quinta-feira, 15 de março de 2012

Por que os gatos ronronam?


Mais do que um simples elemento de comunicação, o ronronado permite que o gato se tranquilize e também agrade a sua família humana e felina, bem como a ele mesmo. O gato também o faz para estreitar as suas relações familiares; acalmar e fazer com que os seus filhotes durmam ou chamá-los para comer; demonstrar seu estado emocional; demonstrar amizade e aprovação.




Quando os filhotes têm 2 dias de idade, começam a ronronar espontaneamente enquanto amam. Essas vibrações ajudam os filhotes a se orientarem, e servem para que a mãe saiba que o fluxo lácteo está correto e que está tudo bem… seria como o sorriso de um bebê. A medida que os filhotes crescem são chamados para comer com um ronronado forte e poderoso. Todos estes ronronados “comunitários” servem para criar e manter uma relação familiar estreita, especialmente importante nas primeiras semanas de vida, nas quais a necessidade de proteção por parte da mãe é absoluta.

Nos gatos adultos, o ronronado é utilizado algumas vezes como um sinal de submissão de um gato perante outro dominante. Nestes casos, a possibilidade de um ataque ou luta é reduzida através da distração do agressor, ou estimulação em sua mente de sentimentos de paz e conciliação. Uma fêmea ronrona quase continuamente durante o cortejo e ato sexual.

Cada gato possui uma forma peculiar de ronronar e ela varia amplamente de um para outro, tanto na intensidade como na situação que o induz. Alguns gatos, geralmente, ronronam de forma viva e entusiasmada; outros, por sua vez, só sussurram quietos e com discrição; há os que têm seus ronronados irregulares, ainda que não menos encantadores, ou bem cheios de cortejos, sussurros, assovios e ofegantes; finalmente estão aqueles que são tão discretos que o seu ronronado só pode ser detectado acariciando para sentir em sua garganta, mais do que escutando, as suas vibrações aveludadas.

Fonte:

blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Morre cão mais feio do mundo

Cadelinha Yoda, uma mestiça de 15 anos, 
venceu concurso de feiura no ano passado

Yoda 
Yoda ficou famosa após derrotar uma legião de cães feiosos,
no concurso inusitado, em 2011
Getty Images

A cadelinha Yoda, uma mestiça de cão-de-crista-chinês e chiuaua, ficou famosa ao vencer a edição mais recente do concurso O Cão Mais Feio do Mundo, realizado na Califórnia (EUA) no ano passado.

A dona de Yoda, Terry Schumacher, conta que, quando viu a cadelinha pela primeira vez, em um beco, achou que se tratava de um rato. O concurso vencido pela mascote em 2011 rendeu cerca de R$ 1,8 mil à norte-americana.

Yoda, que tinha 15 anos, morreu no último sábado (10) enquanto dormia.
A cadela pesava apenas 800 g. Ela tinha poucos pelos e uma longa e fina língua.

A fama conquistada no concurso abriu portas para Yoda, que participou de vários programas de televisão nos Estados Unidos, inclusive um de "makeover", onde animais feios recebem tratamentos de beleza.

Terry Schumacher disse ao jornal Hanford Sentinel, da Califórnia, que sentirá saudades do "jeitinho engraçadinho" de Yoda, mas afirmou ficar conformada por saber que a cadela vai se juntar agora aos pais.


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos
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Animais ajudam a superar experiências negativas tão bem quanto melhores amigos humanos

Ter uma animal de estimação traz benefícios aos seus donos. Até aí, não há novidade alguma. No entanto, um estudo publicado na edição de março do "Journal of Personality and Social Psychology" foi além e descobriu que conviver com um bichinho satisfaz a necessidade social tanto quanto estar com um melhor amigo humano.


