terça-feira, 10 de maio de 2011

Militar salta de paraquedas com cão a 9.174 metros e bate recorde.

Mike Forsythe saltou com seu cão chamado 'Cara'.
Evento foi organizado por fabricante de coletes para cães.

Do G1, em São Paulo

O militar americano Mike Forsythe quebrou o recorde mundial de salto de paraquedas com um cão. Forsythe saltou com seu animal de estimação chamado "Cara" a 9.174 metros de altitude. A tentativa bem sucedida foi organizada pela empresa canadense "K9 Storm Inc.", que fabrica coletes táticos para cães militares.


Mike Forsythe saltou de paraquedas com seu cão a 9.174 metros.
(Foto: K9 Storm Inc./Reuters)
 
Fonte:
GLOBO.COM / PLANETS BIZARRO
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/05/militar-salta-de-paraquedas-com-cao-9174-metros-e-bate-recorde.html

Casal mantém santuário para pit bulls abandonados

Especialista na raça treina animais para atendimento terapêutico em clínicas infantis

Andrea Miramontes, do R7
 
 
Crédito Imagem: Julia Chequer/R7



Faz ano e meio que o casal Fernanda Meccia e Paulo Melo fechou o restaurante que tinha no litoral de São Paulo, para dedicar-se exclusivamente ao cuidado de pit bulls abandonados.

Eles criaram o Santuário dos Pit bulls. Como explica Fernanda, um cachorro desses que fica na rua acaba muito judiado.

- As pessoas batem, dão pauladas, facadas, uma coisa horrorosa. Acham que por ser pit bull, o cão é um monstro, um absurdo.

Ela explica o porquê é apaixonada pela raça, a que se dedica faz dez anos.

- São cães de companhia, um animal leal, doce, que ama crianças, diferentemente da imagem que fazem da raça. Mas se criados de forma errada, claro, podem virar uma arma.

O adestrador Jorge Pereira, especializado em pit bulls, faz coro. Ele já trabalhou inclusive com a raça para atendimento terapêutico, em clínicas pediátricas.

- São animais fortes, determinados e extremamente submissos ao humano. Mas existem pessoas que estimulam a violência no bicho, penduram pneus para desenvolver o instinto de caça, acham bonito o animal perseguir outro.
Seu cachorro Tas costumava fazer o trabalho voluntário de entretenimento de crianças doentes.

- Os pit bulls são fortes e doces, eles aguentam todo tipo de brincadeira, e criança puxa orelha, rabo, eles encaram tudo numa boa.
Ele conta que iniciativas como esta do santuário são essenciais, até para mudar a imagem do bicho, que sofre nas ruas.

- A cada notícia de pit bull que ataca alguém, pois certamente foi criado de forma errada, as pessoas abandonam os animais que compraram por medo ou raiva do bicho, e esse animal é massacrado nas ruas, por gente ignorante.

Quem quiser adotar um pit bull pode ligar para (11) 6772-9124 ou (11) 6372-8759.


Fonte:
R7/Entretenimento/Bichos/Notícias

http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/casal-mantem-santuario-para-pit-bulls-abandonados-20110509.html?question=0

Uso de roupa pode ser perigoso.

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação/ pet Rede

Chega o inverno. E aí, com a melhor das intenções, você resolve vestir o seu cão com roupas para dias de temperatura mínima, como se ele já não fosse munido por natureza de pelagem, curta ou longa, não importa. Antes de montar um guarda-roupa completo para o seu bicho passear nesta estação, use o bom senso, até por questões de saúde.

De acordo com o veterinário Mário Marcondes, muita gente peca pelo exagero quando resolve encapotar o animal e faz de um passeio com o cachorro um desfile de modelitos fashion. “Além de inútil, tanta roupa pode botar o cão em risco”, alerta. “O cachecol, por exemplo, às vezes provoca acidentes quando ele, tentando se desvencilhar da peça, acaba se enforcando.”

Cães de pelagem longa definitivamente não precisam de roupa nenhuma, por mais frio que esteja o clima. Os que estão acima do peso, mesmo que sejam de uma raça de pelagem curta, também não. “A própria gordura corporal já os deixa aquecidos”, justifica o veterinário José Manuel Mourino.

