segunda-feira, 28 de maio de 2012

1º Hospital público para cães e gatos no Brasil


Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução pet rede

Uma notícia que eu sempre sonhei em contar para todos que amam os animais:
O bairro do Tatuapé(zona leste de São Paulo) contará com um hospital público para atendimento aos nossos queridos animais…

O projeto faz parte das ações da Coordenadoria Especial de Proteção a Animais Domésticos, criada nesta quarta-feira, 23, pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD).

O projeto, proposto pelo vereador Roberto Trípoli (PV), será formalizado na semana que vem, quando a Prefeitura assinará contrato com a Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo (Anclivepa-SP). A entidade será responsável pela gestão do hospital.

“É uma ação inédita no País. Vamos quebrar paradigmas e espero que isso se estenda a outras cidades”
, afirma o conselheiro da Anclivepa-SP, Wilson Grassi Júnior. Além de oferecer tratamento a animais de famílias carentes, o hospital servirá como escola para alunos de cursos de especialização veterinária ministrados pela associação.

As instalações ficarão em um prédio que pertence à Anclivepa-SP, onde a associação já tinha planos de criar um hospital. “A Prefeitura nos procurou para que uníssemos nossos projetos. Assim, poderemos potencializar nossas ações”, disse Júnior. Segundo ele, o hospital deve entrar em funcionamento 30 dias depois de assinado o contrato.

Para o presidente da Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal (Arca-Brasil), Marco Ciampi, a iniciativa tem uma importância social. “Foi dado um passo além na proteção aos animais. Teremos agora a possibilidade de oferecer tratamento veterinário para camadas da população que não teriam acesso de outras maneiras”, afirmou. O ativista acredita que o hospital poderá colaborar inclusive para que o número de animais abandonados na capital diminua. A Prefeitura calcula que a população total de cães e gatos em São Paulo seja de 3 milhões.

Zoonoses. Com a criação da Coordenadoria, o Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo (CCZ) não será mais o único local de atendimento, proteção e encaminhamento de animais. Marco Ciampi vê com bons olhos a perda de algumas funções do local. “As políticas de prevenção emanavam de um único centro, o que complicava a logística e centralizava a atuação. O CCZ ganha, pois deixa de ser um órgão que apaga incêndios.” Apesar disso, o ativista ressalta que o número de centros ainda é insuficiente. Segundo ele, o ideal seria ter 12 locais do tipo.

Parte do orçamento destinado à coordenadoria, de R$10 milhões, será usado para a construção de um Centro de Adoção de Animais na sede do CCZ, em Santana, zona norte. Segundo Grassi Júnior, a verba destinada ao hospital neste ano será suficiente para comprar equipamentos e garantir o funcionamento do hospital por um ano.

Na assinatura do termo de compromisso nesta quarta-feira, 23, o prefeito e o secretário municipal de Saúde, Januário Montone, afirmaram que a criação do hospital e do centro darão às políticas de proteção mais independência e agilidade.

Ressalto que Dr.Wilson Grassi, é um verdadeiro protetor, um verdadeiro veterinário que atende vários casos em sua clinica na zona leste. Quem quiser saber mais acesse o site dele:http://www.wilsonveterinario.com.br/

Aos políticos envolvidos, espero logo logo colocar a foto e todas novidades do Hospital que ajudará em muito as pessoas que amam seus animais em especial as pessoas mais carentes de recursos.



Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Cadela alerta dono e ajuda a capturar escorpião venenoso na Escócia

Caso ocorreu na cidade de Hamilton.
Escorpião foi levado para centro de animais.

Um escorpião venenoso foi encontrado na última quarta-feira (23) em Hamilton, na Escócia. Um morador avisou a Sociedade para a Prevenção da Crueldade contra os Animais (SPCA) depois que sua cadela chamada "Skye" descobrir o escorpião perto de sua casa.

O proprietário de "Skye" usou um recipiente de plástico para prender o escorpião venenoso até a chegada de um agente da SPCA. Após ser levada para um centro de animais, a criatura foi identificada como sendo um escorpião da Flórida.


Escorpião venenoso foi encontrado em Hamilton. 
(Foto: Divulgação/Scottish SPCA)


Cadela 'Skye' alertou proprietário sobre escorpião.
 (Foto: Divulgação/Scottish SPCA)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Tosa mais fácil e segura

Resfriador e Lubrificante de lâminas evitam agressão à pele do animal durante o corte do pêlo.

