sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Saiba quais vacinas são indispensáveis para cães e gatos

R7 mostra a importância de vacinar seu pet filhote
 antes de levá-lo para passear


Quem tem bicho de estimação sabe da importância de vaciná-los para evitar problemas com a saúde do animal e, também, do próprio dono, pois algumas doenças que atingem os pets são transmissíveis aos seres humanos.

Nenhum filhote deve ir à rua ou ter contato com outros animais se não estiver vacinado. A diretora e professora do Hospital Clínico Hovet, Thais Fernanda da S. Machado, explica como devem ser aplicadas as vacinas.

- Os cachorros e os gatos começam a ser vacinados com seis semanas de vida. O intervalo entre as doses é de 30 dias, quando ainda filhotes.

No entanto, se seu pet estiver debilitado não deve tomar vacinas. Antes, ele precisa se recuperar. Thais afirma que as vacinas são de responsabilidade do médico veterinário e não podem ser aplicadas por outras pessoas.

- Somente o veterinário está preparado para examinar o animal e saber se ele está livre de qualquer enfermidade que possa prejudicar a imunização.

Com a vacinação completa, seu pet terá uma vida longa e saudável. Abaixo, veja a tabela de vacinação para cães e gatos!


Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Gatos Persa

Neve
Crédito Imagem: Arquivo Pessoal

Os gatos persa tem um temperamento dócil e calmo. Quando nenês são brincalhões e quando não estimulados se tornam adultos muito mansos e tranquilos.

A alimentação desses gatos deve ser Super Premium para pêlos longos. Mesmo assim é indicado o uso de graminhas artificiais e ou pastas digestivas que fazem a retirada de possíveis acúmulos de pêlo dentro do estômago e intestinos desses animais.

Escovação de pêlo diária. Limpeza dos olhos devido ao acúmulo de ferro na lágrima.

Quem ama cuida!

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.
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Convívio com mascote traz benefícios à saúde, diz estudo

Crédito Imagem: Pet Rede

Os benefícios da presença de um animal de estimação em casa vão além dos aspectos afetivos. Ao contrário do que muitos pensam, a convivência com um cão ou gato pode auxiliar na prevenção e tratamento de algumas doenças, de acordo com um estudo encomendado pela Comac (Comissão de Animais de Companhia), feito por um grupo de pesquisa do Departamento de Psicologia Experimental da USP (Universidade de São Paulo).

De acordo com o professor César Ades, que liderou o levantamento, a presença de um animal pode ajudar na melhora da imunidade de crianças e adultos, redução dos níveis de estresse e da incidência de doenças comuns, como dor de cabeça ou resfriado. “Além disso, existem os benefícios na área afetiva, pois relação entre uma pessoa e um cão se enquadra nas características do relacionamento humano, marcado por regras de interação, pela troca de afeto, pelo apego. É uma terapia”, explica o professor.

O estudo ainda destaca que os animais estimulam as pessoas a praticar exercícios, podem ajudar a aliviar o estresse e ainda no controle da hipertensão arterial. “O efeito positivo da presença do cão depende, é claro, das características do dono ou da família com a qual ele poderá viver”, conclui Ades.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Cinco motivos para adotar um animal

Crédito Imagem: Pet Rede

1. Não apenas cães e gatos provocam sensações positivas. Observar um peixe em um aquário pode ter efeitos semelhantes aos da hipnose, reduzindo a ansiedade em pacientes à espera de uma cirurgia, por exemplo. E melhor: aquários são obras vivas de decoração.

2. Tanto para adultos quanto para crianças, interagir com animais diminui a pressão arterial. “Essa relação acalma e também mobiliza a sair da inércia”, diz a psicóloga Denise Gimenez Ramos. Um estudo publicado no British Journal da Royal Society of Medicine sustenta que quem tem um bicho em casa reclama menos de pequenos problemas de saúde, por isso, é mais feliz.

3. Animais em geral também são bons aliados de adultos e crianças mais inibidos. “Para idosos, podem até ajudá-los a sair da depressão”, afirma Denise Gimenez Ramos. Com o peso desse argumento, recentemente, nos Estados Unidos, cães passaram a ser adotados em visitas hospitalares, com resultados visíveis na recuperação de pacientes.

4. Para a ciência, animais se integram tão facilmente em nossa vida porque possuem estruturas anatômicas idênticas às nossas. “Eles têm sensações, são inteligentes, têm memória e uma profunda sensibilidade de convívio com outras espécies e como ser humano”, analisa a médica veterinária Irvênia Prada.

5. Uma tese um pouco mais audaciosa sustenta até uma certa telepatia entre homens e animais. “O biólogo inglês Rupert Sheldrake, autor de Cães sabem quando seus donos estão chegando, diz que os cachorros se comunicam telepaticamente com os cuidadores humanos”, cita Irvênia Prada. Basta olhar fundo nos olhos deles para sentir essa interação mágica.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/cinco-motivos-para-adotar-um-animal/

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Cão provoca congestionamento após invadir rodovia nos EUA

Cena ocorreu em rodovia no estado do Oregon.
Motorista chegou a sofrer tombo ao correr atrás do cachorro.

Um cão provocou congestionamento após invadir uma rodovia no estado do Oregon, nos EUA. Motoristas desceram de seus veículos na tentativa de capturar o animal, e um deles chegou a sofrer um tombo ao correr atrás do cachorro. A cena foi registrada pelas câmeras de segurança da rodovia, segundo a emissora de TV "ABC News".

