quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O que pensar antes de comprar ou adotar um animal de estimação?

Adquirir a tutela de um animal é um grande compromisso, mas muitas vezes as pessoas compram ou adotam animais por impulso, sem nem lembrar que o animal pode viver por anos e anos. “Achar bonitinho” não é o único ponto que se deve considerar para levar um animal para casa!
Crédito Imagem: Pet Rede

Vejamos o que mais você deve rever antes de adotar um novo animalzinho:

Observe se você tem um bom espaço para o animal e tempo o suficiente para se dedicar à ele. Os animais precisam sempre de atenção, para que se mantenham saudáveis.

O ideal é que o lugar que ele vai ficar seja de pelo menos 3mx3m. Quanto ao tempo, o ideal é que se dedique no mínimo 2 horas por dia para brincar com ele.

Você terá disposição de cuidar do seu animal por todo o tempo que ele viver, mesmo sabendo que, como qualquer ser vivo, ele pode vir à ter problemas de saúde?

Alguns animais podem viver por 20 anos ou mais e nesse tempo, eles podem ter qualquer tipo de problema. É preciso que você esteja sempre disposto à levá-los ao veterinário, principalmente se notar algo diferente no comportamento dele.

Se você já tem animais em casa, precisa pensar na compatibilidade entre eles e o novo animal, para que nenhum deles precise viver trancado depois.

Pode parecer que não, mas isso afeta muito a saúde mental dos animais, podendo até fazê-los adoecer.

Caso você tenha alguma emergência ou simplesmente quando for viajar, tem alguém que se comprometa a cuidar do seu animal por você? Ou então conhece algum hotelzinho de confiança, com boas referências?

Converse com todos os moradores da sua casa, e só adote se todos estiverem de acordo com a adoção. Isso evitará possíveis futuros conflitos, e o mais importante: evitará que você precise se desfazer do animal mais tarde.

Caso você more sozinho(a), avalie o seu estilo de vida antes de adotar. Se você trabalha ou estuda o dia inteiro ou mora em apartamento, por exemplo, não é indicado que você adote um cachorro.

Pesquise quais animais seriam interessantes de adotar, para que ele tenha um bom desenvolvimento e uma boa qualidade de vida.

Não adote apenas por caridade, adote apenas se você realmente quiser adotar. Muitas pessoas que fazem esse ato apenas por dó do animal, acabam se desfazendo dele depois. Os animais também se apegam aos donos, e a separação pode deixá-los doentes.

Caso veja que existe algum animal precisando de um novo dono, procure saber de alguma instituição que possa ajudar.

Se existirem crianças pequenas na casa, evite acidentes adotando cães de no mínimo, 6 meses de vida. Nessa idade, geralmente o animal já consegue fugir sozinho de alguma brincadeira ou situação que possa machucá-lo.

O ideal é que se espere a criança completar no mínimo 6 anos para começar a ter contato direto com animais. Antes dessa idade, a criança pode machucar o animal ou vice-versa, devido à falta de noção da força que ambos têm.

Como citado anteriormente, alguns animais podem até passar dos 20 anos de idade. Sendo assim, você vai ter que investir sempre em boa ração, vacinas, dar banhos, levar ao veterinário periodicamente, dar um bom abrigo, dar atenção e carinho ao seu animal até o último dia de vida dele.

Adotar um animalzinho é uma responsabilidade enorme que você assume, então pense muito bem antes de tomar essa atitude.

Um animal não é um objeto que você pode enjoar e jogar fora, é uma vida que você vai ter que cuidar com todo carinho, e que com certeza também vai te trazer muitos benefícios!

IMPORTANTE: Se seu animalzinho tiver que ficar acorrentado ou preso a maior parte do dia, não adote!

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Purina dá dicas para as férias saudáveis do seu pet

Com a chegada do verão, as altas temperaturas também são sentidas pelos animais de estimação e podem até mesmo causar estresse nos bichinhos. Por esse motivo, durante os meses de clima quente, é importante que o dono fique atento e tome alguns cuidados essenciais para deixar as férias de verão ainda mais divertidas e livres de preocupações.




