quinta-feira, 9 de agosto de 2012

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HAPPY DOGS - BRAZIL

Fonte:HAPPY DOGS - BRAZIL
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Fidelidade de cadela serve de exemplo nas Osid

A cadela Nina "dá plantões" na porta das Osid em busca do dono Renato 
Lúcio Távora | Agência A TARDE

Quem conhece a filosofia de trabalho e o carisma das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) sabe que se trata de instituição toda especial, onde os mais impensáveis gestos e atos de amor se manifestam. Renato Mário dos Santos, 43 anos, é catador de recicláveis, negro, morador de rua, sujo pelo tempo, viciado em álcool e homossexual. No Largo de Roma, ele encontrou dois amores após vir de Guarulhos (SP): o primeiro é seu companheiro Jorge Luiz dos Santos Soares, 28 anos, também alcoolista. A segunda "pessoa" é seu maior amor, Nina, uma cadela de quem não se sabe a idade ou raça, que há dois anos encontrou Renato, fazendo-o "renascer" como uma espécie de "Lázaro moderno".

Renato cuidou de Nina em sua doença (ele buscou todos os meios para curá-la de um sangramento intermitente e encontrou uma veterinária que cuidou do animal sem cobrar pelo serviço). Hoje Nina tem cartão de vacina e dá ao seu dono toda a atenção e proteção. "É ela quem cuida de mim, me protege, é meu anjo. E ela nunca gostou que eu bebesse. Quando via uma bombinha vazia (de cachaça), ela me tomava. E rosna para quem me oferece bebida", contou Renato, que divide com Nina comida e espaço em calçadas ou no Albergue de Roma.

O internamento - Buscando livrar-se do vício, Renato e Jorge buscaram tratamento no Centro de Acolhimento e Tratamento de Alcoolistas (Cata) da Osid. Era primeiro de agosto e a dupla escolheu roupa "de gala": vestiu-se com paletós e foi ao centro calçada de havaianas. Mas o tratamento pedia uma indesejada separação: Renato não poderia ter, dentro da unidade de saúde, contato com o animal amigo. Mas, logo os funcionários começaram a perguntar de quem ela seria. Dócil com quem passa, a cadela só abandona a vigília para alimentar-se, "aliviar-se" ou proteger-se da chuva.

Logo descobriram que Nina buscava seu dono e viram que se tratava de um animal especial. Como escreveu o jornalista Ciro Brigham, primeiro a traduzir em letras este caso de amor, "não duvide, portanto, se, ao olhar para essa cadelinha, você enxergar, de relance, Irmã Dulce a cochichar-lhe num ouvido e São Francisco no outro". A coordenadora do Cata, a médica Maria Del Carmen, ressaltou que Renato e Nina têm características interessantes. "Ela é uma cadela diferente e Renato é muito tranquilo". Por isso, uma primeira exceção foi aberta para Renato e Jorge: eles foram internados no Cata, mesmo não sendo dia para novas admissões.

Outra licença foi concedida a Renato: em vista do amor entre o paciente e a cadela, foi permitido a ele descer ao menos uma vez no dia para ver sua grande companheira. Renato e Jorge passarão pelo menos 20 dias em desintoxicação e depois terão atendimento ambulatorial (Jorge sofreu três convulsões provocadas pela abstinência do álcool, mas encontra em Renato apoio para enfrentar esta difícil fase da luta contra o terrível vício).

Para os funcionários e religiosos da Osid, o caso os faz pensar sobre o amor. "Nina nos mostra como devemos amar, independentemente das escolhas das pessoas", disse a irmã Helena, religiosa da mesma congregação que Irmã Dulce. Ela conta que, em anos anteriores, em todas as semanas de homenagens à beata Dulce, apareceu um cachorro, frequentemente necessitando de cuidados. "Mas desta vez apareceu uma que veio cuidar do seu dono", contou a religiosa. Sobre Nina, Renato disse: "Ela é tudo para mim, meu maior amor".


Fonte:
atarde.uol.com.br/bahia/salvador/materias
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Nada de amigo do homem, felinos são a bola da vez

O cachorro tem a fama de ser o melhor amigo do homem, porém, quem tem conquistado cada vez mais espaço nos lares dos brasileiros são os gatinhos. Embora os cães ainda representem cerca de 35,7 milhões contra 19,8 milhões de felinos nos domicílios, a estimativa da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) é de que, até o final do ano, haja o dobro do crescimento da presença de gatos em residências.


