sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Labrador que atuou em buscas no Pentágono após 11/9 se aposenta

Uma década após o 11/9, os cães que atuaram no resgate às vítimas dos atentados ainda estão vivos, mas muitos já se aposentaram e deram lugar para uma nova geração de animais.

Red, 12, uma cachorra da raça labrador que ajudou nas buscas no Pentágono, está entre os aposentados como cão de resgate.




Red, 12, cachorra da raça labrador que atuou no resgate às vítimas do 11/9
Molly Riley/Reuters

Pouco tempo depois de o voo 77 da American Airlines atingir o Pentágono, em 11 de Setembro de 2001, Red já estava a postos. Na época, ela tinha apenas 18 meses e acabara de ser certificada como cão de resgate.

Após os ataques, Red vasculhou os escombros do Pentágono com eficiência que surpreendeu até mesmo sua treinadora, Heather Roche.

"No início, não pensei que ela pudesse ser bem-sucedida atuando em resgates, e quando ela tinha apenas seis meses, achei uma casa para ela e procurei outro cachorro. Achei que sua personalidade não era o que eu precisava", conta Roche. "No entanto, depois vi que tudo o que pedia para ela fazer ela sempre atendia, e cumpria perfeitamente".

Depois que Red descobriu dezenas de corpos, Roche teve certeza que ela era um dos maiores cães de resgate. "Eles [os cães] trabalhavam muito duro, era muito quente e os turnos eram de 12 horas. Quando terminávamos, eles dormiam, mas acordavam cheios de disposição na manhã seguinte".

Aposentada, hoje Red vive com Roche em sua casa em Annapolis (Maryland). Assim como os trabalhadores do resgate, que ainda sofrem sequelas devido à atuação no 11/9, os treinadores dos cerca de 300 cães que atuaram nas buscas sabem que os animais também tiveram consequências.

"Eu sei que ela tem o direito de fazer tudo o que quiser", diz Roche.
Fonte:
1.folha.uol.com.br/mundo
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Pato adotado por homem de 65 anos vai ao pub, lê e até usa Facebook

O pato e seu dono em momento de desabafo no bar

A história de amor de hoje é trazida até você pelo Daily Mail. Logo que nasceu, em Devon (Reino Unido), Star, um patinho feio, foi abandonado pelos seus semelhantes com dias de vida.

Como isso não é um conto de fadas, ele não virou um lindo cisne; a vida real é mais complexa. Para substituir a ingratidão familiar, Star arrumou a figura paterna que pôde. No caso, o emplumado órfão elegeu pra pai seu criador, Barrie Hayman, 65. Os laços entre os dois se fortaleceram após o homem tirar o pato de sua incubadeira, onde ele sofria com o bullying de seus semelhantes, e levá-lo para sua casa.

Desde então, e lá se vão três meses, a dupla faz tudo junto. Isso inclui ir ao pub, assistir ao jogo de rugby e até mesmo ir às compras. Moral da história: graças à sua estrela - e à ajuda de Hayman -, Star, o pato borralheiro, deu a volta por cima e hoje é sucesso na cidade.

Ele até se interessa por outras coisas, como a....literatura, segundo sua página no Facebook. (Como assim você nunca viu um pato ter página no Facebook? Céus, em que mundo você vive?)

Entre os livros de cabeceira do animal estão "A menina e o porquinho" ("Charlotte's web", em inglês), de E.B. White, e "A revolução dos bichos", clássico de George Orwell em que os porcos tramam para tomar o poder e o resto do sítio cai feito patinho.
Fonte:
Noticias.uol.com.br/tabloide
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Cachorro sobrevive a queda em buraco,
 mas pode perder um olho por causa da desidratação

Um cachorro sobreviveu 16 dias em um buraco fechado por arbustos espinhosos, sem água e sem comida, em Penistone, no Reino Unido. O Jack Russell seguiu seu instinto de caça e correu atrás de um coelho durante passeio em uma trilha. Não voltou mais. Foi salvo duas semanas depois por uma amiga de suas donas e se recupera bem, mas pode perder um olho por causa da desidratação severa que sofreu durante os dias em que ficou preso no buraco.

Suas donas Erika e Carl Toutenhoofd o procuraram em vão e, duas semanas depois, já tinham perdido as esperanças de voltar a ver o cachorro. Foi então que a amiga Louise Bedford, que já tinha ajudado nas buscas pelo cão, escutou um choro baixo sob um arbusto espinhoso perto de onde o cachorro havia sido visto pela última vez. Ela conseguiu tirá-lo do buraco, usando seu agasalho para protegê-lo dos espinhos.