Alimentação
Durante os meses de calor, a alimentação dos animais deve ser equilibrada. Uma dica é alimentar o animal mais vezes e em menor quantidade (ou seja, a quantidade diária recomendada de alimento em 3 ou 4 refeições por dia), sempre com produtos específicos para cães e gatos – nunca utilizar sobras de alimentos. Não deixe ração sobrando no comedouro, pois o alimento exposto por longo tempo facilita a fermentação, atraindo insetos que são mais comuns nessa época do ano. Além disso, deixe constantemente água fresca, trocando-a diariamente.

Viagens
Em viagens de carro leve sempre um pote com água fresca e ao parar deixe o vidro aberto para que seu pet possa respirar ou então leve- o para uma rápida caminhada. Alguns animais têm enjôos, então evite alimentá-los quatro horas antes da viagem. Além disso, coloque seu bichinho em uma caixa apropriada, uma vez que o código nacional de trânsito proíbe a presença de animais soltos na frente do veículo.

No caso de avião, escolha voos fora do horário de pico – reduzindo o risco de atrasos – e ao chegar, pegue imediatamente seu animal de estimação. Em viagens internacionais, principalmente em países da Comunidade Européia, a documentação exigida para autorizar viagens de animais pode levar cerca de três meses para obtenção.

Alguns locais, como praias, balneários, também pedem cuidados especiais. Na praia, a água e a areia podem provocar doenças de pele, nos olhos e nos ouvidos. Já na piscina, o excesso de cloro provoca irritação nos olhos do animal. No campo, algumas plantas podem causar irritação, intoxicação ou morte, quando ingeridas. Por isso é importante estar sempre de olho por onde anda seu pet em lugares desconhecidos.

Para os animais que ficarão em hotéis para pets, os donos devem conhecer o local previamente, observar a higienização do lugar e verificar se a vacinação de seu animal está atualizada.

Sol
Cães e gatos, assim como os seres humanos, também são vitimas de queimaduras solares, que podem levar à insolação. A dica é deixar seu animal sempre à sombra, com água potável e ventilação. Ao notar alguns sintomas como respiração ofegante, olhar fixo e ansioso, ausência de resposta a comandos, pele seca e um tanto quente, temperatura extremamente elevada, desidratação, batimento cardíaco rápido e desmaios, leve seu animal imediatamente a um veterinário.

Banho e Tosa
No verão não é preciso aumentar a freqüência de banhos em seu animal de estimação. O ideal é escovar diariamente o pet e, no máximo, dar banhos semanais. Já a tosa, ao invés de refrescar o seupet, aumenta o ganho de calor, uma vez que o pêlo curto permite que a radiação solar incida diretamente sobre a pele do animal.

Passeios
Durante o passeio, o horário deve ser levado em consideração. Prefira o período da manhã ou à noite em que a temperatura está mais fresca, pois o chão quente pode machucar as patinhas. A mesma regra deve ser levada em consideração na prática de exercícios. Sempre leve água junto e, caso tenha acabado de alimentá-lo, espere pelo menos uma hora para levar o animal para passearou brincar.

Pulgas e Carrapatos
O calor e a umidade criam o ambiente ideal para a reprodução de pulgas e carrapatos. Esses parasitas, que se reproduzem com maior frequência no verão, podem causar irritação na pele, escamação, entre outras enfermidades cutâneas. Os cães de pelos longos são mais suscetíveis à proliferação de pulgas e carrapatos. Neste caso, o mais indicado é dar banhos com produtos antipulgas e carrapaticidas de longa duração, há produtos que devem ser aplicados mensalmente, para verificar o melhor protocolo, consulte um veterinário. Outra dica para prevenir esse incômodo é manter o ambiente sempre limpo e lavar os cobertores, panos e as roupas dos animais com freqüência.

DoençasUma doença que merece atenção é a Dirofilariose, também conhecida como “verme do coração”- provocada por uma larva transmitida pela picada do mosquito, que se encontra em áreas úmidas próximas de rios, lagos e no litoral, e é muito frequente nesse época do ano e traz problemas cardíacos aos animais. Coleiras repelentes podem ser usadas nesses casos, pois reduzem a possibilidade do mosquito picar o cão ou gato.