Cão invadiu rodovia no estado do Oregon. 
(Foto: Reprodução/ABC News)

Cão não ficou ferido. 
(Foto: Reprodução/ABC News)

Motorista chegou a sofrer tombo ao correr atrás do cachorro. 
(Foto: Reprodução/ABC News)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Dubai tem resort sete estrelas exclusivo para pets

Apaixonada por bichos, 
ex-professora decidiu criar um lugar de luxo para animais

Os bichinhos mimados têm à disposição mordomias 24 horas por dia
SW/The Grosby Group

Este resort tem tudo que os hotéis cheios de estrelas têm.
Suítes exclusivas equipadas com camas confortáveis, ar-condicionado, TV de plasma e muito mais. A única diferença é que neste estabelecimento de Dubai só pode se hospedar quem tiver quatro patas e não for lá muito grande.
É isso mesmo, este sofisticado resort sete estrelas é exclusivo para o uso de pets.
A responsável pelo audacioso projeto é a professora Aideen O’Mara, que largou a magistratura para se dedicar aos animais.
O Urban Tails Pet Resort fica na cidade de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e cobra diárias de R$ 169,50.
A vida dos hóspedes bichinhos não poderia ser mais confortável. Com tudo à disposição deles 24 horas por dia, os pets ainda possuem amplos espaços para brincar e se exercitar.

Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/dubai-tem-resort-sete-estrelas-exclusivo-para-pets-20110927.html?question=0

Gatinho se esconde de cachorrão dentro de vaso

Garfield tentou ficar invisível 
cobrindo sua cabeça com uma das patinhas

O gatinho medroso rendeu essa imagem que uma fofura
SOL/The Grosby Group

O que este gatinho está fazendo? Brincando de esconde-esconde? Ou fazendo um exame oftalmológico? Na verdade, o bichinho estava só se protegendo de um cachorrão que corria atrás dele.

Ao mesmo tempo em que brincava no jardim, o gato chamado Garfield não desgrudava os olhos da cachorra Annie.

Ao sentir que a enorme cadela estava de olho nele, o gato se escondeu dentro de um vaso de flores vazio e cobriu os olhos com as patinhas. Ele queria ficar invisível! Não é uma gracinha?

A dona de Annie disse que comprou Garfield para dar de presente a um amigo de sua filha.
Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Gato com duas caras, dois narizes e três olhos completa 12 anos

A dona do gato batizado como “Frank & Louie” tem dois motivos para comemorar. Isso porque o bichano recentemente completou 12 anos e entrou para o livro dos recordes como o gato Janus - os animais que possuem esse problema de formação - vivo por mais tempo.

Geralmente os felinos com essa disfunção não vivem mais do que alguns dias, e mesmo sabendo disso, a enfermeira de animais Marty quis adotar o gatinho. “Ele foi trazido com um dia de idade para ser sacrificado e eu disse: `Vou levá-lo`, e eles deixaram. Ele era tão único, mas se fosse um gatinho normal, eu provavelmente teria levado também. Ninguém mais o quis”, contou ao “Huffington Post”.

Frank & Louie tem duas caras, dois narizes e três olhos, sendo que um deles não consegue piscar. Marty conta que nas refeições Frank é quem come, enquanto Louie fica só cheirando a comida.

O gato de duas caras e sua dona
Crédito Imagem: Pop

Fonte:
pop.com.br/popnews/noticias/poptrash
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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Saiba como evitar que o pelo do seu mascote se torne um problema para sua saúde

Credito Imagem: Pet Rede

Ter um bichinho de estimação é o sonho de muita gente. No entanto, muitas pessoas abrem mão do projeto devido às alergias originadas por causa dos pelos desses animais. Todavia, segundo o alergista e especialista em imunologia, André Luiz Becker, na grande maioria dos casos, essa convivência pode existir, sim, e com muitos benefícios aos pacientes.
- Já não é mais de praxe impedir pacientes alérgicos de conviver com animais de estimação. Hoje em dia este convívio é considerado benéfico e salutar, exceto em poucos casos de alergias mais graves – explica.

Para a médica veterinária da Ourofino, Juliana Trigo, as alergias não têm origem exclusivamente no pelo dos mascotes.

- Existe a crença de que alérgicos não devem ter cães ou gatos peludos. Na realidade, a vilã causadora das alergias é a descamação natural da pele do animal e não o pelo – destaca.

Como se desenvolvem as alergias
Becker explica que é difícil determinar como surgem os problemas de saúde decorrente dessa convivência. O diagnóstico é muito particular, dependendo do histórico de cada paciente.

- Em sua maioria, as alergias aparecem rapidamente, com coceira na face ou nos olhos, espirros e coriza. No entanto, há casos em que elas surgem mais lentamente e persistem por mais tempo. A própria asma, por exemplo, pode não ser imediata, estabelecendo-se de forma gradual – diz.

Becker revela ainda que, uma vez que o indivíduo comece a ter reações alérgicas a um determinado animal, ele tende a repetir o quadro alérgico toda a vez que for novamente exposto. Além disso, mesmo que não seja alérgico, se o paciente for exposto ao pelo em momentos nos quais esteja com a imunidade baixa, ele pode desenvolver o problema.

- Há fases na vida em que a idade, o estresse e o cansaço, entre outros fatores, podem facilitar o processo de sensibilização, que seria o início do ‘desejo’ de reagir de forma alérgica. Daí para diante a reação tende a se repetir – explica.

Como identificar as alergias
Segundo Becker, é fundamental avaliar o perfil da família e a idade das crianças antes da trazer um bichinho para casa. O histórico de alergia de um ou de ambos pais aumenta muito a possibilidade do indivíduo ser alérgico. No entanto, há casos em que a alergia a algum fator desencadeado pelo mascote é bem menor do que outras causas que merecem mais atenção, como poeira e mofo, por exemplo.

- Um bom conselho é o de não tomar uma decisão importante como esta de forma precipitada, sem antes avaliar possíveis riscos à saúde da família – complementa.

Becker lista alguns sinais e sintomas que podem sugerir algum tipo de alergia:
- Problemas nasais como espirros, obstrução, vermelhidão e coriza;

- Respiração oral, chiado no peito, tosse e falta de ar;

- Na face, coceiras, com vermelhidão ou não;

- Na pele, o surgimento de lesões vermelhas ou escamativas como urticárias e dermatites.

