quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Parvovirose canina: proteja seu cachorro da doença.

Os animais infectados apresentam diarreia com jatos de sangue, desidratação e vômito, podendo chegar à óbito em poucos dias.


Os primeiros sintomas da parvovirose canina são a prostração e falta de apetite

Crédito: Flickr/ CC – The Consumerist.

Donos de cães jovens e filhotes devem manter a atenção redobrada com a vacinação de seus animais. Isso porque como seu sistema imunológico ainda não está 100% desenvolvido, eles ficam ainda mais susceptíveis a contrair doenças, muitas delas, fatais. Uma das viroses mais contagiosas é a parvovirose canina, que ataca principalmente o sistema digestivo dos peludos.
De acordo com o dr. Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, o contágio acontece quando o cão entra em contato com as fezes de animais contaminados, podendo levá-lo, inclusive, à óbito em poucos dias. “O animal apresenta um quadro grave de vômito, desidratação e diarreia, muitas vezes, com sangue e em jatos”.
Segundo o veterinário, para tratar a doença é recomendada a fluidoterapia para controlar a desidratação e corrigir o Ph sanguíneo, sendo necessária a internação do animal em uma unidade de terapia intensiva (UTI). É indicado ainda o uso de medicação para cessar o vômito e proteger a mucosa intestinal.
Uma vez curado o cãozinho volta a ganhar peso e não apresenta sequelas, sendo a vacinação a única forma de prevenção do problema. Recomenda-se que o filhote receba a primeira dose da vacina contra a parvovirose canina 15 dias após o desmame. A dose precisa ser repetida mais duas
vezes, depois de 30 e 45 dias, além de anualmente após adulto.
Vale lembrar que o vírus da doença é extremamente resistente, podendo permanecer no ambiente por até um ano, portanto, tanto a vacinação do animal recuperado quanto a desinfecção da residência são recomendados. Caso o pet venha a óbito não é recomendado que o dono adquira um filhote ou cachorro jovem até que a casa esteja totalmente livre do vírus.

Fonte: UOL/PETMAG - 09.11.2010 - por Danúbia Guimarães.

Cesta de Natal para seu cãozinho

Há três tipos de cesta para você presentear seu pet neste Natal.
Cestas oferecem produtos como panetone, waffer, bolinhos, bombons, entre outros produtosCrédito: Divulgação / Assessoria de Imprensa.

Pensando em comprar um presentinho para seu bicho de estimação mas não sabe o que comprar? Uma boa sugestão é a Cesta de Natal para Pets, preparada pela Pet Center Marginal. A megaloja montou três cestas para todos os tipos e porte de cães. Elas são oferecidas com vários mimos para atender as necessidades e principalmente, agradar seu pet. Há bombons, bolinhos, waffers, biscoitos, panetones com sabor de flocos de carne ou uva passa, petiscos, brinquedos, bebedouro para passeio, entre outros itens. Os valores das cestas Ouro, Prata e Bronze variam de 99,90 a 199,90 reais. As embalagens trazem temas natalinos, e ainda há um cartãozinho. A cesta pode ser uma opção de presente para amigos e familiares que amam seus animais. O produto pode ser adquirido em uma das sete lojas da Pet Center Marginal, ou se preferir a comodidade de receber o produto em casa, pelo e-commerce da loja www.petcentermarginal.com.br.

Fonte: UOL / PETMAG


Pesquisa revela que cães são mais inteligentes que gatos.

Cientistas alegam que mamíferos mais sociais, como os cachorros, possuem um cérebro maior, em comparação com seres mais solitários, como os felinos. 23/11/2010.

Estudo descobriu forte ligação entre o tamanho do cérebro dos mamíferos e seu nível de sociabilidade.
Crédito: Reprodução/ Daily Mail.
Um estudo realizado recentemente pela Universidade de Oxford promete aumentar ainda mais a disputa entre os amantes de cães e gatos. Depois de analisar mais de 500 espécies de mamíferos (fossilizados ou vivos) desde a extinção dos dinossauros os cientistas descobriram que o cérebro dos animais mais sociáveis é maior que o daqueles mais solitários.
A descoberta revelou uma profunda conexão entre o tamanho do cérebro dos bichos e o grau de sociabilidade que eles apresentam. Diante da constatação ficou evidente para os estudiosos que os golfinhos, assim como as baleias, humanos e os cachorros possuem um cérebro maior em relação ao restante do corpo. Por sua vez, mamíferos mais solitários, como os rinocerontes, tigres e gatos domésticos apresentam um cérebro menor.
Em entrevista ao jornal inglês Daily Mail o prof. Robin Dunbar, co-autor do estudo, disse que é interessante perceber que mesmo os bichos que têm forte interação com os humanos, como os gatos, apresentem diferenças biológicas simplesmente por causa de seu grau de sociabilidade.
O estudo foi publicado no conceituado jornal Proceedings of the National Academy of Sciences e revelou ainda que o cérebro dos macacos foi o que mais se expandiu ao longo da história da evolução. Os cientistas acreditam também que os mamíferos que vivem em bando tem um cérebro maior justamente porque é exigido um maior esforço mental para lidar com diversos indivíduos. O mesmo não acontece com aqueles animais que vivem sozinhos.
Fonte: UOL / PETMAG.