Verminoses também são freqüentes nessa época do ano, por isso é importante estar atento a sinais como perda de peso e apatia, o ideal é se antecipar a esses problemas procurando um veterinário para que ele institua com ele um planejamento de vermifugação preventivo pelo menos a cada 6 meses para animais adultos, ou com maior frequencia em regiões com maior incidência de vermes e em filhotes

Antes de viajar e ter seu pet preparado para passear com você e curtir o verão verifique se as vacinas, o planejamento de vermifugação e de prevenção de ectoparasitas (pulgas e carrapatos) estão em dia. Procure se antecipar e verificar quais documentos são necessários para os passeios (como carteira de vacinação, por exemplo). Usar uma coleira com uma placa de identificação pode ser útil também. Leve sempre o telefone de um médico veterinário que confia e nunca medique seu animal sem orientação. Assim você consegue curtir junto com seu pet as férias de verão de forma saudável e mais tranquila.


Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Viajando para a praia


Desvermine seu animalzinho de estimação sempre antes e depois de viajar a praia.
Antes da viagem com vermífugos comuns para evitar que possam contaminar ainda mais o litoral.
Depois da viagem com vermífugos que contenham ivermectina (menos animais da raça Collie ou misturados a essa raça) para evitar o verme que se aloja no coração dos animais.
Animais desverminados a cada 3 meses e que se desverminam antes e depois de viajar ao litoral são animais mais saudáveis!!!


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Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Dicas para uma viagem tranquila com seu pet

Pintou aquela vontade de viajar e você resolveu levar seu amigo pet junto. E agora? Alguns cuidados precisam ser tomados, seja qual for o seu destino, e para isso preparamos algumas dicaspara tornar sua viagem ainda mais agradável junto com o seu bichinho. Pensando nisso, a loja virtual Meu Amigo Pet preparou algumas dicas para ajudar o dono a ter uma viagem tranqüila com o seu bichinho de estimação.


Crédito Imagem: Pet Rede

1. Antes de viajar: Faça uma visita ao seu veterinário de confiança, para que ele possa checar as vacinas e seu bichinho por completo. Animais com menos de 4 meses que ainda não completaram a vacinação só devem viajar em caso de necessidade, assim como pets idosos, cujas condições de saúde sempre requerem cuidados especiais. Também é importante ter o telefone de um médico veterinário da cidade para a qual está indo, para casos de emergência.

Assim como nós, os animais também precisam de uma mala para levar alguns itens essenciais, como comedouros, jornais, potes de água, toalhas e caminha de dormir, além da ração que estão habituados a comer, para não correr o risco de não encontrá-la no local de destino.

2. Viajando de carro: Antes de pegar a estrada, procure não alimentar seu bichinho de estimação por cerca de 4 horas. Para água, a regra deve ser de uma hora antes. No caso dos felinos, o jejum precisa ser de 2 horas. Essa atitude costuma minimizar as chances de enjoo, mas caso queira dar algum medicamento para evitar qualquer mal-estar, procure um veterinário.

A temperatura corpórea dos animais costuma se elevar muito em ambientes fechados, por isso programe-se para viajar nos horários mais frescos (de manhã cedo, final de tarde ou à noite). Caso o animal nunca tenha andado de carro, o ideal é dar algumas voltas nos dias que antecedem a viagem, assim a adaptação será mais rápida.

Nunca viaje com o animal solto dentro do carro, pois essa situação pode causar um acidente. Assim como nós, os bichinhos também precisam usar cinto de segurança para viajarem protegidos. Esses cintos são fáceis de encontrar e não são caros. Você ainda pode usar uma cadeirinha para cães para dar maior conforto ao seu pet.

No caso de gatos, mesmo os mais calmos podem ficar muito agitados em ambientes estranhos. Use sempre uma caixa de transporte segura e com boa ventilação forrada com jornal. Essas recomendações atendem às normas estabelecidas pelo Novo Código Brasileiro de Trânsito, que prevê multas e apreensão do animal durante a viagem, além da perda de pontos na carteira de habilitação, caso as normas de segurança não sejam respeitadas.