- Nos olhos, coceiras, lacrimejamento e vermelhidão nas conjuntivite,

- Infecções recorrentes.

Segundo Juliana, cuidados simples ajudam os alérgicos a conviverem com os animais de estimação:

- Banhe e escove o seu mascote uma vez por semana. Isso deve ser feito por um membro da família não alérgico ou em local especializado;

- Lave, com água quente, a cama, os cobertores e as roupas dele uma vez por semana;

- Utilize aspiradores de pó em tapetes e sofás, além da limpeza do local com pano úmido;

- Mantenha a cama e a caixa de areia dos animais longe do quarto da pessoa alérgica;

- Quem é sensível ao pelo deve evitar abraçar, beijar e acariciar os animais. Caso tenha esse tipo de contato com o animal, a pessoa deve lavar bem as mãos logo depois.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Amizade entre cão e homem desafia a lógica



A notícia se espalhou pelo mundo: um cachorro da raça Boxer se jogou na frente de um assaltante para salvar seu dono e acabou baleado. Assustado, desapareceu e foi considerado morto pela família, que vive no Texas, Estados Unidos. Dois meses depois, no início desta semana, foi encontrado numa cidade próxima e, assim que viu o dono, pulou em seu colo, comprovando que a amizade entre animais e o homem desafia a lógica, o instinto animal e até a distância.

Os cães tendem a repetir as atitudes de quem está por perto e se tornam protetores dos donos, segundo a veterinária Mônica Alvarenga Feijó. “É impressionante. Até a doença dos donos eles repetem. A gente vê isso acontecer com uma frequência enorme. A relação é tão intensa, que a personalidade acaba sendo a mesma”, diz.

Angélica Freire Cordeiro, 43 anos, assina embaixo. Em 2007, ela teve um grave problema de saúde e ganhou um presente especial da família, para que não entrasse em depressão. O presente se chamava Tucha, uma Spitz Alemã com cinco meses, na época. No inpicio as duas nem podiam ficar muito próximas, por causa da doença de Angélica. Mas com o tempo, as duas não se separaram mais. “A partir do momento que eu fui melhorando, a Tucha virou o centro das atenções dessa casa. Ela virou a alegria da família”, desabafou.

O xodó entre as duas é até alvo de algumas reclamações, segundo Angélica. Mas ela não se importa. “Muitos perguntam como eu não tenho esse amor tão grande por outras pessoas, por exemplo, como eu tenho por ela. Mas só a gente sabe o que eu passei com ela do meu lado. Quando viajo, fico louca para voltar logo. Eu sinto que ela me ama e eu a amo intensamente”, declara.

Quem também não fica sem o cão é a assessora jurídica Renata Souza. Ela tem uma fêmea de labrador chamada Mel, que começou a sentir um desconforto, no ano passado, e foi levada ao veterinário. O diagnóstico foi Cinomose, uma das doenças mais graves dos cães, provocada por um vírus e que pode levar até á morte do animal. “O gasto foi grande na época. Foram mais de R$ 2 mil. E nós nunca pensamos em ficar longe dela. Tratamos dela sempre com esperança dela se curar”.

Imediatamente Mel começou o tratamento com medicamentos e ficou curada. Mas passou a se arrastar, já que perdeu a força nas patas traseiras. O problema só foi resolvido depois de cerca de três meses, quando Mel foi submetida a tratamento com acupuntura veterinária e voltou a andar normalmente. “Ela é muito agitada. Tem uma energia que precisa ver. Não é um cachorro quieto. Brinca com todo mundo, fica triste quando a gente não sai de casa em dia de chuva. É a mesma coisa que um ser humano”, explicou.

Surpresa até no trabalho

Até quem está acostumado com histórias de cães, também fica surpreso com o vínculo entre pessoas e bichos. A veterinária Mônica Feijó nunca se esquece de um episódio que ocorreu há cerca de dez anos com uma cliente, mas que ficou guardado pra vida toda. Um funcionário da casa dessa cliente pediu dispensa do trabalho e decidiu roubar o cachorrinho da família, na época ainda recém-nascido.

Dois anos depois, a mulher do ex-funcionário decidiu devolver o cão, já crescido, aos verdadeiros donos. Mas nem a família reconhecia o cão, nem o cachorro lembrava dos donos. A solução só foi encontrada no consultório da veterinária.

“Eu pedi que eles lembrassem de alguma característica que só ele tinha, quando era filhote. E eles lembraram de uma música infantil que, quando era cantada, o filhote uivava muito. Pronto. Foi só cantar a música e o cachorro lembrou, uivou da mesma forma que antes e não restou mais dúvidas. Era ele mesmo. Todo mundo chorou na sala, até eu”, brincou
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/amizade-entre-cao-e-homem-desafia-a-logica/

Revelação a vida secreta dos gatos que circulam livremente


Os gatos são animais misteriosos. Eles são livres, não gostam de serem controlados, são traiçoeiros. Onde é que o seu gatinho vai quando você o deixa para fora? O que os gatos de rua fazem o dia todo? Os gatos de beco saem em grupo?


Crédito Imagem: Pet Rede

Até agora, ninguém sabia. Mas uma nova pesquisa fez questão de responder algumas dessas questões.

Os cientistas mapearam 42 gatos “livres” (alguns sem dono, alguns animais de estimação que podiam rondar livremente) com rádio coleiras, e os acompanharam por dois anos.

Juntos, os gatos percorreram 6.286 hectares em torno de duas cidades. Esse grande território foi uma surpresa enorme.

Segundo os pesquisadores, um gato selvagem circulou por 1.351 hectares, abrangendo áreas tanto urbanas como rurais, residenciais e agrícolas, florestais e de pradaria.