Se você teimar em agasalhar seu pet peludo ou gordo, só vai contribuir para uma bela hipertermia, quando a temperatura do corpo sobe além da conta. As raças de pelo curto até podem aderir à moda, desde que você note que, de fato, seu cachorro sente frio. No caso, escolha uma única peça e – muito importante também – observe se ela não atrapalha os movimentos do bichinho. Aliás, o ideal é que o animal seja acostumado à novidade aos poucos. E, se perceber que não quer mesmo saber de sair vestido, o melhor é não insistir.

Para alguns, o contato do tecido com o corpo pode provocar um coça-coça sem fim e até mesmo uma doença de pele, se houver predisposição. “O que tem que prevalecer sempre é o conforto”, conclui Mourino.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada

9 coisas que você não sabe sobre cães.

Já que o cão é o melhor amigo do homem há cerca de 15.000 anos, você poderia pensar que os seres humanos os conhecem muito bem.


 Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação/ pet Rede


Surpreenda-se com essa lista, que mostra que nossos animais de estimação preferidos são muito mais do que acreditamos:

1 – Eles pegam nossas doenças
Em relação ao que nos faz mal, somos muito parecidos. Cerca de 6 milhões de cães são diagnosticados com câncer a cada ano. Eles também têm versões caninas de raras doenças humanas como uma neuronal que leva à incapacidade de caminhar ou controlar os músculos. Cachorros e humanos partilhando as mesmas doenças pode ser uma “boa” coisa: as pesquisas são mais fáceis de executar em animais, dando aos médicos um modelo da doença humana, e aos cães uma chance de cura.

2 – Eles podem cheirar nossas doenças
Doenças como câncer, diabetes ou epilepsia podem ser detectadas por cães. Estudos mostram que os animais podem ser treinados para farejar câncer de pulmão, mama, pele, bexiga e próstata. Pesquisadores suspeitam que eles sentem “perfumes” extremamente tênues emitidos por células anormais. Eles também são muito usados para ajudar pessoas doentes. Pacientes com diabetes, por exemplo, cuja saúde pode ser prejudicada quando o açúcar aumenta em seu sangue, podem ser avisadas por cães (que detectam o odor destas flutuações) antes mesmo de sentir os sintomas. Também há casos relatados de cães que podem alertar pessoas epilépticas 45 minutos antes de um ataque começar.

3 – Eles “pensam”
Segundo pesquisas, os cães podem ser tão inteligentes quanto crianças de 2 anos. Border collie é a raça de cães no topo da categoria “inteligência”, capaz de entender até 200 palavras. Os poodles, pastores alemães, Golden retrievers e Dobermans completam o “top cinco” de raças mais inteligentes. O popular labrador vem em sétimo. Raças de cães de caça mais antigas, como buldogues e beagles, estão entre os alunos mais lentos do mundo canino. Ao contrário de raças de cães mais novas, projetadas para o companheirismo e a sociabilidade, as raças mais velhas foram criadas para farejar e caçar, com mais músculos do que cérebro.

4 – Eles podem nos deixar doentes
Cães podem transportar patógenos aos humanos. A raiva, uma doença neurológica fatal, é a mais famosa. Porém, vacinas exigidas por lei podem interromper sua disseminação. Em alguns casos, alimentos para cães podem causar intoxicação alimentar em humanos, graças à contaminação pela bactéria Salmonella. Agora, o mais apavorante de tudo é um estudo que descobriu que os seres humanos podem contrair a lombriga parasita Toxocara canis apenas através de um afago na pele de seus cães infectados. A lombriga, que cresce nos intestinos de cães, pode crescer na parte de trás do olho de seres humanos, causando cegueira. Também podem se alojar em fígados e pulmões humanos. Essas infecções são raras, ainda assim, veterinários alertam que a higiene é importante para os proprietários de cães; lavar as mãos antes das refeições e após brincar com seu animal de estimação é indispensável.

5 – Eles também têm inveja
Estudos sugerem que os cães sabem quando não estão recebendo tratamento justo. Quando cachorros faziam tarefas e não ganhavam nada por isso, mas outros cães sim, os não recompensados começavam a ficar agitados, arranhando-se e evitando o olhar dos cães recompensados. Eles também param de fazer a tarefa muito mais rápido do que se estivessem sozinhos e não fossem recompensados. Porém, eles não são tão invejosos quanto nós: os animais não pareciam se importar se outros cães ganhavam salsicha, enquanto eles só ganhavam pão, e também não ligaram se um outro cão ganhava comida sem fazer nada enquanto eles tinham fazer truques. Ainda assim, as conclusões são boas evidências de que a inveja não é só coisa de primata.