Uma tosa correta deixa o cão bonito e saudável. Porém, é preciso ter muito cuidado, pois durante a tosa o animal pode se machucar, sofrer queimaduras ou cortes, e até mesmo adquirir alguma alergia ou doença de pele.

Para facilitar a tosa e torná-la mais segura, a Pet Clean (www.petclean.ind.br), especializada em produtos de higiene e embelezamento animal, lançou no mercado o Resfriador e o Lubrificante de Lâminas, que auxiliam na manutenção e conservação da máquina tosadora.

A utilização do aparelho por períodos muito longos gera intenso calor, graças ao excesso de atrito nas lâminas. Assim, o animal pode acabar se queimando quando a máquina encosta-se à pele. O Resfriador evita que isso ocorra, pois ele diminui a temperatura do aparelho e o atrito das lâminas de maneira instantânea, sem alterar o corte do equipamento.

Além de não agredir a pele do animal e dar mais velocidade na tosa, o produto ainda diminui o risco de contaminação, pois quando a lâmina se resfria na água, o líquido está exposto ao ambiente, o que aumenta as chances de contágio.

Para complementar a manutenção e evitar o desgaste da máquina tosadora, o Lubrificante é outro aliado. O produto forma uma película protetora na lâmina, que reduz o atrito e protege contra a corrosão decorrente da oxidação, melhorando o desempenho e prolongando a vida útil do aparelho.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Leucemia Felina



A leucemia felina ou FeLV, como é abreviadamente conhecida, é causada por um grupo de vírus denominado retrovírus, mais especificamente da família Oncornavirinae que acomete os gatos, sendo transmitido principalmente pelo contágio. Para citar a importância desta enfermidade nos Estados Unidos, quando são excluídas as lesões traumáticas, as moléstias associadas à leucemia felina passam a ser a causa principal de mortes nos gatos de companhia.

O vírus da leucemia felina infecta as células sangüíneas do gato doméstico, provocando assim várias patologias, cada uma delas com características próprias segundo o tipo de células acometidas.

Vários são os sintomas que os gatos podem apresentar, dependendo do tipo de retrovírus em questão (existem vários subtipos de retrovírus causadores da leucemia felina), mas os principais sintomas que podem ser descritos são os seguintes:

- Os retrovírus freqüentemente são oncogênicos (promovem o aparecimento de tumores ou neoplasias), exibindo um padrão consistente de indução para leucemia e linfoma.

- Propiciam que os linfonodos submandibulares fiquem infartados (aumentados de tamanho), geralmente acompanhado de febre e inapetência.

- Causam imunossupressão ou queda de resistência no gato infectado provocando sintomas de rinite (inflamação da mucosa nasal), fraqueza, anemia e predisposição para infecções de agentes oportunistas.

- Provocam alterações na reprodução, causando infertilidade nos gatos e abortos nas fêmeas. Os gatinhos que chegam a nascer, geralmente acabam se infectando e morrem nas primeiras 2 semanas de vida, desidratados e hipotérmicos (com baixa temperatura corpórea).

- Causam poliartrites (inflamação de diversas articulações) de forma progressiva e crônica.

- Promovem lesões renais (glomerulonefrites).

- Causam graves lesões oculares.

O reservatório da leucemia felina na natureza normalmente é o gato assintomático (aqueles gatos que possuem o vírus, mas não manifestam a doença) com características de estar persistentemente virêmico (possui o vírus causador da leucemia circulante no organismo).

O contágio freqüentemente exige um contato prolongado e íntimo entre os gatos e se dá geralmente através da saliva infectada através dos recipientes de alimento e água contaminados, através dos cuidados que os gatos habitualmente têm de se lamberem e lamberem-se uns aos outros e também através das brigas comuns que ocorrem entre os animais na demarcação de território.

Uma vez desencadeada a enfermidade, ela é letal, portanto não existe um tratamento específico. O tratamento é apenas paliativo e só serve para retardar o desfecho fatal, por isso discute-se a validade de um tratamento para esta patologia. Inclusive, como agravante, os animais infectados ainda servem como reservatório do vírus, podendo contaminar outros gatos sadios que convivam com o gato infectado.

Atualmente existem testes diagnósticos específicos e modernos, os quais detectam a presença da leucemia felina de forma rápida e confiável. O mais comum é o teste de ELISA, o qual detecta com precisão até os gatos com fracas infecções. Entretanto existem aqueles gatos sadios que podem dar um teste de ELISA positivo para leucemia. Isso ocorre porque eles podem estar passando por uma infecção regressiva transitória. A diferenciação entre o gato portador imune e o animal com infecção transitória ou persistente precoce (início da doença) se concretiza pela repetição dos exames.

