quinta-feira, 1 de março de 2012

Voluntários tratam animais abandonados na desocupação do Pinheirinho

No Vale do Paraíba, em São Paulo, voluntários organizaram um mutirão para cuidar dos animais de estimação abandonados durante a desocupação do Pinheirinho, em São José dos Campos.

Mais de 200 animais entre cães e gatos foram tratados e castrados e esperam por um novo lar.

Marilu, protetora de animais, disse que ficou muito triste com a cena. Por isso ela e outras ONGs e voluntários se juntaram para resgatar os bichinhos que ficaram para trás.

A ONG Celebridade Vira-lata conseguiu arrecadar dinheiro e montou uma equipe de dez veterinários e sete enfermeiros para prestar o atendimento necessário aos animais recolhidos.




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Verão: a ordem é nadar!

Além de divertida, a natação para cães ajuda a combater o sedentarismo e não tem restrições de idade, podendo beneficiar até os pets já velhinhos

A natação ou brincadeiras realizadas na água têm sido grandes aliadas quando o assunto é combater o sedentarismo nos cães. Segundo o Dr. João Carlos Colombo, veterinário responsável pelo Pet Hotel Dog Life, espaço em São Paulo especializado em hospedagem e Day Care para cães, a atividade beneficia o aparelho cardiorrespiratório, fortalece as musculaturas e ainda favorece o gasto de energia. “Pelo impacto na água ser muito menor, o exercício também é indicado para animais com problemas nas articulações, evitando os traumatismos”.

Assim como para humanos, a natação é ideal especialmente para os dias mais quentes, e ainda alia descontração e socialização entre os cães. Segundo o veterinário, o exercício de baixo impacto não tem restrições de idade, podendo ser feito até mesmo por animais idosos. “Contanto que haja sempre a supervisão e acompanhamento de um responsável, a natação é mais do que indicada”.
Cachorrada gasta energia e se diverte na piscina
Crédito: Pet Hotel Dog Life

Segundo o Dr. João Carlos, a frequência das atividades deve ser de no máximo três vezes por semana, não sendo aconselhável a permanência do animal por mais de duas horas na piscina. “Se a água for clorada, o cuidado deve ser ainda maior, já que a substância danifica a pelagem do cão”. Nesse sentido o médico explica que é necessário dar um banho no pet logo após a natação, para retirar o excesso de cloro. “A secagem dos pelos também deve ser feita para evitar dermatites e problemas respiratórios”.


Adaptação e traumas na água
Um dos principais objetivos da natação é proporcionar diversão e qualidade de vida para os animais, mas para que os cães possam aproveitar de seus benefícios, eles precisam vencer a primeira barreira: o receio de entrar na água. “Alguns são nadadores natos, como o Labrador e Golder Retriever, mas muitos têm medo de entrar e brincar na piscina”, explica o veterinário. “O ideal é que a piscina seja própria para animais, com escadas submersas e com a água em um nível bem baixo para evitar afogamentos e traumas”.
O veterinário explica que no Pet Hotel Dog Life buscou justamente uma estrutura que atenda as necessidades dos atletas peludos. “Utilizamos uma piscina de 10m x 1m e profundidade de até 60 cm de água, além das rampas de fácil acesso”. Para o Dr. João Carlos, a melhor forma de não causar traumas é começar deixando a piscina vazia, para que o animal caminhe em busca de brinquedos ou petiscos. “Após o conhecimento desse espaço com brincadeiras, introduzimos aos poucos a água”.

Depois da fase de adaptação, o veterinário explica que os cães devem ser conduzidos para uma piscina maior, tendo o cuidado para jamais forçar sua entrada na água. “Uma das técnicas que utilizamos é carregar o cão com colete salva-vidas em nossos braços e com o corpo submerso, aos poucos soltarmos o animal”. Outra forma utilizada para estimular os animais a entrarem na água são os brinquedos flutuantes, ou deixá-los observando outros animais nadando na piscina. “Em último caso pedimos para o proprietário entrar na piscina e tentar atraí-lo com petiscos e brinquedos”.

Fonte:
petmag.uol.com.br/artigos
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Pássaro serve espaguete a cão

Loucura? 
Não, é só um cachorro comendo espaguete diretamente do bico de um pássaro!


Fonte:
petmag.uol.com.br/videos
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Ninja: gato sobrevive a tiro na cabeça

Felino sortudo de nove meses de idade foi atingido por bala carabina e saiu ileso; 
projétil ficou alojado em seu cérebro

Cookie é um gato preto e branco de apenas nove meses de idade. Como todo gato, ele é um animal de sorte, mas também de coragem. Depois de sobreviver a um tiro de carabina na cabeça, o felino cambaleou até sua casa, em Uddington, na Escócia, em busca de abrigo.

Chegando lá, sua dona Helen Connelly notou um ferimento sangrando entre os olhos do gato. Assustada, ela o levou ao hospital veterinário, onde os profissionais chegaram a conclusões surpreendentes sobre o estado de saúde do corajoso Cookie.


Cookie: bala alojada no cérebro
Crédito: SWNS

Depois de uma série de raios-X, os veterinários descobriram que a bala de carabina havia se alojado profundamente no cérebro do animal. Seria impossível operar o gato sem que houvesse um grande risco de que ele não sobrevivesse.

“O autor desta barbaridade é um doente. Cookie é só um gato indefeso. As armas deveriam ser proibidas e o responsável deveria ir para a cadeira. É um crime”, desabafa Helen.