6 – Mas não se sentem culpados
Você pode ter sido muito injusto com seu cão. O fato é que, quando ele lhe dá aquele “olhar de pena”, não significa que ele esteja se sentindo culpado ou assumindo seu erro. Ele está apenas respondendo a sua repreensão. Quando os donos de cães repreendiam os animais por terem comido um lanche, eles olhavam com “cara de culpa” independentemente de terem mesmo ou não comido o lanche. Na verdade, os cães que foram injustamente acusados muitas vezes pareciam mais culpados. Ou seja, aquele olhar expressivo não significa nada, só que você está gritando com ele.

7 – Cães dóceis vivem mais
Pesquisas afirmam que cães obedientes e de raças dóceis vivem mais. Os estudos compararam o uso de energia, as personalidades, as taxas de crescimento e a expectativa de vida de 56 raças de cães. Depois de controlar fatores como tamanho do corpo, os pesquisadores descobriram que raças agressivas viviam menos. Eles cresciam mais rapidamente, e tinham maiores necessidades de energia. Os resultados sugerem que, a procura de selecionar e cruzar raças com certa personalidade, os humanos inadvertidamente tocaram em características ligadas ao metabolismo e longevidade.

8 – Eles são a raça de mamíferos mais diversa
Os cães apresentam uma incrível diversidade de forma corporal. Um estudo constatou que as diferenças entre os crânios de raças de cães são tão pronunciadas como as diferenças entre espécies de mamíferos completamente distintas. Um crânio de Collie, por exemplo, é tão diferente de um crânio de pequinês quanto o crânio de um gato é de uma de morsa. Toda esta diversidade faz dos cães uma espécie excelente para estudar genética.

9 – Eles fazem parte da nossa vida social
No passado, as pessoas viam os animais como seres sagrados. O cão tinha um papel espiritual. O cão de três cabeças chamado Cérbero guardava o submundo do mito grego, enquanto os embalsamadores egípcios escolheram o deus cão Anúbis como seu patrono. No folclore maia, os cães levavam os mortos para sua vida no “além”.

No Nepal, o Festival de Outono de Tihar tem um dia especial para honrar os cães com guirlandas de flores e alimentos. Hoje em dia, os cães são vistos como simples animais de estimação, porém muito populares e queridos. 80% dos proprietários de cães relataram que interagem com seus cães por mais de duas horas por dia. Muitos relatam que vêem seus animais de estimação como filhos. O melhor amigo do homem pode até mesmo trazer mais amigos aos seus donos.

Um estudo de 2000 descobriu que andar com um cachorro pelo menos triplicou o número de interações sociais que uma pessoa tinha. Mais do que isso: os cães incitam contato social mesmo quando o animal parece feroz ou o proprietário não está bem vestido.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada

Você sabia que o cigarro também faz mal aos animais?

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação/Pet Rede
Como se não bastassem os malefícios à saúde humana, cigarro também pode causar problemas respiratórios e câncer no animal de estimação. Aliás, os bichinhos sofrem, e muito, com o fumo passivo. O alerta vem de uma pesquisa da fundação americana The People’s Dispensary for Sick Animals.

Segundo ela, gatos expostos ao cigarro têm o dobro de propensão a desenvolver linfoma, um tumor que ataca o sistema linfático e destrói as células de defesa. Os cachorros, por sua vez, têm probabilidade de apresentar problemas respiratórios. “Tumores em seios nasais também são duas vezes mais frequentes em cães que moram com fumantes”, salienta o veterinário Eduardo Schmidt, de São Paulo. Isso porque os componentes do tabaco, ao serem absorvidos pelas células, danificam seu DNA, favorecendo o câncer.

Se você ainda não se convenceu de que o melhor é largar o vício de uma vez por todas, pelo menos evite soltar fumaça perto do bichinho. Final, o animal não tem nada a ver com sua escolha. Procure uma janela, uma varanda ou qualquer outro lugar aberto.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada/voce-sabia-que-o-cigarro-tambem-faz-mal-aos-animais/