segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pesquisa revela que animais surtem efeito tranquilizador em pacientes de câncer

Pesquisa envolveu mais de 500 mulheres em tratamento e será base para ações no “Outubro Rosa”, mês de conscientização e mobilização pela luta contra o câncer de mama

Segundo a JSH&A Breast Cancer Survey, pesquisa realizada com pacientes que venceram a batalha contra o câncer de mama nos Estados Unidos, 84% das entrevistadas afirmou encontrar em seus gatos um efeito tranquilizador durante o tratamento. De acordo com os relatos, isso as ajudou nos momentos mais difíceis do processo.

“Outubro Rosa”, 
mês de conscientização e mobilização pela luta contra o câncer de mama
Crédito: Cat Chow

O estudo, encomendado pela Purina® Cat Chow®, será a base para uma série de ações promovidas em parceria com a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) no Outubro Rosa, mês em que atividades de conscientização e mobilização pela luta contra a doença são realizadas no mundo todo.

O levantamento envolveu mais de 500 mulheres nos Estados Unidos. A relação delas com seus bichanos foi apontada como diferente da relação com qualquer outro animal quando estão mais debilitadas, pois além de companheiros, os gatos são mais independentes que os cães, por exemplo, o que facilita a interação em um período em que o carinho e a atenção fazem toda a diferença.

Nestlé® Purina® Cat Chow® Com a ajuda dos internautas e consumidores, 
a marca pretende doar mais de R$ 100 mil à FEMAMA .
Crédito: Cat Chow

Em uma corrente pela prevenção da doença, a Nestlé® Purina® Cat Chow® abriram espaço para o engajamento dos consumidores nas ações em prol da prevenção do câncer de mama. Com a ajuda dos internautas e consumidores, a marca pretende doar mais de R$ 100 mil à FEMAMA.

A participação será via Facebook, em uma ação inédita na web. A cada “curtir” na página da campanha de Purina® Cat Chow®, R$ 0,10 serão doados para a FEMAMA. A campanha começa 04/10 e vai até dia 08/10, independente do valor acumulado.
Além disso, durante o mês de outubro, na compra de qualquer produto Cat Chow® no mês de outubro, R$ 2 serão doados, também pela marca, até atingir o limite de R$ 100 mil.

Quem estiver passando pela capital paulista durante o mês também vai poder conferir o prédio da Nestlé® “vestido” de rosa. A sede da empresa receberá iluminação especial totalmente cor de rosa, acompanhando alguns dos principais monumentos do Brasil.

Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
Link:

A Influência da alimentação na saúde bucal dos pets

Mau hálito, perdas dentárias, dor ao se alimentar e emagrecimento. 
Estas são só algumas das consequências 
da falta de cuidados com a saúde bucal de seu pet.

Mau hálito, perdas dentárias, dor ao se alimentar, diminuição do apetite, emagrecimento e até doenças cardíacas. Estas são só algumas das consequências da falta de cuidados com a saúde bucal de seu pet.
Reflexo direto da falta de cuidados com a saúde oral, o cálculo dental, popularmente conhecido como tártaro, é o grande responsável pela doença periodontal (inflamação e infecção de dentes e gengiva). Hoje, aproximadamente 85% dos cães e gatos apresentam algum grau de doença periodontal.

Hoje, aproximadamente 85% dos cães e gatos 
apresentam algum grau de doença periodontal.
Crédito: Flickr

Assim, um conjunto de cuidados deve ser instituído com o intuito de minimizar ou prevenir o problema. Os cuidados com a saúde oral dos pets incluem basicamente os seguintes pontos: o fornecimento de uma dieta seca adequada, a escovação diária dos dentes e o oferecimento de snacks ou soluções específicos para este fim.

A dieta oferecida influencia a saúde bucal, por meio de sua composição nutricional e textura, pois estes são fatores que interferem de forma química e mecânica para a prevenção do problema.

Estudos comprovam que cães que recebem alimentos secos, com grânulos mais firmes e maiores têm menor tendência a formar o tártaro, uma vez que o maior atrito durante a mastigação favorece a remoção e evita o acúmulo dos restos alimentares que darão origem à placa bacteriana e, posteriormente, ao tártaro.

Assim, é fundamental que o cão receba um alimento com tamanho, formato e consistência adequados ao seu porte e idade, para que a mastigação seja exigida e a ação mecânica de prevenção aconteça.