Desde o ataque, Cookie tem tomado um coquetel de analgésicos, anti-inflamatórios e penicilina, tratamento orçado em cerca de R$ 1.500.

Mike Flynn, chefe do SPCA da Escócia, entidade que zela pelo bem-estar e direitos dos animais, explica que os gatos frequente mente são vítimas de ataques maldosos. “O incidente é mais um exemplo dos ataques por armas de fogo a animais indefesos, o que chama nossa atenção ao uso destes dispositivos na Escócia.”

A polícia está investigando o caso e disposta a identificar o criminoso.


Fonte:
petmag.uol.com.br/noticias
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Cavalo é resgatado após horas preso na lama

Um cavalo foi resgatado na região de Geelong, Austrália, depois de ficar preso na lama.

A dona Nicole Graham disse que à medida que o tempo passava, eles afundavam cada vez mais na lama.

Uma das preocupações era que o animal Astro entrasse em pânico e ficasse mais preso no que parecia "areia movediça".

O incidente aconteceu quando ela cavalgava na praia. Um outro problema era que a maré iria subir rapidamente e o cavalo podia se afogar.

Mas um trator conseguiu tirá-lo de lá após três horas. O animal escapou com apenas alguns arranhões e posou para fotos com a equipe de resgate.

Cavalo é resgatado após horas preso na lama 
BBC

Fonte:
f5.folha.uol.com.br/bichos
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Símbolos da cidade, gatos de Roma também sofrem com a crise

Crédito Imagem: Arquivo Pessoal

Roma, 29 fev (EFE).- Os gatos de Roma, um dos muitos símbolos da capital da Itália, que são protegidos por lei e os únicos seres que podem subir, dormir e brincar nas esculturas do velho Império, se tornaram os mais recentes afetados pela crise.

Os felinos que vivem nas ruas de Roma estão ficando sem a comida dada pelas associações protetoras dos animais, devido aos cortes no orçamento da prefeitura como consequência da crise econômica e financeira que castiga a Itália.

Associações como a "Earth" vêm advertindo desde junho de 2011 que o Escritório de Bem Estar Animal já não abastece as colônias de gatos da cidade com ração.

Segundo as estimativas dessas organizações, há 180 mil gatos de rua na capital romana, muitos deles agrupados em colônias como a do sítio arqueológico da Torre Argentina, em pleno centro, onde vive a maioria dos felinos da cidade.

Pelas ruínas da Torre - que data dos séculos 4 a 1 antes de Cristo - as centenas de gatos que vagam diariamente entre os templos formam a paisagem ideal para os turistas fotografarem, enquanto os felinos passeiam alheios à comoção gerada nos visitantes.

Para atendê-los, Lia Decquel e Silvia Viviani criaram em 1994 a Associação Cultural Colônia Felina da Torre Argentina, que se encarrega de alimentar os animais que vivem nas ruínas do centro e recolhe doações através de seu site.

Quem quiser ajudar os gatos da Torre Argentina pode fazê-lo através de trabalho voluntário, adotando algum animal ou simplesmente doando dinheiro aos responsáveis pela colônia, que por enquanto não sofre a falta de alimentos que afeta outras comunidades da capital italiana.

A associação oferece diversos tipos de adoção, que vão desde a clássica mudança do gato para a casa de seus novos donos, adoções à distância para os felinos que continuam vivendo nas ruínas e adoções para os casos mais urgentes, como os dos felinos que sofrem a síndrome da imunodeficiência felina (SIF), que é o equivalente ao vírus da imunodeficiência humana (HIV), causador da Aids.

Também há outras comunidades no cemitério Verona (com 416 animais), no hospital de São Camilo (com 130), em Villa Torlonia, nas arquibancadas de San Lorenzo, em Garbatella e na estação de trens e ônibus de Tuscolana.

Os gatos de Roma, cuja imagem, junto às célebres estátuas e monumentos da capital italiana, adorna os pontos turísticos, não sobreviveriam sem o apoio de muitos moradores da capital.

O perfil dos "gateros", - termo italiano para designar os amigos dos gatos - variou nos últimos anos: já não são somente senhoras que vivem sozinhas, entre os que ajudam estão esposas de diplomatas e princesas, aposentados, magistrados, desempregados e estudantes.

Foram estes "gateros" que começaram a se organizar para sustentar as colônias, onde além de alimentar os gatos, fazem o controle demográfico para que sua população não cresça e pagam as despesas veterinárias.

A encarregada da colônia das ruínas da Pirâmide, Matilde Talli, disse em seu site que no início do projeto tiveram dificuldades em conseguir o apoio dos responsáveis municipais destes sítios arqueológicos do século 1 a.C.

Em um momento de crise, no qual as famílias mais pobres de Roma recorrem às associações de caridade para sobreviver, a falta de alimento para os gatos romanos parece fora da pauta do debate público, mas é muito importante para os amigos destes animais, que pedem ao consistório que responda às necessidades dos felinos.

No início do século 20, o prefeito romano Ernesto Nathan pronunciou a frase "não há tripas para gatos" para pedir que seus concidadãos parassem de alimentar os felinos com uma das especialidades gastronômicas romanas, as tripas.

No entanto, os gatos de Roma se transformaram em um de seus mais prezados símbolos e são muitos os moradores e vizinhos que reivindicam a cada dia a proteção destes pequenos felinos de rua da cidade.

Fonte:
noticias.uol.com.br/ultimas-noticias
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