A leucemia felina e a imunodeficiência felina (FIV) são enfermidades que apresentam sintomas semelhantes e ambas causadas por retrovírus. A melhor maneira de determinar o estado retroviral do gato é testar as duas enfermidades. Um diagnóstico precoce é muito importante para que se tomem providências imediatas com o intuito de evitarmos a disseminação dessas doenças, pois em ambas não há cura.

A Policlínica Veterinária de Cotia dispõe de um kit de teste de ELISA para este tipo de diagnóstico precoce, em que seu gato pode ser testado tanto para leucemia felina como para imunodeficiência felina em apenas alguns minutos, durante uma consulta.

Como primeira medida preventiva recomenda-se que este teste de ELISA seja incluído no programa de profilaxia de rotina de todos os gatos sadios. Outra medida preventiva inclui a vacinação anual dos gatos com uma vacina muito eficaz para este fim, a vacina Quíntupla Felina, a qual protege os gatos contra panleucopenia felina , rinotraqueíte, calicivirose, clamidiose felina e leucemia felina. Convém salientar que para a imunodeficiência felina ainda não existe vacina.

A Policlínica Veterinária de Cotia tem à disposição vacinas eficazes para este fim, vacinas estas que devem ser aplicadas preventivamente nos gatos filhotes, a partir dos 60 dias de idade e em 2 doses repetidas mensalmente. Em gatos adultos, a vacina Quíntupla Felina é feita anualmente em apenas uma dose, sendo que a mesma pode ser aplicada no mesmo dia em que for feita a anti-rábica.

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O câncer na veterinária


Durante muitos anos o câncer foi tratado na veterinária como doença sem tratamento específico, muitos animais tiveram um único destino: a eutanásia. Ao contrário do que muita gente pensa, existe tratamento e até prevenção de certos tipos de câncer.

Frente ao avanço da medicina e a procura de muitos proprietários desejosos de manter a companhia de seus animais queridos por mais tempo e com qualidade de vida, vários protocolos de tratamento estão sendo propostos, embora de forma limitada se comparada com a medicina humana.

Cada paciente tem que ser cuidadosamente examinado para se determinar o estágio da doença. O sucesso de cada tratamento é dependente do tipo de câncer do qual o animal é acometido, do estágio em que se encontra e das condições clínicas em que se encontra o animal. Para se determinar tudo isso, vários exames são necessários, tornando muitas vezes o tratamento custoso.

O câncer é uma doença grave, de prognóstico muitas vezes reservado e que acomete animais jovens e predominantemente os idosos. Quando diagnosticado precocemente as possibilidades de tratamento são maiores. O tratamento exige participação total tanto do proprietário quanto do veterinário durante toda a vida do animal, pois é considerada uma doença sistêmica, a qual acomete o organismo como um todo e não somente a região onde o tumor se localiza, podendo inclusive apresentar recidivas mesmo durante o tratamento.

A gravidade da doença não depende apenas do tamanho da lesão, pois geralmente o câncer se manifesta como uma formação ou massa palpável, mas sim do tipo de célula neoplásica do qual esta massa é formada e também de sua localização. Logicamente quanto mais cedo é detectado e tratado maior é o sucesso terapêutico.

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Notícias sobre a alteração na lei de maus tratos aos animais

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução Pet Rede


O deputado Feliciano Filho está, neste momento, na Comissão de Juristas em Brasília, acompanhando a votação do anteprojeto do Código Penal., e está nos passando algumas notícias:

A lei 9605/98 foi TOTALMENTE encampada no anteprojeto o texto sugerido pelo desembargador Dr. José Muiños Piñeiro Filho é para que os atos de maus tratos contra animais saiam da transição penal, ou seja, passa de 3 meses a 1 ano de detenção (o que significava apenas pagamento de multa) para de 1 a 4 anos. Outra modificação é que antes a pena era de detenção, agora é de prisão.


“Infelizmente os juristas optaram por retirar do texto a expressão “ferir”, tendo ficado apenas “praticar ato de abuso e maus tratos”.
“Isso significa que todo o nosso esforço, defensores de animais, que nos unimos para e chamamos a atenção da população, que nos esforçamos pela contemplação de maiores penas para maus tratos a animais JÁ NO ANTEPROJETO, não foi em vão.