A mãe das meninas disse ter chorado ao rever o animal de estimação perdido: “Eu achei que nunca mais fosse vê-lo de novo. Quando eu desci as escadas e ela (Louise) estava com Jack enrolado em seu agasalho, comecei a chorar”.

Ela contou que, às vezes, o cão tinha a mania de correr atrás de coelhos, mas sempre voltava, meia hora ou uma hora depois. “O máximo que ele ficou longe foram dois dias e depois voltou para casa”. “Não acreditei que ele estivesse vivo depois de 16 dias. Não acreditei que um cachorro pudesse sobreviver embaixo da terra por tanto tempo sem comida e sem água”.

As donas, que têm outros dois cachorros, incluindo um cocker spaniel que atende por Valentino, acreditam que a chuva nos dias em que Jack ficou desaparecido talvez tenha ajudado a mantê-lo vivo. O cachorro ainda passeia no mesmo lugar em que se perdeu, mas agora, sempre preso pela coleira.

*Com informações do Daily Mail
Fonte:
Noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional
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O Dia Nacional de Adotar um Animal é um convite á reflexão e ação

Ao analisarmos a relação homem-animal ao longo da história da humanidade, percebe-se que muitos erros e atrocidades foram cometidos contra os animais, por falta de conhecimento, pela ganância ou em nome de tradições culturais. Os primeiros animais domesticados foram trazidos ao Brasil pelos colonizadores portugueses. Desde então, a relação homem-animal vem passando por profundas transformações. Para algumas espécies, como por exemplo, os cães e gatos, as mudanças foram marcantes.
Crédito Imagem: Pet Rede

No século passado, em 1929 no Congresso de Proteção Animal em Viena, Áustria, foi declarado o dia da morte de São Francisco de Assis, 4 de outubro, como o Dia Mundial do Animal, por ele ser tão generoso para com os animais. Em 27 de janeiro de 1978, a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) aprovou a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, da qual o Brasil é signatário. Embora a declaração dos animais siga a mesma trilha filosófica da dos Direitos do Homem, fica claro que estamos bem longe de uma equação justa, de proteção e amor aos animais.

Décadas se passaram. Mesmo com alguns avanços na proteção aos animais, o artigo 2º – que versa que o homem, como também uma espécie animal, não pode exterminar outros animais ou explorá-los violando este direito, está longe de ser uma realidade. Nós temos que contextualizar, advertir e orientar que a situação atual dos animais na sociedade requer uma visão adequada aos novos tempos.

O direito de viver dignamente, sem dor e sofrimento, por estar abandonado, ainda está por vencer, por isto no dia 4 de outubro de 2000, foi criado o Dia Nacional de Adotar um Animal, que visa abordar o tema de uma forma mais adequada aos desafios do século XXI, agregando novos valores e reforçando a homenagem ao patrono da ecologia, São Francisco de Assis. Agregar valores é uma proposta de aprendizado, é sinônimo de fortalecer e evoluir.

A maior população canina do mundo reparte-se entre Estados Unidos, Japão e Brasil (32 milhões). Segundo dados da Associação de Produtos e Prestadores de Serviço ao Animal (Assofauna), 63% das famílias brasileiras das classes A e B adotaram animais de estimação como seus membros. Quando se trata da classe C, esse número sobe para 64%.

A cada dia, os animais domésticos conquistam mais espaço nas casas. Ao comemorarmos o Dia Nacional de Adotar um Animal, 4 de outubro, devemos defender estas inocentes vítimas, transmitindo as pessoas o que realmente acontece com os animais na atualidade, não nos prendendo, apenas ao passado distante, onde a concepção sobre a condição de vida dos animais era muito diferente. É preciso renovar os conceitos, promover a posse responsável e estimular o controle da natalidade, principalmente nos cães e gatos, o que no século passado não era incentivado.

A visão no século passado sobre os animais era outra, como podemos constatar no clássico da literatura infantil “Caçadas de Pedrinho”, que foi publicado pela primeira vez em 1933. A Academia Brasileira de Letras sugeriu que os responsáveis pela educação estimulem uma leitura crítica por parte dos alunos, pois a mensagem traz expressões que podem ser consideradas ofensivas aos animais.

Hoje, os cães e gatos são tratados como filhos, mas por outro lado, o abandono é uma triste realidade, muitos casos de maus-tratos acontecem frequentemente. Precisamos aproveitar para discutirmos os aspectos da busca da solução destes problemas e, agirmos, nesta data especial, 4 de outubro, Dia Nacional de Adotar um Animal, articulando atividades com o cotidiano das escolas, dos bairros, da cidades e do país.