“Esse gato em particular não estava recebendo comida de seres humanos, a meu conhecimento, mas de alguma forma ele sobreviveu lá fora, entre coiotes e raposas”, disse Jeff Horn, cientista que liderou o estudo. “Ele navegou sinais de trânsito, estacionamentos. Até o encontramos em um campo de softbol durante um jogo”.
Os gatos de estimação com livre circulação tendem a permanecer dentro de dois hectares em torno de suas casas. Mesmo assim, alguns proprietários ficaram muito surpresos ao saber que seus gatos estavam indo tão longe (dois hectares são muitos quintais).

Outra diferença foi que os animais de estimação se envolviam em atividades vigorosas, como correr ou perseguir, apenas 3% do tempo, enquanto os sem dono estavam ativos 14% do tempo (eles tinham que se esforçar mais para caçar e matar seus próprios alimentos).

“A maioria dos gatos tende a permanecer dentro de 300 metros de estruturas humanas”, disse Nohra Mateus-Pinilla, coautora do estudo. “Mesmo os gatos selvagens estavam sempre ao alcance de um edifício. Isso mostra que apesar de serem selvagens, eles ainda têm um nível de dependência de nós”, afirma.

E gatos de rua, ficam juntos? Não. Os pesquisadores observaram que um gato selvagem perseguia outro em um galpão. Outro animal esperava um gato de estimação surgir todas as manhãs e tentava persegui-lo em seu próprio quintal.

Em um estudo anterior, o pesquisador Richard Warner acompanhou cerca de duas dúzias de gatos livres por vários anos e descobriu que as duas principais causas de mortes de gatos foram outros gatos e doença. Pelo visto, eles não gostam de amigos…

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/revelacao-a-vida-secreta-dos-gatos-que-circulam-livremente/

Entenda os problemas da obesidade para a saúde dos gatos

Crédito Imagem: petrede
Sempre que um animal se torna mascote de uma família, muita coisa muda na vida de todos. Principalmente do bichinho, que adquire novos hábitos para acompanhar a rotina de seus donos.

Se os moradores da casa são sedentários, a preocupação com a movimentação do bicho de estimação, normalmente, não é prioridade. O problema é que, assim, o pet corre mais risco de ficar acima do peso ideal.

É o que explica Josélio Andrade Moura, vice-presidente da SBMV (Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária), que alerta, ainda, para os riscos de saúde associados à obesidade em felinos.

- O sedentarismo pode resultar em distúrbios variados, como problemas no fígado (devido ao excesso de gordura) e transtornos psíquicos. Gatos domésticos precisam de espaço para se sentir o mais próximo possível de sua natureza.

Por isso, quem resolve ter esse animal como pet deve se preocupar com a inclusão de atividade física na rotina dele.

Cardápio
Outro fator importante é a alimentação. Em liberdade, o gato – carnívoro e acostumado a caçar para sobreviver – consome principalmente proteína. Daniel Ferro, cirurgião veterinário do Centro Odontológico Veterinário, ressalta que, quando o bichano é criado domesticamente, a necessidade de caçar desaparece, e ele já não gasta tanta energia.

Diabetes e distúrbios de tireoide são também comuns em felinos obesos. Bichanos acima do peso envelhecem mais rápido, em virtude de dores crônicas de articulações.

- A grande maioria dos gatos come rações altamente balanceadas, com quantidades de carboidratos e de gorduras que, às vezes, não condizem com o que gastam de energia. Sem falar nos pets que recebem alimentos variados de seus donos, prática que aumenta a chance de desbalanceamento nutricional.

Portanto, é bom ficar de olho na alimentação dos bichanos. A dieta ideal para os gatos domésticos, afirmam os especialistas, deve ser composta basicamente de ração industrializada.

- Atualmente existem no mercado diversas rações. O ideal é ser bastante rigoroso com as quantidades diárias da porção servida para que o animal não se torne obeso. Tratar os animais já com sobrepeso pode ser bem mais difícil. Neste caso, um veterinário especializado deve ser consultado para orientar qual será a ração ideal e associar a prática de exercícios.

Quando a família cresce

A chegada de um novo pet à casa, além de despertar ciúme no bichano veterano, pode fazer com que o mais velho coma a sua refeição e a ração do filhote. O excesso de comida e a qualidade diferenciada da ração dos pequenos, mais calórica e rica em diversos nutrientes, resultam em obesidade.

- É um caso bastante comum, tem mais a ver com o interesse dos animais pela ração nova do que com o ciúme. O gato adulto fica muito interessado pela ração de filhote, que, em geral é mais palatável e tem um aroma bastante atraente. Neste caso, o ideal é oferecer as rações separadamente, deixando-as em cômodos diferentes da casa, e impedindo o acesso do bicho maior ao prato do menor. Quando o filhote passar a comer a ração de adulto, eles poderão voltar a se alimentar juntos.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/entenda-os-problemas-da-obesidade-para-a-saude-dos-gatos/