Durante o caminho, leve sacolas de plástico e jornais para que possa limpar alguma sujeira no carro, mas lembre-se de que seu bichinho também precisa “esticar as pernas”, por isso procure locais de parada seguros e o deixe caminhar um pouquinho. Apenas não se esqueça de usar a coleira e de dar um pouco de água para hidratá-lo.

3. Viajando de avião: Os cães e gatos viajam bem de avião, porém é importante informar-se sobre as exigências da companhia aérea escolhida. Além de ser necessário apresentar o atestado de saúde e o certificado de vacinação antirrábica, que poderá ser fornecido pelo seu veterinário, é fundamental que a reserva seja feita com antecedência, pois as empresas aéreas possuem um limite para o transporte de animais por voo. Algumas empresas aceitam transportar animais de porte pequeno na cabine junto ao dono. Os pets maiores viajam no compartimento de malas e o peso é cobrado como excesso de bagagem.

Algumas companhias aéreas exigem que o animal seja sedado antes do voo, por isso consulte seu veterinário para que ele informe a dose de tranquilizante necessária.

Também é importante que você coloque um cartão de identificação no pescoço de seu parceiro, contendo o nome do responsável, telefone e endereço, para que ele não corra riscos de se perder em caso de emergência.

4. Chegando ao destino: Alimente seu amigo pet assim que chegar, mas sem exageros. Cães e gatos são muito sensíveis a mudanças, então procure manter a mesma rotina com seu animalzinho, para que ele não estranhe muito o local de destino e se acostume mais rápido.

O principal antes de cada viagem, seja ela de carro ou avião, é transmitir segurança e conforto ao seu melhor amigo, para que ele se sinta bem durante todo o percurso. Com essas pequenas ações, seu animalzinho poderá aproveitar muito mais cada momento junto com você. Agora é só arrumar as malas e partir para o destino escolhido. 
Boa viagem!
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Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Bem estar animal não é sinônimo de caridade

O animal representa a natureza primitiva e instintiva de que todos nós somos constituídos. O animal é parte da natureza e, como tal, não é bom nem ruim, obedece apenas ao seu instinto, que é também o fundamento da natureza humana e, se não for integrado à sua personalidade, pode ser extremamente perigoso. A necessidade de implantarmos, uma nova mentalidade capaz de permitir uma relação de respeito com os animais e a natureza em geral, permitirá também, o desenvolvimento de atitudes éticas na sociedade.
Crédito Imagem : Pet Rede

O grande desafio dos centros urbanos que visam a melhoria da qualidade de vida enfocando a ética, é conseguir implantar e fortalecer a idéia, de que o bem estar animal não pode mais ser considerado como um ato de caridade e sim como uma obrigação legal.
A população de pequenos animais, que vivem e sobrevivem , em relação direta com as condições do meio ocupado pelo homem, não podem continuar sendo abandonados. Esta situação requer a urgência de unir esforços da comunidade, para que se obtenha o controle de natalidade, enfatizando a necessidade de sensibilização da população sobre a posse e responsabilidade de animais de estimação.
O abandono de um animal é um ato cruel e degradante, demonstração clara, de falta de caráter e incapacidade para assumir compromissos, e caracteriza-se num crime.
Incentivando as pequenas iniciativas individuais e apoiando as entidades sérias, obteremos um resultado surpreendente, promovendo muitas adoções e a possibilanto a continuidade do imprescindível trabalho de conscientização. Precisamos agir assim, dando sempre continuidade as boas iniciativas, estimulando a idéia que a proteção dos animais se faz através da Boa Ação, e não apenas com Doação.
O engajamento das escolas, na luta em defesa dos direitos dos animais e preservação da natureza , tem um papel relevante para que as crianças passem a trazer consigo um compromisso ético para com o meio em que vivem, combatendo as atitudes do comportamento violento e criando uma sociedade melhor, onde viverão seus filhos e netos.
O respeito ao direito dos animais, assim como as riquezas naturais, precisam também passarem a ser encarados como potenciais turísticos, pois demonstra que existe na cidade um alto grau de civilidade.
A defesa do direito dos animais se faz estimulando a cidadania, o desejo de fortalecer a responsabilidade social, e não apenas como um ato filantrópico. Precisamos combater a causa e não ficar se preocupando apenas em controlar as consequências.
Esta nas mãos de cada um, que se dispõe a ajudar os animais a possibilidade de encontrar a solução, se souber compartilhar suas idéias, promovendo a posse responsável e a castração. Na causa animal não existe vencer, mas sim convencer seus semelhantes a serem mais sensíveis e unidos em prol dos animais.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bem-estar-animal-nao-e-sinonimo-de-caridade/

