída pelos dentes do animalzinho. Mas, afinal, por que os filhotes gostam tanto de morder a mobília? Segundo Daniel Gerardi, professor de medicina veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), isso ocorre por dois motivos principais.

O primeiro é a dentição. Por volta dos três meses e meio de idade, o filhote começa a sentir dor por causa dos dentes que estão crescendo. Então eles descobrem que, mordendo, conseguem aliviar a dor – uma sensação mais ou menos parecida com aquela que ocorre quando coçamos uma pequena ferida. “Ele tem uma certa dor, como também o bebê humano. Os filhotes começam a morder para aliviar essa irritação”, diz Gerardi.

O segundo motivo é relacionado ao perfil do animal e pode indicar apenas a forma que ele encontrou para demonstrar a vontade de brincar. “Muitas vezes é associado à curiosidade desses filhotes, ao comportamento mais brincalhão deles”.

Para evitar o problema
Se você não quer ter a mesa de jantar destruída, Gerardi diz que só há duas coisas a fazer: comprar brinquedos indicados para filhotes e, em uma medida um pouco mais extrema, impedir o acesso do animal aos móveis.

O professor explica que existem casos em que o animal adulto continua com a mania de morder tudo. Segundo ele, pode ser uma forma de chamar a atenção. Gerardo afirma que existem veterinários especializados em comportamento animal e que essa área está em crescimento. Quem sofre problemas com animais adultos pode procurar um desses especialistas.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Porco selvagem é adotado e vira membro da família

Org perdeu a mãe ainda cedo e, hoje, com quase 80 kg,
 anda livremente pela casa, janta com a família e dorme com cobertor no sofá.

Um porco selvagem normalmente não é a primeira opção de uma família na hora de escolher um animal de estimação. Mas na casa de Erika Tempel a história foi diferente.
O porco de dois anos de idade tem uma vida pra lá de tranquila residência dos Tempel. Ele anda livremente pela casa, janta com a família e dorme com cobertor no sofá.

Abraços e beijos: Org em sua casa na África do Sul
Crédito: DailyMail

O animal pode se considerar um sortudo. Org – como é chamado – foi acolhido e adotado por Erika, que o criou e o alimentou com suas próprias mãos, como um bebê.

“Muita gente pensa que sou louca por ter como pet um porco selvagem, mas Org é realmente adorável e especial para se ter em casa. Nós o pegamos quando ele ainda era um bebê. Um dos nossos vizinhos o trouxe, depois que a mãe de Org foi morta”, conta a mulher 50 anos que vive na África do Sul.

“Ele era tão pequeno e frágil... Cuidei dele com minhas próprias mãos até ele ter idade suficiente para se virar sozinho”, relembra Erika. “Org vive no quarto em frente ao nosso e, quando cresceu, acostumei a levá-lo para longos passeios em contato com a natureza, para que pudesse ter contato com o ambiente em que nasceu”.

Franzino: em 2008, quando foi adotado pelos Tempel.
Crédito: DailyMail

“Pensei que ele poderia ser devolvido ao seu hábitat, mas, obviamente, ele gosta demais de viver com a gente”, explica ela.
Agora, Org está definitivamente instalado na fazenda de Erika e seu marido Hendrik, também de 50 anos. Em novembro de 2008, quando foi adotado, era só um porquinho franzino. Hoje, é um porco selvagem de respeito, com quase 80 quilos.

Org alimenta-se com dois quilos de comida de cachorro toda noite, servida em tigelas na cozinha da casa de Erika. Como todo bom animal de estimação, ele ganha também petiscos: milho, biscoitos de gengibre, marshmallows e – o seu favorito – chocolates.

Erika e Hendrik deixam Org livre para passear na reserva privada de Fahad, na província de Limpopo, na África do Sul. Leal, o animal volta para casa todas as noites para jantar e relaxar diante da televisão.

Erika, mãe de três, diz: “ele tem o melhor dos dois mundos, porque sai para passear durante o dia como todos os outros de sua espécie, mas sempre retorna quando escurece”.
“Nós o alimentamos e o abraçamos, às vezes até damos banho nele, depois Org corre para dormir no sofá. Ele está cada dia maior, suas presas são tão afiadas que precisamos cobrir os sofás para que ele não estraçalhe”, conta.


O pet de Erika também tira soneca no sofá
Crédito: DailyMail

“Precisamos ficar de olho sempre. Se bobearmos, ele abre a porta da cozinha e come o que encontrar pela frente”, comenta a dona.

“Sempre dividimos o sofá com ele para assistir TV. Quando estamos aconchegados debaixo de um coberto, ele logo vem e se acomoda. Muitas vezes, ele ocupa todo o sofá, fazendo com que eu e meu marido tenhamos que sentar no chão.”

Org ainda fez amigos pela vizinhança, entre eles um casal de papagaios e um cachorro da raça Jack Russell chamado Cody. “Você não imaginaria um porco selvagem e um Jack Russell se dando bem.

Eles são melhores amigos. Cody sempre deita nas costas de Org quando ele está dormindo. Eles até já se estranharam por causa da comida”, conta Erika.

Ela faz questão de dizer: “nunca forçamos Org a ficar conosco, mas ele sempre volta para casa.” “É ótimo que ele tenha um tempo só dele para andar por aí. Ele até já encontrou uma namorada e é provável que este ano se torne pai”, acrescenta.

“As pessoas ficam sempre maravilhadas de verem um animal deste tipo sentado no sofá. Temos três filhas e todas se dão muito bem com Org. Ele realmente é parte da nossa família”, finaliza Erika.

Você conhece os porcos selvagens?

Porcos selvagens são muito comuns na África, eles sobrevivem comendo raízes e gramíneas. O personagem Pumbaa tornou a espécie famosa entre as crianças em 1994, no filme “O Rei Leão”.

Mas, como todo animal selvagem, sempre existe o risco de ataque. Quando acuado, o sangue predador pode se manifestar.

Machos usam suas presas para lutar pelo domínio de território. Existem relatos de porcos selvagens que teriam matado até mesmo leões.

Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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Para aliviar estresse, cadeia americana adota gatos para detentos

Prisão fica em North Platte, no estado de Nebraska.
Segundo xerife, felinos também diminuem a tensão na cadeia.

Uma prisão em North Platte, no estado de Nebraska (EUA), adotou dois gatos para fazerem companhia aos detentos. Segundo o xerife Jerome Kramer, do condado de Lincoln, os animais de estimação diminuem a tensão na cadeia e ajudam a aliviar o estresse dos presos. A cadeia faz um revezamento com felinos e, de acordo com Kramer, os detentos aguardam ansiosamente sua vez de cuidar dos gatos, segundo a emissora de TV "KNOP".

Detentos em prisão no estado de Nebraska ganharam companhia de gatos.
(Foto: Reprodução/KNOP)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Gato e cervo viram melhores amigos

Os dois trocaram carinhos por bastante tempo

O pessoal de um zoológico na Ucrânia presenciou uma cena inusitada nesta semana: um cervo e um gatinho ficaram melhores amigos.

O cervo deitou-se à sombra e o felino se aproximou aos poucos. Quando viu que a situação era amigável, resolveu fazer carinho no novo amigo.

Depois disso, não se desgrudaram mais. O fotógrafo e os visitantes puderam presenciar a cena por bastante tempo.
Fonte:
pop.com.br/popnews/noticias/poptrash
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