A caminha ideal para seu pet

Crédito Imagem: Pet Rede

Veterinário explica que material resistente e lavável é fundamental, além de oferecer um lugar tranquilo e seco. Os animais de estimação, principalmente, os idosos e filhotes, passam boa parte do dia dormindo. Não é à toa a importância de oferecer um local tranquilo e confortável para o descanso de cães e gatos. Além de fornecer atividades físicas, alimento de qualidade e muito amor, uma cama segura, limpa e resistente também é uma das formas de promover o bem-estar dos peludos. De acordo com o dr. Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, o local onde o pet for dormir deve ser arejado e protegido do frio. “Uma dica importante é colocar a cama sob um estrado plástico (de material lavável) para isolar o frio e umidade do piso”. Outro fator importante é a resistência do material da cama. O veterinário explica que não há diferenças nos produtos para animais idosos ou jovens a não ser que exista alguma patologia. “No caso dos idosos, alguns podem apresentar incontinência urinária. Nestes casos, uma cama lavável e plastificada é importante para manter o local sempre seco e limpo”. Hábitos de cães e gatos Na hora de escolher a cama para o pet é preciso levar em conta os hábitos e necessidade de casa espécie. Os gatos, por exemplo, tendem a encontrar seu próprio cantinho, optando por um lugar seguro, confortável e silencioso. Logo, o dono terá sucesso com seu bichano se conseguir promover um cama exatamente nesse padrão. O mesmo vale para os cães, com a diferença que as camas para os totós devem ser mais resistentes. Isso porque é comum juntar muitos pelos e um cheiro característico no tecido da caminha. Daí a necessidade de lavá-la com certa frequência. O dr. Mário explica ainda que o produto deve ser trocado caso seja danificado pelos animais. “Deve-se substituir a cama por outra nova sempre que o material for danificado, promovendo risco ao cão ou gato, como exposição de pontas, abertura da almofada e exposição da espuma, pois o pet pode engolir parte do material ou se ferir”.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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“Humanização” dos animais deve ser evitada

Tratar animais de estimação como se fossem seres humanos não é bom para nenhum dos dois lados. Na maioria dos casos, essa prática deixa o animal muito mimado e o dono muito dependente.

Crédito Imagem: Pet Rede

Certos exageros, como passar esmalte, perfume e outros produtos químicos, também devem ser evitados a todo custo. “Isso é a morte para os animais porque eles têm um olfato muito apurado e sofrem muito com todos esses cheiros”, afirma o professor Stelio Pacca Loureiro Luna, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, especialista em bem-estar animal.

Segundo ele, nem tudo o que é bom e agradável para o ser humano é também para o bicho. “O animal tem de ser respeitado como tal”, recomenda.

Para o ambientalista e cuidador de animais, Marco Ciampi, presidente da Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal (Arca Brasil), são exageros que muito pouco atendem à natureza dos animais. “O animal precisa ter como referência outro de sua espécie, não o ser humano. Muitos sofrem crise de personalidade. Cachorrinhos de madame, que fica só no colo, quando chega perto de outro animal, ele rejeita, não quer nem ficar perto”, comenta.

Ciampi explica que, por esses motivos, a associação sempre recomenda que o animal tenha a companhia de pelo menos mais um da sua espécie dentro da residência. “Ele precisa se sentir um animal”, afirma.

De acordo com o professor Stelio, a ideia de tornar o animal humanizado tem sido adotada com muita frequência pelos donos. Como consequência, tem sido muito frequente também alguns efeitos colaterais.

“É interessante observar que o animal está acompanhando todos os problemas que o ser humano apresenta, como depressão, ansiedade, neuroses. Isso está acontecendo numa taxa cada vez mais alarmante, por conta dessa humanização do animal”, observa ele.

Segundo o professor, o importante nessa relação é que os humanos saibam que suas atitudes trazem consequências. “Da mesma forma que nós mimamos os filhos dando tudo a eles, o mesmo ocorre com os animais”, adverte. Stelio diz que dependendo do grau de intimidade, o animal pode ficar agressivo quando vê o dono ou a dona com um namorado ou namorada nova.

De acordo com a psicóloga Maria José Barbosa, tratar um animal como se fosse uma pessoa pode ser um indicativo de que algo não está bem. Pode ser uma carência emocional grave, que precisa ser tratada.

“O animal não precisa disso (ser humanizado). É algo totalmente avesso à natureza dele”, afirma ela. Segundo a psicóloga, o contato com um animal é saudável para o ser humano, mas cada um no seu canto. “Não devemos misturar as coisas. A natureza humana é diferente da natureza animal. Cada um deve viver em seu habitat natural. Isso tem de ser respeitado”, orienta.

Para Maria José, desde que a relação esteja dentro da normalidade, o humano tem muito o que aprender com os animais. Basta observar com atenção o comportamento deles. “Eles respeitam a natureza, têm hora para dormir, para comer, para se recolher, avisam os demais quando o perigo se aproxima”, enumera. Na opinião dela, todos deveriam ter um animal em casa para aprender com eles.

Inseparáveis
Treze anos e meio de convivência diária. Assim tem sido desde que o chiuaua Teddy, então com apenas um mês de vida, entrou pela primeira vez na casa de Maria Cavalcanti de Araújo, 79 anos. Na verdade, o cãozinho foi um presente para a filha Soraia, oferecido pelo então namorado dela.

Teddy veio de Caxias do Sul e de cara conquistou o coração da mãe e da filha. Tornou-se um novo membro da família. Toda vez que viajam, levam o cãozinho junto. Maria é quem passa mais tempo com o animal. Como a filha trabalha, cabe a ela cuidar dele o dia todo.

Mas isso não é nenhum sacrifício. A mãe adora animais. Sempre gostou. “Desde pequena, sempre convivi com cães. Meu pai tinha vários. Ele gostava de caçar”, conta Maria. Por causa do apego aos bichinhos, quando eles morrem, a tristeza faz com que ela diga a si mesma que não terá outro animal em casa.

“É muito triste. É como se morresse uma pessoa da família”, compara. “Mas, não tem jeito. A gente sempre pega outro”, comenta. Maria sabe que Teddy não tem muito mais tempo de vida. A idade avançada dele e os problemas de coração e de pulmão que o cão enfrenta faz com que ela considere a possibilidade de perdê-lo em breve.

Mas, por enquanto, essa é apenas uma possibilidade. Enquanto isso, ela aproveita para passear na companhia do animal. São quatro passeios diários pelas redondezas do prédio onde mora, no bairro Higienópolis.

E os passeios têm hora marcada. O primeiro ocorre por volta das 7h. O segundo às 11h, depois às 17h e o último às 21h. Com isso, já fez amizade com vários moradores da vizinhança.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/humanizacao-dos-animais-deve-ser-evitada/

Cão de caça é flagrado sendo seguido por raposa no Canadá

Cão andava apenas alguns centímetros à frente da presa.
Flagra foi feito pela pesquisadora Mircea Costina em Montreal.