Atualmente, o mercado dispõe de diversas rações comerciais de alta qualidade, que além de levarem em conta as características do grânulo, incluem em sua formulação substâncias especiais e específicas para a prevenção do tártaro, como o hexametafosfato de sódio. O hexametafosfato de sódio é um ingrediente interessante, pois, diferente de outras substâncias com esta finalidade, sua ação não depende da mastigação, além de ser seguro e efetivo.
O uso sistemático de uma ração com este benefício é um grande aliado da saúde bucal, uma vez que a dieta é naturalmente consumida pelo animal de estimação, permitindo um cuidado diário prático e eficaz.

Algumas considerações importantes:
- algumas raças possuem maior predisposição ao tártaro do que outras, como o Maltês, Yorkshire, Poodle, Shih Tzu, entre outros, e as dietas específicas para estas raças já incluem estes cuidados.

- os biscoitos caninos auxiliam na prevenção do tártaro, porém contêm calorias e em excesso podem desbalancear a alimentação. Dê preferência para ossinhos ou tiras de couro mastigáveis, bem como para os brinquedos voltados a este fim.

- é fundamental entender que, caso o animal de estimação já tenha o cálculo dental instalado, será necessário um tratamento periodontal para a remoção e logo após instituir um programa preventivo integrando dieta adequada e cuidados de higiene oral.
Fonte:
Petmag.uol.com.br/colunas
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Vida após a morte: livro conta sobre animais que, mesmo do outro lado, mantêm contato com a família

Especialista em comunicação com animais revela histórias de donos
que afirmam ter visto ou sentido a presença de pets já falecidos

Todos nós desenvolvemos afinidades com os nossos pets, depois de tantos anos criando, cuidando e dando carinho a estes companheiros.

Mas alguns vínculos são tão fortes que rompem as barreiras da vida, como conta o livro de Kim Sheridan, “Animals And The Afterlife”. A autora relembra histórias de famílias que foram contatadas por pets que já se foram.
Sheridan “conversou” com dezenas de animais 
que já passaram para o outro lado e escreveu um livro contando as histórias
Crédito: Dailymail.co.uk

Uma delas é a de Georg Stone, um homem que não acreditava em religião nem espiritualismo. Isso até ver o vulto de um cão atravessar paredes.
“Estava caminhando pela rua, quando vi um grande cachorro branco cruzar a estrada. Ele se movia com saltos, como em um filme em câmera lenta. Então, o animal atravessou a cerca e correu para o campo”, contou Stone para Sheridan.
“Vi o cão correr, atravessar a grade e desaparecer. Portanto, sim, acredito que animais têm espírito, assim como todos nós. Tudo o que tem vida, tem pós-vida.”, acrescenta ele.
Debra Tadman, uma professora de enfermagem que vive nos Estados Unidos, era dona de Wiggie, uma gata já idosa, que acabou por falecer.

“Wiggie e eu éramos muito próximas, senti como se tivesse perdido uma filha. Ela esteve presente em meu casamento, divórcio, outros relacionamentos, nas nossas três mudanças de casa e tantos outros momentos”, conta Debra.
Desolada, ela contratou Sharon Callaghan, uma especialista em comunicação com animais, que intermediaria o contato entre dona e gata. Segundo Sharon, a felina estava preocupada com a saúde da dona e as condições em que vivia no seu apartamento – que seria um “lugar tóxico”.

“Um ano depois, decidi pintar as paredes da casa”, conta Debra. “Foi aí que encontramos resíduos de amianto no telhado, que teve de ser removido. Percebemos que as paredes também haviam sido expostas ao amianto, o que afetou a estrutura da casa”, explica a moradora.

“Sou grata por Wiggie ter me alertado. Até aquele momento, não acreditava que aquilo pudesse ser verdade. Sharon nunca poderia saber de tantos detalhes”, comenta Debra sobre os relatos da especialista. 

Sheridan e sua cadela Beau
Crédito: Dailymail.co.uk

Narelle Box, a uma joalheira australiana despediu-se da sua “alma gêmea” felina, companheira de 15 anos, Browby. Triste com a perda, contratou uma conselheira espiritual para ajudá-la a superar.
“A médium não sabia que eu havia perdido Browby. Quando agendei a consulta, falei com seu marido. Ele apenas me deu uma data e um horário, sem perguntar detalhe algum”, conta. “Quando cheguei ao consultório, a primeira coisa que ela me disse foi: ‘Veja, é uma gata preta aos seus pés!’”, relembra Narelle.
“Olhei para baixo e não vi nada. Estava sem palavras, mas muito feliz de tê-la ao nosso lado mesmo depois de já ter deixado este mundo”, desabafa.
Alguns vínculos são tão fortes que rompem as barreiras da vida
Crédito: Dailymail.co.uk