“A manifestação do dia 22 de janeiro que juntou mais de cem mil pessoas, no Brasil e no exterior, os documentos enviados pelo Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, os documentos enviados pelo Ministério Público de São Paulo, o abaixo assinado no site Crueldade Nunca Mais, o Pedágio Nacional (do qual já recebemos cerca de 80 mil assinaturas físicas), a participação de representantes do movimento que protocolaram documentos nas Audiências Públicas de São Paulo, Aracaju, Rio de Janeiro e Porto Alegre, documentos e estudos enviados aos juristas, que relacionam a Crueldade Contra Animais X Crueldade Contra Humanos, nossa viagem a Brasília no dia 21 de Maio para levar as 160 mil assinaturas (parciais) solicitando maior punição para quem comete crimes de crueldade contra animais, agora a viagem do deputado Feliciano para acompanhar a votação. Todo este trabalho resultou positivamente.


“Mas não acaba aqui, continuaremos acompanhando por todo o tempo que durar a tramitação do projeto de lei, para garantir que as conquistas não sejam perdidas e tentarmos, ENTÃO, lutar por conquistas maiores junto aos parlamentares.”

Seu pet tem tendência para engordar?


Saiba agora quais as raças tem facilidade de ficarem obesas se o dono não tomar cuidado:
- Labrador
- Golden Retrivier
- Basset Hhounds
- Cocker spaniel
- Teckel
- Beagle e cães da família terrier
- Entre os gatos, as raças mais propensas a engordar são os persas e o gato comum.

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O gato esterilizado e o risco da obesidade


A esterilização dos gatos é uma prática muito comum. Ela permite evitar, além da reprodução, os incovenientes ligados ao comportamento sexual: as vocalizações na fêmea e a demarcação de território por meio de substâncias odoríferas no macho.

Os gatos castrados ficam mais calmos, saem menos de casa e vivem em média duas vezes mais do que os gatos não-castrados.

No entanto, tanto nos machos como nas fêmeas, a castração tem duas consequências: a necessidade energética básica diminui e o consumo voluntário aumenta 26% nos machos e 18% nas fêmeas.

O corolário é um aumento médio de peso de 26% nos gatos alimentados à vontade após a castração.

Este aumento de peso, que leva finalmente à instalação da obesidade comprovada, está diretamente relacionado com o teor de gordura do alimento. A obesidade tem muitas consequências prejudiciais para a saúde, uma vez que ela multiplica por quatro os riscos de aparecimento de diabetes, por três o de claudicação e por dois o de infecções cutâneas não alérgicas.

Em função do risco da obesidade e do aumento da esperança de vida nos gatos castrados, em longo prazo a castração apresenta outras consequências, tais como o aparecimento de cálculos urinários. Portanto, o ato cirúrgico de esterilização deve ser acompanhado por uma adaptação nutricional. O gato esterilizado deverá receber um alimento com um teor de gorduras limitado em cerca de 10% e uma quantidade de alimentos controlada, de modo a diminuir a ingestão, evitando o consumo exagerado.

Além do mais, a alimentação pode ser oferecida desde as semanas precedentes à esterilização, de modo a preparar o animal, evitando acrescentar o estresse da cirurgia ou de uma mudança de alimentação, que é, portanto, indispensável para diminuir o risco de obesidade.

Bom, o assunto é muito interessante e a nossa dica é sempre a mesma. Procure o médico veterinário para tirar todas as suas dúvidas.

Na próxima edição vamos falar mais sobre nossos amigos cães e gatos. Até lá.

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Um dos perfumes mais caros do mundo

Almíscar, perfume agradável, cheiroso…
É um dos perfumes mais caros do mundo pois depende do sofrimento de animais para ser produzido.



Este simpático animal, o almiscareiro (Moschus moschiferus), mamífero da família dos cervídeos, originário da Ásia e da África, é provido de uma glândula em seu ventre que secreta uma substância odorífera denominada almíscar.

Investigações da WSPA revelam mais uma crueldade, similar à dos ursos da China, para produzir perfumes à base de almíscar.

O animal capturado fica até 15 anos na mesma posição, sendo manipulado apenas para retirada do líquido que produz o perfume, até que morra.

Atenção!
Muitos usam perfumes ou outros produtos que contém essa substância sem saber da sua origem!

Faça a sua parte!
Não usem produtos que contenham almíscar natural!

São passos importantes como este que fazem a diferença na caminhada de uma sociedade que respeita o planeta e tudo o que faz parte dele.




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