Ter um animal de estimação pode ajudar a superar experiências negativas
Thinkstock

A pesquisa passou por três diferentes etapas. Na primeira, estudou-se como ter um animal de estimação pode influenciar no bem-estar humano. Para isso, os pesquisadores fizeram uma série de perguntas comportamentais para donos e não donos de animais. O resultado já era de se esperar: as pessoas que possuíam um bichinho tinham maior autoestima, se exercitavam mais e tendiam a ser menos solitárias do que os demais.

Procurando sair do óbvio, os pesquisadores partiram para um segundo teste, apenas com os donos de cachorros: o quanto o animal poderia preencher a vida social. Foram repetidas as análises anteriores, mas adicionando perguntas da relação entre o dono e o cachorro, além da avaliação comportamental de ambos. Os resultados comprovaram que os cães que eram mais ativos, menos agressivos e de personalidade mais alegre eram melhores vistos por seus donos trazendo bem-estar.

No terceiro estudo, os participantes foram induzidos a experimentar sentimentos de solidão e isolamento social ao descreverem situações negativas que passaram em suas vidas. Em seguida, foi pedido para que escrevessem sobre o animal de estimação e o melhor amigo, descrevendo as relações com cada um individualmente. Foi, então, descoberto que os animais podem compensar a negatividade de experiências de rejeição tão bem quanto um melhor amigo humano. Portanto, os animais podem ser grandes aliados em momentos difíceis, ajudando psicologicamente e fisicamente os seus donos.


Fonte:
mulher.uol.com.br/comportamento/noticias
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Cão treinado carrega oxigênio para menina com doença respiratória

Um menina de 3 anos que sofre de uma doença respiratória grave consegue levar uma vida mais próxima da normalidade graças a um cachorro que carrega um balão de oxigênio no dorso.


Alida e seu fiel companheiro, o cãozinho Mr. Gibbs, que a ajuda a respirar
Caters

O cão de Alida Knobloch, o fiel Mr. Gibbs, foi especialmente treinado para acompanhar a menina, de três anos de idade. Mr. Gibbs segue a menina de perto até quando ela corre ou anda de bicicleta na propriedade de sua família, um terreno de 40 mil metros quadrados em Louisville, Georgia, Estados Unidos.

Alida, que foi diagnosticada com hiperplasia neuroendócrina infantil quando tinha oito meses de idade, é capaz de respirar sem o tubo, embora com muita dificuldade. Quando ela precisa de oxigênio, Mr Gibbs entra em ação para carregar o pesado equipamento e a acompanhar em suas atividades.

A condição da menina, rara, foi descoberta em 2005. Há apenas 800 casos documentados no mundo. A hiperplasia faz com que partes doentes dos pulmões filtrarem o oxigênio através de camadas adicionais de células, tornando difícil ou quase impossível respirar.

Cão salvador

Para Alida e seus pais, Aaron e Debbie Knobloch, a rotina de uso do tubo seria pesada sem o cão. O casal descobriu em um programa de TV um serviço de cães treinados que ajudavam cegos - e poderiam ser úteis também a Alida. Mas como havia uma longa lista de espera pelos animais, Aaron e Debbie viajaram 2 mil milhas a Utah para buscar o "golden doodle", mistura de golden retriever com poodle, Mr Gibbs.

Com a ajuda de um treinador, o cão se tornou o salvador de Alida: "Ele é o melhor cachorro".
"Estávamos tentando dar alguma autonomia a ela e, quando vimos os cães treinados, pensamos e trazer um animal", disse Aaron à jornais americanos. "Como a doença não se expandiu, à medida que Alida cresce, o pulmão cresce também e torna a respiração mais fácil. Em breve ela não precisará usar o tubo de oxigênio durante o dia", completa Debbie.

A menina chama o balão de oxigênio de "meu O". E, embora pequena para dar comandos ao cachorro, sabe de suas condições especiais, mantém o animal por perto e repete as ordens dadas pelos pais.

"Ele ainda está aprendendo e às vezes age como filhote. Mas quando veste o colete (onde está o balão), ele é só trabalho, até em áreas públicas", disse o pai da menina, sobre Mr Gibbs


Fonte:
noticias.uol.com.br
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