sexta-feira, 13 de abril de 2012

Perdeu o rumo!


Ainda bem que não aconteceu nada com o bichano!

Fonte:
tvuol.uol.com.br
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Famosas fazem campanha em prol da causa animal

As belas, que não cobraram cachê, 
tiraram fotos com seus bichinhos adotados

Divulgação
Cléo Pires uma das famosas que posaram na campanha em prol da luta animal

Um grupo de celebridades brasileiras participou de uma campanha em defesa dos animais. Muitas beldades fotografaram com seus bichinhos adotados na tentativa de conscientizar a população sobre os maus-tratos.

As belas Cléo Pires, Ellen Jabour, Fernanda Tavares, Yasmin Brunet e Fiorella Mattheis posaram ao lado de seus pets para provar que são mais que um rostinho bonito, que são pessoas preocupadas e engajadas com a causa animal.

A exposição que acontece a partir de hoje (13) no Shopping Iguatemi, em São Paulo, e deve passar por outros três centros da capital paulista, contará as histórias de abandono dos animais e a de solidariedade das musas.

Veja as beldades que posaram na campanha pelo luta animal!

Como, por exemplo, a pit bull Julieta, vítima de maus-tratos, a pet foi resgatada pela apresentadora Ellen Jabour.

A top model Fernanda Tavares também contou sua história. Ela é dona da gata Mia, uma felina que ficava aprisionada com outros 30 animais e em péssimas condições.

Cléo Pires é dona de um gato preto. O Fufu foi encontrado magro e arisco nas ruas, mas depois de um tratamento e de muito carinho, ele só quer saber do colo da dona.

A vira-lata Elizabeth também ganhou um novo lar na casa da apresentadora Fiorella Mattheis. A pet veio de um lar desfeito, mas é extremamente dócil e companheira.

Yasmin Brunet também cuida de uma cachorrinha linda, é a Bombom, resgatada nas ruas, com muitos problemas de saúde. Hoje, a idosa está bem e muito alegre.

No total, a exposição contará com doze fotos de famosas envolvidas com a causa. Nenhuma celebridade cobrou cachê para fazer a campanha que promete fazer muito sucesso.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Gato preto não dá azar

“Espírito, entra em casa.” Assustou? Calma. A frase é dita com frequência por Ana Gabriella Papst, 9 anos, de Santo André, para chamar o gatinho da tia. Em geral, a vizinhança se espanta ao ouvir o nome do felino e arregala mais os olhos ao ver que tem pelagem negra.



Não é de hoje que os gatos pretos são vistos com desconfiança. Ainda há quem acredite que dão azar. Ana Gabriella discorda completamente: “O Espírito é carinhoso e sempre deu sorte para minha tia”. Na opinião da menina, bichos dessa cor são os mais bonitos.

Mas por que são sinônimos de má sorte? Tudo começou na Idade Média (entre os séculos 5 e 15). Naquela época, as cidades eram cheias de ratos; comida era o que não faltava aos felinos. Então, a quantidade deles aumentou demais. Por terem hábitos noturnos e olhos que brilham no escuro, a população começou a inventar histórias e compará-los a seres do mal, principalmente os de pelos escuros.

Acreditava-se que eram bruxas em forma de animal (como os animagos de Harry Potter). Por isso, eram maltratados e, em alguns casos, queimados vivos junto a pessoas acusadas de bruxaria. No século 15, o papa Inocêncio VIII autorizou a perseguição aos bichanos. A violência começou a diminuir apenas a partir de 1630, quando o rei da França Luís XIII a proibiu.

Parece coisa do passado, mas o homem ainda maltrata o animal. Aliás, gatos pretos são frequentemente mortos em datas comemorativas como Semana Santa, Halloween e Sexta-feira 13. Desse modo, quem tem bichinho desta cor deve ficar atento e não deixá-lo andar sozinho por aí nestas datas.

Para protegê-los, o Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo proibiu, em 2009, a adoção nesses dias. Agora, a iniciativa é tomada todos os anos por ONGs (Organizações Não Governamentais) e associações de proteção animal. Até em dias comuns, os protetores tomam cuidado ao doá-los. Em geral, fazem acompanhamento para ter certeza de que o felino está sendo bem cuidado.

Por causa da superstição, também são os menos adotados. Entretanto, há famílias, como a de Ana Gabriella, que não se importam com a cor dos pelos do bichano. Como sabem que as histórias não são verdadeiras, querem ajudar a acabar com o preconceito. Agora, o próximo plano da tia da menina é adotar um felino branco. O nome já foi escolhido: Alma, para combinar com Espírito!

Curiosidades
- Gatos pretos fazem sucesso na telinha. Um dos mais conhecidos é o Gato Félix. O personagem animado, de pelos negros e risada diferente, sempre se mete em confusões. Para solucionar problemas, usa o próprio rabo como ferramenta. Há também os bichanos falantes de filmes, como Salém, de Sabrina: Aprendiz de Feiticeira, e Binx, de Abracadabra.

- Os gatos da raça bombay têm pelos pretos, tamanho médio e olhos cor de cobre ou dourados. A raça foi criada pela norte-americana Nikki Horne, em 1965.

- Outra superstição diz que o gato – de qualquer cor – prevê o tempo. Quando arranha tapetes e cortinas significa que vai ventar. Se limpa muito as orelhas ou olha pela janela vai chover. Caso sente de costas para o fogo fará frio. Se dormir com as quatro patas debaixo do corpo é que o mau tempo chegará. Marinheiros até levavam felinos em viagens, pois se miassem alto era sinal de que enfrentariam dificuldades.

- Registros antigos mostram que o medo exagerado de gatos – chamado fobia – existe desde a época em que eram cultuados pelos egípcios. Na Idade Média, quando passaram a ser ligados ao mal, tornou-se mais comum. O pavor de bichanos recebe o nome de ailurofobia ou gatofobia.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Alimentação de bichos de estimação movimenta R$ 4 bi em 2011


Com o mercado de nutrição animal em expansão e a utilização de aditivos alimentares na produçãode animais, a indústria nacional de alimentos para animais de estimação (ou o chamado “pet food”) movimentou, em 2011, cerca de R$ 4 bilhões, o que possibilitou novos investimentos em tecnologia e novidades em matéria prima. Segundo as estimativas do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), os volumes comercializados em 2011 alcançaram crescimento de 4,2% em relação ao ano anterior. A queda do valor do milho e da soja, além do aumento da exportação da carne foram fortes colaboradores para o desenvolvimento do setor.

Outro ativo de extrema importância para a indústria de ração é a farinha de carne e ossos e farinha de vísceras produzida através da reciclagem animal. De acordo com o diretor da Feira Expo Pet Food – voltada para o setor -, Daniel Geraldes, esses subprodutos são muito ricos em proteínas e minerais, por isso é uma matéria prima importante, a serventia dos dejetos não se limita apenas a fabricação de ração, mas atende também setores de cosméticos, produtos de higiene e limpeza, biocombustíveis, entre outros.

Em julho do ano passado, estudo divulgado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostrava que os paulistanos gastam mais com a alimentação dos animais de estimação do que com feijão para o próprio consumo (0,55%); e em setembro, dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação (Anfalpet) mostram que o setor movimentou R$ 11 bilhões em 2010 e cresceu tanto que, só na cidade de São Paulo, há mais de 4 mil pet shops, o mesmo número de padarias.

De acordo com a Anfalpet, o país todo já possui mais de um animal de estimação para cada dois habitantes (são 98 milhões de bichos).

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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