Lição de Vida

Cadela de três patas 

vence campeonato de frisbee




A simpática cadelinha na foto acima é a Maty, uma atleta que poderia participar dos Jogos Paraolímpicos do mundo animal com grandes chances de receber medalha de ouro. Sua modalidade? Caça de frisbee

ExclusivePix/The Grosby Group



Maty perdeu uma de suas patas quando ainda era filhote, após uma infecção.
Mas isso não a impede de pular bem alto para apanhar o frisbee
ExclusivePix/The Grosby Group



Maty é um exemplo de superação. Abandonada em um hotel quando tinha apenas três semanas de vida, a mascote foi resgatada por voluntários de uma entidade humanitária, no Oregon (EUA), e acabou se tornando não apenas atleta, mas também terapeuta. Ela visita moradores de um asilo e também crianças em idade escolar - é embaixadora do programa educativo da Humane Society

ExclusivePix/The Grosby Group

Voluntária da entidade, a americana Lynne Ouchida acabou se encantando pela cadelinha e a levando para casa. Logo após o diagnóstico da doença que custou uma pata de Maty, quando foi cogitada a eutanásia, foi Lynne e seu marido, Troy Kerstetter, quem acabaram a salvando da morte. "Ela simplesmente nos olhou com esses grandes olhos castanhos e abanou o rabinho. 
Então, nós dissemos: 'Não podemos fazer isso'", lembra a americana
ExclusivePix/The Grosby Group

Para estimular Maty fisicamente e mentalmente, sua dona resolveu matriculá-la em cursos de agility (esporte inspirado em equitação, em que cães e instrutores precisam vencer obstáculos no menor tempo). Aos nove meses de idade, a cachorrinha apanhou no ar seu primeiro frisbee
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Maty é, até o momento, o único cão de três patas a competir no campeonato mundial de disco canino Skyhoundz. Em 2006 e em 2008, ela já havia participado do evento, quando terminou em sétimo lugar
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Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos
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Cachorro covarde que tem medo de gatos, do escuro e rói unhas fica sem ter onde morar

Bentley tem medo de encontrar cão chupando manga

Bentley, de seis anos, é um dos cães mais covardes do mundo. Esse Border Collie, que vive em Kenilworth, na Inglaterra, tem medo do escuro, de gatos e precisa usar uma meia especial porque rói unhas.

Seu medo é tamanho que nem seu dono aguentou. Por ser tão covarde, Bentley ficou sem ter onde morar. O cachorro vive em um abrigo para animais, mas por causa de seu medo de escuro precisa dormir na casa de um dos funcionários.

“Bentley tem medo de tudo quando fica sozinho. Ele odeia caminhar durante a noite por causa do escuro e fica petrificado quando a campainha toca”, contou Sandra Wilson, gerente do canil.

Ela conta que só de ouvir o miado de um gato na televisão, Bentley corre para trás do sofá. Mas, o cachorro não é tão terrível assim. Seu comportamento muda totalmente quando está cercado por pessoas.

“Queremos que ele seja adotado por alguém que tenha, pelo menos, um membro da família o tempo todo em casa. Bentley adora humanos e brincar com pessoas. Ele é ótimo com crianças e merece uma segunda chance”, falou.

Bentley foi diagnosticado com monofobia, ou medo de ficar sozinho, depois que seu primeiro dono morreu em outubro de 2009. Seu segundo dono o abandonou após sete meses.

“Ele tem problemas com o abandono. Seu primeiro dono morreu e o deixou sozinho. Ele, agora, tem medo de ser abandonado de novo. Por isso, tem tanto medo quando as pessoas o deixam sozinho em um quarto”, contou Helen Barlow, uma de suas cuidadoras.

*Com informações do Daily Mail
Fonte:
Noticias.uol.com.br/tabloide/tabloideanas
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