Algumas pessoas não são abertas a receberem a comunicação de animais. Somente alguns membros da família são capazes de ver quem já se foi.
Hobbes, o cão de Robert e Kathy Simmons, morreu na época em que o filho do casal estava na universidade. Quando o garoto voltou para casa, os pais deram a triste notícia. Moe, o filho, respondeu em seguida: “É impossível. Ele estava bem ali, acabei de esbarrar nele”.
Outros, apenas sentem a presença, mas não podem vê-los.
Gail De Sciose, especialista em comunicação com animais, contou a Sheridan que “muitas pessoas têm relatado sentir a presença física de animais que já passaram para o outro lado”.
“Uma mulher me contou que ainda sentia seu gato sentando em seu colo, mesmo depois do felino já ter falecido”, diz De Sciose.
Barbara Meyers, uma terapeuta de luto e expert em comportamento animal, contou a Sheridan sua história preferida sobre o espírito de um pet continuava segundo sua rotina em vida.

“Durante anos, fiz tratamento com um quiropraxista. Naquela época, uma cadela membro da minha família, uma poodle toy branca chamada Skila, nos acompanhava em todo lugar”, conta.
“Animals And The Afterlife”, de Kim Sheridan
Crédito: Dailymail.co.uk

“Sempre que íamos à consulta, Skila corria pela sala e depois pulava nos braços do homem. Ele sabia quando ela estava chegando, pois ouvia seus passos na sala ao lado. Seis meses depois da morte de Skila, voltei ao local e ele contou que ouvira o som de Skila correndo e vira a cadela brincando na sala ao lado”, relata Barbara.
“Aquilo não era um sentimento nem nada parecido. É o que se pode chamar de visita sólida. Ele ficou perplexo e quase teve um colapso. Eu, que sempre acreditei que este tipo de coisa fosse fruto da imaginação de alguém em luto, tive minha visão da vida completamente modificada a partir daquele dia”, finaliza.
O livro “Animals And The Afterlife”, de Kim Sheridan está à venda nas livrarias brasileiras, mas somente na versão em inglês, e custa cerca de R$ 45,00. 

Cão bate recorde mundial com salto de quase 10 metros

Desafio ocorreu em Gray Summit, no estado do Missouri.
Cão chamado Vhoebe pertence à americana Lise Ann Strum.

O cão chamado Vhoebe venceu um campeonato de saltos em piscina ao alcançar a marca de 9,6 metros. Vhoebe participou de um desafio no sábado (1º) em Gray Summit, no estado do Missouri (EUA). O cachorro pertencente à Lise Ann Strum quebrou o recorde mundial.

Vhoebe venceu o desafio com um salto de 9,6 metros. 
(Foto: AP)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
Link:

Cães podem ajudar criança a aprender

A pesquisadora Lori Friesen, da Universidade de Aberta, provou que o convívio com cães pode ajudar no aprendizado das crianças. No estudo, ela levou dois cães, chamados Tango e Sparky, para acompanhar as aulas de crianças de 6 a 7 anos. Segundo o site EurekAlert!, companhia canina melhorou o desempenho escolar.

Crédito Imagem: Pet Rede

Segundo Lori, o período dos 6 aos 7 anos é essencial para determinar se a criança será um adulto leitor ou vai fugir do livros pelo resto da vida. E os cães se mostraram um importante motivador para as crianças adquirirem o hábito. Uma vez por semana, a pesquisadora levava um de seus cachorros para as aulas de escrita e leitura que ministrava. Segundo Lori, os cães ajudaram particularmente aquelas crianças que tinham problemas na hora de ler em voz alta.
A cada nova palavra que os alunos desconheciam, a professora explicava seu significado e eles ensinavam a nova palavra ao cachorro. A presença do animal era encarada pela turma como a de mais um amiguinho, dando mais confiança aos alunos e criando um ambiente que favorecia o aprendizado.
“Um terço dos alunos começou a ler ou escrever com seus próprios cachorros, em casa”, diz a professora. “As crianças estavam constantemente aprendendo e se encantando com os textos. Afinal, é assim que a criança deve encarar a literatura.”


Fonte:
Blogs.jovempan.uol./ petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/caes-podem-ajudar-crianca-a-aprender/