Há necessidade de apresentarmos novas formas e atitudes para melhorar o relacionamento com os animais. São critérios do trabalho de conscientização:
- Promover a qualidade de vida dos animais;
- Adequar do conceito de posse ao novo século, ressaltando a responsabilidade;
- Estimular a ausência de preconceitos no momento da adoção.

Uma mobilização, como esta, aproxima pessoas de outros movimentos, as quais estão envolvidas com o exercício da cidadania, e passam a somar as suas ações. É um ciclo interligado de idéias e projetos que ganham força e inspiram as pessoas mostrando que é possível ajudar os animais a terem seus direitos reconhecidos.

Os animais não podem defender-se sozinhos no mundo de hoje e, muitos são os crimes a que são submetidos, como descaso e a crueldade. Por outro lado, é cada vez maior em todo o mundo o número de defensores dos animais. Cada uma a sua maneira, participa da defesa dos animais, muitas pessoas, inclusive com sacrifício de seus empregos, salários e família. Entre os defensores surgem os mais variados grupos, desde a dona de casa que procura um novo lar para algum cão abandonado; pessoas que os recolhem, tratam e os alimentam, até o profissional que se dedica a salvar vidas. Todos são fundamentais para o fortalecimento da causa dos animais.

Atualmente, há inúmeros países que facilitam a convivência com os animais. Os cães conquistaram o direito de entrarem em estabelecimentos e empresas, assim como em transportes públicos. Uma lei promulgada pelo governo suíço, estimula a posse responsável de animais e visa diminuir o abandono de cães nas ruas e em abrigos, ou seja, quem adquire um animal, além de registrá-lo, precisa fazer um curso que envolve teoria (necessidades e desejos dos animais) e prática (situações que podem acontecer durante um passeio com o animal, por exemplo). Isso porque, reconhecem, que cada vez mais, os animais representam um personagem definitivo no enredo das famílias, simbolizando a fidelidade e incondicional amor.

Aproveite esta data, Dia Nacional de Adotar um Animal, para refletir sobre as suas atitudes para com os animais, atualizar seus conhecimentos e, se possível, adote um animal, sua vida será muito mais alegre.

Eu sempre tive uma grande preocupação com o bem estar dos animais e, tento mostrar isto, por meio de ações na minha vida pessoal e profissional. Procuro estar envolvida com ações que são interligadas ao meio ambiente, defendendo os animais, por isto idealizei o Dia Nacional de Adotar um Animal.

Acredito que existe um caminho a ser seguido, que é o respeito a todas as formas de vida, onde é preciso saber harmonizar: as necessidades básicas dos animais, como abrigo e alimentação, ao direito ao carinho, liberdade e à vida digna.

O Dia Nacional de Adotar um Animal, comemorado no dia 4 de outubro, é um convite a esta reflexão e a ação. Participe !
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Hora do passeio: Como preparar o cão ansioso para sair?

Por Equipe Cão Cidadão

Seu cão é do tipo que só de ver você pegando a guia fica louco, desesperado, alucinado, chora, pula, late, tudo isso ao mesmo tempo? E você: sabe por que isso acontece toda vez que está na hora de sair para passear?

Depois de alguns passeios, o cachorro associa o ato de pegar a guia com a saída para rua – algo que a maioria dos cães ama! Por isso, ao ver todo esse ritual, a ansiedade deles tende a aumentar ainda mais.

Essa ansiedade pode ser controlada antes da saída, ainda dentro de casa, para que o passeio seja um momento agradável para ambos. Há uma tendência de um cão ansioso puxar mais e andar na sua frente, afinal, o objetivo dele é chegar logo à rua, ficando menos obediente.

Aí vão algumas dicas para ajudar nos momentos que antecedem a saída:

• Mostre ao animal que pegar a guia não significa passear. Você pode pegá-la, deixá-la visível ao seu cão e simplesmente não sair. Depois de algumas repetições neste treino, ele ficará menos ansioso e mais calmo;

• Quando for realmente sair para o passeio, pegue a guia, coloque na coleira do seu cão e só saia quando ele estiver mais calmo. Assim, ele associará que para sair precisará ficar tranquilo;

• Durante esse período em que você aguarda seu cachorro – que está superansioso – se acalmar, ignore seus pulos e latidos, não faça carinho nem contato visual. Somente o recompense com a sua atenção quando ele estiver quieto;

