quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Esquilo se cura de mordida de gato comendo cereal

Após ser atacado, 
o animal se recuperou saboreando flocos de milho açucarados



Kellog, o esquilo, se delicia com o cereal de milho

SWNS/The Grosby Group

Há três semanas, um esquilo foi seriamente ferido por um gato. O felino mordeu e arranhou tanto o roedor que o pobre mal podia se locomover.
O animal foi resgatado por Garry Zamnmit, gerente da Feadon Farm Wildlife Centre Cornwall, no Reino Unido.
O bichinho se recuperou muito depressa graças ao tratamento que recebeu no local. Porém, o esquilo desenvolveu um hábito bastante peculiar: ele se tornou um amante de cereais.
O esquilo, chamado de Kellog pelos seus tratadores, se junta à equipe de resgate todas as manhãs para receber o cereal.
Os presentes disseram ao The Grosby Group que o esquilo enlouquece até que lhe é dado uma porção de flocos de milho açucarados, seu cereal preferido.

Pela aparência do esquilo o cereal funcionou como um santo remédio!

Britânico provoca prisão de vizinho ao postar no Facebook vídeo de cachorro sendo espancado



Na noite desta terça-feira (18/10), um homem foi preso na Inglaterra após espancar seu animal de estimação, um cachorro da raça staffordshire bull terrier.

Um vídeo do bichinho sendo maltratado foi produzido por um vizinho do britânico e, imediatamente, postado no Facebook, coletando em poucas horas inúmeros comentários de pessoas revoltadas com a atitude.
O alvoroço provocado na rede social permitiu o acesso de policiais ao endereço da casa onde o cachorro sofria agressões.


De acordo com o jornal Daily Mail desta quarta-feira (19/10), o animal foi retirado da residência cerca de 10 minutos após a prisão de seu dono e encaminhado à ONG britânica RSPCA.

O vídeo com imagens da agressão ao bicho foi postado via Youtube, mas o acesso é restrito a menores de 18 anos. 
Confira:

Qual apertar primeiro, o bebê ou o cãozinho?

Crédito Imagem : Pet Rede

Cachorro + Foto = Suspiro
Bebêzinho + Foto = Suspiro
Cachorro + Bebezinho + Foto = Vontade de apertar os dois até sair caldinho…

Fonte:
Blogs.jovempan.uol/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/qual-apertar-primeiro-o-bebe-ou-o-caozinho/

Saiba quando seu cachorro deve entrar na dieta

Pets com sobrepeso podem desenvolver problemas cardíacos e nas articulações


Fique atento aos sinais de sobrepeso, 
quanto antes diagnosticado, mais fácil de ser tratado
Thinkstock

Dieta não é só coisa de humano. Cachorro também precisa fazer regime de vez em quando para entrar em forma.
Seu cão pode estar engordando sem você perceber, por isso fique atento a algumas dicas que te fará notar se seu bichinho de estimação está com problemas e, aqui, saiba como solucioná-los.

Fabrício Lorenzini, médico veterinário do Hovet (Hospital Veterinário da Universidade Anhembi Morumbi), explicou que olhar a lateral do cão é fundamental para saber se seu pet está com o peso adequado.

- O cachorro é considerado normal quando suas costelas não estão visíveis na lateral, mas são facilmente sentidas quando apalpadas. O cão deve ter o corpo em formato de ampulheta, ou seja, deve ter a circunferência mais fina na região da cintura. Qualquer alteração nestas características pode ser sinal de sobrepeso.

Mesmo com estas dicas é essencial que o cachorro seja acompanhado regularmente por um veterinário, pois só um médico especializado poderá diagnosticar um caso de sobrepeso ou até mesmo obesidade.

Como no caso do IMC (índice de massa corporal) humano, os animais também têm uma escala que define os padrões de normalidade do peso. Geralmente, 15% do peso de um cachorro normal representam a quantidade de gordura, números maiores que este são um sinal de alerta.

Um animal com sobrepeso pode ter diversos problemas de saúde, como explica Fabrício.

- O excesso de peso pode acarretar problemas nas articulações do cachorro, no trato pulmonar, como ronco e dificuldade de respirar, problemas cardíacos, diabetes e pesquisas recentes mostram que obesidade pode causar câncer nos animais.

Para os bichos que estão acima do peso, os tratamentos mais adequados são dieta e atividade física, em especial a hidroterapia.
O veterinário Fabrício detalha o que se deve fazer quando seu cão tem que entrar na dieta.