A pesquisadora da Universidade de Montreal (Canadá) Mircea Costina fotografou uma cena curiosa em uma floresta ao norte da cidade. Ele flagrou um cão de caça farejando em uma trilha enquanto era seguido por uma raposa. O cão parecia muito perdido, já que andava apenas alguns centímetros à frente de sua presa, segundo o jornal inglês "Daily Mail".


Cão foi flagrado sendo seguido por raposa. 
(Foto: Reprodução)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Carneiro britânico acredita ser cão pastor e até agrupa rebanho, diz dona

Jack foi criado com cadela da raça springer spaniel desde recém-nascido.
'Ele até faz um som estranho, metade 'méé', metade latido', conta inglesa.

Carneiro Jack 'reclama' quando não é colocado na
coleira para passear (Foto: Reprodução/The Sun)

Um carneiro acolhido por um casal após o nascimento em uma fazenda no condado britânico de Shropshire tem chamado a atenção. Criado desde pequeno com uma cadela da raça springer spaniel, ele age como se fosse um cachorro e até tenta agrupar o rebanho quando colocado junto de animais de sua mesma espécie, segundo a dona.

O caso peculiar foi registrado no site do tabloide "The Sun" nesta segunda-feira (26).

Batizado de Jack, o carneiro era o menor de um parto de trigêmeos, o que é incomum para uma ovelha. Alison Sinstadt o levou para casa, e o animal logo se afeiçoou à cadela Jessie, de 9 anos. Os dois dormem juntos em uma cesta na varanda.

"Ele a segue aonde quer que ela vá e até tenta imitá-la quando ela late. Ele faz um som estranho, metade 'méé', metade latido, que todo mundo acha hilário", conta Alison.

O carneiro, que já está com seis meses de idade, também busca gravetos e pula sobre as pernas traseiras como um cão, segundo a mulher. "Quando levamos a Jessie para passear, Jack me perturba até que eu coloque uma coleira nele também", afirma.

Um dos poucos hábitos de sua espécie que Jack manteve foi o de comer pasto.

O carneiro se afeiçoou à cadela Jessie e passou a segui-la e imitá-la 
(Foto: Reprodução/The Sun)
Fonte:
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Yorkshire morre após agressão em pet shop de Curitiba

Uma cadela yorkshire morreu num pet shop de Curitiba, na semana passada, depois de ser agredida por um funcionário.

A cadela Mia havia sido levada para banho e tosa. Durante o procedimento, dia 17, o funcionário teria se sentido ameaçado pelo cachorro, que tentou mordê-lo, de acordo com a informação repassada pelo pet shop ao dono de Mia, Bruno Maziero.

Segundo Maziero, a yorkshire media cerca de 30 cm e pesava cerca de 2 kg.

O funcionário acertou a cadela na cabeça com uma rasqueadeira, instrumento usado para tosar o pêlo de cães. Mia teve uma parada cardiorrespiratória e traumatismo craniano, de acordo com laudo veterinário produzido pelo próprio pet shop, e morreu em seguida.

O laudo também informa que o cachorro se encontrava "clinicamente sadio" ao chegar à loja, por volta das 15h. A morte ocorreu às 16h50, por "possível traumatismo craniano".

O documento relata a presença de "edema e sangramento na região do crânio" de Mia.

Maziero e sua namorada, a quem pertencia o cachorro, receberam uma ligação após o incidente e, ao chegarem ao pet shop, já encontraram a cadela morta.

A loja demitiu o funcionário, que trabalhava no local havia cerca de um ano, e ofereceu uma nova cadela yorkshire para o casal, na tentativa de "minimizar a dor".

O pet shop também bancou todos os custos com a cremação de Mia e ofereceu um enxoval completo para a nova cadelinha, que foi aceita por Maziero.

O casal registrou um boletim de ocorrência da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente de Curitiba.

O dono do pet shop e o funcionário devem ser ouvidos na quarta-feira e podem ser responsabilizados por maus-tratos a animais.

A yorkshire Mia, que morreu após agressão em pet shop
Reprodução/Facebook

OUTRO LADO
O gerente da loja Petshow, Luciano Mafra, afirma que em nenhum momento o estabelecimento se eximiu da culpa e que procurou fazer tudo o que estava ao seu alcance para "reparar a perda" dos clientes.

"Mas, claro, é algo que a gente não consegue fazer. Todos nós somos donos de cães e sabemos o que eles estão passando. É algo irreparável."

A Petshow funciona há cerca de dez anos e atende de 120 a 150 cães aos sábados, dia de maior movimento e quando a cadela morreu.

Mafra afirma que os veterinários da loja socorreram o animal imediatamente após o incidente e tentaram reanimá-lo, mas não conseguiram. "Foi extremamente rápido", diz.
Fonte:
1.folha.uol.com.br/cotidiano
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As vantagens de ter um animal de estimação

Ter um animalzinho de estimação em casa exige alguns cuidados. Mas o trabalho é pequeno se comparado aos benefícios que eles trazem para a gente. Cerca de 33 milhões de brasileiros que são donos de cães e 17 milhões que têm gatos já descobriram isso. Se você ainda não tem um bichinho de estimação para chamar de seu, saiba que nunca é tarde para adotar.

Confira algumas vantagens:
· No contato diário, crianças e animais aprendem a controlar impulsos, entre eles a agressividade.
· Ter um cão ou um gato ajuda a lidar com fatos da vida, como nascimento, reprodução e morte, além de reforçar a autoestima.
· Para pessoas tímidas, os bichos servem como um bom treino para se comunicar melhor.
· Ter um cão ou gato antes de completar 1 ano de idade reduz pela metade o risco de uma criança desenvolver alergias.
Os benefícios de ter um animal de estimação à saúde
Economia com médicos e remédios
Donos de cães e gatos vão menos ao médico, garantem os pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. E precisam tomar menos remédios, segundo um estudo australiano. Quando ficam doentes, os donos de cães ainda saem do hospital, em média, dois dias antes que os demais.