• Treine bastante limite com o cão nas saídas: porta, elevador, portão, etc... frustrando as tentativas dele avançar a sua frente. Quando ele finalmente desistir, recompense deixando-o passar pela porta. Lembre-se: você é o líder no passeio e não o seu cão;

• Ensine comandos de obediência: senta, deita, fica, junto, vem, etc. Estes truques ajudam muito e serão usados na rua também, no qual exigirá do cachorro uma maior concentração;

• É normal o animal não ter apetite durante o passeio e não aceitar petiscos como recompensa, pois o interesse dele estará na rua, esta sim, cheia de atrativos e estímulos! Tente recompensá-lo com algo mais saboroso ou algo que ele quer muito, por exemplo, cheirar e explorar o ambiente. Use esta recompensa toda vez que ele andar ao seu lado e aproveite para associar uma palavra como "cheira", "passeio" ou a que você preferir;

• Aumente a concentração do cachorro fazendo o "treino ziguezague": mude o circuito toda vez que te puxar;

• Seja persistente no treino, pois caminhar é um exercício que gasta energia e seu cão terá um dia mais tranquilo. Seja firme, principalmente, nos primeiros minutos, pois a ansiedade dele estará no pico.

É importante você ficar calmo e não perder a paciência. O cachorro é um animal muito esperto e com algumas repetições ele aprenderá rapidamente.

Ah, não esqueça de levar uma garrafinha de água para seu amigo, e bom passeio!

Texto: Silvia Sayuri (Adestradora da Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

Fonte:
Noticias.r7.com/blogs/dr-pet
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No Dia do Veterinário, veja dicas para escolher quem cuidará da saúde do seu pet

Profissionais afirmam que o grau de especialidade é fator mais importante.

Preste atenção ao comportamento do pet na presença do veterinário;
 ele deve aparentar tranquilidade e estar confortável.
Crédito Imagem: Thinkstock

Quem tem um animal de estimação sabe da importância do médico-veterinário não apenas para a saúde e o bem-estar da mascote, mas de toda a família (já que todos que convivem com o bichinho acabam sendo influenciados por seu estado). Escolher bons profissionais de saúde animal para acompanhar seu pet, seja por conta de um problema momentâneo, seja para toda a vida, é tarefa muito séria e complexa. Aproveitando o Dia do Médico-Veterinário, celebrado nesta sexta-feira (9), o R7 conversou com especialistas no assunto.

Segundo o professor-doutor Enrico Lippi Ortolani, diretor da faculdade de medicina veterinária da USP (Universidade de São Paulo), o principal aspecto a ser observado é o grau de especialidade do profissional a ser escolhido para tratar de mascotes. Ele lembrou ainda que hoje em dia já há especialização para todas as espécies de animais de estimação e problemas.

- Existe até, por exemplo, veterinários especialistas em ortopedia de cavalos. Essa restrição leva a uma maior qualificação dos profissionais. Ortolani também explicou que o médico do bichinho deve estar disponível para casos de emergência, mas o consultório não precisa atender 24 horas. Basta que o veterinário indique um bom hospital de animais que atenda o pet em casos urgentes.

Encontrar um bom veterinário poupa sofrimento e dinheiro, já que o profissional certo diagnostica melhor e poupa tratamentos desnecessários. Achá-lo é como encontrar um bom médico, gasta tempo, mas o resultado vale a pena, afinal é ele que vai cuidar do seu amigo quando o bichinho mais precisar.

Thomaz Marzano, secretário-geral da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, afirmou que prestar atenção à regularização do consultório é essencial.

- A clínica veterinária deve ser registrada no CRMV [Conselho Regional de Medicina] e na Anvisa e deve ter um responsável técnico.

Ele ainda aconselha os donos de animais a procurar uma clínica veterinária perto do local onde moram.

- Principalmente em grandes capitais, já que o trânsito, misturado ao calor e à agitação, pode piorar o estado físico e também o psicológico do animal.

Outra dica importante é observar as condições de higiene do local de trabalho do veterinário (que deve estar sempre com roupas limpas e aparentar calma, para passar tranquilidade ao proprietário e ao animal).

- Deve ser um médico com vastos conhecimentos técnico-práticos e que consiga explicar de maneira clara o que está acontecendo com o paciente.

Caso o animal seja de grande porte, Ortolani frisa a importância, além da especialidade do veterinário, da qualidade de sua aparelhagem.

É que, para tratar de espécies como o cavalo, são extremamente importantes o alto conhecimento teórico e o equipamento adequado, que auxilie no rápido diagnóstico do problema do paciente.
Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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