sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Lipidose Hepática Felina

A Lipidose Hepática também é chamada de Síndrome do Fígado Gorduroso e se caracteriza pelo acúmulo de gordura (lipídios) no interior das células do fígado. É uma doença muito frequente, nem sempre compreendida e diagnosticada de forma precoce, e que em casos mais graves pode levar o gato à morte.

Crédito Imagem: Pet Rede
Para entender como o gato desenvolve a Lipidose Hepática, temos que saber um pouco sobre uma particularidade específica do seu metabolismo: o gato é carnívoro verdadeiro, ou seja, adquire a maior parte da sua energia através das proteínas (carnes) ingeridas na alimentação. Se ele deixar de comer ou apenas diminuir a quantidade de alimento que ingere rotineiramente, é o suficiente para o organismo começar a usar a gordura do corpo como fonte de energia; um mecanismo de proteção para suprir a queda na ingestão calórica. Essa gordura é mobilizada para o fígado e inicia-se o problema: o gato não tem grande capacidade de transformar a gordura em energia e nem eliminá-la rapidamente, e assim ela começa a se depositar nas células hepáticas. O acúmulo de gordura no fígado pode ocasionar a perda de atividade hepática em até 80%. Por este motivo, o emagrecimento no gato deve ser feito de forma lenta e gradual, com acompanhamento veterinário.

É importante salientar que qualquer alteração na ingestão da quantidade e/ou qualidade de alimentos pode desencadear o problema, por exemplo, uma dor de dente ou qualquer outra doença que cause diminuição do apetite, ou seja, o gato não precisa parar de comer totalmente, o fato de ingerir menor quantidade de alimento já pode desencadear a Lipidose Hepática. Uma condição de estresse também pode fazer com que com que o gato deixe de se alimentar (por exemplo, a chegada de um novo gato na casa, a chegada de um bebê, mudança de casa, mudança de ração, alteração na rotina da casa). É importante identificar a causa para evitar que o problema aconteça novamente.

A Lipidose Hepática ocorre mais frequentemente em gatos obesos, e quanto mais “gordinho”, maior será o risco. Se o proprietário notar que o animal está emagrecendo sem causa aparente, é indicado procurar orientação veterinária rapidamente. É indicada a realização de exames de sangue e ultrasonografia de abdômen para concluir o diagnóstico. É comum o gato ficar mais quieto, depressivo e sonolento. O gato pode apresentar vômitos e principalmente náuseas, sendo comum vê-lo salivar ao oferecer alimento. A pele, gengiva, orelhas e a parte branca dos olhos podem ficar amareladas devido ao pigmento biliar que se acumula nos tecidos, pois a bile fica na circulante no sangue.

O tratamento é feito com medicamentos para controlar as náuseas e vômitos, restabelecimento da função hepática e o principal: fornecer alimento hipercalórico e hiperprotéico através de alimentação forçada, pois o gato com náusea não terá apetite para comer sozinho. Pode haver necessidade de colocação de sonda esofágica para que o gato receba o alimento diretamente no estômago, garantindo a nutrição e medicação na quantidade adequada. O gato estará recuperado quando voltar a ter apetite e se alimentar normalmente e isso pode levar de 1 até 6 semanas.

A melhor forma de prevenir a Lipidose Hepática é manter seu gato em boa condição corporal, dieta balanceada com uma ração de boa qualidade, acrescentando brinquedos e variadas formas de exercícios a sua rotina, evitando o sedentarismo e estresse.


Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Crédito da nota Fiscal Paulista agora poderá ajudar entidades

Crédito Imagem: Pet Rede

Acabou de ser aprovado em plenário, às 23h47min do dia 14/12/11, o Projeto de Lei Estadual 237/11 de autoria do deputado estadual Feliciano Filho, que estende os benefícios do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal (Nota Fiscal Paulista) às entidades de proteção animal sem fins lucrativos.

Segundo a legislação atual os créditos adquiridos por quem pede a nota fiscal paulista, em vez de serem resgatados pela própria pessoa, podem ser transferidos a entidades sem fins lucrativos sediadas no estado de SP.
“Até então as entidades de proteção aos animais não podiam receber este benefício, somente entidades de assistência social, da área da saúde e culturais ou desportivas.”Conforme o texto do projeto, os consumidores poderão doar créditos da Nota Fiscal Paulista à entidade de proteção animal de sua preferência.”
A lei já beneficia entidades de assistência social, da área da saúde e culturais ou desportivas,” explicou o deputado. “Se esse projeto for sancionado pelo Governador, os consumidores poderão doar seus créditos também a entidades de proteção animal e, dessa forma, beneficiar financeiramente as entidades de sua preferência, sem botar a mão no bolso.”diz Feliciano.

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Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Britânica pega 168 dias de prisão por matar gato no micro-ondas

Uma britânica que matou um filhote de gato de dez semanas de idade dentro de um forno de micro-ondas foi sentenciada a 168 dias de prisão.

Gina Robins, 31 anos, que mora na cidade de Torquay (condado de Devon, no sul da Inglaterra), foi considerada culpada por causar sofrimento desnecessário ao animal.

A mulher alega que o filhote foi fechado dentro do forno por outros gatos.

Durante o processo, os juízes foram informados que Robins estava brigada com Sarah Knutton, sua amiga e dona do gato.

Knutton teria denunciado um ex-namorado da amiga à polícia devido a um outro caso antes do episódio envolvendo o gato, ocorrido em fevereiro passado.

Robins pediu para usar o micro-ondas de sua amiga para esquentar comida de bebê para seu filho de um ano e meio.

Em vez disso, ela fechou o gato dentro do forno e ligou o aparelho.

'Grito de terror'

Knutton disse aos juízes que estava sentada em sua sala de estar quando começou a ouvir um "barulho alto de algo espocando" e, depois, um "grito alto de terror".

A dona do gato disse que Robins não soltou uma lágrima durante o episódio. "Ela só ficou olhando para mim e não disse nada sobre o incidente", afirmou.

A ré disse aos juízes que o filhote deve ter entrado sozinho no micro-ondas. Depois, segundo ela, os outros gatos de Knutton fecharam a porta do forno durante uma briga sobre o balcão da cozinha, ligando automaticamente o aparelho.

"Nós vimos pouco remorso pela morte do filhote ou pelo trauma causado à sua ex-amiga, a senhorita Knutton", disse a juíza Liz Clyne, que presidiu o julgamento.

Robins não demonstrou emoção ao ser levada do tribunal. Ela também foi proibida de manter animais domésticos por dez anos.

"Que tipo de pessoa faz algo tão frio e calculado?", questionou a dona do filhote, após o julgamento. "Eu não esperava que ela fosse para a cadeia por isso. Estou muito feliz que agora tudo acabou."

Fonte:
Noticias.uol.com.br/bbc
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Cãozinho 'encara' colegas maiores em Mônaco

Cena ocorreu em vitrine de loja de animais.
Flagrante foi feito pelo fotógrafo Lionel Cironneau.


Cãozinho 'encara' colegas maiores atrás de vitrine de loja de animais 
nesta quinta-feira (15) em Mônaco
 (Foto: Lionel Cironneau/AP)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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