Este fator é decorrente do aumento do número de moradores em apartamentos ou casas com menor área.

Isso tem dificultado a criação de cães, principalmente os de maior porte. “O gato é menor, faz menos barulho e possui hábitos de higiene que tornam o seu manejo mais simples. E, devido à sua natureza independente, os felinos podem ficar sozinhos durante alguns períodos do dia”, conta Aline Quintela, professora da Clínica Médica de Pequenos Animais da UNIME.

Por conta dos compromissos diários nem sempre sobra tempo para o dono se dedicar a passeios com os cãezinhos. Assim torna-se mais fácil cuidar de gatos. “Eles são mais independentes, pois possuem uma maior adaptação em relação aos períodos de ausência do proprietário. Os cães, na grande maioria, necessitam interagir com pessoas frequentemente. Os que permanecem por longos períodos sozinhos podem apresentar alterações de comportamento”, relata Daniela Santos Corrêa, veterinária do Hospital Veterinário da Unopar.

Outras facilidades na criação de felinos é que a maioria deles possui pêlo curto – sem necessitar de banhos ou escovação com frequência – e as necessidades fisiológicas são realizadas em uma bandeja com areia ou granulado higiênico, sem obrigatoriedade de adestrá-lo para isso. “Desse modo, basta criar um ambiente seguro, confortável e cheio de brinquedos para que o animal possa se entreter”, diz Aline.

De acordo com Quintela, acreditar que o gato não se apega ao dono ou que ele é um animal “falso” é mito. “Quem convive ou já conviveu com um gato sabe que eles são amorosos, brincalhões e excelentes amigos, entretanto, agem diferente dos cães”. Ela explica que, desde os primórdios, os felinos se desenvolveram como caçadores solitários, ao contrário dos lobos, que vivem em matilha. “Por isso, mesmo quando vivem na nossa casa eles não nos veem como um líder, mas apenas como companheiros.”

A professora ainda esclarece que para o gato não se tornar rebelde é necessário que ele tenha contato com o dono desde o início de sua vida. “Espalhe brinquedos que despertem seu interesse e, sempre que possível, castre-os para evitar a marcação territorial com urina e para não ficar agressivo com outros gatos.”

Vale ressaltar que também é preciso impor limites, assim como fazemos com os cães. “Em casos de felinos muito agitados existem produtos próprios para auxiliar na sensação de bem-estar do animal controlando este tipo de comportamento”, relata Daniela. “Contudo, antes de adquirir um gato é importante se atentar ao fato de que ele viverá vários anos e, apesar de sua independência, irá necessitar de cuidados e atenção durante todo o decorrer de sua vida”, completa.

Após a decisão, o próximo passo é a escolha da raça que mais se adapte ao seu estilo de vida. “Os cuidados de higiene devem ser sempre mantidos, tanto a do animal como a do ambiente. Evite que gato durma na mesma cama que você. Aliás, higienizar as mãos após a limpeza da caixa de areia é fundamental para evitar a transmissão de doenças através das fezes”, alerta Corrêa.

“Felinos necessitam de contato com seus donos e precisam se sentir queridos, amados… Fazendo isso, ele lhe presenteará com todo o seu amor, elegância e graciosidade”, finaliza Aline Quintela.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Porco, o cachorro de João Gordo, já é parte da família!

Buldogue foi fotografado ao lado dos filhos 
do Legendário em ensaio especial

João Gordo em família: buldogue Porco faz parte da turma
Rachel Guedes/ Divulgação

Você considera o seu cachorro parte da família?

João Gordo, integrante do elenco do Legendários, considera.

O apresentador, que também é vocalista da banda Ratos de Porão, é dono de um buldogue chamado Porco.

O bichinho foi clicado ao lado dos filhos e da mulher do famoso em um ensaio especial, feito pela fotógrafa Rachel Guedes.

As fotos fazem parte do Projeto Família, idealizado por Rachel, e farão parte de uma exposição em homenagem aos pais, que vai rolar na livraria Fnac-Pinheiros, em São Paulo.

Os cliques ficaram lindos, não?

João Gordo (centro), a mulher Viviana Torrico e os filhos, Victoria e Pietro 
(Foto: Rachel Guedes/ Divulgação)

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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