Coração blindado
Em pesquisa em Nova York, corretores da Bolsa de Valores foram submetidos a situações de estresse e só os que tinham um animal de estimação apresentaram taxas normais de pressão arterial. É que a sensação de responsabilidade e companheirismo diminui o nervosismo e dilata os vasos sanguíneos. Um estudo de 1980 já apontava isso: durante um ano, a doutora Erika Friedmann acompanhou 92 homens e mulheres hospitalizados por ataques cardíacos. Ela constatou que 11 dos 39 pacientes sem bichos morreram, enquanto apenas 3 dos 53 donos de cães e gatos tiveram o mesmo fim.

Amizades multiplicadas
Passear com um cachorro facilita aproximações. Segundo uma pesquisa, pessoas que saem com seu cão acabam fazendo mais amizades do que as que costumam caminhar desacompanhadas.

Sensação maior de bem-estar
Outro estudo americano, dessa vez realizado com 240 casais, revelou que a presença de um mascote em casa deixa as tarefas do dia a dia muito mais agradáveis, aliviando nossa pressão cotidiana. Segundo o veterinário Johannes Odedaal, essa interação libera endorfina, dopamina e outros hormônios que reduzem a ansiedade, além de relaxar o corpo.

“Hormônio do Amor”
Mulheres que adotam um cão ou gato filhote passam a produzir mais ocitocina, segundo revela um grupo de cientistas japoneses. Conhecida como hormônio do amor, essa substância é responsável pela alegria quando a mãe dá à luz o bebê e quando o amamenta. Pesquisa realizada nos Estados Unidos comprovou ainda que casais que têm bichos brigam menos do que aqueles que não têm um animal de estimação.

Adeus, depressão!
A companhia de um cão evita o isolamento de pessoas com idade entre 65 e 78 anos, afastando a depressão, segundo um estudo na Inglaterra. E os benefícios não param por aí: os idosos donos de cães e gatos também se tornam mais ativos e sociáveis, garantem cientistas norte-americanos

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/as-vantagens-de-ter-um-animal-de-estimacao/

Ser cachorreiro


Você sabe o que é ser cachorreiro? 
A Pequenos Cães achou na internet uma ótima definição para a paixão por cães.
 Confira!

Por Marcia Villas-Bôas

Quem é cachorreiro já nasce cachorreiro. É algum gene recessivo e misterioso que aparece numa criança de uma família onde, às vezes, só lá um ou outro gosta de cachorro.

O primeiro sintoma surge cedo, naquele dia em que a criança interrompe a paz de um almoço no lar e faz os pais engasgarem com o insólito pedido:

- Quero um cachorro. Pronto, começou o inferno dos pais e do minicachorreiro. É logo levado a uma magnífica loja de brinquedos, podendo escolher o que quiser, desde uma bicicleta até aquele carrinho cheio de luzes e sirenes.

- Quero um cachorro!
Ganha o carrinho e mais um monte de presentes, para ver se esquece do cachorro. Mas não tem jeito. Ganha tartaruga, jabuti, periquito, canário e até um hamster, mas nada disso satisfaz a ânsia de cachorreiro que já nasce em sua alma numa intensidade que assusta toda a família.

Se der sorte, ganha seu primeiro cachorro. Se não, vai ter mesmo que esperar crescer. Aí, enfim, livre das amarras familiares, começa a mergulhar fundo na criação.
Vem a primeira fêmea, o sufoco do primeiro parto, o acompanhamento dos filhotes, o medo da parvo, da corona e, assustado, resolve:

- Não fico com nenhum!

A ninhada cresce, começa a reconhecer o dono, a abanar o rabinho e pronto! A decisão, antes inabalável, sofre o primeiro impacto. Daí a uns dias, a resolução já é outra:
- Não me desfaço das fêmeas; só saem os machos!
Começou sua longa jornada de cachorreiro através deste mundo-cão. Daí para frente, passa a vida trocando jornais, fazendo vigília ao lado das cadelas que estão para parir ou dando remédio aos filhotes mais fracos.

O cachorreiro vai se afastando do mundo dos homens e admite mesmo:
- Não gosto de gente...

Programa de cachorreiro é visitar ninhada dos outros, pegar cachorro no aeroporto, levar às exposições ou pendurar-se no telefone para conversar com seus amigos cachorreiros... sobre cachorros. No começo, criar uma raça só já o satisfaz, mas logo dá aquela vontade de experimentar outra e lá vai ele pela vida afora, em meio a muitas raças e muitos cães.

As compras de um cachorreiro também são diferentes das compras de um ser humano comum: shampoos, cremes, óleos, gaiolas, enfeites... mas tudo para cachorro. Se algum amigo viaja para o Exterior e cai na asneira de perguntar: “Quer que traga alguma coisa para você?”, recebe logo as mais estranhas encomendas: máquina de tosa, lâminas, escovas, pentes... E tudo para cachorro.
Casa de cachorreiro é toda engatilhada, cheia de grades aqui e ali, protegendo portas e janelas. A decoração muitas vezes fica prejudicada com a presença de gaiolas e caixas de transporte na sala e nos quartos. Mas o cachorreiro não está nem aí e, como quem frequenta casa de cachorreiro é cachorreiro também, ninguém liga mesmo.

O carro do cachorreiro também não pode ser qualquer um. De preferência um utilitário com bastante espaço interno para caberem os cachorros e as tralhas todas nos dias de exposição. Banco de passageiros não é tão necessário, mas o espaço é indispensável.
Cônjuge de cachorreiro tem que ser cachorreiro também, ou a união pode sofrer sérios abalos e quando chega aquela hora fatídica, no meio de um bate-boca, em que o outro dá o ultimátum:
“Ou os cachorros ou eu!”, o cachorreiro certamente vai optar pelos cachorros. Velhice de cachorreiro é cheia de preocupações.- Vou morrer, e quem cuida dos meus cachorros?