- Hoje existem no mercado diversas rações especiais para animais em dieta, mas o mais indicado é procurar um veterinário especialista em endocrinologia que prescreva um plano alimentar para o seu animal.

É essencial evitar dar qualquer tipo de alimento para o cachorro que não seja a ração, mesmo que a carinha de tristeza do bichinho parta seu coração.

Nos casos mais extremos em que o cachorro é considerado obeso, o tratamento é o mesmo: dieta e atividade física, pelo menos no Brasil, onde os medicamentos para redução de peso são proibidos.

Colaborou Ana Luisa Zainaghi, estagiária do R7.
Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link:

Alguns cuidados para prevenir doenças

  • Não compartilhar cama e alimentos com os animais; 
  • Evitar carinhos como beijos e lambidas muito próximos ao rosto, lábios, nariz e olhos; 
  • Recolher fezes e urina dos animais o mais rápido para não deixá-las expostas a moscas e ao contato humano. O local deve ser desinfetado rapidamente; 
  • Procurar sempre assitência médica ao ser mordido ou arranhado por gato ou cachorro; 
  • Levar o animal periodicamente para consultas veterinárias quando ele apresentar comportamento estranho ou problema aparente de saúde.
Crédito Imagem: Pet Rede

Fonte:
Blogs.jovempan.uol/petrede
Link:

Justiça proíbe uso de animais em experiências

O departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está impedido de realizar experimentos com animais.

A decisão consta de liminar concedida pelo juiz da 5ª Vara Cível, Siladelfo Rodrigues da Silva, motivada por denúncias de maus tratos contra cães em pesquisas realizadas na instituição. A UEM informa que ainda não notificada da decisão, e vai apresentar recurso.
Câes da raça beagle no biotério da UEM; experiências "nazistas"
Fábio Linjardi

A liminar foi pedida pelo promotor do Meio Ambiente José Lafaieti Barbosa Tourinho, em ação civil pública ajuizada no início deste mês. O processo é resultado da denúncia feita em dezembro do ano passado por uma professora de Letras da Universidade Estadual de Londrina (UEL).

A autora da denúncia, Angela Lamas, disse à Promotoria que ficou penalizada ao ver a situação dos animais usados no laboratório da UEM.

"Li ano passado uma notícia de 2008 do site de O Diário, que mostrava a situação dos cães. Fui conferir pessoalmente e encontrei mais de 30. Fiquei abismada. Não sabia que faziam experiências desse tipo no Brasil", disse.

Angela lançou na internet um abaixo-assinado e recolheu mais de 6 mil assinaturas, que foram levadas à Promotoria de Maringá.

O promotor responsável pelo caso pediu, há três meses, um parecer do Conselho Regional de Medicina Veterinária. O laudo condenou o tratamento dado aos cães – apontando maus tratos que vão desde o procedimento pós-cirúrgico à hora da eutanásia.

Entre as irregularidades apontadas pelo conselho estão o uso de analgésico insuficiente para aplacar a dor dos animais, armazenamento de medicamentos vencidos e método inadequado no sacrifício dos cães, de modo a provocar sofrimento injustificado.

"O protocolo analgésico é a princípio inadequado, pois uma dose única de Dipirona é quase que certamente insuficiente para impedir que o animal sinta dor e sofrimento decorrentes dos procedimentos invasivos realizados nas experiências, envolvendo até tecidos ósseos, intensamente enervados", diz o relatório do conselho.

A maioria dos cães utilizados nas pesquisas é da raça beagle. A justificativa dos pesquisadores é que esses animais têm tecidos semelhantes ao do ser humano.

Entre as pesquisas desenvolvidas estão implantes, regeneração de tecidos e uso de materiais que substituam os ossos da mandíbula.

Todos os animais são sacrificados após a conclusão de cada etapa das pesquisas.

De acordo com a assessoria da UEM, todos os testes com animais são aprovados por um comitê de ética da instituição.

Saiba mais
A liminar tem caráter provisório, até que seja julgada a ação. Uma crítica de entidades é que a Justiça determinou, que mesmo sem poder utilizar os cães, a UEM os mantenha no biotério - onde as condições foram reprovadas pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária. "O ideal seria que esses animais pudessem ser encaminhados para entidades responsáveis, que dessem a eles as condições ideais", diz Flávio Mantovani, da ONG Anjos dos Animais. O juiz federal Anderson Furlan, militante na defesa aos animais, também fez críticas aos procedimentos na UEM. Em seu perfil no Facebook, Furlan chamou as pesquisas com os cães de "nazismo inter-espécies".
Fonte:
Odiario.com/maringa/noticia
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