Resolve, então, não criar mais nada e reza para que todos os seus cães partam antes dele, mas o coração não aguenta e, daqui a pouco, arranja outro filhote para cuidar, estribado na promessa de alguém que garante ficar com o cachorrinho em caso de morte do cachorreiro.

E, como ser cachorreiro é ‘padecer no Paraíso’, acredito que o bom Deus, na sua infinita misericórdia e eterna sabedoria, já tenha providenciado um céu só para os cachorreiros onde eles, junto com todos os seus cães, seus amigos cachorreiros, juízes, veterinários, etc., possam, enfim, levar uma vida tranquila e cheia de paz. Mas, como muita tranquilidade acaba ficando monótono, logo o cachorreiro fica espiando de longe o mundo dos homens, cheio de saudade, já pensando em voltar para cá e começar tudo de novo.
Fonte:
Pequenos Cães
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Cadela salva duas vezes a vida de dona diabética

Stella percebeu o início de uma crise de hipoglicemia e, 
ao lamber e cutucar a dona, conseguiu evitar que ela entrasse em coma.

Para Tracey Poole, não faltam motivos para amar cada dia mais a sua fiel companheira Stella. Pela segunda, vez, a cadela salvou a vida da dona diabética.

Se não tratada, Tracey tem chances de sofrer ataques noturnos de hipoglicemia, quando o açúcar de seu sangue entra em baixos níveis, o que pode ocasionar a entrada em estado de coma, com risco de danos cerebrais e até morte.

Tracey e Stella: cadela detectou duas vezes que a vida da dona estava em perigo 
por causa de uma crise de hipoglicemia.
Crédito: Dailymail.co.uk

A esperta cadela branca e preta precisou dar duro em um dos episódios de hipoglicemia de Tracey, acordando-a rapidamente com lambidas nas mãos e cutucadas no focinho da dona.

Com 41 anos de idade, a mulher, que vive sozinha em Kent, Inglaterra, disse que se Stella não a tivesse despertado logo cedo naquela sexta-feira, poderia ter enfrentado sérios problemas.
“Ela estava lambendo minhas mãos e me cutucando com seu focinho. Ela ficou insistindo até que eu acordasse”, conta ela.

“No começo, não entendi muito bem o que estava acontecendo. Foi quando me dei conta de que estava no início de uma crise de hipoglicemia, mas ainda consegui me levantar e evitar o pior. Meu nível de açúcar no sangue estava incrivelmente baixo. Se ela não tivesse me acordado, teria entrado em coma”, conta Tracey.

Stella já havia salvado a dona sete meses antes, quando Tracey começava a ter um ataque durante o sono.

A cadela de oito anos não teve nenhum treinamento para identificar os sinais de perigo de um ataque de hipoglicemia, mas Tracey acredita que ela desenvolveu este instinto. “Ela é um cruzamento de Jack Russel com Border Collie, por isso é muito inteligente. Somos inseparáveis. Saímos para caminhar todos os dias e nos sentamos juntas no sofá. Ela nunca sai do meu lado”, explica ela.

“Stella é uma verdadeira salva-vidas. Como recompensa por seu comportamento exemplar, ela ganhou uma linguiça. Estou muito orgulhosa e a amo demais”, emociona-se Tracey.

“Ficamos surpresos ao ouvir a história de Stella, por sua esperteza e lealdade ao salvar a vida da dona”, diz Claire Guest, CEO do Medical Detection Dogs, entidade que treina cães para a detecção de condições médicas emergenciais.

“Nosso trabalho proporciona episódios como estes. Encontramos cães com habilidades naturais para detecção de açúcar no sangue. Eles realmente ajudam a alertar sobre o perigo do diabetes”, comenta.

“Ao ensinar os cães a reconhecerem odores associados às ameaças da vida cotidiana, temos um enorme aproveitamento de toda a capacidade olfativa, milhões de vezes mais sensível que a capacidade humana”, finaliza Claire.
Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Cachorro é resgatado após ser jogado no mar por dono

O filhote, que subiu em uma pedra para se salvar. 
Ganhou um novo lar após o susto

O dono cruel jogou o filhotinho ao mar repetidas vezes, 
até que ele não conseguisse mais voltar à praia.
Reprodução/Daily Mail

Crueldade. Um homem sem escrúpulos jogou, cinco vezes, seu cachorro inofensivo no mar de Xiamen, no sudeste da província chinesa de Fujian. A informação é do jornal inglêsDaily Mail.

A sorte é que um banhista viu a cena e foi ao resgate do filhotinho.

Após ser lançado pela primeira vez, o cachorrinho voltou à praia, mas seu dono o jogou ao mar, repetidas vezes.

Sem forças para voltar à praia depois dos abusos, o filhotinho encontrou abrigo em uma rocha, onde foi resgatado por um banhista.

Em terra firme, uma moça acolheu o cachorrinho, que agora terá um novo lar.

Testemunha da crueldade do antigo dono, Sr. Wang revelou a surpresa de todos na praia.

- Eu achei que o homem tivesse vindo à praia para passear com seu cachorro, mas a próxima coisa que ele fez nos surpreendeu. Ele segurou o filhotinho, o inclinou para trás e o jogou no mar. O cachorro era muito pequeno, com cerca de 20 cm, e foi lançado a uns 18 m. Aquele homem era muito cruel. Ele continuou jogando o filhote ao mar.

Todos ficaram horrorizados com o antigo dono, que foi embora da praia, sem receber qualquer punição.



Depois do ato de crueldade do antigo dono, o filhotinho encontrou uma nova família
(Reprodução/Daily Mail)

Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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